biomecânica das fraturas

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Biomecânica das Biomecânica das Fraturas Fraturas Dr. Eiffel T. Dobashi Dr. Eiffel T. Dobashi Disciplina Doencas do Aparelho Locomotor Disciplina Doencas do Aparelho Locomotor

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Page 1: Biomecânica das fraturas

Biomecânica das FraturasBiomecânica das Fraturas

Dr. Eiffel T. DobashiDr. Eiffel T. Dobashi

Disciplina Doencas do Aparelho LocomotorDisciplina Doencas do Aparelho Locomotor

Page 2: Biomecânica das fraturas

Componentes do Tecido ÓsseoComponentes do Tecido Ósseo

• Células– Osteócitos– Osteoblastos– Osteoclastos

• Matriz extracelular– Orgânica (35%)

• Colágeno tipo I (90%)

– Inorgânica (65%)• Hidroxapatita

Ca5(PO4)3(OH)2

Page 3: Biomecânica das fraturas

Células osteogênicase

Osteoblastos

osteócitos

Osteoclasto

Page 4: Biomecânica das fraturas

Sistema de HaversSistema de Havers

Canal de Volkmann

Page 5: Biomecânica das fraturas

Osteoclastos(“comedores”)

Osteoblastos(“construtores”)

Osteócitos(requesitados por

“contrutores”)

Page 6: Biomecânica das fraturas

• Esponjos: poroso

- Trabéculas, arranjo paralelo das lamelas

- Reveste a cavidade medular

- Encontrado nos centros das epífises, dos ossos curtos e chatos

• Compacto: sem cavidades visíveis

• Arranjo lamelar concêntrico

- Encontrado nas diáfises de ossos longos, na periferia dos ossos curtos e nas tábuas dos ossos chatos

Classificação MacroscópicaClassificação Macroscópica

Page 7: Biomecânica das fraturas

Ossocompacto

ossoesponjoso

Page 8: Biomecânica das fraturas

Tipos de ConsolidaçãoTipos de Consolidação• Primária

– Não há formação de calo ósseo

• Secundária– Há formação de calo ósseo

Page 9: Biomecânica das fraturas

Consolidação PrimáriaConsolidação Primária

Page 10: Biomecânica das fraturas

Consolidação SecundáriaConsolidação Secundária

Page 11: Biomecânica das fraturas

Fase do ImpactoConsolidacaoConsolidacao

Page 12: Biomecânica das fraturas

Fase

da

Indu

ção

Fase

da

Indu

ção

ConsolidacaoConsolidacao

Page 13: Biomecânica das fraturas

Fase

Infla

mat

ória

Fase

Infla

mat

ória

ConsolidacaoConsolidacao

Page 14: Biomecânica das fraturas

Cal

o M

ole

ConsolidacaoConsolidacao

Page 15: Biomecânica das fraturas

Cal

o D

uro

ConsolidacaoConsolidacao

Page 16: Biomecânica das fraturas

Rem

odel

ação

ConsolidacaoConsolidacao

Page 17: Biomecânica das fraturas

Remodelacao

ConsolidacaoConsolidacao

Idade

Distancia do foco de fratura x extremidade

Grau de angulacao

Lei de Wolf

Page 18: Biomecânica das fraturas

Cal

o P

rimár

io

Fraturas que são fixadas rigidamente

ConsolidacaoConsolidacao

Page 19: Biomecânica das fraturas

Con

solid

ação

co

rtica

l prim

ária

ConsolidacaoConsolidacao

Page 20: Biomecânica das fraturas

Fases da ConsolidaçãoFases da Consolidação• Inflamatória Reparação

Remodelação

Page 21: Biomecânica das fraturas

Falha do ProcessoFalha do Processo

Page 22: Biomecânica das fraturas

Tipos de Pseudo-artroseTipos de Pseudo-artrose

HIPERTRÓFICAS HIPOTRÓFICAS / ATRÓFICAS

Page 23: Biomecânica das fraturas

Tipos de EstabilidadeTipos de Estabilidade• Absoluta

– Sem movimento em foco de fratura– Promove consolidação primária

• Relativa– Movimento de até 5μ– Promove consolidação secundária

• Instabilidade– Movimento no foco de fratura >5 μ– Pseudo-artrose

Page 24: Biomecânica das fraturas

Estabilidade AbsolutaEstabilidade Absoluta• Ausência de movimento no foco

• Capilares (sistemas Havers) cruzam foco de fratura

• Não há formação de calo ósseo (consolidação primária)

Page 25: Biomecânica das fraturas
Page 26: Biomecânica das fraturas
Page 27: Biomecânica das fraturas

Estabilidade RelativaEstabilidade Relativa• Movimento em foco (até 5μ)

• Há formação de calo ósseo (consolidação secundária)

Page 28: Biomecânica das fraturas
Page 29: Biomecânica das fraturas

Organização do hematoma Proliferação subperiostal

Calo cartilaginoso invadido por trabéculas Calo ósseo formado

Page 30: Biomecânica das fraturas

StrainStrain

É a deformação das células em relação ao

traço de fratura original

Page 31: Biomecânica das fraturas
Page 32: Biomecânica das fraturas
Page 33: Biomecânica das fraturas
Page 34: Biomecânica das fraturas
Page 35: Biomecânica das fraturas
Page 36: Biomecânica das fraturas

– Strain <20% = calo + consolidaçãoStrain <20% = calo + consolidação

– Strain alto = calo + pseudo-artroseStrain alto = calo + pseudo-artrose

– Sem Strain = calo mínimoSem Strain = calo mínimo

Page 37: Biomecânica das fraturas