bibliotecas e literacias

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modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares Bibliotecas e Bibliotecas e Literacias Literacias Gracinda Gracinda Cardoso Cardoso Clara Santos Clara Santos Teresa Teresa Cardoso Cardoso

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Page 1: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares

Bibliotecas e LiteraciasBibliotecas e LiteraciasGracinda Gracinda CardosoCardosoClara SantosClara SantosTeresa CardosoTeresa Cardoso

Page 2: Bibliotecas e literacias

oficina de formação |Mar/2010

modelo de auto-avaliação das BE’s objectivos desta apresentação

conhecer o modelo proposto pela rede das bibliotecas das escolas (RBE);

reflectir sobre o modelo (conceitos subjacentes, seus impactos, entre outros);

compreender que a avaliação da biblioteca avaliação da biblioteca escolar (BE) é um instrumento para análise e escolar (BE) é um instrumento para análise e reflexão (aspectos positivos e pontos reflexão (aspectos positivos e pontos críticos), no sentido de críticos), no sentido de planear acções futuras com vista à melhoria contínua.

Page 3: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação da biblioteca(s) escolare(s) (BE’s)

auto-avaliaçãodas BE’s

quem faz?

como faz?

para quem?

porque o faz?

para quê?

oficina de formação |Mar/2010

Page 4: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação da biblioteca(s) escolare(s) (BE’s) quem faz a auto-avaliação?

é a equipa das BE’s, com a colaboração da comunidade escolar e educativa, muito particularmente todos os órgãos de gestão de topo e gestão intermédia, munida de todos os instrumentos construídos.

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Page 5: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação da biblioteca(s) escolare(s) (BE’s)

porque se faz a auto-avaliação?

para identificar as evidências mais significativas e estabelecer prioridades;

para saber o que estamos a fazer e para perspectivar o futuro mais próximo;

para a implementação das boas práticas e planear, determinando as metas a alcançar;

para corrigir erros no processo de gestão; para perspectivar a mudança e melhorar o perfil de

desempenho; para a afirmação e reconhecimento da BE num

processo de melhoria contínua.oficina de formação |Mar/2010

Page 6: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação da biblioteca(s) escolare(s) (BE’s)

como se faz a auto-avaliação?

socorrendo-se de documentos que orientam a actividade da escola/BE; horário; estatísticas de diversos tipos; registos sobre actividades; balanços; aquisições; etc. – informação genérica;

recorrendo a elementos quantitativos (inquéritos, questionários) e qualitativos, (entrevistas, opiniões e outros instrumentos de informação mais específica: motivação, impacto no desenvolvimento de competências; qualidade dos trabalhos realizados; etc.)

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Page 7: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação da biblioteca(s) escolare(s) (BE’s)

para quem se faz a auto-avaliação?

para quem gere a BE e a escola, no sentido de aferir quais os aspectos que importa corrigir e dos pontos fortes quais o que interessam reforçar;

para a comunidade escolar e educativa ter conhecimento e numa acção conjunta ajudar à melhoria do funcionamento da BE’s.

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Page 8: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação da biblioteca(s) escolare(s) (BE’s)

avaliar o quê?

os níveis de colaboração entre a equipa da BE e os restantes professores no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno: domínios A e B;

a acessibilidade dos serviços prestados pela BE (horário, flexibilidade no acesso; bases de dados e catálogos online, etc.) e a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos – domínio D.

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Page 9: Bibliotecas e literacias

comunicar e inserir no relatório geral

que sentido?

estrutura do modelo

envolvimento dos

utilizadores

que impactos?

etapas do processoobjectivos

auto-avaliação

modelo de auto-avaliação das BE’s parâmetros a

atender

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Page 10: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s temáticas

pertinência do

modelo

aplicação à realidade?

gestão participada oportunidades e constrangimentos

organização estrutural e

funcional

conceitos implicadosinstrumento pedagógico

modelo de

auto-avaliação

níveis de participação

na escola

pertinência do

modelo

aplicação à realidade

gestão participada

oportunidades e constrangimentos

organização estrutural e

funcional

conceitos implicados

instrumento pedagógico

modelode

auto-avaliação

oficina de formação |Mar/2010

Page 11: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s que sentido tem a auto-avaliação?

optimizar o processo ensino-aprendizagem; relação entre qualidade das BE’s e sucesso

escolar; ameaça não, oportunidade sim; instrumento de regulação e de melhoria; auto-avaliação não é um fim mas um

processo para a reflexão e para as boas práticas das BE’s.

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Page 12: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s que sentido tem a auto-avaliação? enquadrar no contexto da escola; ter em conta as diferentes estruturas:

i) Direcção da escola (líder coadjuvante no processo, agregando vontades e acções);

ii) os professores, alunos, pais e outros agentes;

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Page 13: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s estrutura do modelo

quatro domínios para quatro anosA apoio ao desenvolvimento curricular A1 articulação curricular da BE com as estruturas

pedagógicas e os docentesA2 desenvolvimento da literacia da informaçãoB leitura e literaciasC projectos, parcerias e actividades livres e de

abertura à comunidade

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Page 14: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s estrutura do modelo

quatro domínios para quatro anos (cont.) C1 apoio a actividades livres, extra-curriculares e

de enriquecimento curricularC2 projectos e parceriasD gestão da biblioteca escolar D1 articulação da BE com a escola/ agrupamento.

acesso e serviços prestados pela BED2 condições humanas e materiais para a

prestação dos serviçosD3 gestão da colecção

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Page 15: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s estrutura do modelo

existem quatro domínios para quatro anos;existem quatro domínios para quatro anos; no ciclo de quatro anos todos os domínios no ciclo de quatro anos todos os domínios

são avaliados;são avaliados; em cada ano cada domínio deverá ser em cada ano cada domínio deverá ser objecto de avaliação e esse domínio deverá objecto de avaliação e esse domínio deverá

ter maior investimento.ter maior investimento.

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Page 16: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s estrutura do modelo

cada domínio será avaliado com base numa reflexão a partir de:

recolha de evidências*; indicadores (zonas de

intervenção de cada domínio);

factores críticos de sucesso (ocorrências, acções, etc.).

* documentos pré-existentes: actas, relatórios, materiais e registos produzidos pela BE ou em colaboração, estatísticas e outros documentos (PEE, RI, PAA, PCA, entre outros) trabalhos de alunos, fichas de observação, questionários, etc.

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Page 17: Bibliotecas e literacias

níveis A.1. articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes

4

excelente

a BE colabora: com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola; com os docentes pelas áreas curriculares não disciplinares

(ACND); com os docentes responsáveis pelos apoios educativos; disponibilizando espaço, recursos e actividades aos alunos; com a maioria dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço e/ou

com os seus recursos. na rentabilização pela ocupação e utilização de seus recursos aos docentes, no âmbito da actividade lectiva; produzindo e difunde uma série de bons materiais de apoio

para as diferentes actividades.

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modelo de auto-avaliação das BE’s estrutura do modelo

perfis de desempenho

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Page 18: Bibliotecas e literacias

níveis A.1. articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes

3

bom

A BE articula/colabora com alguma regularidade com diversos órgãos pedagógicos

de gestão intermédia; com os docentes das ACND (sobretudo Área de Projecto); com os docentes responsáveis pelos apoios educativos. com o plano de ocupação dos tempos escolares; com a maioria dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço. na rentabilização pela ocupação e utilização de seus recursos aos docentes, no âmbito da actividade lectiva; na produção e difusão de uma série de materiais de apoio

para as diferentes actividades.

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modelo de auto-avaliação das BE’s estrutura do modelo

perfis de desempenho

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Page 19: Bibliotecas e literacias

níveis A.1. articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes

2

satisfa-tório

A BE colabora com alguns Departamentos ou participa nos Conselhos de

docentes/ ano, embora aquém do necessário; com os docentes das áreas curriculares não disciplinares; com os docentes dos apoios educativos, quando possível; com o plano de ocupação dos tempos escolares; com alguns docentes na concretização das actividades

curriculares desenvolvidas no seu espaço; razoavelmente na rentabilização pela ocupação e utilização

de seus recursos aos docentes, no tempo lectivo; na produção e difusão de alguns materiais de apoio para

certas actividades.

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modelo de auto-avaliação das BE’s estrutura do modelo

perfis de desempenho

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Page 20: Bibliotecas e literacias

níveis A.1. articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes

1

fraco

a BE só colabora pontualmente com alguns órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento; não costuma apoiar os docentes das ACND; não colabora com os docentes dos apoios educativos; não integra o plano de ocupação dos tempos escolares; colabora pouco com os docentes na concretização das

actividades curriculares. não rentabiliza a ocupação e utilização dos seus recursos; não produz materiais de apoio.

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modelo de auto-avaliação das BE’s estrutura do modelo

perfis de desempenho

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Page 21: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s níveis de desempenho

4 - excelente A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho

desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.

3 - bom A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste

domínio mas pode melhorar alguns aspectos.

Gracinda CardosoGracinda Cardosooficina de formação |Mar/2010

Page 22: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s níveis de desempenho

2 - satisfatório A BE começou a desenvolver trabalho neste

domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.

1 - fraco A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste

domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.

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Page 23: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s objectivos do modelo avaliar a qualidade e eficácia das BE’s; detectar pontos fortes, pontos críticos; verificar necessidades e os progressos;. dinamizar a escola numa acção colectiva para

rentabilizar os serviços das BE’s; identificar o caminho que se deve seguir, com vista

à melhoria do seu desempenho; definir acções de melhoria; acções de melhoria contínua (sugestões de acções a

implementar).

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Page 24: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s etapas do processo

selecção do domínio a avaliar e sua fundamentação;

calendarização do processo; escolha da amostra (20% de professores;

10% de alunos,…) definição dos instrumentos de recolha; produção e adaptação dos instrumentos; recolha de evidências;

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Page 25: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s etapas do processo interpretação das evidências

recolhidas; identificação do perfil de

desempenho da BE; elaboração do relatório de auto-

avaliação; apresentação e discussão do

relatório em reunião do conselho pedagógico

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Page 26: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s etapas do processo

integração de uma síntese do relatório no documento de avaliação da escola;

elaboração do plano de acção, com base nos pontos fracos e fortes identificados, definindo acções de melhoria;

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Page 27: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s envolvimento dos

utilizadores

coordenaçãoe equipa da

BE(a)

professores, alunos,

EE(c)

conselho pedagógico

(d)

Direcção da

escola(b)

auto-avaliação da BE

implica envolver todos os intervenientes no processo educativo

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Page 28: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s envolvimento dos utilizadores

(a)liderar,

organizar e analisar as evidências

(c)colaborar nas

respostas ainquéritos e grelhas de

observação;respostas sérias

e objectivas

(d)discussão e

parecer sobre:relatório de

auto-avaliaçãoe plano de melhoria

(b)acompanhare coadjuvaro processo

auto-avaliação da BE

todos a adoptarem uma cultura de avaliação

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Page 29: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s impacto esperado na BE

reflexão contínua sobre o desempenho das BE’s; planeamento, valorizando os pontos fortes e

implementando acções para a contínua melhoria; promoção de uma gestão de mudança (adaptar e

flexibilizar a BE, de acordo com a missão, metas/objectivos da escola/BE).

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Page 30: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s impactos no ensino-aprendizagem

reconhecimento da importância das BE’s nas aprendizagens e resultados escolares;

cooperação professores/BE’s; responsabilização de alunos e professores em todo o

processo; impacto nas atitudes e competências dos alunos

aumento do sucesso educativo dos alunos; desenvolvimento de uma cultura de avaliação.

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Page 31: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s

comunicação e integração dos resultados no relatório de avaliação da escola

relatório de auto-avaliação e medidas para a melhoria, a apresentar no conselho pedagógico, que deverá, por sua vez, emitir o seu parecer;

divulgação junto das outras estruturas da escola; integração da síntese no relatório anual da escola.; resultados devem servir de base de trabalho para a

avaliação externa da escola pela IGE, cujo relatório final deverá avaliar o impacto da BE na escola.

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Page 32: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s

gestão da biblioteca

“- Afectação de um professor bibliotecário qualificado e de uma equipa que assegure as rotinas inerentes à gestão, que articule e trabalhe com a escola, professores e alunos.

- Liderança do professor bibliotecário e da equipa.- Desenvolvimento de estratégias de gestão e de integração da BE na

escola e no desenvolvimento curricular.De entre os factores críticos de implementação é fundamental que:- Tenha o reconhecimento e apropriação por parte das escolas e

das equipas e se assuma como um instrumento agregador, capaz de unir a escola e a equipa em torno do valor da BE e do impacto que pode ter na escola e nas aprendizagens.

- Tenha pontos de intersecção com a avaliação da escola e venha a ser objecto de avaliação por parte da Inspecção Geral de Educação.”

- [cf. texto da 2ª sessão da oficina de formação “práticas e modelos de auto-avaliação nas bibliotecas escolares”]

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Page 33: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s

o ambiente da BE

“Está provado que quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os alunos atingem níveis mais elevados de literacia, de leitura de aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação.”

cf. manifesto da biblioteca escolar – Unesco.

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Page 34: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s

o professor bibliotecário

estão consagradas as funções na portaria n.º 756/2009, de 14 de Julho, onde a figura do professor-bibliotecário.

algumas das características do professor bibliotecário: comunicador eficaz, bom observador e proactivo na

comunidade escolar; reunir um outro conjunto de competências que

proporcionem a construção de relacionamentos de colaboração (cf. Anthony Tilke);

saber definir estratégias que lhe permitam, após uma recolha sistemática de evidências e tratamento dos dados, traçar o seu plano de melhoria da BE.

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Page 35: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s

o professor bibliotecário

ser gestor de serviços de aprendizagem no seio da escola;

saber influência junto da comunidade da escola; ser útil, relevante e considerado pelos outros;

membros da comunidade educativa; saber estabelecer prioridades; fazer uma abordagem construtiva aos problemas e à

realidade; ser tutor, professor e um avaliador de recursos.

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Page 36: Bibliotecas e literacias

modelo de auto-avaliação das BE’s

biblioteca, pólo de aquisição de competências

sociedade

meio envolvente

escola

BE BE, como um dos pólos para a aquisição de competências, sendo a escola um dos palcos estruturantes para a formação de cidadãos activos, conscientes, críticos, autónomos e interventivos numa sociedade em constante mutação.

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Page 37: Bibliotecas e literacias

mas tambémmas tambémBE: não é só um espaço que oferece recursose actividades para

dinamizar acomunidade educativa

interactivo, que oferece recursos eInformações em diversos suportes

de aprendizagem que permite transformar

informação em conhecimento

privilegiado para o trabalho articulado com os

professores

sintonizar com assintonizar com asmetas de aprendizagem e metas de aprendizagem e

sucesso definidassucesso definidaspela escolapela escola

espaço organizado em função das competências da literacia

modelo de auto-avaliação das BE’s

biblioteca, pólo de aquisição de competências

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Page 38: Bibliotecas e literacias

comunicação dos resultados à escolacomunicação dos resultados à escola

definir prioridades de intervenção e acções para a

melhoria contínua

planear as metas a atingir

a avaliação da BE deve ser integrada na avaliação

global da escola

interpretada a informação recolhida

modelo de auto-avaliação das BE’s

biblioteca, a pertinência da avaliação

Diagnosticados pontos fortes e

fracosa terapêutica a instituir é: a terapêutica a instituir é:

e

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Page 39: Bibliotecas e literacias

a auto-avaliação da BE pretende medir o seu impacto na escola; permite melhorar o seu desempenho em busca da melhoria contínua.

aproveitar as oportunidades, as

vantagens e as facilidades e

evitar ou neutralizar as dificuldades, ameaças e os

constrangimentos.O que se pretende?

o sucesso educativoa satisfação escolar e profissional dos intervenientes neste processo.

modelo de auto-avaliação das BE’s

conclusão

terapêutica a instituir:terapêutica a instituir:

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modelo de auto-avaliação das BE’s

bibliografia

• Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (2008), disponível na plataforma;

• Todd, Ross (2008) “The Evidence based Manifesto for School Libraries” Journal. 4/1/2008; http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html• Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job”, School Library Journal. 9/1/2002;

• Texto da 2ª sessão da Oficina de formação “Práticas e Modelos de Auto-Avaliação nas Bibliotecas Escolares”.

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