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ETEC ALBERT EINSTEIN São Paulo 16 de abril de 2015 Tema : Vírus Subtemas : • Definição e estrutura dos vírus • Reprodução dos vírus • Defesa contra os vírus • Doenças causadas pelos vírus • Prevenção e tratamento Nomes: Carolina de Laranjeiro Luciana Moreira Maria Carolina Nº 04 Nº 20 Nº 22

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Vírus

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Page 1: Biologia Virus

ETEC ALBERT EINSTEINSão Paulo 16 de abril de 2015

Tema: Vírus

Subtemas: • Definição e estrutura dos vírus

• Reprodução dos vírus

• Defesa contra os vírus

• Doenças causadas pelos vírus

• Prevenção e tratamento

Nomes: Carolina de LaranjeiroLuciana MoreiraMaria CarolinaMayara GomesRubens TavaresVitória PiresVitória Yuri

Nº 04Nº 20Nº 22Nº 25Nº 30Nº 36Nº 37

Page 2: Biologia Virus

Vírus: estrutura e definição

estrutura do vírus bacteriófago

A palavra vírus em latim tem por definição “fluidez de veneno” ou “toxina”. Como curiosidade, das

1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies. O

termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam  seres eucariontes (organismos cujas células

têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectam

procariontes (domínios bactéria e archaea).

Os vírus são parasitas intracelulares microscópicos e obrigatórios, isto é, necessitam estar no interior de

uma célula para que a mesma possa fazer cópias de seu material genético e prosseguir seu ciclo.  Medem

aproximadamente 0,9 μm e, portanto, só podem ser vistos com microscópios eletrônicos.

Na parte da “cabeça” é possível visualizar o material genético, protegido por um invólucro chamado

capsídeo, onde este, é formado por proteínas específicas de cada vírus . Há presença de ácidos em seu

interior que podem ser ácidos ribonucleicos (RNA) ou ácidos desoxirribonucleicos (DNA), e também

podem conter carboidratos e lipídeos.

Page 3: Biologia Virus

Na cauda, é possível visualizar as fibras proteicas que, no entanto, são as formas pelas quais os vírus

injetam sua "toxina" no hospedeiro. Outra parte desta estrutura caudal é a bainha contrátil, envolvida

durante o momento da infecção do organismo, tal qual essa parte é contraída juntamente com as fibras

proteicas. 

A falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim, para executar

o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha esses componentes. Esse ambiente precisa

ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das

proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral.

O capsídeo: como já mencionado anteriormente, é uma espécie de 'capa' protetora que está divido em

outras subunidades, os capsômeros. Ainda no interior do capsídeo, o conjunto do ácido nucleico (RNA ou

DNA) é chamado de nucleocapsídio. Consiste principalmente em duas camadas de lipídios derivadas da

membrana plasmática da célula hospedeira e em moléculas de proteínas virais, imersas nas camadas de

lipídios. São as moléculas de proteínas virais que determinam qual tipo de célula o vírus irá infectar.

Geralmente, o grupo de células que um tipo de vírus infecta é bastante restrito. Existem vírus que

infectam apenas bactérias, denominadas bacteriófagos, os que infectam apenas fungos, denominados

micrófagos; os que infectam as plantas e os que infectam os animais, denominados, respectivamente,

vírus de plantas e vírus de animais. Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas

para a sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas.

O hospedeiro: é o organismo onde o vírus se instala para se multiplicar/reproduzir, se por assim dizer,

seu “objetivo final”, ou seja, o local que serve de habitat para o vírus. O hospedeiro pode ou não,

desenvolver sintomas. Enquanto não atinge seu objetivo, o vírus aguarda no organismo parasitado, o

vetor.

O vetor: é o agente transmissor do agente patológico.

Page 4: Biologia Virus

Reprodução dos vírus

Replicação do vírus, ciclo lisogênico e lítico

Para entendermos como ocorre a reprodução de um vírus, primeiramente precisamos entender algumas

das características gerais do próprio. Em resumo, o vírus, que não tem metabolismo próprio e, portanto,

não tem capacidade de autorreplicação, é formado por um envoltório de proteína que o protege e ajuda-o

a se proliferar, chamado capsídeo. Dentro desse capsídeo se encontra um ácido nucleico (DNA ou RNA),

e é a partir dessa capsula que ocorre a reprodução do agente infeccioso.

No caso dos bacteriófagos (vírus do DNA), após entrar em contato com uma bactéria, que ganha o nome

de hospedeiro justamente por ser o metabolismo que fará parte da reprodução, o mesmo encaixa fibras na

membrana da célula através de sua cauda, injetando o ácido logo após. O DNA da célula hospedeira se

inativa, e como já dito antes, o vírus passa a controlar o metabolismo. Por conta disso, novos vírus se

formam a partir de elementos da própria célula, tais como enzimas e nutrientes, e, finalmente, a célula

morre, abrindo espaço para os novos agentes recém-formados.

Todo esse ciclo é conhecido como ciclo lítico. Esse processo dura cerca de 30 minutos e libera uma média

de 100 a 200 vírus.

Do outro lado da mesa há o ciclo lisogênico, onde o material genético do vírus, em vez de se multiplicar,

acaba se tornando parte da célula hospedeira e de seu DNA, onde sofrerá a reprodução no processo de

meiose. Nesse caso, o agente fica conhecido como pró vírus.

Em alguns casos de reprodução do vírus RNA, o ácido nucleico em questão produz outro ácido nucleico

que comandará os pontos principais da replicação, tais como a síntese de proteínas e a produção de novas

moléculas de RNA. Nos restantes, os famosos retrovírus, o processo de introdução do vírus à membrana

plasmática da célula ocorre normalmente. Porém, após esse evento, há a transcrição reversa, ou seja, o

Page 5: Biologia Virus

ácido ribonucleico produz uma molécula de DNA, através da ajuda de uma enzima que é conhecida como

transcriptase reversa. A transcrição não é precisa e, portanto, pode ocorrer de formar DNAs imperfeitos.

Após isso, o ácido desoxirribonucleico transporta-se até o núcleo da célula e, então, transcreve-se

novamente em RNA viral. Algumas proteínas são produzidas, além de novas centenas de vírus.

Defesa contra os vírus

O corpo do ser humano tem suas defesas naturais, como os anticorpos, que são células que fazem partes do nosso sistema imunológico que são produzidas contra os vírus invasores. A própria febre é um mecanismo de combate a infecções, porque aumenta a temperatura e assim ativa o nosso metabolismo e agiliza a reação dos glóbulos brancos. Porém esse sistema é falho porque se a temperatura axilar ultrapassa os 37,5 °C deve ser avaliada por um médico. Contamos também com produtos como vacinas, soros e outros medicamentos virais.

As proteínas do ser humano são diferentes das cápsulas que formam os vírus. Essa guerra para combater o vírus é de golpes e contragolpes. Ele ataca nossas células e o sistema imunológico entra em ação com os anticorpos. O vírus sofre mutações para tentar “ganhar” mas não consegue porque com isso é fabricado novos anticorpos.

Por exemplo, no caso de um resfriado, o nosso sistema imunológico começa a combater os vírus com os anticorpos. Assim depois de alguns dias, você está curado, podemos dizer que “vencemos”. A não ser que você esteja debilitado ou já esteja doente, ou ainda que o vírus sofra mutação letal, tornando-se, assim, difícil de vencer.

Os anticorpos capazes de combater ao vírus do resfriado não reagem ao do sarampo e vice-versa. Com isso podemos concluir que os anticorpos tem ação específica, eles atuam apenas contra microorganismo para qual foram produzidos.

Ação dos anticorpos

Imunidade Inativa e Adaptativa

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A defesa contra microrganismos consiste em dois tipos de reações. A imunidade inata (também chamada de imunidade natural ou nativa) é mediada por células e proteínas que estão sempre presentes e prontas para lutar contra os microrganismos, sendo chamada em ação imediatamente em resposta à infecção. Os principais componentes da imunidade inata são barreiras epiteliais da pele, trato gastrointestinal e trato respiratório, que impedem a entradade microrganismos, leucócitos fagócitos (neutrófilos e macrófagos), um tipo de célula especializada, chamada de célula natural killer (NK) e várias proteínas plasmáticas circulantes, das quais as mais importantes são as proteínas do sistema de complemento.

Ação dos anticorpos agindo sobre os patógenos

 A resposta imune inata é capaz de prevenir e controlar muitas infecções. No entanto, muitos microrganismos patogênicos evoluíram para superar as defesas iniciais, e proteção contra essas infecções requer mecanismos mais especializados e poderosos da imunidade adaptativa (também chamada de imunidade adquirida ou específica). A imunidade adaptativa é  normalmente silenciosa e responde (ou “se adapta”) à presença de microrganismos infecciosos, tornando-se ativa, expandindo e gerando mecanismos potentes para neutralizar e eliminar os microrganismos. Os componentes do sistema imunitário adaptativo são linfócitos e seus produtos. Por convenção, os nomes “sistema imunológico” e “resposta imunológica” referem-se à imunidade adaptativa.

Doenças causadas por vírusPoliomielite:

Representação gráfica do vírus da Poliomielite

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É uma doença viral que tende a afetar os nervos e levar à paralisia parcial ou total do paciente. Apesar de

também ser chamada de paralisia infantil, a doença pode afetar tanto criança quanto adultos. A

poliomielite foi praticamente erradicada em países industrializados com a vacinação de crianças, inclusive

no Brasil, onde a vacina contra a doença foi incorporada a caderneta de vacinas obrigatórias. Mas o vírus

causador, no entanto, ainda pode ser encontrado em países da áfrica e da Ásia. De acordo com o

ministério da saúde, o ultimo caso de poliomielite registrado no Brasil aconteceu em 1989. Atualmente, a

cobertura vacinal brasileira contra pólio é acima dos 95%- considerada um exemplo para o restante do

mundo.

Dengue:

Representação gráfica do vírus da Dengue

De origem espanhola, significa “manha”, “melindre”, ou o estado de moleza em que o paciente se

encontra quando contrai o vírus. É uma doença infecciosa causada por um arbovírus encontrado

principalmente nos trópicos e subtrópicos do mundo, principalmente Brasil. A ocorrência das epidemias

se dá principalmente no verão, durante ou após períodos chuvosos.

Dengue Hemorrágica:

Dengue hemorrágica é uma forma grave de dengue. No início os sintomas são iguais ao dengue clássico,

mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os

sangramentos ocorrem em vários órgãos.

Influenza:

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Representação gráfica do vírus da Influenza

É o vírus da gripe, também conhecido como H1N1 (tipo A). possui vários subtipos e reservatórios

(hospedeiros). O vírus costumeiramente se hospeda em: aves, suínos, equinos, focas e o homem. Em

geral, a transmissão ocorre dentro da mesma espécie, exceto no caso do porco, cujas células têm

receptores para os vírus humanos e para as aves.

Os vírus influenza A podem sofrer alterações em sua estrutura genética e antigênica, por meio de

mutações, o que propicia a ocorrência de surtos e epidemias anuais. O vírus do tipo A é mais suscetível a

variações antigênicas, o que motiva a existência de diversos subtipos.

Prevenções e TratamentosPoliomielite :

A poliomielite não possui tratamento específico. Nos primeiros dias da doença recomenda-se repouso absoluto e tratamento sintomático para a febre, dores, náuseas, etc. Os pacientes devem ser submetidos a programas fisioterápicos de reforço dos músculos atingidos. Pacientes atingidos nos músculos respiratórios podem depender de pulmões mecânicos para respirar.Sintomas:

Febre Garganta inflamada Dor de cabeça Vômitos Fadiga Dor nas costas ou rigidez muscular Dor de garganta Dor ou rigidez nos braços e nas pernas Fraqueza muscular ou sensibilidade

Em casos raros, a infecção pelo poliovírus leva à poliomielite paralítica, a forma mais grave da doença. Poliomielite abortiva, como também é chamada, recebe diferentes nomes dependendo da parte do corpo

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afetada: a medula espinhal (poliomielite espinhal), o tronco cerebral (poliomielite bulbar) ou ambos (poliomielite bulbospinal).

Sinais da poliomielite paralítica, como febre e dor de cabeça iniciais, muitas vezes imitam os da poliomielite não-paralítica. Dentro de uma semana, no entanto, os sintomas específicos de poliomielite paralítica aparecem, incluindo:

Perda dos reflexos Dores musculares graves ou fraqueza Membros soltos e flácidos, muitas vezes pior em um lado do corpo. Síndrome pós-pólioSíndrome pós-pólio é um conjunto de sinais e sintomas incapacitantes que afetam algumas pessoas vários

anos após a poliomielite (uma média de 35 anos). Os sintomas mais comuns dessa síndrome incluem: Fraqueza muscular progressiva Dor nas articulações Fadiga geral e exaustão Atrofia muscular Dificuldade para respirar ou deglutir Distúrbios respiratórios relacionados ao sono, como a apneia do sono Intolerância ao frio Problemas cognitivos, tais como dificuldades de concentração e de memória Depressão ou oscilações de humor.

Dengue:O tratamento da dengue se baseia no uso de remédios como o paracetamol ou dipirona para controlar a febre e diminuir as dores no corpo. Sintomas que podem durar entre 7 a 10 dias.Medicamentos com ácido acetil salicílico não podem ser utilizados porque podem levar a dengue hemorrágica. Além disso, para o tratamento da dengue é indicado beber muitos líquidos como água, chá ou suco e descansar, para o corpo combater o vírus de forma eficiente.Quando acaba a febre começam a surgir os sinais de alerta:

Dores abdominais fortes e contínuas Vômitos persistentes Pele pálida, fria e úmida Sangramento pelo nariz, boca e gengivas Manchas vermelhas na pele Comportamento variando de sonolência à agitação Confusão mental Sede excessiva e boca seca Dificuldade respiratória Queda da pressão arterial.

O Ministério da Saúde recomenda o uso de paracetamol para o controle da febre e da dor na suspeita de dengue, nunca ultrapassando o limite de 3 g por dia, porém o uso de qualquer medicamento previamente deve ser indicado por um médico. Em caso dos hipertensos, com insuficiência cardíaca ou que tenham asma ou diabetes, deve-se tratar a dengue em hospital, mesmo que o paciente não esteja com dengue hemorrágica.

Dengue hemorrágica:

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tO tratamento da dengue hemorrágica é feito no hospital com uso de soro na veia, toma de medicamentos para interromper a hemorragia e aumentar as plaquetas, uso de oxigênio para facilitar a respiração e em alguns casos transfusão de plaquetas.

No hospital os exames de sangue para acompanhar a recuperação e o estado de saúde do paciente são repetidos inicialmente de 15 em 15 minutos e quando apresenta alguma melhora, a cada 2 horas. O paciente recebe alta 48 horas após o fim da febre e quando a concentração de plaquetas fica normalizada.

O diagnóstico da dengue hemorrágica é feito através de exame de sangue, porém na presença de sintomas clássicos da dengue . Há suspeita deste tipo de dengue quando o indivíduo apresenta vômito persistente, tontura ao levantar e hemorragias, que geram intensa dor abdominal.Sintomas:

Dor abdominal persistente e muito forte Mudança de temperatura do corpo e suor excessivo Comportamento variando de sonolência à agitação Pulso rápido e fraco Palidez Perda de consciência.

A síndrome de choque da dengue, quando não tratada, pode levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.

Influenza:O Protocolo de Tratamento para Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) do Ministério da Saúde- MS, atualizado em 2013 junto com as sociedades médicas, indica, além do tratamento sintomático e hidratação, o uso do antiviral a todos os casos de SRAG e SG que tenham fator de risco para complicações, independentemente da situação vacinal. Tal indicação fundamenta-se no benefício que a terapêutica precoce proporciona na redução da duração dos sintomas e, principalmente, na redução da ocorrência de complicações da infecção por este vírus.

Gestantes possuem um alto risco de desenvolver complicações por infecção com o vírus influenza. Para gestantes com suspeita ou confirmação de infecção por influenza sazonal é recomendado o tratamento antiviral. A gravidez não deve ser considerada contraindicação para o uso de oseltamivir ou zanamivir.

A duração do tratamento com os antivirais é de 5 dias, podendo este ser estendido no caso de pacientes hospitalizados em estado grave ou imunossuprimidos.

A dosagem de antiviral é baseada na faixa etária:

Tratamento - Posologia e Administração

ANTIVIRAL FAIXA ETÁRIA POSOLOGIA

Fosfato de Oseltamivir

(Tamiflu®)

Adulto75 mg, VO, 12/12h, 5 dias

Criança maior de 1 ano

de idade

< 15 kg30 mg, VO, 12/12h, 5 dias

> 15 kg a 23 kg 45 mg, VO, 12/12h, 5

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dias

> 23 kg a 40 kg60 mg, VO, 12/12h, 5 dias

> 40 kg75 mg, VO, 12/12h, 5 dias

Criança maior de 1 ano

de idade

< 3 meses12 mg, VO, 12/12h, 5 dias

3 a 5 meses20 mg, VO, 12/12h, 5 dias

6 a 11 meses25 mg, VO, 12/12h, 5 dias

Zanamivir

(Relenza®)

Adulto10 mg: duas inalações de 5 mg, 12/12h, 5 dias

Criança > 7 anos 10 mg: duas inalações de 5 mg, 12/12h, 5 dias

Fonte: GSK/Roche e CDC

OBS: A indicação de Zanamivir somente está autorizada em casos de impossibilidade Clínica da manutenção do uso do fosfato de oseltamivir (Tamiflu®).

O Zanamivir é contraindicado em menores de cinco anos para tratamento ou para quimioprofilaxia e para todo paciente com doenças básicas das vias respiratórias (ex.: asma ou doenças pulmonares obstrutivas crônicas) pelo risco de broncoespasmo grave.

O Zanamivir não pode ser administrado em paciente em ventilação mecânica porque esta medicação pode obstruir os circuitos do ventilador.

Referencias bibliográficas

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