bibliotecana lorinhwill, irma, taranee, cornelia e hay lin. embora sejam ca-pazes de controlar o ar,...

7
HORÁRIO DE INVERNO Manhã: 09h30 - 13h00 | Tarde: 14h00 - 19h00 indice 2 As nossas sugestões 4 Documento do mês 5 Autor do mês 6 Acontece no Agrupamento de Escolas da Lourinhã janeiro 2013 NEWSLETTER 9 www.bibliotecamlourinha.wix.com/bmlourinha | www.cm-lourinha.pt | [email protected] | 261 410 128

Upload: others

Post on 15-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: bibliotecana LorinHWill, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin. Embora sejam ca-pazes de controlar o ar, a ter-ra, o fogo e a água, os seus poderes não conseguem re-solver todos os problemas

Horário de inverno Manhã: 09h30 - 13h00 | Tarde: 14h00 - 19h00

indice

2 As nossas sugestões

4 Documento do mês

5 Autor do mês

6 Acontece no Agrupamento de Escolas da Lourinhã

bibliotecamunicipalLourinhã

janeiro 2013nEWsLETTER 9

www.bibliotecamlourinha.wix.com/bmlourinha | www.cm-lourinha.pt | [email protected] | 261 410 128

Page 2: bibliotecana LorinHWill, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin. Embora sejam ca-pazes de controlar o ar, a ter-ra, o fogo e a água, os seus poderes não conseguem re-solver todos os problemas

As nossAs sugestões...

o cArocho-pirilAmpo que tinhA medo de voAr

Autor: Mafalda Veiga ; il. Joana QuentalEditora: QuasiAno: 2005Tipo: ContoFaixa Etária: InfantilCota: 087.5 VEI - C22892

sinopse:

o fogo dA AmizAde

Autor: Maggie stiefvaterEditora: EverestAno: 2004Tipo: RomanceFaixa Etária: JuvenilCota: 82-93 WAL - A22890

sinopse:

Fonte: BDLD

A situação torna-se difícil para Will, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin. Embora sejam ca-pazes de controlar o ar, a ter-ra, o fogo e a água, os seus poderes não conseguem re-solver todos os problemas. Agora enfrentam perigos muito

maiores - tanto em Heather-field como no Metamundo -, os amuos sucedem-se e a ten-são cresce. Quando se veem obrigadas a enfrentar Cedric e as forças malignas de Meri-dian, a força da sua amizade é posta à prova.

Tematizar o medo e as limitações que ele impõe à criança, a narra-tiva assinada por Mafalda Veiga desmistifica este sentimento, procurando soluções para o controlar. Assim, João, o menino da história, ao procurar ajudar o carocho-pirilampo, esquece

os seus medos e descobre que, para lá da noite e do escuro, existe um mundo de sonhos e de infinitas possibilidades. Defen-dendo a imaginação como um poder ao alcance das crianças, o texto propõe um olhar diferente sobre as coisas, mesmo as mais

assustadoras, encerrando com um final feliz onde é restabe-lecido o equilíbrio. As ilustrações de Joana Quental dão especial destaque às personagens, re-presentando as variações de hu-mor por elas experimentadas.

2

Fonte: Casa da Leitura

Page 3: bibliotecana LorinHWill, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin. Embora sejam ca-pazes de controlar o ar, a ter-ra, o fogo e a água, os seus poderes não conseguem re-solver todos os problemas

se me pudesses ver AgorA

Autor: Cecelia AhernEditora: PresençaAno: 2010Tipo : RomanceFaixa Etária: AdultoCota : 821.112.2-31 DOB - 22477sinopse:

As nossAs sugestões...

Elizabeth tem trinta e quatro anos e vive numa casa que ela adora e paga com o dinheiro que ganha no seu bem-sucedido negócio de designer de inte-riores. É o seu pequeno refúgio, onde pode isolar-se e sentir-se segura. A vida não lhe foi fácil. Desde que a mãe se fartara pre-cocemente do sossego idílico da adorável vila, cujo nome irlandês significa Vila dos Corações, e partira, deixando Elizabeth com

o encargo de acabar de se criar a si própria, enquanto cri-ava também a irmã, saoirse, e cuidava do pai. Aos dezasseis anos saoirse, um verdadeiro tornado ruivo, engravidara por pura distração. E agora Eliza-beth tem o pequeno Luke para criar, uma criança que Elizabeth teme que também venha a ser problemática, uma vez que tem um amigo imaginário. Mesmo assim Elizabeth controla tudo na

perfeição. Mas agora que Ivan apareceu na sia vida, vai mudá-la de formas que ela nunca podia ter imaginado...

ensAio sobre A cegueirA [DVD]

Realizador: Fernando MeirelesDistribuidor: Castello Lopes MultimédiaAno: cop. 2008Faixa Etária: AdultoCota : 733 MEI - DVD23312sinopse:

Fonte: Livro

Fonte: DVDpt

Do aclamado realizador Fernan-do Meirelles (Cidade de Deus, O Fiel Jardineiro), chega-nos um thriller extraordinariamente intenso e perturbador, protago-nizado por um elenco repleto de estrelas, com destaque para Julianne Moore, Mark Rutfalo e Danny Glover. Quando uma praga inexplicável de cegueira ataca e ameaça toda a humani-dade, os primeiros indivíduos a serem infetados são coloca-dos em quarentena num hospi-

tal abandonado. Uma mulher (Moore) finge ser atingida pela doença para poder acompa-nhar o seu marido cego e par-tilhar o seu destino incerto, en-quanto a sociedade entra em colapso. Aqui, os piores desejos e fraquezas da raça humana vêm ao de cima, mas também a tenacidade do espírito humano. Deixe-se levar numa viagem inesquecível que irá mudar para sempre a sua visão do mundo.

3

Page 4: bibliotecana LorinHWill, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin. Embora sejam ca-pazes de controlar o ar, a ter-ra, o fogo e a água, os seus poderes não conseguem re-solver todos os problemas

o exército português e As comemorAções dos 200 Anos dA guerrA peninsulAr Autor: Coord. do projecto Major-general Adelino de Matos Coelho e Tenente-coronel Carlos Alberto FonsecaEditora: Tribuna da HistóriaAno: cop. 2009-2010Tipo: Portugal. Exército – História - Guerra Peninsular, 1807-1814 / Guerra Peninsular - 1807-1814 / Invasões francesas - 1807-1814Faixa Etária: Adultosinopse:

Fonte: WookCota: 355.48(460:469) COE, Vol. 1 - R23362-A, Vol. 2 - R23362-B

documento do mês

A Guerra Peninsular, pela sua amplitude política, militar e so-cial, permanece como um mar-co histórico que a memória não apaga. Portugal, por razões ge-opolíticas, não pôde ficar imune a uma conjuntura que levou a guerra ao seu território. Efetiva-mente, a posição geográfica, a dicotomia ideológica e a ausên-cia de um aparelho militar coer-ente com a postura inicial de não neutralidade, favoreceu a pre-sença da guerra no nosso País. Fundamentado na relevância destes factos e na convicção de

que a forma como o País ultra-passou este período decisivo e delicado, foi obra de um povo pa-triota, consciente e determinado, que fez sobressair o seu instinto de sobrevivência, o seu orgulho e a sua identidade, como o fez noutras ocasiões, tantas quanto necessárias, sempre que esteve em jogo a independência e a so-berania de Portugal, o Exército decidiu comemorar os 200 anos da Guerra Peninsular, levando a efeito diversas iniciativas e par-ticipando em programas de âm-bito regional, nacional e até inter-

nacional. Em boa hora o fez, pois este projeto permitiu constatar, com grande entusiasmo, o sur-gimento de um sentido apreço pela nossa História, de orgulho nacional e saudável patriotismo, e sentir de perto o apoio e o reconhecimento das autoridades locais e da população em geral, pelo trabalho que neste âmbito tem sido desenvolvido pelo Exér-cito, em especial nas datas e nos locais em que a luta contra o in-vasor mais se evidenciou.

4

Page 5: bibliotecana LorinHWill, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin. Embora sejam ca-pazes de controlar o ar, a ter-ra, o fogo e a água, os seus poderes não conseguem re-solver todos os problemas

Ilse Lieblich Losa (Melle-Buer, 20 de março de 1913 - Escrito-ra portuguesa de origem alemã, nascida em Hanôver, de ascend-ência judia, veio para Portugal em 1934, fugindo à perseguição nazi. No país, fixou-se na cidade do Porto, onde casou com o ar-quiteto Arménio Taveira Losa, e adquiriu a nacionalidade portu-guesa. Em 1943, publicou o seu primeiro livro “O mundo em que vivi” e desde dessa altura, dedi-cou a sua vida à tradução e à li-

teratura infanto-juvenil. Em 1982 recebeu o Prémio da Fundação Gulbenkian, pelo livro “na Quin-ta das Cerejeiras”, tendo sido galardoada em 1984 com o Grande Prémio Gulbenkian para o conjunto da sua obra dirigida às crianças. Em 1989 foi galar-doada com o Prémio Maçã de Ouro da Bienal Internacional de Bratislava, pelo conto “silka” e em 1998 recebeu o Grande Pré-mio de Crónica, da APE (Asso-ciação Portuguesa de Escritores) pela sua obra “À Flor do Tempo”. Ilse Losa colaborou com diversos jornais e revistas, alemães e por-tugueses, estando representada em várias antologias de autores portugueses. Colaborou na or-ganização e traduziu antologias de obras portuguesas publica-das na Alemanha. Traduziu do

alemão para português alguns dos mais consagrados autores. segundo Óscar Lopes “os seus livros são uma só odisseia interi-or de uma demanda infindável da pátria, do lar, dos céus a que uma experiência vivida só responde com uma multiplicidade de mun-dos que tanto atraem como re-pelem e que todos entre si se repelem”.

Autor do mês

ilse losA (1913 - 2006)

Bibliografia: Romances: O mundo em que vivi* (1949), Histórias quase esque-cidas (1950), Grades brancas (1951), Rio sem ponte* (1952), Aqui havia uma casa (1955), sob céus estranhos* (1962), Encontros no outono* (1965), O barco afundado (1979), Caminhos sem destino* (1989), Um artista chamado Duque* (1990)contos: Retta ou o ciúme da morte (1958) LiteRatuRa infantiL: Faísca conta a sua história* (1949), A flor azul* (1955), Um fidalgo de pernas cur-tas* (1958), Beatriz e o plátano* (1976), O quadro roubado* (1976), A minha melhor história* (1979), O sr. Pechincha* (1979), Bonifácio* (1980), A estranha história duma tília (1981), na quinta das cerejeiras* (1982), O expositor* (1982), silka* (1984), Estas searas (1984), Viagem com Wish* (1985), Ana-ana (1986), O senhor Leopardo* (1987), Ora ouve... histórias antiquíssimas* (1987), A visita do padrinho (1989), A visita ao padrinho* teatRo paRa a infância: A adivinha* (1967), João e Guida* (1977), O príncipe nabo (1978), O rei Rique e outras histórias* (1989) cRónicas: Ida e volta, à procura de Babbitt (1959), Estas searas* (1984), À flor do tempo (1997) pedagogia: nós e a criança. Um livro para os pais, 1954, saat des Windes, 1990

*Obras de Ilse Losa existentes na biblioteca

5

Page 6: bibliotecana LorinHWill, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin. Embora sejam ca-pazes de controlar o ar, a ter-ra, o fogo e a água, os seus poderes não conseguem re-solver todos os problemas

neste breve espaço, daremos a conhecer algumas das atividades que estão a ser desenvolvidas pelas Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas da Lourinhã, com o apoio inestimá-vel de vários parceiros.

A Biblioteca Escolar (BE) procura criar ou incrementar o gosto pelo livro e pela leitura e desenvolver a literacia numa perspetiva de agrupamento, isto é, tendo em vista todos as crianças/alunos, cujas idades se estendem dos três aos dezoito, dezanove anos. Apesar da dispersão geográfica dos vários estabelecimentos de ensino que compõem o Agrupa-

mento, que condiciona significa-tivamente a presença das esco-las nas bibliotecas, continuam a ser desenvolvidos esforços para que todos os alunos possam experienciar a vivência nestes espaços, ter a possibilidade de aceder aos livros para leitura na sala de aula ou em casa e parti-cipar em atividades de animação de leitura.

Acontece no AgrupAmento de escolAs dA lourinhã...

Todas as segundas feiras, de manhã, as crianças do Pré-escolar e os alunos do 1º Ciclo deslocam-se em grupo-turma às Bibliotecas da EB 2,3 Dr. Afonso Rodrigues e da EB1 com JI do Reguengo Grande, para partici-par em atividades de animação de leitura ou de literacia da in-formação. Estas atividades são dinamizadas pelas professoras bibliotecárias, pela Coordena-dora do 1º Ciclo e por diversos colaboradores, a quem nunca é demais agradecer: os alunos da Academia Cultural sénior, os alunos do 10º ano de Animação sociocultural ou os de 11º de

Apoio à Infância, os alunos do 8º ano de Língua Portuguesa, do-centes do Agrupamento, Museu da Lourinhã, Lourambi, EsCO…

Desta forma, para além de se procurar cativar as crian-ças para a leitura, através do encanto das histórias anima-das e de as desper-tar para a pesquisa e estudo, também se oferece a possi-bilidade a todos os alunos do Agrupa-mento de Escolas

da Lourinhã de frequentarem a Biblioteca, espaço a que a grande maior parte não tem acesso, por não existir nas suas escolas ou localidades.

mAnhãs nA bibliotecA

leiturAs AnimAdAs pelos alunos de Animação sociocultural e de Apoio à infância

Participando nas “Manhãs na Biblioteca”, os alunos do 10º ano de Animação sociocultural e do 11º de Apoio à Infância iniciaram a sua incursão pelas atividades específicas das suas opões formativas.

Os primeiros começaram por

apresentar a história do Patinho Feio, preparada com o apoio das suas professoras, para alu-nos da Moita dos Ferrei-ros, cativando-os com as imagens, as vozes e a música. Posterior-mente, prepararam um

6

Page 7: bibliotecana LorinHWill, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin. Embora sejam ca-pazes de controlar o ar, a ter-ra, o fogo e a água, os seus poderes não conseguem re-solver todos os problemas

Acontece no AgrupAmento de escolAs dA lourinhã...

teatro de fantoches, baseado na história A que sabe a Lua?, de Michael Grejniec, para dois gru-pos de crianças do Reguengo Grande, na Biblioteca da se-cundária, e levaram a mesma atividade às escolas da Moita e da Marteleira, animando todos com a fantasia e a dança.

Os alunos do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância dramatizaram um conto de que também foram autores.

A Biblioteca Escolar (secundária, Dr. Afonso R. Pereira e Reguen-go Grande) está a desenvolver esforços, com o objetivo de cri-ar duas bibliotecas, polos das já existentes, para as EB1 e JI da Atalaia e da Moita dos Fer-reiros. Estas escolas dispõem, cada uma, de cerca de 100 alu-nos ávidos de leitura e de sa-

las devolutas que poderão ser aproveitadas para o efeito. A Biblioteca escolar disponibiliza algum espólio documental para equipar estas bibliotecas, o que, conciliado com mais alguma par-ticipação do Agrupamento, com o esforço de docentes, de pais que se ofereceram e desenvol-veram já esforços para angariar

fundos, Juntas de Freguesia e Câmara Municipal e, eventual-mente, algumas empresas sedi-adas no Concelho, permitirá abrir até ao final deste ano estes dois espaços de aprendizagens tão profícuas.

na sequência deste projeto, faz-se o seguinte apelo:

bibliotecAs escolAres na moita dos ferreiros e na Atalaia

APELO À COMUNIDADE A TODOs, COMUnIDADE EsCOLAR E EXTRA-EsCOLAR, FAZEMOs UM APELO: sE TIVEREM LI-VROs OU DVDs InFAnTO-JUVEnIs EM BOM EsTADO DE COnsERVAÇÃO QUE JÁ nÃO TEnHAM InTEREssE PARA VÓs OU PARA As VOssAs FAMÍLIAs, OFEREÇAM-nOs, EnTREGAnDO-Os EM QUALQUER DAs BIBLIOTE-CAs DO AGRUPAMEnTO. ELEs EnRIQUECERÃO As BIBLIOTECAs QUE PRETEnDEMOs CRIAR. OBRIGADA

7

Criando cenários, não descu-rando a luminotécnica e a sono-plastia, apresentaram uma peça de teatro que encantou crianças/

alunos do JI da Moita dos Fer-reiros e das EB1 do Moledo e de s. Bartolomeu.