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22.02.06 Maria Amélia Martins-Loução
Biologia Vegetal
Biologia Vegetal
Apresentação
22.02.06 Maria Amélia Martins-Loução
Biologia Vegetal
Responsável
Maria Amélia Martins-Loução
Email: [email protected]
http://correio.cc.fc.ul.pt/~maloucao
22.02.06 Maria Amélia Martins-Loução
Biologia Vegetal
Práticas
Ana Amorim Ferreira
Isabel Caçador
Maria Manuela Sim-Sim
Ricardo Melo
22.02.06 Maria Amélia Martins-Loução
Biologia Vegetal
Objectivos
Parte teórica - Evidenciar os aspectos da evolução e adaptação na diversidade das plantas tendo sempre presente asinteracções com microrganismos e animais, determinantes na evolução das comunidades vegetais. As matérias serãoapresentadas numa perspectiva global, a partir do estudo integrado das estruturas e dos processos biológicos a elasassociados, por forma a evidenciar a origem e evolução dos organismos e a sua integração em sistemas biológicos que seautoperpetuam.
A parte prática aparece como uma demonstração e observação dos conhecimentos teóricos. As aulas são compostas poraulas de laboratório e de campo, consoante o tipo de matéria que se dá na teórica. As aulas de campo contemplam uma visitaao Jardim Botânico – Museu Nacional de História Natural e uma saída de campo de dia inteiro a local junto a Lisboa onde osalunos podem ir pelos seus meios próprios. Esta saída de campo corresponde a 2 aulas práticas. Os alunos só poderão faltar a1/3 das aulas pelo que após esse limite não poderão ser avaliados.
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Biologia Vegetal
Programa teórico
• I. IntroduçãoNoções introdutórias: as plantas e a biologia vegetal. Âmbito de estudo
O método científico. Como aplicar.
Origem e evolução das plantas. A datação geológica e estudos evolutivos
A diversidade das adaptações das plantas. Diferenças entre plantas e animais.
A diversidade dos organismos vegetais. O valor da biodiversidade
Objectivos da classificação dos organismos
A noção de unidade sistemática e a organização dos sistemas de classificação
• II. A evolução da vida “vegetal” na água: as algasDiversidade de “algas”: procariotas e eucariotas
Diversidade de formas e funções a nível biológico e ecológico
O papel das algas no ecossistema
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Programa teórico (cont.)• III. A evolução da vida na Terra
A invasão da terra
Adaptações morfológicas, fisiológicas e reprodutoras
Evolução e estratégias adaptativas
• IV. Plantas não vascularesAspectos de origem e evolução
Características estruturais e reprodutoras
A classificação dos briófitos
O papel dos briófitos na biomonitorização ambiental
• V. Plantas vascularesEvolução das plantas vasculares
As primeiras plantas vasculares – os riniófitos
A evolução dos caules fotossintéticos. Micrófilos e megáfilos.
As linhas evolutivas das plantas vasculares sem semente.
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Programa teórico (cont.)• VI. Plantas com semente
Definição de semente. Sua evolução.
Estruturas reprodutoras.
Filogenia. Progimnospérmicas.
Origem e desenvolvimento da estrutura secundária do caule
Aspectos morfológicos, anatómicos, ecológicos e importância económica da madeira.
Principais divisões das gimnospérmicas
• VII. Plantas com flôrOrigem e evolução das angiospérmicas
Evolução da flôr. O ciclo de vida das angiospérmicas.
Significado e estrutura da flôr na evolução da relação planta-animal
A coevolução bioquimica. Diversidade adaptativa.
Organização modular, crescimento e diferenciação
Dominância e sucesso nos actuais ecossistemas terrestres
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Programa prático
• As algas. Diversidade de forma e habitats
• Briófitos. Hepáticas, briófitos e antocerota
• Ptéridófitos. Diversidade de formas e estruturas reprodutoras
• Gimnospérmicas. Principais características morfológicas e reprodutoras
• Angiospérmicas. Diversidade de flores. Características morfológicas diagnosticantes.
• Identificação de famílias de angiospérmicas.
Aulas de laboratório e de campo: saída ao JB-MNHN e Monsanto
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Bibliografia recomendada
• Raven, Evert & Eichhorn (2005). Biology of Plants. W. H. Freeman
• Rost, Barbour et al. (2006) Plant Biology. Thompson.
• Antunes T., Sevinate Pinto I. (2006). Botânica. A Passagem à vida terrestre. Lidel
• Simpson MG (2006). Plant Systematics. Elsevier.
• Outros artigos a indicar de acordo com as aulas ao longo do curso
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AvaliaçãoA avaliação é feita através de uma prova escrita final (50%), que inclui conhecimentos teóricos epráticos e um exame prático final (50%).
Existe uma avaliação teórica intercalar no dia 3 de Abril, que só poderá servir para dispensa da1ª parte da matéria da prova escrita final se o aluno obtiver nota ≥ 11. O aluno dispensado da 1ªparte da prova escrita final, após a realização da avaliação teórica intercalar pode, se o desejar,realizar prova escrita final na sua totalidade. Mas neste caso o aluno anula a nota da avaliaçãoteórica intercalar. Os alunos que tendo realizado só um dos exames – teórico ou prático – na 1ª data,ao repetir esse exame na 2ª data estão a abdicar da 1ª nota, ou seja esta 2ª prova não é consideradamelhoria.
A melhoria só pode ser efectuada quando os alunos tiverem uma nota final à disciplina. Nessascondições, a nota final será a média das notas melhores – exame prático e/ou teórica. A nota minimaa cada uma das partes, teórica ou prática é 7.5. No entanto, os alunos com média final < 9.5 ficamreprovados. Os alunos cuja nota final for ≥ 9.5 e ≤11 ou ≥ 16 terão de ir a exame oral.Sempre que exista uma elevada disparidade entre a nota teórica e a prática, independentemente danota final, o aluno vai também a exame oral. A nota obtida na oral vale 50% da nota final dadisciplina.
Sempre que o aluno falta ao exame oral fica sem avaliação da disciplina. Em caso de faltar aexame oral na 1ª data poderá optar por fazer exame teórico ou oral na 2ª data.