Bianca Bianca CataniCatani, Breno Marques, Camila , Breno Marques, Camila CarinCarin, , Isadora Carvalho, Letícia Castro e Rosilene Isadora Carvalho, Letícia Castro e Rosilene

NogueiraNogueira

�

Conceitos

�

� Floração de Algas Nocivas (FANs)

Conceitos

� Dulcícola

� Marinha

� Natural x Cultural

�

Eutrofização

� Lagoa de Jacarepaguá-RJ. Fonte: http://www.infoescola.com/ecologia/eutrofizacao/ acesso em: 23/04/2013 às 12h.

Fonte: http://nutricaovegetalcoda.blogspot.com.br/2011/08/eutrofizacao.htmlAcesso em: 28/05/2013 às 20h.

�� Perda de flora e fauna

� Perda da utilidade da água

Consequências

� Perda da utilidade da água

� Mau cheiro

� Natural: temperatura

�� Elementos limitantes de crescimento: principais

formas utilizadas na agricultura;

Consequências

� Por que as produtoras de toxinas?

�� Fitoplâncton;

� Cianofíceas;

Causadores das FAN’s

� Cianofíceas;

� Pirrófitas;

�

Fitoplâncton

� Volvox sp.

� Fonte: http://meioambiente.culturamix.com/natureza/fitoplancton-caracteristicas-geraisacesso em 4/6/2013 às 22h.

�� Trichodesmium sp.

Cianofíceas

� Fonte:. http://web.ethlife.ethz.ch/e/articles/sciencelife/trichodesmium.html acesso em 4/6/2013 às 22h.

�� “Algas de fogo”

Pirrófitas

� Fonte: http://cienciaresumos.blogspot.com.br/2010/08/pirrofitas.html acesso em 5/6/2013 às 15:50h.

�

� Fonte: http://www.dern.ufes.br/limnol/main.html acesso em: 24/04/2013 às 20h.

�

� Fonte: http://pt.scribd.com/doc/7136470/Poluicao-Das-aguas Acesso em 5/6/2013 às 15h.

�� - Rios

IET (CL) = 10x(6-((-0,7-0,6x(ln CL))/ln 2))-20 IET (PT) = 10x(6-((0,42-0,36x(ln PT))/ln 2))-20 - Reservatórios

Índice de estado trófico de Carlson modificado

- Reservatórios IET (CL) = 10x(6-((0,92-0,34x(ln CL))/ln 2)) IET (PT) = 10x(6-(1,77-0,42x(ln PT)/ln 2))

� Onde: PT: concentração de fósforo total medida à superfície da água, em µg.L-1; CL: concentração de clorofila a medida à superfície da água, em µg.L-1; ln: logaritmo natural.

�

Valor do IET Classes de

Estado Trófico

Características

= 47 Ultraoligotrófico Corpos d’água limpos, de produtividade muito baixa e concentrações insignificantesde nutrientes que não acarretam em prejuízos aos usos da água.

47<IET= 52 Oligotrófico Corpos de água limpas, concentrações insignificantes de nutrientes; pouco

desenvolvimento planctônico, e elevado teor de oxigênio dissolvido, que não

ocorrem interferências indesejáveis sobre os usos da água.

52 <IET= 59 Mesotrófico Moderado enriquecimento com nutrientes; moderado crescimento

planctônico; alguma acumulação de sedimentos na maior parte do fundo; e,

em geral, suporta espécies de peixes de águas mais quentes. Considerados

níveis aceitáveis.

� Fontes: CETESB (2007); LAMPARELLI (2004) acesso em 5/6/2013 às 15h.

59<IET=63 Eutrófico Elevado enriquecimento de nutrientes; muito crescimento planctônico,

extensa área coberta com plantas aquáticas; muita acumulação de

sedimentos no fundo; baixos níveis de oxigênio dissolvido no fundo; e

contem apenas espécies de peixes de águas quentes.

63<IET=67 Supereutrófico Corpos d’água com alta produtividade em relação às condições naturais, de baixatransparência, em geral afetados por atividades antrópicas, nos quais ocorrem comfreqüência alterações indesejáveis na qualidade da água, como a ocorrência deepisódios florações de algas, e interferências nos seus múltiplos usos.

> 67 Hipereutrófico Enriquecimento máximo de nutrientes, número excessivo de algas e planta,

desaparecimento da fauna e da flora, reversível mediante ação antrópica.

�

Maré vermelha

� Fonte: http://www.brasilescola.com/biologia/mare-vermelha.htm e http://relacaonaturezaehomem.blogspot.com.br/2012_03_01_archive.html acesso em 5/6/2013 às 13:26h.

�

Consequências

� Fonte: http://nossoplanetta.blogspot.com.br/2008_11_01_archive.html acesso em 4/6/2013 às 22h.

� Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/mare-vermelha.htm acesso em 4/6/2013 às 22h.

�� Baía de Todos os Santos, Bahía, 2007

FAN’s no Brasil

� Fonte: http://assets-cache02.flogao.com.br/s52/10/04/07/441/99908139.jpg acesso em 5/6/2013 às 15h.

�

Costa da Argentina

� Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fitopl%C3%A2ncton acesso em 4/6/2013 às 22h.

�

Mar Cáspio

� Fonte: http://geomundial.no.sapo.pt/ acesso em: 29/05/2013 às 21h.

� Fonte: http://www.dicionario.pro.br/index.php/Eutrofiza%C3%A7%C3%A3o acesso em: 29/05/2013 às 21h.

�� Rodófitas;

� Cianobactérias;

Causadores das FAN’s

� Cianobactérias;

� Fitoplâncton;

� Dinoflagelados.

�� Porphyridium sp.

Rodófitas

� Fonte: http://www.criptogamas.ib.ufu.br/node/273 e http://www.sbs.utexas.edu/utex/algaeDetail.aspx?algaeID=3102 acesso em 4/6/2013 às 23h.

�

Cianobactérias

� Fonte:. fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/cianoficeas.htm acesso em 5/6/2013 às 22h.

�

Fitoplâncton

� Fonte: http://www.tnsustentavel.com.br/noticia/3576/fitoplanctons-estao-desaparecendo-dos-oceanos-a-taxa-de-1-ao-ano e http://www.profpc.com.br/fito.htm acesso em 5/6/2013 às 14h.

�

Dinoflagelados

� Alexandrium sp. e Pyrodinium sp.

� Fontes: http://www.orhab.org/education/Alexandrium_sp.htm e http://www.caller.com/photos/2012/jun/07/129739/ acesso em 4/6/2013às 13h.

�

Dinoflagelados

� Pseudonizschia sp e Dinophysis sp.

� Fontes: http://www.orhab.org/education/Alexandrium_sp.htm e http://www.caller.com/photos/2012/jun/07/129739/ acesso em 4/6/2013às 13h.

�� Gonyaulax sp. e Gymnodinium sp. – iessotoxina.

Dinoflagelados

Fonte: http://www.mbari.org/staff/conn/botany/dinos/alimon/ e : http://adl.brs.gov.au/marinepests/index.cfm?fa=main.spDetailsDB&sp=6000008051 acesso em 4/6/2013 às 13h.

�� Iessotoxinas: Toxinas paralisantes;

� Paralisia por envenenamento:

Toxinas

� Ardência ou formigamento, dormência, dificuldade para respirar;

� Envenenamento diarreico:� Diarreia;� Enjoos;� Vômitos;� Dores de estômago;� Tremores e calafrios;

�� Envenenamento amnésico:

� Observado pela primeira vez em 1987;� Dores abdominais;

Toxinas

� Vômito;� Confusão mental;� Perda de memória.

�� Tratamentos químicos;

� Arejamento artificial;

Prevenções e Soluções

� Arejamento artificial;

� Remoção das plantas;

� Dragagens dos sedimentos.

�

Considerações Finais

� Fonte: http://soumaisenem.com.br/biologia/ecologia/ecologia-eutrofizacao acesso em 5/6/2013 às 22:06h. (Barra da Tijuca, RJ.) .

�

�� BLACK, J. G. Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª edição. 270 p.� TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10ª edição. 778-779 p.� http://ecologia.ib.usp.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=147&Itemi

d=443� http://www.cianobacterias.furg.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9:floraa

Referências

� http://www.cianobacterias.furg.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9:floraalga1&catid=1:noticia12&Itemid=11

� http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar%C3%A9_vermelha� http://en.wikipedia.org/wiki/Gonyaulax� http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mare-vermelha/mare-vermelha.php� http://pt.wikipedia.org/wiki/Pyrrophyta� http://www.infoescola.com/reino-protista/dinoflagelados/� http://pt.wikipedia.org/wiki/Fitopl%C3%A2ncton� http://fernandosantiago.com.br/aula3_botanica.pdf� http://200.17.60.4/ppgrh/ementas/quimica_e_agua/ecossisstemas_aquaticos.pdf� http://www.algasnocivas.pro.br/floracoes.php� http://www.criptogamas.ib.ufu.br/node/19