bioativo - 6ª edição

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ioAtivo Nº 6 | Novembro 2011 As respostas estão nas fibras Farma Júnior realiza 9 a edição da SEMCO pág.3 Alface é usado para diag- nosticar Dengue pág.6 Ácidos graxos presentes em alimentos fibrosos são anti-inflamatórios e podem agir contra obesidade e diabetes pág. 5 Farma Júnior Um pé na pesquisa e outro na academia pág.7

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Edição de Novembro da revista digital da Farma Júnior!

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Page 1: BioAtivo - 6ª Edição

ioAtivoNº 6 | Novembro 2011

As respostas estão nas fibras

Farma Júnior realiza 9a edição da SEMCO pág.3

Alface é usado para diag-nosticar Dengue pág.6

Ácidos graxos presentes em alimentos fibrosos são anti-inflamatórios e podem agir contra obesidade e diabetes pág. 5

Farma Júnior

Um pé na pesquisa e outro na academia

pág.7

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Novembro quase acabando e bate aquele nervosismo quanto às provas. Todos os membros da empresa, além de estudo pra garantir aquelas férias me-recidas, estão trabalhando duro para terminar os projetos deste ano de 2011. Muito aconteceu nesses doze meses, muito traba-lho, muitas realizações, algumas surpresas boas e outras ruins, mas terminaremos o ano do jei-to que começamos: trabalhando firme. Falando em 2012 e em novo começo, permitam-me falar que a gestão de 2012 da Farma Júnior já está a caminho, chegando com muita vontade de trabalhar, muito a aprender e a fazer. O mês de dezembro será usado para a co-gestão, que é o período de passagem de todo o conhecimento da diretoria an-tiga para a nova, possibilitando um começo de ano já a todo gás para montar os planejamentos de 2012. Fiquem ligados nas nossas mídias sociais e no nosso site, que em breve vocês pode-rão conferir as caras que farão parte da gestão 2012.

Nessa edição, falaremos so-bre a SEMCO, nossa menina dos olhos, agora em sua nona edição e que sempre traz muito traba-lho para a organização e co-nhecimento para os participan-tes. Mas sempre é um esforço

Olá Leitor,

recompensado quando vemos o sucesso que ela foi, é e será. Abordaremos também a Campa-nha de Diabetes, um trabalho coordenado pelos professores Rosário e Mario Hirata, que en-volveu as entidades estudantis e atendeu cerca de mil pessoas. Contamos também com matérias sobre pesquisa e com o Raio-X de uma das docentes da nossa querida FCF.

A todos, boa sorte nesse fim de semestre e até a próxima edi-ção.

Marcos MorettoConsultor de Marketing Gestão 2011 Farma Júnior

ExpedienteFarma Jr. Projetos

e Consultoria FarmacêuticaGestão

2011

Diretoria: Beatriz Claudino, Carolina Paz, Gabriela Braz, Paulo Vitor dos Santos, Tamyres Martines, Vivian BoraliResponsável pelo BioAtivo: Tamyres Martines. Presidente: Beatriz Claudino Endereço: Av. Prof. Lineu Prestes, 580 - Centro de Vivência, sala 14, Cidade Universitária. Contato: (11) 7175-4879 // [email protected] por:

Jornalismo JúniorECA-USP

Edição: Beatriz Montesanti Equipe: Bruna Romão, Marina Salles, Roberta Barbieri e Talita Nascimento Projeto Gráfico: equipe de Comunicação Visual da Jornalismo Júnior. Contato: (11) 3091-4085 // [email protected] // @jjunior

Editorial

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Institucional

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A Farma Júnior promeveu, do dia 29 de agosto a 3 de setembro, a Semana de Cosmetologia (SEMCO) que já está na sua 9 ª edição. A SE-MCO é o único evento brasileiro com conteúdo técnico-científico so-bre Cosmetologia. Geralmente, os eventos sobre o assunto tratam mais

de publicidade e marketing sobre cada indústria. Durante a semana ocorreram palestras, com uma mé-dia de 45 pessoas em cada uma, e no sábado aconteceu um workshop.

Esse ano a Farma Júnior optou por fazer as palestras no perío-do noturno, das 17h às 19h, para quem faz estágio conseguir par-ticipar. Além disso, a diretora de eventos, Gabriela Braz, explica que cosmetologia é um assunto muito específico, então precisavam atingir um maior público possível, inclusi-ve pessoas de outras faculdades que, geralmente, só podem vir na

ABC, PuraInova e da Mapric, que forneceu matéria-prima para o workshop.

Segundo Gabriela Braz, o even-to atingiu as expectativas da Em-presa, mas ela também disse que há o que melhorar, como, por exemplo, trazer mais palestras vol-tadas para o público da pós-gra-duação. Além disso, ela relata que a divulgação desse ano foi muito boa, inclusive em faculdades de outros Estados e por isso vieram pessoas de fora. Assim, existe a idéia de na 10ª edição ampliar as atividades para, desta forma, quem viajou para chegar ao evento po-der aproveitar ainda mais.

SEMCO chega à sua nona ediçãoA Semana de Cosmetologia deste ano contou com cinco palestras e um workshop

Gabriela Braz,diretora de eventos da FJ

“ A gente já tem contato com os professores daqui, então é

interessante trazer novas opiniões, outros pontos de vista

Roberta Barbieri parte da noite.Os palestrantes eram

químicos e farmacêuti-cos, todos mestres ou doutores na área de cosméticos. Gabriela Braz diz que a Farma Júnior buscou pales-trantes de fora da Uni-versidade. “A gente já tem contato com os professores daqui, en-tão é interessante trazer novas opiniões, outros pontos de vista”.

O workshop acon-teceu no sábado dia 3, no laboratório da As-sociação Brasileira de Cosmetologia (ABC), e foi sobre perfumaria. Tinham 15 vagas e elas acabaram em 3 dias. O workshop durou um dia inteiro, das 9h às 12h foi dada a parte teórica, com explicações sobre a história e composição do perfume. Já no período da tarde, das 14h às 18h, ocorreu a parte prática, na qual os alunos tiveram que resolver um case e depois foi proposto um perfume para os par-ticipantes elaborá-lo.

Além disso, ocorreu o sorteio do livro “Pele – Estrutura, proprie-dades e envelhecimento”, da Dra. Maria Inês Harris, e de 40 vale mas-sagens, fornecidos pela Onodera. O evento também teve o apoio da

Este ano, workshop foi sobre perfumaria

DIVULGAÇÃO

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A Campanha de Diabetes e Hipertensão ocorreu do dia 18 até o dia 20 de outubro, durante o período da manhã, na Facul-dade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo e atendeu por volta de mil pesso-as. O principal objetivo foi orien-tar e diagnosticar pessoas sobre essas duas doenças.

Esse ano a organização foi um pouco diferente, pois houve a participação das entidades estu-dantis, como o Centro Acadêmico de Farmácia-Bioquímica (CAFB), Liga Acadêmica de Farmacotera-pia (LAF), Jornada Científica dos Acadêmicos de Farmácia e Bioquí-mica ( JCAFB), Farmácia Acadêmi-ca Social (FAS) e a Farma Junior Consultoria. As entidades tinham representantes na Comissão Orga-nizadora e eles foram orientados pelos professores Mario H. Hirata e Rosário D. C. Hirata.

A Farma Junior participou mais ativamente na área de divulgação, desde o plano de comunicação até o contato com as faculdades. Sendo assim, gerenciou o perfil da Campa-nha no facebook, ajudou na realiza-ção dos cartazes e deu as diretrizes para as outras entidades de como cada uma ajudar na divulgação no seu blog ou site. Gabriela Braz, di-retora de eventos da Farma Junior

cintura abdominal, que são gra-tuitos e em geral, bem rápidos. Os exames são feitos pelo pró-prios alunos da FCF, que partici-pam de treinamentos para isso. Além disso, esse ano foi imple-mentada a medição da cintura abdominal, pois o tamanho dela tem relação com a predisposição para algumas doenças, como as

cardiovasculares.

Se o participante tivesse algum dos resultados alterados era enca-minhado para a parte de orientação, feita pelos pós-graduandos. Em se-guida, era fornecido um lanche.

Evento atende mais de mil pessoas A Campanha de Diabetes foi realizada em conjunto com demais entidades estudantis

Gabriela Braz, diretora de eventos da FJ

“Trocamos ideias, experiências. Deu

para trazer um pouco de ideias de outras entidades e também expandir as nossas, isso foi bem válido.”

Roberta Barbieri

e também representante dessa en-tidade na Campanha de Diabetes e Hipertensão, diz que foi uma ótima oportunidade de as entidades tra-balharem e se organizarem juntas. “Trocamos idéias, experiências...Deu para trazer um pouco de idéias de outras entidades e também ex-pandir as nossas, isso foi bem váli-do”.

O evento aconteceu na marqui-se do Conjunto das Químicas, em frente ao bloco 13, onde foram co-locadas cadeiras divididas em seto-res. Ao chegar, os participantes iam para a recepção e faziam um cadas-tro, que contém, além dos dados pessoais, um ques-tionário sobre o estilo de vida e um termo de consenti-mento, que permite usar os resultados para pesquisa.

Em seguida, eram realizados os testes de glicemia, pressão arterial e

Institucional

Participantes são encaminhados para testes

Picada para medir glicose no sangue

SILVIO AUGUSTO JR.

SILVIO AUG

USTO JR.

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Pesquisa

Cadeia curta, grandes efeitosPesquisa mostra que ácidos graxos de cadeia curta trazem mais benefícios ao organismo

Bruna Romão

Um estudo desenvolvido por Marco Aurélio Ramirez Vinolo, for-mado pela FCF-USP, demonstrou que ácidos graxos de cadeia curta, em especial o butirato, produzem efeitos sobre a ação de neutrófilos. Na pesquisa de doutorado, vencedo-ra na área de Ciências Biológicas do Prêmio Tese Destaque USP 2011, foi observado que esses ácidos graxos exercem função reguladora sobre o sistema de defesa do organismo.

Quando há alguma coisa errada no organismo humano, as “linhas de defesa” do corpo são ativadas e o neutrófilo é o primeiro tipo de leucócito a chegar ao local de infla-mação. “O Marco obteve resultados muito interessantes, mostrando fundamentalmente que esses ácidos graxos regulam a migração dessas células”, disse o professor doutor Rui Curi, orientador da tese.

“O que observamos em linhas ge-rais foi que os ácidos graxos de ca-deia curta, principalmente o butira-to, têm uma ação anti-inflamatória”, conta o Marco Aurélio Vinolo. Os resultados de sua pesquisa apontam para a ação desses compostos sobre a produção de citocinas, mediado-res de inflamação, pelos neutrófilos. “Quando essa célula está sobre ação do butirato, ela produz menos cito-cinas”, explica.

Um ponto de apoio aos estudos

de Vinolo foi um artigo publica-do em 2010 por pesquisadores norte-americanos, que constatou a relação entre os tipos de dieta, a flora bacteriana intestinal e a sus-cetibilidade a algumas doenças, em especial a obesidade e patologias a ela conexas, como a diabetes tipo 2.

Nesta pesquisa, foram compa-radas as dietas européia e africana, observando-se que a população afri-cana, em que é menor a incidência de obesidade, com uma dieta rica em fibras, apresenta uma microbiota intestinal que produz predominante-mente ácidos graxos de cadeia curta.

Marco Aurélio, que agora trabalha em sua pesquisa de pós-doutorado, explica que obesidade e resistência à insulina são condições diretamen-te relacionadas à inflamação. E é neste sentido que seu novo estudo caminha. “Possivelmente, o indi-

víduo que come mais fibras e com isso produz mais ácidos graxos de cadeia curta terá menor tendência de desenvolver resistência à insulina e obesidade”, ressalta.

Os resultados iniciais já demons-tram que há alguma relação entre a presença dos ácidos graxos de cadeia curta e desenvolvimento de obesidade e resistência à insulina. Camundongos tratados com tribu-tirina (que ao ser processada pelo organismo dá origem ao ácido butí-rico) concomitante ao recebimento de dieta hiperlipídica tiveram menor ganho de peso, bem como apresen-taram maior sensibilidade à insulina. do que aqueles que receberam ape-nas a dieta rica em gorduras.

A próxima etapa, de acordo com Vinolo, será verificar se a administra-ção de ácidos graxos de cadeia curta em indivíduos já obesos pode trazer resultados positivos, revertendo em parte o ganho de peso anterior. Tam-bém fará parte desta etapa a aplica-ção do composto em outras condi-ções inflamatórias.

“Este composto [butirato] ou deri-

vados dele poderiam ser utilizados em condições de inflamação.”

Marco Aurélio Vinolo, pós -doutorando do ICB-USP

O ácido butírico tem caráter anti-inflamatório

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Coloque os pneus em locais co-bertos. Vire as garrafas de cabeça para baixo. Não deixe água parada. Estas são instruções que todos co-nhecem e rapidamente relacionam com a prevenção da dengue. No entanto os pesquisadores tem ido muito além da prevenção e desta vez têm a intenção de diagnosticar a do-ença de forma mais rápida e barata.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parce-ria com a Universidade de Brasília e a Fundação Oswaldo Cruz pes-quisam o uso da alface transgênica no diagnóstico da dengue. No pro-cesso estudado, a alface é utilizada para a produção de uma proteína imunogênica (antígeno) do vírus da dengue por tecnologia de DNA recombinante. Este antígeno, após ser extraído da planta e purificado, é incorporado a um reagente que

nos laboratórios de rede pública, o que seria um grande avanço.

Quanto à rapidez do diagnósti-co, a professora ressalta que tudo depende das características do siste-ma de detecção, também chamado de imunoensaio, dos anticorpos e não do sistema de produção, que no caso é a alface. O novo processo promete oferecer em até 24h o re-sultado que hoje é obtido em 72h.

De acordo com Francisco Aragão, especialista em plantas transgênicas da Embrapa, os estudos têm sido re-alizados desde 2008. Atualmente a pesquisa está em fase de validação. O antígeno tem sido testado com o sangue de pessoas que já tiveram a doença, as quais estão registradas no banco de dados da Fundação Oswal-do Cruz. A expectativa da Embrapa é que este processo da validação demore cerca de dois anos. Isso por-que para ser aprovado é necessário um aproveitamento de aproximada-mente 95%. Só assim o produto será liberado para comercialização em grande escala.

Novo método de diagnóstico da dengueCientistas estudam meio mais rápido e barato de diagnosticar a doença que afeta o país

Rosário Hirata, professora da FCF-USP

“É muito simplista a ideia de misturar uma alface com o sangue do

paciente para fazer o diagnóstico”

Talita Nascimento compõe o kit que os pesquisadores têm desenvolvido. Só então este re-agente é colocado em um sistema de detecção para indicar, ao final do processo, se o sangue analisado está ou não contaminado com o vírus da dengue.

Quem esclareceu o assunto à re-portagem foi a Profª Drª Rosário D. C. Hirata do Laboratório de Biologia Molecular da FCF. Após explicar o processo pelo qual o vegetal deve passar até se obter um reagente efi-caz, ela deixa claro que os procedi-mentos são bem mais complicados do que podemos pensar ao ver uma manchete de jornal. “É muito sim-plista a idéia de misturar uma alface com o sangue do paciente para fazer o diagnóstico” diz Rosário. A profes-sora reforça que os procedimentos necessários no desenvolvimento deste projeto são bem complexos.

No entanto o preço pode real-mente ser uma vantagem da nova

descoberta. Segundo Rosário, a produção de antígenos recom-binantes em plantas é um dos processos mais econômicos com-parado à produção em outros sistemas, como células de bactérias, insetos ou mamíferos. Este baixo custo faci-litaria a implantação Alface produz uma proteína imunogênica

Notícias

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Raio X

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Maria Teresa Destro é formada em Ciências Biológicas pela UfScar e possui mestrado e doutorado relacio-nados à Ciência dos alimentos, pela Unicamp e a USP, respectivamente.

A carreira da professora que re-vela não ter considerado a possi-bilidade de se dedicar à academia durante a graduação, teve início em um laboratório de análises, partin-do daí para o ramo da pesquisa e, por fim, para as salas de aula.

Em seu primeiro emprego, em um laboratório de análises de matéria-prima para rações e suple-mentos vitamínicos para animais, Maria Teresa disse ter feito de tudo, desde lavar as vidrarias do setor até padronizar metodologias. Nesse trabalho, porém, ficou apenas um ano porque, logo depois, decidiu se dedicar à pesquisa.

Segundo ela, sua descoberta como professora veio da experiên-cia de dedicar um dia por semana aos alunos da graduação. “Quando mudei para a pesquisa comecei a me envolver com a carreira acadê-mica, ministrando aulas às sextas--feiras, após terminar meu horário de trabalho. Isso aconteceu por acaso, e depois percebi que gostava

curiosidade para saber o que faz um pão ficar dourado e com cas-quinha crocante e porque algumas vezes o feijão cozinha e faz um cal-do gostoso e outras vezes fica agua-do. Quando tive a possibilidade de estudar esses assuntos fiquei super feliz por conseguir entender o que ocorria, e tudo fez mais sentido.”

Para ela, seu mentor Dr. Mauro Faber de Freitas Leitão teve ainda grande importância na paixão que ela nutre pela área de microbiolo-gia de alimentos. “Ele me contami-nou e, além disso, foi um grande conselheiro que me mostrou que para fazer pesquisa nesse pais é ne-cessário ter muita persistência.”

A fome da Profa

Maria TerezaCom anos de carreira, a professora conta como nutriu seu interesse pela pesquisa

Marina Salles

de dar aulas.”Atualmente, a

linha de pesquisa desenvolvida por Maria Teresa está centrada no estudo de bactérias pato-gênicas. Em um projeto conjunto com a universida-de, o governo e as empresas relacio-nadas à área, ela estuda a possibili-dade de diminuir as perdas na indús-tria de alimentos.

Nesse sentido, está sendo avalia-do um sistema de lavagem de carca-ças de aves que irá permitir o apro-veitamento de proteínas que hoje são descartadas, em função da suji-dade que contém. Esse projeto, caso seja aprovado, evitará o desperdício de certos cortes das aves sem afetar a segurança microbiológica do ali-mento produzido pelas indústrias.

Sobre a dedicação ao estudo da Ciência dos alimentos, Maria Teresa afirma sempre ter gostado de co-mer e, desde cedo, ter tido interes-se em saber como o universo dos alimentos funcionava. “Sempre tive

Maria Teresa n\estuda bactérias patogênicas

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Diversão

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http://www.fcf.usp.br/farmajunior/