biomecânica da pelve e quadril 2008

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Licenciatura em Educação Física

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE

[email protected]. Sandro Barone

Cinésiologia, Medidas e Avaliação

B i o m e c â n i c a d a P e l v e e Q u a d r i l

Ossos: Ilíaco (Cintura Pélvica) é formado por 3

ossos:

Ilío, Ísquio e Púbis

O osso Ilíaco apresenta duas faces, quatro bordas

e quatro ângulos.

Anatomia da Cintura Pélvica - Ossos

Coxofemural – É uma articulação do tipo

esférica formada pela cabeça do fêmur e a cavidade

do acetábulo.

Anatomia da Cintura Pélvica - Articulação

Ligamentos – Ligamento Iliofemoral,

Pubofemoral,Isquiofemoral, Ligamento da Cabeça do

Fêmur, e Transverso do Acetábulo

Anatomia da Cintura Pélvica - Movimentos

A pelve possui capacidade de se movimentar

nos 3 eixos:

Eixo látero-lateral: ânteroversão (inclinação

anterior da pelve – espinha ilíaca projetada para

frente) – aumento da lordose lombar; e retroversão

(inclinação posterior da pelve – espinha ilíaca

projetada para trás) – retificação da lordose lombar

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A pelve possui capacidade de se movimentar

nos 3 eixos:

Eixo Ântero-posterior: inclinação lateral direita e

esquerda

Eixo Longitudinal: rotação para a direita

(horário) e para a esquerda (anti-horário).

Glúteo Máximo (superficial)

Principal músculo extensor do

quadril e também realiza o

movimento de rotação lateral do

quadril

Anatomia da Cintura Pélvica - Músculos

Face Posterior


Glúteo Médio (profundo)

Principal abdutor da coxa,

auxiliando também no

movimento de Rotação Medial

da coxa.

Glúteo Mínimo (profundo)

Auxilia na abdução e rotação

medial da coxa, sendo que

suas fibras anteriores

“auxiliam” na flexão do quadril.


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Piriforme (profundo)

Abdutor da coxa, auxiliando

também no movimento de

Rotação Medial da coxa.


Bíceps Femural (cabeça longa)

Agonista secundário da extensão

do quadril e sinergista na rotação

lateral da coxa


Semitendíneo e Semimembranáceo

Agonistas secundários da extensão

do quadril


BFcl BFcc ST SM

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Gêmeo Superior – Rotação Lateral da Coxa;

Gêmeo Inferior – Rotação Lateral da Coxa;

Obturatório Interno – Rotação Lateral da Coxa;

Obturatório Externo – Rotação Lateral da Coxa;

Quadrado Femural - Rotação lateral e adução da coxa


Face Ântero-lateral

Tensor da Fáscia Lata

Auxilia na Flexão do quadril; abdutor e

rotador medial do quadril e rotador

lateral do joelho



Sartório – Auxilia na Flexão, abdução e

rotação lateral da coxa; e auxilia na

flexão e rotação medial do joelho



Reto Femural – Agonista secundário na

Flexão do quadril

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Face Anterior

Íliopsoas – União do Psoas maior e

menor e o músculo ilíaco, sendo este

grupo o agonista primário da flexão do

quadril


Face Póstero-Medial

Grácil – Sinergista na Adução

da coxa

Pectíneo – Sinergista na

Flexão do quadril e Adução da

coxa


Face Póstero-Medial

Adutor Longo – Agonista

primário na Adução da coxa

Adutor Magno – Agonista

secundário na Adução da coxa

Adutor Curto – Sinergista na

Adução da coxa


Flexão do quadril

Agonista Primário - Íliopsoas

Agonista Secundário – Reto Femural

Sinergistas – Tensor da fáscia lata, sartório e

pectíneo

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Extensão do quadril

Agonista Primário – Glúteo máximo

Agonista Secundário – Ísquiotibiais (menos o BFcc)


Adução do quadril

Agonista Primário – Adutor Longo

Agonista Secundário – Adutor Magno e curto

Sinergistas – Grácil e Pectíneo


Abdução do quadril

Agonista Primário – Glúteo Médio

Agonista Secundário – Glúteo Mínimo

Sinergistas – Piriforme, tensor da fáscia lata, sartório


Rotação medial do quadril

Agonistas – Glúteo Médio e Mínimo.

Sinergistas – Tensor da fáscia lata e piriforme

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Rotação Lateral do quadril

Agonista – Glúteo máximo

Sinergistas – Gêmeos superior e inferior, obituratório

interno e externo e quadrado femoral

Agonista Secundário – Bíceps femural cabeça longa

Função e Ação – Rotações

Na marcha e na corrida, o fêmur sofre uma

rotação externa na fase de balanço. Além disso

quando de tipos diferentes de pisadas o fêmur sofre

rotações, devido a sobrecarga


1º. : Colo do Fêmur

2º. : Úmero

3º. : Rádio

Necessidade de fortalecer esses músculos para

que consigam executar apropriadamente tais funções

(Princípio da Construção do Corpo de Pauwels)

Incidência de Fraturas

biomecânica da pelve e quadril 2008

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