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Benton E. Gup, Ph.D. Catedrático de Sistemas Bancários Universidade do Alabama Como Adaptar os Bancos ao arcabouço do Basiléia II

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Page 1: Benton E. Gup, Ph.D. Catedrático de Sistemas Bancários Universidade do Alabama Como Adaptar os Bancos ao arcabouço do Basiléia II

Benton E. Gup, Ph.D.Catedrático de Sistemas Bancários

Universidade do Alabama

Como Adaptar os Bancos ao arcabouço

do Basiléia II

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Conteúdo

• Visão geral do capital bancário nos EUA

• Basiléia I e II

• Comentários finais

• Se houver tempo:

capital econômico

Progresso do BIS em relação a Basiléia II

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Índices Capital/Ativos nos EUA

Data Bancos dos EUA

Corporações não-financeiras

1896 23,5%

1900 17,9

1980 5,8 69,1%

1988 6,2 (Basiléia I)

2000 8,5 49,2%

2006 10,2 51,2 (2004)

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Mudança nos Modelos dos Bancos nos EUA

1896 – 1900s Tomar empréstimo a curto prazo, emprestar a curto prazo

Empréstimos/ativos = 31% (1934)

1980 – 1988 Tomar empréstimo a curto prazo, emprestar a longo prazo

empréstimos/ativos = 62% (1988)

2000 e anos subsequentes

Tomar recursos, emprestar a longo prazo e vender empréstimos

Atividades não-bancárias

empréstimos/ativos = 59% (2006)

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Propulsores das Mudanças

• Legislação: consolidação, diversificação, atividades não-bancárias

• Globalização: harmonização; Basiléia I- II

• Securitização, derivativos, banco eletrônico, modelos de classificação de crédito

• Modelos de negócios em constante mudança

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Legislação do Setor Bancário

• 1980-1994 - mais de 1.600 falências de bancos nos Estados Unidos

• 1988 - Basiléia I – capital regulador de 8% para todos os bancos dos EUA.

• Lei de 1991 do Federal Deposit Insurance Corporation – FIDICIA (Improvement Act)

Ação Corretiva Imediata (PCA)

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Definição de Capital Baseado em Risco

Capital Tier 1 (Principal): Ações ordinárias e preferenciais não-cumulativas + interesses minoritários em subsidiárias consolidadas, - fundo de negócio, perdas, impostos diferidos ......

Capital Tier 2 (Suplementar): Ações preferenciais cumulativas, instrumentos

de capital híbridos, dívida subordinada, provisões para empréstimos irrecuperáveis

Deducões para investimentos em subsidiárias não consolidadas…… Total do capital baseado em risco = Tier 1 + Tier 2 – Deduções

Coeficiente do total do capital baseado em risco = Total do capital baseado em risco/ativos ponderados pelo risco

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Requisitos de CapitalAção Corretiva Imediata

Total Tier 1 Tier 2

Bem capitalizado ≥ 10% ≥ 6% ≥ 5%

Adequadamente capitalizado

≥ 8% ≥ 4% ≥4%

Subcapitalizado ≥ 6% ≥ 3% ≥3%

Significativamentesubcapitalizado

<6% <3% <3%

Criticamente subcapitalizado

<2% <2% <2%

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Medidas Corretivas Imediatas (PCA)

• Exige-se que os supervisores apliquem medidas cada vez mais severas na proporção em que o valor contábil do capital do banco diminui.

• Exige-se fechamento em 2% ou abaixo do índice capital (core)/ativos totais (índice de alavancagem).

• Os supervisores devem prestar contas ao inspetor geral do órgão, ao Congresso e à Ordem Administrativa Geral (GAO – General Administrative Order)

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Coeficientes de Capital , Bancos dos EUA 2006

Montante do Ativo

No de bancos

7.402

% de ativos

100%

Capital/

ativos

10.21%

Total do capital c/ base risco 12,37%

Abaixo de $ 100 milhões

3.246 2% 12,74% 19,52%

$100 milhões a $1 bilhão

3.662 10% 10,21% 13,96%

$1 bilhão a $10 bilhões

406 11% 10,99% 13,07%

Acima de $10 bilhões

88 77% 10,05% 11,94%

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Banco de Compensações Internacionais (BIS)

• Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia – Fórum que promove discussões e análises

de políticas entre diferentes bancos centrais e no âmbito da comunidade financeira internacional

– Oferece um arcabouço international – e não regras.

– Cada país decide como aplicar o arcabouço.

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Acordo de Capital de 1988 (Basiléia I)

• Basiléia I --- mínimo de 8% de capital regulador

- Harmoniza os requisitos de capital dos bancos internacionais e assegura um nível adequado de capital– Oferece igualdade competitiva– Um mesmo modelo para todos – Foco apenas no risco de crédito– Quatro ponderações para riscos (ex: 50% para

hipotecas residenciais, 100% para empréstimos comerciais)

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Necessidade de Mudança

• Facilidade na arbitragem

• Não é sensível a risco

• Crescente concentração no setor bancário

• Perfis de risco em constante mudança – derivativos, securitização

• Evolução do Enterprise Risk Management.

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Objetivos do Basiléia II

• Segurança e solidez dos sistemas bancários internacionais

• Adequação do capital

• Igualdade competitiva

• Gestão de riscos

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Enterprise Risk Management – ERM(Gestão de Riscos Empresariais)

• Basiléia II pode ser visto no contexto da ERM.

• O Comitê das Organizações Patrocinadoras (COSO) define a ERM como um processo aplicado a toda uma empresa com o objetivo de identificar, avaliar e gerenciar riscos, dentro da categoria de propensão a risco desta empresa, visando prover uma garantia razoável de que esta alcançará seus objetivos

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Enterprise Risk Management

• Foco no futuro --- levando em consideração as condições econômicas e outros fatores que afetam os bancos.

• Capital econômico - um conceito estatístico – e não o capital existente. É a estimativa do banco do montante de capital (não o valor contábil do capital) necessário para dar suporte às atividades de risco.

• Capital regulador faz parte do passado, não do futuro

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Basiléia II –Três Pilares

• Pilar nº 1 : Capital mínimo ≥ 8 %– Risco de crédito - Risco de crédito (inadimplência da

contraparte) – definição mais ampla de ativos ponderados pelo risco  

– Risco de mercado (mudanças de preço – dentro e fora do balanço)

– Risco operacional (processos, pessoal, sistema, eventos que fracassam)

• Pilar 2: processo de supervisão– Incentivar o diálogo banco–supervisor sobre gestão do

risco• Pilar 3: disciplina de mercado

- Baseado na transparência da informação

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Basiléia II/Mensurações do Risco

• Risco de crédito– Abordagem padrão– Abordagem do Método de Ratings Internos (IRB –

Internal Ratings Based) básico– Abordagem IRB avançado (A-IRB)

• Risco de mercado– Abordagem padrão– Modelos internos

• Risco operacional– Indicadores básicos– Abordagem padrão– Abordagem de mensuração avançada (AMA)

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Basiléia II – Capital mínimo para empréstimo comercial de $100 (Source: FDIC)

Risco de crédito AAA-

Risco de crédito BBB-

Risco de crédito B

Abordagem Padrão

$1,81 $8,21 $12,21

IRB básico $1,41 $5,01 $18,53

IRB avançado

$0,7 to $4,45

$1,01 to $14,13

$3,97 to $41,65

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Organizações Financeiras Grandes e Complexas (LCFOs –large complex financial org.)

• LCFOs possuem ativos no valor de $250 bilhões + e/ou exposição cambial de $10 bilhões. (bancos “core”)– 11 LCFOs são responsáveis por 42% do total de ativos

bancários nos EUA• Custo de implementação

– Parte do Enterprise Risk Management– Os bancos devem mensurar, monitorar, mitigar e controlar

riscos• Igualdade competitiva

– Sistema bifurcado – os banco “non-core” poderiam “op in.”– Basiléia II diminuiria as exigências de capital no caso dos

grandes bancos dos EUA.

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Problemas com Basiléia II

• O índice capital-ativo de 8% NÃO mede o risco. É um coeficiente arbitrário usado para monitorar risco.

• Riscos podem ser mensurados em termos de probabilidade, valores esperados e erros padrão – i.e., capital econômico.

• Capital econônico não precisa ser igual a Crédito de Risco + Risco de Mercado + Risco Operacional ou “perdas inesperadas.”

• “Gaming” (arbitragem regulatória) pode aumentar o risco.

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Arbitragem Regulatória: 2 Empréstimos de $1 milhão cada

Perdas Esperadas

EL =

Probabilidade de Inadimplência (PD) x

Perdas no caso de Inadimplência (LD)

Empréstimo 1

EL = 1% 5% 20%

Empréstimo 2

EL= 1% 2% 50%

encargos de capital $1milhão x 1%

= $10.000 = $10.000

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“Capital Games”: Restruturação de Empréstimos críticos

• Evitar dar baixa,reestruturando os empréstimos que se tornam irrecuperáveis.

• Fazer um segundo empréstimo ao tomador, que cobriria a amortização do 1o empréstimo e cuidar para que não haja inadimplência.

• Securitizar os empréstimos --- retirá-los do balanço. Mas eles poderão ainda reter um residual de “equity tranche” de alto risco.

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Perspectiva da FDIC sobre o 4o Estudo de Impacto Quantitavivo-QIS-4 (Supervisory Insights,

Winter 2005)

• “Os resultados do ..QIS-4 demonstram que a hipótese mais provável é que Basiléia II levaria a um inaceitável e significativo declínio no capital dos maiores bancos…Competindo passo a passo com grandes bancos, detendo em alguns casos uma fração do capital que bancos não incluídos no Basiléia II mantêm na mesma carteira de empréstimos, seria um desafio assustador para o sertor bancário do país.”

• 31% (mediana) redução no capital Tier 1

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Muitas definições de capital

• Capital acionário (Acionistas)• Capital regulador (Reguladores)• “Capital econômico” (Administradores) Um conceito

estatístico – não o capital mantido – capital estimado como necessário para enfrentar riscos.

• “Embora as abordagens avançadas de Basiléia II visem alinhar de forma mais precisa o capital econômico e o regulador, os dois diferem de forma significativa, inclusive em seus propósito e escopo fundamentais e na consideração de certas hipóteses. Devido a estas diferenças, o capital econômico e regulatório não pretendem ser equivalentes.”

GAO07-253 – Risk-Based Capital, p. 18

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Capital Econômico -- continuação

• “…. Modelos de capital econômico podem mensurar explicitamente uma gama de riscos maior, enquanto o capital regulador, como proposto no Basiléia II, irá medir explicitamente apenas o crédito, os riscos operacionais e, se relevante, os riscos de mercado.”

• Obs: Mensurações de capital econômico variam de banco para banco.

• Page 18 GAO-07-253

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Falências Bancárias

• 8% do capital não é um número mágico.• 26% dos 1.600 bancos dos EUA que faliram entre 1980-1994

tinham ratings CAMEL de 1 ou 2, um ano antes da falência. (FDIC)• “…as posições do capital bancário são instrumentos fracos para

prever falência alguns anos antes do fato.” (FDIC)• 1980-1996, 133 dos 181 países membros do FMI tiveram

problemas significativos no setor bancário.• As falências de bancos tendem a ocorrer em números elevados

- Crises bancárias (crise asiática, EUA -1980s) - Choques (e.g. câmbio) - Inadimplência no setor imobiliário é a causa mais comum

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Conclusões

• PCA é um bom ponto de partida para os supervisores. O PCA requer:– Informação precisa e em tempo hábil– Mecanismos de atribuição de autoridade e

responsabilidade adequados – Procedimentos para resoluções– Reduzir custo de resolução

• Os bancos devem usar Enterprise Risk Management

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Considerações Finais

• Basiléia II é um “trabalho em curso.” É difícil alinhar os interesses entre países e instituições.

• Os bancos nos EUA terão, a partir de 2008, “Parallel Running” durante 1 ano quando tanto os requisitos de capital vigentes no momento e o Basiléia II estarão em vigor.

• Em grande proporção, a eficácia de uma regulamentação bancária prudencial depende da estabilidade econômica.

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Capital Econômico

• Medidas com foco no futuro (i.e, capital econômico) fazem mais sentido do que a análise de dados históricos.

• Capital econômico é a diferença entre um determinado percentual de uma distribuição de perdas e as perdas estimadas. É chamado, às vezes, de perdas inesperadas no nível de confiança de 99,97 %. Isto significa uma probabilidade de 3 em 10.000 do banco tornar-se insolvente nos próximos doze meses..

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Capital Econômico

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Resultados da Pesquisa CEO/CFO – Os 10 principais riscos

Wall Street Journal, June 5, 2007, A16, Protiviti, 2007, Risk Barometer Report 1. Concorrência 6. Mercados

Financeiros e reputação

2. Satisfação do cliente 7. Ambiente Legal

3. Ambiente Regulatório 8. Inovação Tecnológica

4. Segurança da tec. de informação

9. Jurídico

5. Evolução do mercado 10. Recursos Humanos

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Riscos GlobaisA Global Risk Network Report, Global Risks 2007

• Econômico – Preço do petróleo, câmbio

( Demanda da China por minério de ferro ou soja?)

• Ambiental – Mudança climática, terremotos, furações

• Geopolítico- Terrorismo, instabilidade no Oriente Médio

• Social - Pandemia• Tecnológico – Falência da infra-estrutura crítica.

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BIS/Progresso em relação a Basiléia II

• Iniciativa do capital econômico • Novas abordagens em relação a como medir o

risco de crédito, • tratamento de efeitos da diversificação, • avalição de riscos de crédito complexos da

contraparte, • tratamento de riscos de taxas de juros, e • abordagem das empresas em relação à

validação das avaliações de capital interno.

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O comitê da Basiléia identificou as seguintes questões e desafios

• Compartilhamento das abordagens entre os países.

• Enfoque no equacionamento de tópicos específicos como concentrações, diversificação, “stress testing” e tratamento do risco das taxas de juros.

• Coordenação entre supervisão interna/externa (home-host) no tocante às abordagens de mensuração avançadas para a implementação do risco operacional e considerações sobre a avaliação das metodologias de alocação.