biologia - uvatuliofranca.seed.pr.gov.br · organização dos seres vivos, ... observações...

24
COLÉGIO ESTADUAL TÚLIO DE FRANÇA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, NORMAL E PROFISSIONAL Av: Interventor Manoel Ribas, s/nº - Fone (42)3523-1736 CEP: 84.600-000 União da Vitória Paraná E-mail: [email protected] PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR BIOLOGIA UNIÃO DA VITÓRIA 2013

Upload: vuongkhanh

Post on 10-Nov-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

COLÉGIO ESTADUAL TÚLIO DE FRANÇA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, NORMAL E

PROFISSIONAL Av: Interventor Manoel Ribas, s/nº - Fone (42)3523-1736

CEP: 84.600-000 – União da Vitória – Paraná E-mail: [email protected]

PROPOSTA PEDAGÓGICA

CURRICULAR

BIOLOGIA

UNIÃO DA VITÓRIA 2013

2

1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A disciplina de Biologia tem como objeto de estudo o fenômeno vida e

desde a Antiguidade se faz tentativas de definir VIDA. O filósofo Aristóteles

(428/27 a. C a 384 a. C – 322 a. C) deixou relevantes estudos quanto à

organização dos seres vivos, buscando através de interpretações filosóficas a

compreensão da natureza.

Na idade média (séc. V a XV) a igreja católica influenciava a vida

social, política e econômica. O conhecimento sobre o universo foi associado a

Deus criador: “para tudo que não podia ser explicado, visto ou reproduzido,

havia uma razão divina: Deus era o responsável”. Mediante a necessidade de

organizar, sistematizar e agrupar o conhecimento produzido pelo ser humano e

sob essa influência, nos séculos IX e X foram criadas as primeiras

universidades (Bolonha e Paris).

Nas universidades o conhecimento passa a ser discutido de maneira

distinta da que ocorria nos centros religiosos e as divergências relativas aos

estudos dos fenômenos naturais prenunciaram mudanças de pensamento e foi

ocorrendo a ruptura da visão teocêntrica e da concepção filosófica-teológica

medieval.

O período entre a idade média e a idade moderna é marcado por

mudanças em diversos segmentos da sociedade. Graças à ampliação do

comércio incentivada pela navegação houve aumento da circulação de bens e

de dinheiro determinando mudanças políticas e econômicas, que propiciaram a

queda do poder arbitrário da igreja e abriram caminho para as revoluções

industriais do século XVIII.

Na renascença, nos séculos XV e XVI, observa-se a contradição entre

o pensamento matemático usado por alguns naturalistas como instrumento

para interpretar a ordem mecânica da natureza e o descritivo usado por

botânicos, que não estabeleciam relações entre plantas e sua distribuição

geográfica. Lineu inaugura o sistema moderno de classificação, em sua obra

Systema Naturae de 1735 propõe a organização de seres vivos a partir de

características estruturais, anatômicas e comportamentais. , mas mantém o

principio da criação divina. A atitude contemplativa interessada em retratar a

beleza da natureza partindo da exploração empírica do mundo natural, pautado

3

por um método baseado na observação e descrição da natureza, o que

caracteriza pensamento biológico descritivo.

No contexto filosófico discutia-se a proposição de um método para

estudar a natureza. Francis Bacon (1561-1626) contribui com a nova visão de

ciência recuperando o domínio do homem sobre a natureza, onde propõe a

substituição mística da verdade pelo caminho pelo qual ela é obtida, a

investigação. Seu pensamento filosófico surge pra se contrapor à filosofia

aristotélica, a qual influenciou por séculos o modo de entender e explicar o

mundo.

Descartes (1596-1650) contrapõe-se ao pensamento baconiano

considerando que ”... o domínio e a compreensão do mundo requerem a

aceitação de um poder especial na mente que assegurava a verdade: a razão

humana... O uso da razão é a faculdade máxima do conhecimento e para isto,

o uso do método permite “a ampliação ou o aumento dos conhecimentos e

procedimentos seguros que permitem passar do já conhecido ao

desconhecido”.

William Harvey (1578-1657) publica De Modus Cordis e propõe um

novo modelo referente á circulação do sangue, acolhido por Descartes (1596-

1650) como uma das bases mais consistentes do pensamento biológico

mecanicista, fruto da influência dos estudos sobre mecânica celeste de Isaac

Newton. Os princípios de origem da vida são questionados pelos estudos sobre

a biogênese de Francesco Redi (1626-1698), contrariando as idéias sobre a

geração espontânea, aceitas pelos naturalistas até o século XIX.

Na segunda metade do século XVIII, na Europa ocorrem mudanças

nos contextos filosófico e científico e a revolução burguesa trouxe mudanças

importantes nas estruturas sociais, políticas e econômicas. A revolução

industrial gera o desenvolvimento da sociedade industrial urbana.

No fim do século XVIII e início do século XIX conceitos consagrados

como o geocentrismo, e as idéias de mundo estático são questionadas pela

teoria heliocêntrica e da evolução.

No inicio do século XIX, o naturalista britânico Charles Darwin (1809-

1882) apresenta suas idéias sobre a evolução das espécies fornecendo

evidências de um mundo mutável e sua teoria da seleção natural inclui o

homem entre os produtos dessa seleção. A abordagem evolutiva de Darwin é

4

parte de uma corrente de pensamentos filosóficos, que influencia o contexto

social, político, econômico e cultural. Darwin foi um dos primeiros a utilizar o

método hipotético-dedutivo.

As leis que regulam a hereditariedade propostas por Mendel (1822-

1884) em 1865 eram inteiramente desconhecidas por Darwin.

A biologia fez grandes progressos no século XIX, com a proposição

em 1938 da teoria celular por Schleiden (1804-1881) e Schwan (1810-1882)

que afirmavam que todas as coisas vivas eram compostas por células.

No século XX, os estudos de Thomas Hunt Morgan (1866-1945)

conferem à genética o status de ciência, ressignifica o Darwinismo e a Biologia,

passa a ser vista como utilitária pela aplicação de seus conhecimentos na

medicina, agricultura e outras áreas.

A dificuldade de prever os efeitos das ações desencadeadas pelo

homem no ambiente, a impossibilidade de garantir transformações na realidade

social e o reconhecimento da não neutralidade da ciência moderna mostraram

a necessidade de rever o método de construção do conhecimento científico.

Assim para a biologia com desenvolvimento da genética molecular, o

potencial de inovação da biotecnologia se desenvolve e o pensamento

biológico evolutivo sofre mudanças em virtude da manipulação genética. Essas

mudanças geram conflitos filosóficos, científico e social e põe em discussão o

fenômeno vida.

Um novo modelo explicativo passa a ser visto a partir do pensamento

biológico da manipulação genética, demarcando a condição do homem em

compreender a estrutura física-química dos seres vivos e as conseqüentes

alterações biológicas.

Os momentos históricos aqui discutidos representam como se deu a

construção do pensamento biológico, cujos recortes mais importantes

fundamentam a escolha dos conteúdos estruturantes a seguir.

1.1. OBJETIVOS GERAIS

Os conhecimentos apresentados pela Biologia no Ensino Médio

representam os modelos teóricos elaborados pelo homem (paradigmas

teóricos) que demonstram o esforço para entender, explicar, utilizar e

5

manipular os recursos naturais).

A incursão pela História e Filosofia da Ciência permite identificar a

concepção de ciência presente em cada momento histórico a as relações

estabelecidas com o próprio momento em que se destaca as interferências que

sofrem e provoca nesses momentos, e que influencia o processo de construção

de conceitos sobre o fenômeno da vida.

A biologia abrange todo o conhecimento relativo aos seres vivos,

desde os mecanismos que regulam as atividades vitais, até as relações que

estabelecem entre si e com o meio ambiente.

Os conhecimentos permitem-nos prever e evitar impactos

ambientais decorrentes de obras, produzir alimentos em larga escala, encontrar

tratamento para moléstias, melhorar nossas condições de vida, entre outras

ações; também fornece subsídios para desenvolver o espírito crítico com

relação a temas como a utilização de recursos naturais, degradação do meio

ambiente, poluição, manipulação genética, ajuda com certeza a desenvolver

hábitos saudáveis e principalmente desenvolver a consciência da cidadania. O

estudo de biologia também pode despertar atitudes de valorização da vida e o

exercício da solidariedade entre os povos e entre os seres vivos como um todo,

holístico e interdependente, onde percebe-se que nossa vida no planeta Terra

depende também da sobrevivência de todos os demais seres vivos.

1.2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Conteúdos Estruturantes são os saberes, conhecimentos de grande

amplitude, que identificam e organizam os campos de estudo de uma disciplina

escolar, considerados fundamentais para a compreensão de seu objeto de

ensino e, quando for o caso, de suas áreas de estudo.

Na trajetória histórica dessa Ciência – a Biologia – percebe-se que o

objeto de estudo disciplinar sempre esteve pautado pelo fenômeno vida,

influenciado pelo pensamento historicamente construído, correspondente à

concepção de ciência de cada época e à maneira de conhecer a natureza

(método).

Nas atuais Diretrizes Curriculares, são apresentados quatro modelos

interpretativos do Fenômeno VIDA, como base estrutural para o currículo de

6

Biologia no Ensino Médio. Cada um deles deu origem a um conteúdo

estruturante que permite conceituar vida em distintos momentos da história e,

dessa forma, auxiliar para que as grandes problemáticas da

contemporaneidade sejam entendidas como construção humana.

Os conteúdos estruturantes foram assim definidos:

ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS

O estudo acerca da organização dos seres vivos iniciou-se com as

observações macroscópicas dos animas e plantas ocorridas já nos primórdios

de nossa civilização. Somente com a invenção do microscópio no século XVII,

o misterioso mundo microscópico, até então totalmente desconhecido, foi

evidenciado à luz da Ciência e da Tecnologia.

A descoberta do microscópio colocou em xeque várias teorias sobre o

surgimento da vida e proporcionou estudos específicos sobre as estruturas

celulares, anatomia das células e também o aperfeiçoamento de teorias

Evolucionistas a partir do século XVII. E no século XIX, graças a estes

conhecimentos e teorias desenvolveram-se estudos sobre embriologia que

estabeleceram as bases para o estudo da Teoria Celular.

Assim, como relatam GAGLIARD & GIORDAN (apud BASTOS, 1998,9

255) “... a relação entre o nível microscópico e o macroscópico é um conceito

estruturante, uma vez que o aluno tenha adquirido poderá entender que a

compreensão de todos os fenômenos de um ser vivo requer um conhecimento

dos níveis moleculares subjacentes”.

Justifica-se, então, este conteúdo estruturante por ser a base do

pensamento biológico sobre a organização celular do ser vivo, relacionando-o

com a distribuição dos seres vivos na natureza, o que proporcionará ao aluno

compreender a organização e o funcionamento dos fenômenos vitais e

estabelecer conexões com os demais conteúdos estruturantes da disciplina.

BIODIVERSIDADE

A curiosidade humana sobre os fenômenos naturais e a necessidade

de caçar para se alimentar e vestir, tentar curar doenças, entre outras

atividades vitais, fez com que o ser humano passasse a estudar e observar a

natureza.

7

Têm-se registros deste conhecimento biológico empírico das

atividades humanas através de representações de animais e plantas nas

pinturas rupestres realizadas nas cavernas e também de alguns manuscritos

deixados pelos Babilônios por volta do ano 1800 a.C..

Percebe-se que as primeiras áreas de Biologia foram à zoologia e a

botânica, não só pela curiosidade e necessidade, mas também pela facilidade

de observação.

Há a necessidade de se estudar a história da humanidade que

permeia hoje as atividades agrícolas, de manejo de florestas, o mau uso dos

recursos naturais, a destruição das espécies de animais e vegetais, a

construção de cidades em lugares impróprios para a habitação, como também

a influência da tecnologia em nosso cotidiano.

MECANISMOS BIOLÓGICOS

A partir do século XVII com o desenvolvimento do microscópio, a

biologia celular e molecular tiveram um significativo avanço em suas

descobertas observando uma grande quantidade de tecidos animais e

vegetais, a estrutura celular e os microorganismos e decorrente destes a

formação de novas teorias sobre a origem da vida.O grande marco para o

mundo cientifico e biológico foi a publicação de “Origem das espécies“ de

Charles Darwin no século XIX.

O séc. XX é marcado pela descoberta do DNA e das técnicas de

manipulação do material genético.

A Biologia aprofundou o conhecimento que temos de nós mesmos e

de outras espécies, daí a importância de seu estudo. Dar o mínimo de

conhecimento a todas as pessoas para que possam opinar e criticar a

utilização das técnicas de manipulação genética e da vida, uma vez que o

controle e a aplicação destas descobertas científicas são função importante da

própria sociedade.

MANIPULAÇÀO GENÉTICA

O acelerado desenvolvimento cientifico e tecnológico nos deixa

perplexos, sem saber exatamente até onde podemos chegar e do que

realmente podemos nos apropriar, mas por outro lado, proporcionam um

8

enorme conhecimento sobre a natureza. É importante o estudo da

biotecnologia, dos avanços científicos e das suas implicações éticas e morais

na sociedade, para que os estudantes possam discutir questões como nutrição,

saúde, emprego e preservação do ambiente, que indiretamente influenciam

suas vidas.

Quanto às questões éticas, a atual discussão sobre manipulação

genética do ser humano provoca inúmeras controvérsias sobre o uso da

tecnologia e as perspectivas de mudanças de valores morais, e devemos ser

capazes de questionar, de nos manifestar contra ou a favor de determinadas

atitudes para procurar esclarecer ou resolver problemas.

Porém questões sobre aborto, eutanásia, clonagem, transgênia, gera

dúvidas quanto á decisão a ser tomada e põem à prova, além de nosso senso

moral, nossa consciência moral, pois exigem que justifiquemos nossas

decisões e escolhas e requer que assumamos todas as conseqüências delas,

pois somos responsáveis por nossas decisões.

Caberá ao professor de Biologia indicar temas de discussão ética e

auxiliar o aluno na análise das questões. É necessário salientar que este

conteúdo estruturante, não faz parte de uma determinada etapa ou série de

estudos, mas sim, deverá estar integrado com os demais conteúdos, analisado

a cada novo tópico estudado, discutidas suas relações e conseqüências e a

todo instante devem ser acrescidos novos conhecimentos e discussões.

2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES/BÁSICOS

2.1 - CONTEÚDOS - 1ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Organização dos seres vivos;

Mecanismos biológicos;

Biodiversidade

CONTEÚDOS BÁSICOS

Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos

9

Mecanismos de desenvolvimento embriológicos

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Objeto de Estudo da Biologia

Características dos Seres Vivos

O Método Científico

Os Componentes Químicos da célula

Histórico da descoberta da Célula

Métodos de estudo da célula

Membrana Plasmática

O citoplasma e suas organelas

Mitocôndrias e respiração celular

Cloroplastos e Fotossíntese

Núcleo, cromossomos e clonagem

Ácidos nucléicos e engenharia genética

Divisão Celular

Histologia Animal

2.2 - CONTEÚDOS - 2ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Organização dos seres vivos;

Mecanismos biológicos;

Biodiversidade

CONTEÚDOS BÁSICOS

Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos

Sistemas Biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Classificação dos seres vivos

O conceito de raças - História e Cultura afro-brasileira e africana(Lei

10639/03)

Vírus

10

Aids – Profilaxia

Reino Monera

Reino Protista

Reino Fungi

Algas Verdes, Vermelhas e Pardas.

Briófitas e Pteridófitas

Gimnospermas e Angiospermas

Poríferos

Cnidários

Platelmintos

Nematódeos

Anelídeos

Artrópodes

Moluscos

Equinodermas

Cordados

Subfilos: Cefalocordados, Urocordados e Vertebrados.

Classes de Vertebrados:

Agnatos, Condríctes, Osteíctes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos.

Anatomia e Fisiologia Comparada dos Animais.

Morfologia e Fisiologia Vegetal

2.3 - CONTEÚDOS - 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Mecanismos biológicos;

Biodiversidade

Manipulação Genética

CONTEÚDOS BÁSICOS

Teorias evolutivas

Transmissão das características hereditárias Dinâmica dos

ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependência com o

ambiente

11

Organismos geneticamente modificados

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Genética

Primeira Lei de Mendel

Segunda Lei de Mendel

Polialelia e Grupos Sanguíneos

História e Cultura dos Povos Indígenas(Lei 11645/08)

Interação Gênica

Sexo e Herança Genética

Alterações cromossômicas

Evolução: Teorias Evolutivas

A história dos seres vivos

A evolução humana

Ecologia

Níveis de organização da vida

Cadeias e teias alimentares

Código Estadual de Proteção dos Animais cf lei 14037/03

Ciclos Biogeoquímicos

Política Nacional de Educação Ambiental cf lei 9795/99

Populações

Relações entre os seres vivos

Fatores abióticos

Sucessão Ecológica

Distribuição dos organismos na biosfera

Poluição

2.4 - CONTEÚDOS – 1ª SÉRIE – CURSO FORMAÇÃO DE DOCENTES

EMENTA: A Ciência no decorrer da história da humanidade. Organização dos

seres vivos, classificação e distribuição dos seres vivos. Mecanismos

biológicos, funcionamento dos sistemas biológicos. Biodiversidade, relações

ecológicas, variabilidade genética, origem e evolução dos seres vivos.

12

CONTEÚDOS BÁSICOS/ESPECÍFICOS

Organização dos seres vivos, classificação e distribuição dos

seres vivos

Mecanismos biológicos, funcionamento dos sistemas biológicos

Estudo das Células

Bioquímica celular;

Célula e estruturas celulares;

Osmose;

Difusão;

Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;

Síntese de proteínas;

Mitose e Meiose

Gametogênese;

Reprodução – Sexuada e Assexuada;

Embriologia –

Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;

Anexos embrionários;

Embriologia animal comparada;

Aspectos da sexualidade humana;

Substâncias teratogênicas;

Fertilização in vitro;

Aborto;

Biodiversidade, relações ecológicas, variabilidade genética,

origem e evolução dos seres vivos.

Origem da Vida;

Evolução;

Formas de organização dos seres vivos;

Metabolismo reprodução, adaptações;

Tipos celulares procariontes e eucariontes;

Vírus –

estrutura morfológica,

ciclo de vida,

aspectos de interesse sanitário e econômico;

13

Reino Monera

Estrutura dos moneras;

Reprodução;

Nutrição;

Metabolismo celular energético.

Fotossíntese.

Quimiossíntese;

Respiração;

Fermentação;

Controle do metabolismo pelos gens;

Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;

Doenças causadas por bactérias;

Emprego na indústria;

Armas biológicas;

2.5 - CONTEÚDOS – 2ª SÉRIE – CURSO FORMAÇÃO DE DOCENTES

EMENTA - Implicações dos avanços biológicos no fenômeno vida. Pesquisa

científica, avanços científicos e tecnológicos, ciência e transformações

sociais, bioética. Educação ambiental e desenvolvimento humano, social,

político e econômico. Saúde pública e escolar. Orientação sexual,

embriologia, formação humana, medidas preventivas.

CONTEÚDOS BÁSICOS/ESPECÍFICOS

Protista

Reprodução e nutrição;

Algas e protozoários,

aspectos evolutivos;

Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos

protozoários;

Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de

água, coleta, destinação e tratamento de esgoto.

Doenças causadas por protozoários;

Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais.

14

Reino Fungi

Estrutura e organização dos fungos;

Reprodução e nutrição;

Tipos de fungos; liquens; emprego nas industrias e aspectos

econômicos e ambientais;

Doenças causadas por fungos;

Reino Plantae

Aspectos evolutivos da classificação das plantas;

Relações dos seres humanos com os vegetais;

Desmatamento;

Agricultura;

Plantas medicinais;

Indústria;

Biopirataria de princípios ativos;

Implicações dos avanços biológicos no fenômeno vida.

Pesquisa científica, avanços científicos e tecnológicos, ciência e

transformações sociais, bioética.

Educação ambiental e desenvolvimento humano, social, político e

econômico.

Saúde pública e escolar.

Orientação sexual, embriologia, formação humana, medidas

preventivas.

2.6 - CONTEÚDOS – 1ª SÉRIE – CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

CONTEÚDOS BÁSICOS/ESPECÍFICOS

Compreensão da classificação dos seres vivos, componentes celulares e

suas respectivas funções.

Sistemas que constituem os grupos de seres vivos.

Biodiversidade, biotecnologias e genética.

Origem da Vida;

Evolução;

Formas de organização dos seres vivos;

15

Metabolismo reprodução, adaptações;

Tipos celulares procariontes e eucariontes;

Vírus

estrutura morfológica,

ciclo de vida,

aspectos de interesse sanitário e econômico;

- Reino Monera

Estrutura dos moneras;

Reprodução;

Nutrição;

Metabolismo celular energético.

Fotossíntese.

Quimiossíntese;

Respiração;

Fermentação;

Controle do metabolismo pelos gens;

Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;

Doenças causadas por bactérias;

Emprego na indústria;

Armas biológicas;

- Reino Protista

Reprodução e nutrição;

Algas e protozoários,

aspectos evolutivos;

Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos

protozoários;

Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de

água, coleta, destinação e tratamento de esgoto.

Doenças causadas por protozoários;

Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais.

- Reino Fungi

Estrutura e organização dos fungos;

Reprodução e nutrição;

16

Tipos de fungos; liquens; emprego nas industrias e aspectos

econômicos e ambientais;

Doenças causadas por fungos;

- Reino Plantae –

Aspectos evolutivos da classificação das plantas;

Relações dos seres humanos com os vegetais;

Desmatamento;

Agricultura;

Plantas medicinais;

Indústria;

Biopirataria de princípios ativos;

2.7 - CONTEÚDOS – 2ª SÉRIE – CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

CONTEÚDOS BÁSICOS/ESPECÍFICOS

- Reino Animália

Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados;

- Estudo das Células –

Bioquímica celular;

Célula e estruturas celulares;

Osmose;

Difusão;

Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;

Síntese de proteínas;

Mitose e Meiose;

Gametogênese;

Reprodução - Sexuada e Assexuada;

Embriologia –

Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;

Anexos embrionários;

Embriologia animal comparada;

Aspectos da sexualidade humana;

Substâncias teratogênicas;

Fertilização in vitro;

Aborto;

17

Histologia;

Animal e vegetal;

Principais tipos de tecidos e suas funções;

Fisiologia e Anatomia

Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo

humano;

2.8 - CONTEÚDOS – 3ª SÉRIE – CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

CONTEÚDOS BÁSICOS/ESPECÍFICOS

Ecologia

conceitos básicos;

espécie;

comunidade;

ecossistemas;

biosfera;

população;

cadeias e teias alimentares;

bioma;

habitat;

nicho ecológico;

produtores;

consumidores;

decompositores;

pirâmide ecológica;

Componentes Abióticos e Bióticos; Cadeias e Teia Alimentar –

Fluxo de Energia e Matéria;

Biosfera;

Biomas

principais características e implicações ambientais;

- Ecossistema –

Dinâmica das populações;

- Relações ecológicas –

Relações entre o homem e o ambiente;

18

Implicações do desequilíbrio ambiental;

- Genética –

leis, tipos de herança genética,

conceitos básicos da hereditariedade;

Projeto GENOMA;

Fertilização artificial;

Clonagem;

Transgenia;

Bioética;

Biotecnologia

OBSERVAÇÃO: No decorrer do ano letivo, em cada Série/Ano, ao organizar

os Conteúdos Específicos dessa Disciplina (os quais serão especificados

detalhadamente no Plano de Trabalho Docente), observar-se-á a

inclusão/articulação dos Conteúdos dos quais tratam as seguintes Leis:

- Lei nº 11.525/2007 – acrescenta § 5º ao art.32 da Lei nº 9.394 de 20 de

dezembro de 1996, para incluir o conteúdo que trate dos Direitos das

Crianças e dos Adolescentes;

- Lei nº 11.645/08 - que enfatiza no parágrafo segundo, (§ 2o Os conteúdos

referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas

brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar,

em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história

brasileira.),

- Lei nº 10639/03 - Educação para as Relações Étnicorraciais e

Afrodescendência: os conteúdos podem estar relacionados a vencer

preconceitos, bem como, a ampliar conhecimentos sobre estes povos.

- Lei nº 9795/99 – Política Nacional de Educação Ambiental – conforme

Art. 1º “Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos

quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,

conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a

conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à

sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.”

- Decreto nº 1143/99 e Portaria nº 413/02 – Educação Tributária.

19

Os Desafios Educacionais Contemporâneos: Enfrentamento à

Violência contra a Criança e o Adolescente; Sexualidade Humana,

Educação Ambiental, Educação Fiscal; Prevenção ao Uso Indevido de

Drogas – (que são demandas que possuem uma historicidade, por vezes fruto

das contradições da sociedade capitalista, outras vezes oriundas dos anseios

dos movimentos sociais e, por isso, prementes na sociedade contemporânea e

estão presentes nas experiências, práticas, representações e identidades de

educandos e educadores),serão incluídos/articulados nos/com Conteúdos

Básicos/Específicos em algum momento do trabalho disciplinar no decorrer do

ano letivo.

3. METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Em concordância com a Diretriz Curricular do Ensino de Biologia, a

abordagem dos conteúdos pretende permitir a integração dos quatro conteúdos

estruturantes de modo que, ao introduzir a Classificação dos Seres Vivos como

tentativa de conhecer e compreender a diversidade biológica, agrupando-os e

categorizando-os; discutindo o mecanismo de funcionamento; o processo

evolutivo; a extinção das espécies; o surgimento natural e induzido de novos

seres vivos. Deste modo, a abordagem do conteúdo “classificação dos seres

vivos” não se restringe a um único conteúdo estruturante. O importante é

tentar, em relação à todos os conteúdos básicos, perceber a interdependência

entre os quatro conteúdos estruturantes, estabelecendo as conexões entre

estes e cada conteúdo básico. Desta forma pretende-se estabelecer relações

pertinentes de interdisciplinaridade, que permitirão ao aluno, perceber as

tramas entre diferentes conteúdos da própria disciplina de Biologia. A exemplo,

vale citar que pesquisas indicam que os alunos apresentam dificuldades em

relacionar eventos que ocorrem na divisão de meiose com a genética clássica

mendeliana e destes os mecanismos evolutivos e a ecologia das espécies.

Desde que possível pretende-se permitir que o aluno estabeleça essas

relações de pertinência, entre os quatro conteúdos estruturantes e o conteúdo

específico abordado.

Quanto às estratégias pedagógicas a serem utilizadas, podem ser as

mais variadas, desde aulas expositivas e dialogadas, a utilização da TV

20

multimídia, explorar os recursos do laboratório de informática, aulas práticas no

laboratório de química e biologia, recursos de modelagem para a construção de

modelos de células, dos processos de desenvolvimento embrionário, de

bactérias em suas variadas formas, de protozoários, etc. O que é importante

em qualquer situação de aprendizagem que se queira criar é levantar as ideias

prévias dos alunos para se estabelecer um ponto de ancoragem dos novos

conceitos a serem aprendidos. Dessa forma se pretende que a aprendizagem

seja significativa, no sentido dado a essa expressão por David Ausubel.

Importante também lembrar o caráter dinâmico da Ciência, e a transitoriedade

dos modelos criados por ela para explicar os fenômeno naturais. Sendo assim,

a ciência Biologia se encontra também em constante evolução, e por isso

torna-se necessário a utilização de textos, revistas, jornais e periódicos que

servirão de material de apoio para debates e pesquisas. Os temas que estão

em evidência e que apresentam caráter polêmico, como o uso de transgênicos

e outras técnicas de manipulação da vida devem ter sempre que possível um

espaço de discussão em sala de aula.

O uso de tecnologias educacionais como a TV Multimídia podem

auxiliar no sentido de mostrar o conteúdo de forma sintética e ao mesmo tempo

dinâmica pela possibilidade do uso de gravuras, fotos de paisagens, estruturas

que não podemos acessar de outras formas. Vídeos curtos ou de animação

são importantes estratégias para a compreensão de fenômenos complexos

estudados em Biologia. Também neste sentido, a modelagem pedagógica

também tem se mostrado uma estratégia valiosa para a visualização

tridimensional de muitas estruturas e processos complexos que assim ganham

mais concretude.

O estudo da vida, sem dúvida alguma, nos remete a um campo imenso

e muitos recursos pedagógicos podem ser utilizados, mas as aulas de campo,

são insubstituíveis, seja na coleta de espécimes ou apenas na contemplação e

discussão das mais variadas manifestações de vida. Grandes também são os

acervos, tanto bibliográficos como em vídeos sobre temas ligados às ciências

biológicas, que de forma alguma podem ser menosprezados e, portanto a

utilização de vídeos torna-se um instrumento indispensável.

A Biologia não é uma disciplina isolada, mas um conjunto de ciências,

portanto é dever do docente desta área, esclarecer ao aluno que o aprendizado

21

de biologia é um exercício que dura toda a vida e que constantemente surgem

descobertas e hipótese novas que incrementam esta ciência, portanto todo o

trabalho desenvolvido deve ser realizado, visando a fomentar no educando a

principal característica que nos diferencias dos demais seres vivos, ou seja, a

incessante busca do conhecimento.

4. AVALIAÇÃO

Segundo as Diretrizes Curriculares da Disciplina de Biologia, a

avaliação “é um processo cuja finalidade é obter informações necessárias

sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e reformular

os processos de ensino-aprendizagem”. Ou seja, pressupõe uma disposição do

educador em rever sua prática de forma constante revendo as estratégias

pedagógicas utilizadas no sentido de adequá-las a cada conteúdo. Afirmam as

Diretrizes que essa não deve ser uma atitude unilateral, pois, o processo

ensino aprendizagem implica a participação de um educador e de um

educando, portanto cabe ao educador “uma tomada de decisão, em que o

aluno também tome conhecimento dos resultados de sua aprendizagem e

organize-se para as mudanças necessárias”. Ou seja, ambos os sujeitos

devem tentar dentro de sua especificidade de papéis, superar os obstáculos

existentes para que ocorra uma aprendizagem significativa.

O caráter de diagnose do processo educacional está presente na LDB

n. 9494/96 que considera a avaliação como “um processo contínuo e

cumulativo, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos”.

Além destes, buscou-se fundamentar a presente Proposta Pedagógica

Curricular no Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Túlio de França,

o qual define que “a avaliação deve ter caráter diagnóstico com a finalidade de

acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos”. Entende-

se dessa forma que ambos os documentos dão suporte a um processo de

avaliação diagnóstico e não classificatório e excludente. Aferir resultados e

tentar quantificar os conhecimentos assimilados pelos alunos, muitas vezes

mostra-se ineficiente, uma vez que esse critério de avaliação tende a não

contemplar todos os aspectos a serem considerados necessários para corrigir

rotas e repensar metodologias adequadas ao público em questão.

22

No que tange ao processo de avaliação é primordial que se busque

analisar as questões que são de extrema importância, ou seja, avaliar o quê?

Que resultados esperam obter com a avaliação? É muito importante definir, se

avaliamos para diagnosticar o processo ensino-aprendizagem e quando é

necessário, corrigi-lo. Ou será que avaliamos somente para quantificar os

educandos?

Assim é necessário estabelecer parâmetros, definir critérios para uma

avaliação mais competente que realmente demonstre o grau de sucesso, que

tanto professor como aluno estão alcançando. Afirmamos isso, ao considerar

que para as diretrizes curriculares “a avaliação é tanto um instrumento de

diagnóstico do processo educativo, como instrumento de investigação da

prática pedagógica”. Desta forma ela assume uma dimensão formadora ao

permitir que haja uma reflexão sobre a prática pedagógica. Assim a avaliação

deve ser um processo contínuo, sistemático que forneça um diagnóstico da

aprendizagem do aluno, em que este se identifique, compreenda e formule

conceitos através de textos e objetivos; a avaliação deve ser orientadora, pois

deve permitir ao aluno conhecer os erros e corrigi-los, priorizando assim a

retomada de conceitos pendentes de forma diferenciada de modo a suprir

dificuldades, tornando o aluno parte efetiva do processo ensino e

aprendizagem.

Também, obedecendo às normas vigentes, é preciso que haja uma

quantificação através de atribuições de notas aos resultados demonstrados

com as avaliações, portanto esta quantificação da avaliação será executada

através da realização de provas escritas, trabalhos de pesquisa, tarefas

realizadas em classe, trabalho grupais e também através da análise da

participação nas atividades propostas. Finalizando, será garantida a

recuperação paralela e concomitante de conteúdos para a de superação de

resultados insatisfatórios, seguida de nova oportunidade de avaliação

5. REFERÊNCIAS

BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

23

BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.

CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1. In: JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.). Biodiversidade do estado de São Paulo.

CARVALHO, Wanderley. Biologia em foco. vol. Único. São Paulo: FTD, 2002.

Ciência Hoje – SBPC, números variados.

CHASSOT, A. A ciência Através dos Tempos. São Paulo: Moderna, 2004.

COLÉGIO ESTADUAL TÚLIO DE FRANÇA. Projeto Político Pedagógico. União da Vitória, 2011.

CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A Questão Ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DARWIN, C. A Origem das Espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

DIAS, Paschoarelli Diarone, Biologia viva. vol. único. São Paulo: Moderna, 1996.

FERNANDES, J. A. B. Ensino de ciências: a biologia na disciplina de ciências. In: Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia. v.1, n.0. São Paulo, ago 2005.

FREIRE-MAIA, N. A ciência por Dentro. Petrópolis: Vozes, 1990.

FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC, SEMTEC, 2004.

FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1993.

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

LINHARES, Sérgio; GEWANDSNADJER, Fernando. Biologia. São Paulo: Moderna, 2007.

24

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991.

McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.

MOORE, Keith L. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares de Biologia para a Educação Básica. Curitiba: SEED-PR, 2008.

PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: série novo ensino médio. vol. único. São Paulo: Atica, 2003

RAW, I. Aventuras da Microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um, 2002.

RONAN, C.A. História Ilustrada da Ciência: a ciência nos séculos XIX e XX. v.4. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.

____________. História Ilustrada da Ciência: da renascença à revolução científica. v.3. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média. v.2. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.

SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs). Conhecimento Local e Conhecimento Universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.