bioativo - 2ª edição

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Nº 2 | Março de 2011 Pesquisas procuram formas de inibir a formação de vasos Thomas Ong fala sobre seus estudos e pesquisa Farma Júnior escolhe seus novos diretores Teste que examina o DNA chega ao Brasil Frentes de busca pela cura do câncer buscam medicamento que possa inibir a angiogênese - pag. 5 Farma Júnior DIVULGAÇÃO ARQ. PESSOAL ARQ. PESSOAL DIVULGAÇÃO pag. 7 pag. 3 pag. 4

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Revista da Farma Júnior Consultoria (empresa júnior de Farmácia da FCF-USP), produzida pela Jornalismo Júnior (empresa júnior de Jornalismo da ECA-USP).

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Page 1: BioAtivo - 2ª Edição

Nº 2 | Março de 2011

Pesquisas procuram formas de inibir a formação de vasos

Thomas Ong fala sobre seus estudos e pesquisa

Farma Júnior escolhe seus novos diretores

Teste que examina o DNA chega ao Brasil

Frentes de busca pela cura do câncer buscam medicamento que possa inibir a angiogênese - pag. 5

Farma Júnior

DIVULGAÇÃO

ARQ. PESSO

AL

ARQ. PESSO

AL

DIVULGAÇÃO

pag. 7 pag. 3 pag. 4

Page 2: BioAtivo - 2ª Edição

Finalmente o BioAtivo, a revista eletrônica da Farma Júnior Con-sultoria, está na sua segunda edi-ção! Desde a primeira edição, no final de outubro de 2010, várias coisas mudaram. Primeiramente, a gestão 2011 foi eleita (saiba mais na página 3). Com essa mudança, somada ao nosso temido fim de semestre, todos merecíamos as tão sonhadas férias!

Antes do final destas, essa edi-ção começou a ser pensada, idea-lizada e executada. Claro que foi gasto um tempo maior do que o habitual, afinal, eu nunca havia imaginado ser responsável pelas pautas de uma revista! Mas, ao assumir a Diretoria de Marketing, automaticamente esse passou a ser o meu trabalho. Uma estudan-te de Farmácia-Bioquímica, acos-tumada mais a números, fórmulas e estruturas químicas do que tex-tos que não fossem os dos livros de Química Orgânica. Mas se essa edição está aqui, é porquê todos esses obstáculos foram vencidos.

Acho que é por isso que mui-tos de nós adoramos estar na USP, principalmente nossa amada Fa-culdade de Ciências Farmacêuti-cas! Estar aqui nos traz uma gama imensa de oportunidades muito além do que somente a grade curricular nos proporcionaria. Há tantos projetos, eventos e entida-des a participar, que tenho certeza que muitos já se depararam com a situação de achar que o dia de-

Olá, caro leitor!

Editorial

2

Expediente

Farma Júnior Consultoria

Diretoria: Alex da Silva, Beatriz Claudino, Carolina Paz, Gabriela Braz, Paulo Vitor dos Santos, Tamyres Martines, Vivian Borali.Responsável pelo BioAtivo: Tamyres Martines. Presidente: Beatriz Claudino. Endereço: Av. Prof. Lineu Prestes, 580 - Centro de Vivência, sala 14, Cidade Universitária. Contato: (11) 7175-4879 // [email protected]

Produzido por:Jornalismo Júnior

ECA-USP

Edição: Patrícia Chemin.Equipe: Carolina Vellei, Daniela Frabasile, João Saran, Renata Hirota.Projeto Gráfico: equipe de Comunicação Visual da Jornalismo Júnior. Contato: (11) 3091-4085 // [email protected] // @jjunior

veria ter mais do que 24 horas, ou que a idéia que tínhamos antes do vestibular, de que 5 ou 6 anos de faculdade eram absurdos, não é mais tão absurda assim.

Isso me leva ao fato de poder fa-lar mais uma vez: parabéns a você bixo, que está lendo esse editorial pela primeira vez (de muitas!). Aos poucos você vai entender cada vez mais por que a maioria de nós, alu-nos, o incentivamos a tentar par-ticipar de tudo um pouco do que lhe é oferecido. Como aconteceu comigo, você futuramente pode se deparar com alguma situação to-talmente alheia do que esperamos encontrar antes de entrar na facul-dade. Quantos não pensam que a FUVEST seria o principal desafio a ser vencido? Na verdade, ele só marca o início de um desafio mui-to maior: terminar a faculdade como um profissional diferencia-do. Porque cursos e faculdades existem aos montes, mas ser um profissional desejado pelo merca-do de trabalho não é tarefa fácil.

Por isso, diferencie-se. Aceite novas oportunidades e desafios. Saia da rotina, do usual. Tenho cer-teza que fará uma diferença signifi-cativa tanto no momento presente quanto no futuro.

Até a próxima edição!

Tamyres Martines de Almeida Souza

Diretora de MarketingGestão 2011

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Institucional

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A nova gestão da Farma Júnior as-sumiu a liderança da empresa no dia 1º de janeiro de 2011, já com muitas expectativas e disposta a colocar diversas ideias em prática. O processo de eleição para a nova diretoria foi realizado em novem-bro do ano passado e envolveu um grande esforço por parte dos candi-datos e da Júnior para a escolha da nova equipe.

Alex da Silva, atual Vice-Presiden-te, conta que o processo envolveu o envio de propostas para a empresa. Essas ideias passaram por uma aná-lise da Farma Júnior, que também levou em conta a motivação dos candidatos para os cargos. Depois foi realizada uma sabatina, na qual os interessados puderam mostrar seus projetos à Diretoria anterior, ao Conselho e a todos os presentes na eleição.

Com isso, foram escolhidos para integrar a nova gestão Beatriz Clau-dino, que assume a presidência, e

efetivadas. Para Paulo Vitor dos San-tos, a principal meta da Diretoria de P&D nesse ano é oferecer um serviço de treinamento para a Far-mácia de Manipulação, que já vem sendo planejado há mais de dois anos pela empresa.

Beatriz Claudino, atual Presi-dente, diz que no início entrou na empresa por considerar importan-te para sua experiência curricular. “Com o tempo eu conheci mais a empresa e descobri minha paixão pelo Movimento Empresa Júnior (MEJ)”. Beatriz, que começa seu terceiro ano na Júnior, tem mui-tas expectativas. “Espero melhorar minhas competências e ajudar no desenvolvimento da empresa e das pessoas, além de aumentar minhas noções de estratégia”, revela.

Nova gestão assume a liderançaA empresa passou por um período de cogestão pela primeira vez, após as eleições

Beatriz Claudino,presidente da FJ

Com o tempo eu conheci mais a

empresa e descobri minha paixão pelo Movimento Empresa Júnior

Carolina Vellei

Alex da Silva, para a vice-presidên-cia. Os novos diretores são Gabriela Braz, para a Diretoria de Eventos, Paulo Vitor dos Santos, que assume a Diretoria de P&D, e Carolina Paz, para a Diretoria de RH. Para as Dire-torias de Jurídico-Financeiro e Ma-rketing foram escolhidos, respec-tivamente, Vivian Borali e Tamyres Martines.

Pela primeira vez, a empresa pas-sou por um período de cogestão, iniciado logo após as eleições para adaptar os novos membros à roti-na de atividades. Alex da Silva diz ainda que há muitos desafios para a atual gestão, sendo os principais atualizar o portfólio e colocar em prática estratégias de Marketing que foram pensadas pela gestão anterior, mas que ainda não foram

Os diretores da nova gestão, eleitos em novembro de 2010

ARQUIVO

PESSOAL

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Notícias

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Desde o mapeamento do primei-ro genoma humano, terminado em 2003, pesquisadores de todo o mundo têm se esforçado no senti-do de entender melhor a genética para aplicações médicas práticas. Uma delas é descobrir qual a pro-babilidade de um paciente vir a de-senvolver certas doenças de acordo com o seu genótipo, para assim po-der preveni-las ou ao menos ameni-zar seus efeitos.

Agora isso pode ser feito através do correio, prática já relativamente comum em países como os Estados Unidos, mas inédita no Brasil. O teste, oferecido por uma clínica em Belo Horizonte, custa R$ 4.990 e tem levantado certa polêmica entre os profissionais da área.

“A coleta do material é segura, o problema é esse teste que estão oferecendo. O risco que é determi-nado a partir dele ainda é bastante impreciso”, diz a pesquisadora Ma-ria Rita Passos-Bueno, professora

uma doença e concentrar esforços no seu combate. “Não acho que seja um problema muito grande em doenças menos graves como diabetes. Mas, por exemplo, se o exame apontar que existe um risco de Alzheimer, é complicado para a pessoa simplesmente abrir um en-velope e ver que ela tem esse risco. Como ela vai reagir a isso?”, ques-tiona a professora. Além disso, um estudo da New England Journal of Medicine aponta que, mesmo de-pois de realizado esse tipo de teste, praticamente não houve mudanças no estilo de vida dos pacientes.

“O maior problema hoje é que o significado desse teste é muito pequeno”, completa Passos-Bueno. “Precisamos entender melhor o que são os alelos de risco, usados para identificar essas doenças. Não adianta nada seqüenciar o genoma se nós não entendemos o significa-do disso.”

Teste genético ainda é polêmicoMaterial genético é examinado com intenção de melhorar a prevenção de doenças

Maria Rita Passos-Bueno, professora do IB-USP

O risco que é determinado

a partir dele (do teste genético) ainda é bastante impreciso.”

Renata Hirota titular do Instituto de Biociências da USP e coordenadora de transfe-rência de tecnologia do Centro de Estudos do Genoma Humano.

O teste funciona da seguinte ma-neira: um kit é enviado à casa do paciente, e ele próprio faz a coleta das células da boca, que é indolor e rápido. O material é enviado ao laboratório, onde a sequência de DNA é examinada à procura de variações específicas de um único nucleotídeo, os SNPs (“snips”, sigla para single-nucleotide polymor-phism). Os resultados chegam por e-mail e o processo é acompanha-do por um médico.

Embora a precisão do teste seja alta em casos específicos de doen-ças hereditárias, ainda se questio-na qual o resultado disso. Por um lado, a prevenção de doenças pode ser melhorada, mas algumas vezes o problema vai além de simples-mente calcular a probabilidade de

No laboratório, a sequência de DNA é examinada

DIVULGAÇÃO

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Pesquisa

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Na indústria farmacêutica, pesqui-sas sobre angiogênese, ou forma-ção de vasos sanguíneos a partir de vasos já existentes, recebem muitos investimentos. Esse processo está envolvido no desenvolvimento de diversas doenças.

“Os vasos sanguíneos são uma aquisição importante dos organis-mos superiores porque eles permi-tiram que os seres vivos se desen-volvessem e se tornassem cada vez mais complexos”, explica o profes-sor Ricardo Giordano, do Departa-mento de Bioquímica do Instituto de Química da USP. Nos seres mais simples, os nutrientes e o oxigê-nio são difundidos célula a célula,

de Endotélio Vascular”), que é uma proteína produzida pelas células. Essa proteína sinaliza para as ou-tras células que se transformem em precursoras de vaso sanguíneo, ori-ginando assim os primeiros vasos.

A partir desses primeiros vasos, existe outro processo, que é a bifur-cação, ou o brotamento de novos vasos a partir dos já existentes. Esse processo é chamado angiogênese.

A combinação da vasculogênese com a angiogênese forma a rede de vasos sanguíneos, e os animais já nascem com essa rede formada. Quando crescem, a rede se expan-de a partir dos primeiros vasos presentes já no embrião. Num or-ganismo adulto, a principal forma de ampliação dessa rede é a angio-gênese.

Processos que envolvem angiogêneseQuando fazemos um corte na pele, há um processo de cicatrização, e os vasos danificados precisam ser reparados. Essa reparação é feita pelo processo de angiogênese.

Existem outros processos que dependem da angiogênese. Os tumores se formam quando uma célula, por alguma razão, perde o controle do seu crescimento. Mui-tos chegam a crescer bastante, e seria impossível que as células do tumor sobrevivessem sem irrigação sanguínea. Para que se forme um

Ciência busca inibir angiogêneseO processo biológico está envolvido no desenvolvimento de doenças e tumores

Daniela Frabasile mas à medida que os animais ficam mais complexos e maiores, as cé-lulas que ficam no meio da massa do organismo começam a ficar sem nutrientes e sem oxigênio. Aí é que aparece o sistema cardiovascular.

Formação de vasosLogo após a fecundação, quando as células começam a se dividir e formar o embrião, o organismo cresce e já começa a sofrer os efei-tos da falta de oxigênio (hipóxia) e da falta de nutrientes, mesmo nos primeiros estágios.

No desenvolvimento embrio-nário, alguns fatores comandam o processo chamado vasculogê-nese. Entre eles o VEGF (sigla em inglês para “Fator de Crescimento

Medicamento anti-angiogênese inibiria o crescimento de tumores

DIVULGAÇÃO

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tumor maligno, é preciso que esse amontoado de células tenha a capa-cidade de induzir angiogênese.

Pesquisadores tentam descobrir como esses novos vasos são forma-dos. Muitos fatores que promovem a angiogênese foram descobertos, entre eles o VEGF. Uma das princi-pais frentes de busca pela cura do câncer, então, passou a procurar por algum medicamento que pu-desse inibir a angiogênese.

TratamentosO VEGF se tornou o principal alvo das terapias angiogênicas. Ao isolar uma única célula branca – um lin-fócito B – de um organismo, essa célula produzirá apenas um tipo de anticorpo, que será chamado de anticorpo monoclonal. Atual-mente, na indústria farmacêutica, é possível produzir esses anticorpos monoclonais e utilizá-los como me-dicamento. Um anticorpo contra VEGF pode inibir a ação da prote-ína no organismo.

é importante para a sobrevivência das células endoteliais.

A primeira geração desses trata-mentos angiogênicos tem muitos efeitos colaterais. Hoje, as pesqui-sas vão no sentido de procurar no-vas alternativas à esses tratamentos.

Outras doençasExistem diversas doenças causado-ras de cegueira em humanos que se dão devido à formação de vasos sanguíneos na retina – o que é um processo angiogênico.

Cirrose hepática é outra doen-ça que, apesar de não depender diretamente da angiogênese, tem angiogênese associada à patolo-gia – o que também é o caso de diversas outras doenças. A ideia é que os medicamentos que inibem angiogênese sejam utilizados para melhorar o tratamento dessas ou-tras doenças.

A expectativa para o futuro é o desenvolvimento de medicamentos que ajam em outras vias – além do VEGF – e que inibam o processo. Alguns medicamentos neste senti-do já se encontram em fase de en-saios clínicos.

Pesquisa

6Avastin: medicamento lançado para inibir a angiogênese

DIVULGAÇÃO

A angiogênese é um processo complexo, e foram descobertos vários fatores que participam desse processo, porém o VEGF até hoje é considerado um dos mais impor-tantes. As principais drogas anti-an-giogênese atuam inibindo o VEGF ou os receptores dele.

O primeiro medicamento anti--VEGF, a Avastin (produzida pela Roche), foi um anticorpo monoclo-nal. O medicamento, lançado em 2004, deveria inibir a formação de vasos sanguíneos. Hoje, a Avastin é utilizada contra o câncer de cólon e alguns tumores cerebrais. Apesar de ter funcionado, não correspon-deu às expectativas.

Como as células endoteliais normalmente não crescem e não se dividem, os pesquisadores acre-ditavam que uma célula endotelial normal não seria afetada pelos inibidores do VEGF. Apesar disso, descobriu-se que as células estão sempre produzindo uma quanti-dade pequena dessa proteína, que

Ricardo Giordano,professor do IQ-USP

Eles (os vasos sanguíneos) permitiram

que os seres vivos se desenvolvessem e se tornassem cada vez mais complexos.”

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Raio X

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O professor Dr. Thomas Prates Ong tem semblante calmo, voz pausa-da e preocupação em ser didático: realmente parece alguém da aca-demia. Garante que considerava a idéia de dar aulas desde que ingres-sou na FCF, em 1994.

Ao fim do 1º ano, já fazia Inicia-ção Científica (IC): “Foi fundamen-tal para eu perceber o que mais gos-tava em meu curso. Daí a origem de minha certeza sobre o que queria fazer”. Formou-se em 1999 e fez doutorado logo em seguida. A área: Ciência dos Alimentos. O tema de sua tese era o potencial anti-carci-nogênico de compostos bioativos presentes nos alimentos. Em 2007, após completar o pós-doutorado, foi contratado pelo Departamento de Alimentos e Nutrição Experi-mental da faculdade na qual fizera toda sua carreira.

Atualmente, ministra as disci-plinas “Informação Científica” e “Alimentos e Nutrição II”. Também criou a optativa “Nutrigenômica”, que será ofertada a partir do 2º se-mestre deste ano. E o que seria, afi-nal, “Nutrigenômica”? “É uma área de estudos bem recente, originada no contexto do pós-genoma huma-no. Busca entender como alimen-tos podem interferir no genoma humano ou como a constituição ge-nética de cada indivíduo determina

indicavam que populações com dietas muito diferentes também apresentavam estatísticas muito di-ferentes em relação ao percentual de indivíduos com câncer.

Com o professor Fernando Mo-reno, pioneiro na área e que foi seu orientador, Ong examina, no Labo-ratório de Dieta, Nutrição e Câncer, a maneira pela qual a alimentação materna induz a alterações no fun-cionamento do genoma, mas sem alterações na seqüência do DNA. “Essa interação (entre alimentos e genoma) durante a gestação é peça-chave para determinar se o indivíduo terá maior propensão em desenvolver câncer. E poderá per-mitir, com o avanço das pesquisas, a proposição de métodos de pre-venção mais eficazes”, completa.

Ong fala sobre suas pesquisasNa FCF, o professor fez sua carreira e estuda a interação entre genoma e alimentos

João Saran

sua resposta à alimentação.”O histórico deste tipo de pesqui-

sa está ligado aos esforços do então presidente dos EUA no começo da década de 1970, Nixon. “Ele deu um grande impulso para a oncolo-gia, com investimentos maciços em pesquisa, num momento em que o câncer avançava muito sobre a po-pulação norte-americana. Nesse pe-ríodo surge uma primeira literatura que, com um embasamento cientí-fico mais seguro, consegue listar os principais fatores cancerígenos.”

Nutrição materna, constituição genética de cada indivíduo, estilo de vida sedentário e dieta carente de frutas e verduras seriam alguns desses fatores. A alimentação ga-nhou relevo especial a partir de pesquisas epidemiológicas que

Ong realiza estudos no Laboratório de Dieta, Nutrição e Câncer

ARQUIVO

PESSOAL

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Diversão

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Mafalda, de Quino

Calvin & Haroldo, de Bill Watterson