bibliografia prÁtico

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ROTEIRO SUGERIDO Começar a ler toda a matéria, sugiro começar a ler pelo Miguens, Bridge Team Management, Shiphandling for the Mariner e Arte Naval Cap.12. Daí você já vai ter uma bagagem legal e pode ir para Tug use in Port, Rebocadores Portuários, PNA, Naval Shiphandling e Squat. Deixe as Normas por último na leitura, mas não para última hora. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA I - MANOBRABILIDADE DO NAVIO (SHIP MANOEUVERABILITY) 1) CRENSHAW, RUSSEL SYDNOR – Naval Shiphandling (4ª Edição: 1975). Chapter 2 – Forces Affecting the Ship OK 2) LEWIS, EDWARD V. – Principles of Naval Architecture, SNAME (The Society of Naval Architects and Marine Engineers) Vol. II & III (3ª Edição: 1988/1989). VOLUME II Chapter V – Resistance – Sections 1, 3, 4 e 5 - Introduction - Frictional Resistance - Wave-Making Resistance - Other Components of Resistance Chapter VI –Propulsion– Sections 1, 2, 4, 6, 7, 10 - Powering of Ships - Theory of Propeller Action - Interaction between Hull and Propeller - Geometry of the Screw Propeller - Cavitation - Other propulsion devices (jet propulsion, paddle wheels, vertical-axis propellers, controllable-pitch propellers,

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Page 1: BIBLIOGRAFIA PRÁTICO

ROTEIRO SUGERIDO

 Começar a ler toda a matéria, sugiro começar a ler pelo Miguens, Bridge Team Management, Shiphandling for the Mariner e Arte Naval Cap.12. Daí você já vai ter uma bagagem legal e pode ir para Tug use in Port, Rebocadores Portuários, PNA, Naval Shiphandling e Squat. Deixe as Normas por último na leitura, mas não para última hora. 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

I - MANOBRABILIDADE DO NAVIO (SHIP MANOEUVERABILITY)

1) CRENSHAW, RUSSEL SYDNOR – Naval Shiphandling (4ª Edição: 1975).Chapter 2 – Forces Affecting the ShipOK

2) LEWIS, EDWARD V. – Principles of Naval Architecture, SNAME (The Society of Naval Architects and Marine Engineers) Vol. II & III (3ª Edição: 1988/1989).

VOLUME II Chapter V – Resistance – Sections 1, 3, 4 e 5

- Introduction- Frictional Resistance- Wave-Making Resistance- Other Components of Resistance

Chapter VI –Propulsion– Sections 1, 2, 4, 6, 7, 10- Powering of Ships- Theory of Propeller Action- Interaction between Hull and Propeller- Geometry of the Screw Propeller- Cavitation- Other propulsion devices (jet propulsion, paddle wheels, vertical-axis propellers, controllable-pitch propellers, tandem and contrarotating propellers, super-cavitating propellers and overlapping propellers)OK

VOLUME III Chapter IX – Controllability – Sections 1,3,4,5,6,10,12, 13 e 14

- Introduction- Motion Stability- Analysis of Course Keeping and Controls-fixed Stability- Stability and Control- Analysis of Turning Ability- Accelerating, Stopping and Backing

Page 2: BIBLIOGRAFIA PRÁTICO

- Effects of the Environment- Vessel Waterway Interactions- Hydrodynamics of Control Surfaces Geometry, Forces and Moments Flow around a Ship’s Rudder Scale Effects Effect of Aspect Ratio Free-stream Characteristics of All-Movable Low Aspect-Ratio Control Surfaces.- 33 - Influence of Hull Shape on Effective Aspect Ratio of All-Movable ControlSurfaces Influence of Fixed Structure and Flapped Control SurfacesOK

3) SQUAT INTERACTION MANOEUVERING - The Nautical Institute (Edição: 1995). OK

II - ARTE NAVAL (SHIPHANDLING)

1) FONSECA, MAURÍLIO M. - Arte Naval. Rio de Janeiro – SDM (7ª Edição: 2005).- Capítulo 1 - Nomenclatura do Navio.- Capítulo 2 - Geometria do Navio.- Capítulo 3 - Classificação dos Navios.- Capítulo 7 - Cabos.- Capítulo 8 - Trabalhos do Marinheiro.- Capítulo 9 - Poleame, Aparelhos de Laborar e Acessórios.- Capítulo 10 - Aparelhos de Fundear e Suspender.- Capítulo 11 - Aparelho de Governo, Mastreação e Aparelhos de Carga.OK

2) MacELREVEY, DANIEL H. &MacELVERY, DANIEL E. - Shiphandling for the Mariner.CORNELL MARITIME PRESS (4ª Edição: 2004).OK

3) HENSEN, Capt. HENK, FNI – Tug use in Port, a Practical Guide – THE NAUTICAL INSTITUTE(2ª Edição: 2003).OK

4) FRAGOSO, OTÁVIO A. e CAJATY, MARCELO – Rebocadores Portuários – CONAPRA OK

(1ª Edição: 2002).

III - NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS RESTRITAS

Page 3: BIBLIOGRAFIA PRÁTICO

1) SWIFT, Capt. A. J., FNI & BAILEY, Capt. T.J., FNI – Bridge Team Management, a PracticalGuide - THE NAUTICAL INSTITUTE (2ª Edição: 2004).http://www.fidena.edu.mx/biblioteca/cubierta/-Bridge-Team-Management.pdf OK

2) MIGUENS, ALTINEU PIRES – Navegação: A Ciência e a Arte – Rio de Janeiro. DHN - (1ª Edição: 1996) Volumes I e III. (disponível em www.dhn.mar.mil.br).

VOLUME - I- Capítulo 1– O Problema Geral da Navegação.- Capítulo 2 – Projeções Cartográficas; a Carta Náutica.- Capítulo 3 – Agulhas Náuticas: Conversões de Rumos e Marcações.- Capítulo 4 – A Posição no Mar: Navegação Costeira.- Capítulo 5 – Navegação Estimada.- Capítulo 6 – Determinação da Posição por Marcações Sucessivas- Capitulo 7 – Emprego de Linhas de Posição de Segurança.- Capítulo 8 – Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas.- Capítulo 10 – Marés e Correntes de Maré; Correntes Oceânicas.- Capítulo 11 – Instrumentos Náuticos.- Capítulo 12 – Publicações de Auxílio à Navegação.- Capítulo 14 – Navegação Radar.OK

VOLUME - III- Capítulo 37 – Navegação por Satélites.- Capítulo 38 – Outros Sistemas e Técnicas Modernas de Navegação.- Capítulo 40 – A Navegabilidade dos Rios.- 34 -- Capítulo 42 – Navegação com Mau Tempo.OK

3) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION - IMO – Resolução No

A.917(22)– Guidelines for the Onboard Operational use of Shipborne Automatic Identification Systems (AIS), com a emenda da Resolução A.956(23).

4) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION - IMO – Resolução No

A.817(19) – Performance Standards for Electronic Chart Display and Information Systems (ECDIS), com a emenda do Maritime Safety Committee MSC.232(82).

5) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION - IMO – Resolução No

A.1045(27) – Pilot Transfer Arrangements.

6) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION - IMO – Resolução No

A.960(23) – Recommendations on Training and Certification and Operational Procedures for Maritime Pilots other than Deep-sea Pilots.IV - LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO

Page 4: BIBLIOGRAFIA PRÁTICO

1) NORMAM-01/DPC - BRASIL. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação de Mar Aberto. Cap7: Borda-Livre e Estabilidade Intacta. Itens: 0701 a 0703 e 0710 a 0714. (Edição: 2005).2) NORMAM-02/DPC - Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior. Cap.11: Regras Especiais para Evitar Abalroamento na Navegação Interior. (Edição: 2005).3) NORMAM-08/DPC - Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras (Edição: 2003).4) NORMAM-09/DPC - Normas da Autoridade Marítima para Inquéritos Administrativos sobre Acidentes e Fatos da Navegação (Edição: 2003).5) NORMAM-12/DPC - Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem (Edição: 2011 - 1a REVISÃO).6) NORMAM-17/DHN - Normas da Autoridade Marítima para Auxílios à Navegação (Edição: 2008).7) NORMAM-22/DPC - Normas da Autoridade Marítima para o Cerimonial na Marinha Mercante (Edição: 2006).8) NORMAM-26/DHN – Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Tráfego de Embarcações (VTS) (Edição: 2009).9) BRASIL. Lei no 2.180, de 05 de fevereiro de 1954. Dispõe sobre o Tribunal Marítimo.10) BRASIL. Lei n° 9.537, de 11 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob Jurisdição Nacional (LESTA).- 35 -11) BRASIL. Decreto no 2.596, de 18 de maio de 1998. Aprova o Regulamento de Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob Jurisdição Nacional (RLESTA).12) BRASIL. Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004. Estabelece a Estrutura da Autoridade Marítima e delega competências aos Titulares dos Órgãos de Direção-Geral, de Direção Setorial e de outras Organizações Militares da Marinha para o exercício das atividades especificadas.(disponível em www.dpc.mar.mil.br - Seg. do Tráfego Aquaviário - Legislação).13) CONVENTION OF THE INTERNATIONAL REGULATIONS FOR THE PREVENTING COLLISIONS AT SEA, 1972 – COLREG - International Maritime Organization - IMO (4ª Edição: 2003).14) Publicações náuticas da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) relacionadas abaixo:- Cartas Náuticas;- Carta 12.000 (Símbolos, Abreviaturas e Termos);- Avisos aos Navegantes;- Roteiro;- Lista de Faróis;- Lista de Auxílios-Rádio;- Tábuas das Marés;- Cartas de Correntes de Maré; e- Cartas Piloto.

V - METEOROLOGIA E OCEANOGRAFIA

Page 5: BIBLIOGRAFIA PRÁTICO

1) LOBO, PAULO ROBERTO VALGAS e SOARES, CARLOS ALBERTO – Meteorologia eOceanografia - Usuário Navegante - Rio de Janeiro – DHN (2ª Edição: 2007).COMPRAR EM OVELEIRO.COM.BR

VI - COMUNICAÇÕES

1) IMO STANDARD MARINE COMMUNICATION PHRASES. Resolução No

A.918(22) daInternational Maritime Organization– IMO.2) BRASIL. Diretoria de Portos e Costas. MANUAL DO CURSO ESPECIAL DE RADIOPERADORGERAL, - Rio de Janeiro (2ª Edição: 2011). (disponível em www.dpc.mar.mil.br):- Unidade 1 – Princípios das Radiocomunicações Marítimas (1.1 a 1.4; 1.7 e 1.8);e- Unidade 3 – GMDSS (3.1 a 3.6, 3.8, 3.10, 3.10.1, 3.10.2, 3.10.4 e 3.10.6).3) INTERNACIONAL CODE OF SIGNALS - International Maritime Organization – IMO (4ªEdição: 2005).a)CAPÍTULOS I a V, VII, VIII, X, XI, XII;b)SEÇÃO GERALI - Distress - emergencyAbandon Assistance Distress Search and Rescue Survivors- 36 -II – Casulties – damages Collision Fire – explosion Towing – tugsIII – Aids to navigation Canal – channel – Fairway Dangers to navigationIV – ManoeuvresV – Miscellaneous Pilotc) SEÇÃO MÉDICA (Instructions)I – Request for Medical assistance – Chapter Id) APÊNDICES1 – Distress signals2 – Table of signaling flags4 – Radiotelephone procedures