bento g - economia

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS O RIO GRANDE DO SUL O RIO GRANDE DO SUL DIANTE DA CRISE DIANTE DA CRISE Bento Gonçalves, 15 de Julho de 2009. Economista-chefe: Igor Morais

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APRESENTAÇÃO ECONOMIA EM BENTO GOLÇALVES

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Slide 1DIANTE DA CRISE
Economista-chefe: Igor Morais
Os impactos no Brasil
Conclusões
TAXA DE CRESCIMENTO (%) NO I TRIM/2009
Os números mostram que as economias desenvolvidas foram fortemente afetadas pela crise econômica mundial, com destaque para Alemanha e Japão.
O México refletiu, entre os emergentes, a maior diminuição na atividade econômica.
Fonte: OCDE
100
Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.
Expansão
Contração
Recessão
Recuperação
INDICADORES ANTECEDENTES (CLI – Composite Leading Indicators)
100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Fonte: OCDE. * Essa variação é calculada na série de número índice (trend restored).
2. Pela variação percentual
Na prática, três meses consecutivos de mudança positiva/negativa, sinaliza uma mudança no ciclo*.
A variação % mensal do indicador mudou de sinal
INDICADORES ANTECEDENTES (CLI – Composite Leading Indicators)
100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Fonte: OCDE. Não-membros: Brasil, China, Índia, Indonésia, Rússia e África do Sul.
29 países membros + 6 não-membros
Spread da taxa de juros (% a.a.)
PMI (índice de compra das empresas)
Horas semanais de trabalho
Preço de ações (NYSE)
Início de moradias (mudança)
É um índice construído para prever a direção da economia
INDICADORES USADOS NOS EUA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Pela variação %
Análise do indicador
Análise do indicador
ESTADOS UNIDOS
Análise do indicador
JAPÃO
Análise do indicador
REINO UNIDO
Análise do indicador
ALEMANHA
Havia melhorado mas, o último resultado foi negativo (gripe suína).
Sinaliza que a região está melhor
MÉXICO
Análise do indicador
BRASIL
Fontes: OCDE
Pela variação %
Os indícios são de que o país está em franca recuperação.
Análise do indicador
A retração na China é menos intensa que a verificada na década de 1990.
CHINA
Fontes: OCDE
Pela variação %
E o País dá sinais de que está saindo da crise.
A retração parece ser menos intensa que a verificada em 1995.
Análise do indicador
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Os indicadores antecedentes sinalizam que os resultados para a economia mundial se diferem.
Economias Desenvolvidas
Não há indícios, pelo menos nos próximos 4 meses, de que o cenário econômico irá se modificar.
Melhores resultados apenas para 2010.
2. Economias Emergentes
Há sinais difusos em vários países.
Isso pode estar sinalizando que o pior da crise já passou.
Não se descarta uma recuperação econômica na China e Índia já a partir do 2º semestre de 2009.
CONCLUSÕES
Representa R$ 2,9 trilhões
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Mostra sinais claros de redução do ritmo de expansão
Desempenho do consumo das famílias
0,67%
1,85%
-1,76%
0,73%
?
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Mostra sinais claros de redução do ritmo de expansão
Desempenho do consumo das famílias
0,67%
1,85%
-1,76%
0,73%
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
OS PRINCIPAIS EFEITOS CONJUNTURAIS
Requerimentos de Seguro-Desemprego
Além dos prazos maiores, outro elemento que contribui para o aumento dos gastos são níveis mais altos de requerimentos de seguro desemprego.
Níveis na crise
(Var. % em 12 meses)
(Var. % de janeiro a maio 2009)
Fonte: IBGE
(18,6% DO PIB)
UCI em menor nível histórico é possível retomar a produção sem a necessidade de novos investimentos;
Alto grau de incerteza aumenta o custo do crédito e diminuiu os investimentos de baixa liquidez;
Maturação de investimentos completaram um ciclo de crescimento que durou 12 trimestres! (2005T4 até 2008T3);
EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO
CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Nos últimos 6 meses tivemos forte ajuste nos estoques:
O comércio tem sentido menos os efeitos da crise;
A produção industrial pode mostrar sinais de recuperação nos próximos meses
Previsão para 2009:
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
?
O PIB pode sofrer mais um tombo antes da recuperação definitiva:
A recuperação dos EUA e Europa ainda é superficial
O movimento que vem sendo adiantado pelos mercados não é consistente, haverá realização de lucros
A HIPÓTESE DA RECUPERAÇÃO ECONÔMICA EM FORMA DE “W”
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
O resultado do 1ºT09 veio melhor que o esperado
O forte ajuste dos estoques é um bom sinal para o desempenho da indústria nos próximos meses.
Os sinais do mercado de trabalho vão no sentido de continuidade da queda da massa de salários
A recuperação dos investimentos deve ocorrer muito após a melhora no ambiente interno pois, é necessário aumentar o uso da capacidade instalada na indústria.
CONCLUSÃO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
IMPLICAÇÕES
Foram exportados US$ 1,2 bilhão a menos
Menor fluxo de caixa nas empresas e menor capacidade de investimento.
A economia entra em um ciclo de ajuste de estoques
Queda de 9,2% nas horas trabalhadas
A produção caiu 15,5%
Foram fechadas 24 mil vagas no mercado de trabalho
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
-15,7%
-6,4%
Os números do Rio Grande do Sul são piores do que os verificados no Brasil.
-12,7%
-10,9%
-10,6%
-5,2%
-1,8%
0,1%
-6,9%
-4,2%
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Índice de Desempenho Industrial
(var.% sobre mês anterior)
OS PRIMEIROS SINAIS DE RECUPERAÇÃO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Índice de Desempenho Industrial
(var.% sobre mês anterior)
Exportações da Indústria
(em US$ milhões)
+29%
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Índice de Desempenho Industrial
(var.% sobre mês anterior)
Exportações da Indústria
(em US$ milhões)
-7,9%
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Fontes: UEE/FIERGS. O índice representa o percentual de empresas que tiveram crescimento.
FATURAMENTO
EMPREGO
73% das empresas tiveram uma redução no faturamento.
Mais da metade das empresas apresentam um quadro funcional menor que mai/08.
A DISSEMINAÇÃO DA CRISE (Índice de difusão – meses de maio)
Gráf7
37742
38108
38473
38838
39203
39569
39934
0.497382199
0.597826087
0.6474820144
0.4302325581
0.5462555066
0.695
0.444
Plan1
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
PERÍODO
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
0
0
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2
Período
Var (%) em 12 meses
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0
0
0
0
Indicadores
Var (%)
Compras
-28.0%
Faturamento
-14.3%
UCI
-7.3%
Veículos automotores
16.78%
16.8%
30.57%
Feb-91
50.61
50.82
23.00
0.00
17.35
124.78
39.31
111.59
9.30
37.97
28.95
25.37
11.01
14.84
46.69
5.24%
5.2%
Mar-91
57.68
55.07
26.57
0.00
22.64
130.79
51.06
115.02
11.77
35.63
36.17
30.14
12.26
19.43
60.45
0.95%
1.0%
46.95%
May-91
70.53
66.03
30.83
0.00
22.13
147.11
59.01
130.16
14.21
49.26
40.45
39.87
15.79
23.06
67.65
Preparação de couros e fabricação de artefatos de couros, artigos de viagem e calcados
8.96%
9.0%
Jun-91
68.34
61.79
32.00
0.00
24.15
146.29
55.98
133.84
14.25
46.80
41.03
40.48
15.24
24.54
65.87
1.27%
1.3%
Jul-91
69.46
63.62
32.97
0.00
24.37
143.05
58.41
131.51
15.73
47.70
41.71
39.68
14.35
28.75
70.65
2.27%
2.3%
14.66%
Aug-91
65.86
60.26
33.03
0.00
21.11
132.22
55.80
132.54
15.12
49.68
42.19
37.90
14.57
27.56
68.55
2.31%
2.3%
Sep-91
66.44
64.85
35.52
0.00
18.26
123.73
58.32
135.70
15.13
44.04
43.30
37.58
14.78
29.35
65.04
Fabricação de coque, refino de petróleo, elaboracao de combustiveis nucleres e producao de alcool
2.88%
2.9%
Oct-91
66.12
63.95
42.60
0.00
16.18
126.77
59.47
134.58
16.22
48.41
39.63
37.45
15.47
28.79
58.30
4.71%
4.7%
Dec-91
56.43
59.13
35.05
0.00
11.45
98.11
50.34
114.06
12.85
47.05
28.46
32.75
13.70
20.79
47.37
2.92%
2.9%
Jan-92
58.43
61.28
27.34
0.00
15.29
105.63
56.04
119.06
12.90
49.20
28.99
33.40
15.76
19.72
53.60
6.04%
6.0%
19.06%
Mar-92
65.03
61.75
24.81
0.00
28.34
124.16
59.37
167.67
13.70
53.91
36.14
34.98
16.42
25.85
61.95
8.36%
8.4%
26.39%
Apr-92
66.67
68.90
23.22
0.00
27.70
125.87
62.12
169.37
14.46
51.52
35.87
33.72
14.35
27.76
65.48
0.82%
0.8%
2.60%
May-92
67.55
70.37
26.08
0.00
27.02
125.06
63.11
175.31
13.77
52.29
33.32
31.95
13.09
28.31
66.58
1.81%
1.8%
5.70%
Jun-92
66.17
68.78
24.46
0.00
24.61
126.03
62.64
186.59
12.99
51.80
34.93
32.88
14.25
30.39
68.44
Fabricação de material eletrônico e de aparelhos e equipmentos de comunicacoes
1.00%
1.0%
3.16%
Jul-92
67.59
68.51
25.74
0.00
23.83
130.54
64.23
182.22
13.80
55.66
36.03
35.07
15.01
31.53
72.12
0.78%
0.8%
2.47%
Aug-92
66.05
67.81
25.15
0.00
20.97
126.77
62.65
185.41
14.06
57.28
34.01
35.69
16.79
28.54
70.79
8.26%
8.3%
26.06%
Sep-92
66.87
69.52
30.75
0.00
21.04
124.27
60.41
186.38
14.37
55.70
34.17
40.05
18.53
29.76
73.84
0.88%
0.9%
31.68%
Oct-92
65.92
68.72
35.43
0.00
21.29
125.21
63.68
177.42
14.26
50.88
33.44
37.12
17.37
28.55
73.52
5.44%
5.4%
Nov-92
64.82
67.25
38.25
0.00
25.02
122.69
63.18
179.37
14.51
45.15
32.21
40.56
20.48
30.63
74.31
Reciclagem
0.08%
0.1%
Dec-92
65.48
70.82
34.22
0.00
23.96
115.44
66.25
177.68
14.48
47.08
30.68
39.02
20.54
30.08
74.92
-1.5%
-16.3%
Química
-23.6%
Veículos automotores
58.8%
43.5%
-15.3%
75.0%
76.9%
1.9%
Veículos automotores
-5.1%
Mar-09
96.12
82.57
120.98
113.79
-4.3%
EXPORTADORAS
FATURAMENTO REAL
COMPRAS TOTAIS
MASSA SALARIAL
PERÍODO
Indicadores
Exportadores
faturamento
compras
Faturamento
-2.4%
-39.6%
-21.3%
-47.4%
-14.5%
Compras
1.5%
-56.0%
-33.3%
-20.0%
-34.8%
Indicadores
Variação
Emprego
-4.7%
UCI
-4.6%
Horas
-9.0%
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
INDÚSTRIA TOTAL
PERÍODO
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
VARIAÇÃO MENSAL (%)
0
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2
Período
Var (%) em 12 meses
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0
0
Indicadores
Var (%)
Compras
-28.0%
Faturamento
-14.3%
UCI
-7.3%
Veículos automotores
16.78%
16.8%
30.57%
Feb-91
50.61
50.82
23.00
0.00
17.35
124.78
39.31
111.59
9.30
37.97
28.95
25.37
11.01
14.84
46.69
5.24%
5.2%
Mar-91
57.68
55.07
26.57
0.00
22.64
130.79
51.06
115.02
11.77
35.63
36.17
30.14
12.26
19.43
60.45
0.95%
1.0%
46.95%
May-91
70.53
66.03
30.83
0.00
22.13
147.11
59.01
130.16
14.21
49.26
40.45
39.87
15.79
23.06
67.65
Preparação de couros e fabricação de artefatos de couros, artigos de viagem e calcados
8.96%
9.0%
Jun-91
68.34
61.79
32.00
0.00
24.15
146.29
55.98
133.84
14.25
46.80
41.03
40.48
15.24
24.54
65.87
1.27%
1.3%
Jul-91
69.46
63.62
32.97
0.00
24.37
143.05
58.41
131.51
15.73
47.70
41.71
39.68
14.35
28.75
70.65
2.27%
2.3%
14.66%
Aug-91
65.86
60.26
33.03
0.00
21.11
132.22
55.80
132.54
15.12
49.68
42.19
37.90
14.57
27.56
68.55
2.31%
2.3%
Sep-91
66.44
64.85
35.52
0.00
18.26
123.73
58.32
135.70
15.13
44.04
43.30
37.58
14.78
29.35
65.04
Fabricação de coque, refino de petróleo, elaboracao de combustiveis nucleres e producao de alcool
2.88%
2.9%
Oct-91
66.12
63.95
42.60
0.00
16.18
126.77
59.47
134.58
16.22
48.41
39.63
37.45
15.47
28.79
58.30
4.71%
4.7%
Dec-91
56.43
59.13
35.05
0.00
11.45
98.11
50.34
114.06
12.85
47.05
28.46
32.75
13.70
20.79
47.37
2.92%
2.9%
Jan-92
58.43
61.28
27.34
0.00
15.29
105.63
56.04
119.06
12.90
49.20
28.99
33.40
15.76
19.72
53.60
6.04%
6.0%
19.06%
Mar-92
65.03
61.75
24.81
0.00
28.34
124.16
59.37
167.67
13.70
53.91
36.14
34.98
16.42
25.85
61.95
8.36%
8.4%
26.39%
Apr-92
66.67
68.90
23.22
0.00
27.70
125.87
62.12
169.37
14.46
51.52
35.87
33.72
14.35
27.76
65.48
0.82%
0.8%
2.60%
May-92
67.55
70.37
26.08
0.00
27.02
125.06
63.11
175.31
13.77
52.29
33.32
31.95
13.09
28.31
66.58
1.81%
1.8%
5.70%
Jun-92
66.17
68.78
24.46
0.00
24.61
126.03
62.64
186.59
12.99
51.80
34.93
32.88
14.25
30.39
68.44
Fabricação de material eletrônico e de aparelhos e equipmentos de comunicacoes
1.00%
1.0%
3.16%
Jul-92
67.59
68.51
25.74
0.00
23.83
130.54
64.23
182.22
13.80
55.66
36.03
35.07
15.01
31.53
72.12
0.78%
0.8%
2.47%
Aug-92
66.05
67.81
25.15
0.00
20.97
126.77
62.65
185.41
14.06
57.28
34.01
35.69
16.79
28.54
70.79
8.26%
8.3%
26.06%
Sep-92
66.87
69.52
30.75
0.00
21.04
124.27
60.41
186.38
14.37
55.70
34.17
40.05
18.53
29.76
73.84
0.88%
0.9%
31.68%
Oct-92
65.92
68.72
35.43
0.00
21.29
125.21
63.68
177.42
14.26
50.88
33.44
37.12
17.37
28.55
73.52
5.44%
5.4%
Nov-92
64.82
67.25
38.25
0.00
25.02
122.69
63.18
179.37
14.51
45.15
32.21
40.56
20.48
30.63
74.31
Reciclagem
0.08%
0.1%
Dec-92
65.48
70.82
34.22
0.00
23.96
115.44
66.25
177.68
14.48
47.08
30.68
39.02
20.54
30.08
74.92
-1.5%
-16.3%
Química
-23.6%
Veículos automotores
58.8%
43.5%
-15.3%
75.0%
76.9%
1.9%
Veículos automotores
-5.1%
Mar-09
96.12
82.57
120.98
113.79
-4.3%
EXPORTADORAS
FATURAMENTO REAL
COMPRAS TOTAIS
MASSA SALARIAL
PERÍODO
Indicadores
Exportadores
faturamento
compras
Faturamento
-2.4%
-39.6%
-21.3%
-47.4%
-14.5%
Compras
1.5%
-56.0%
-33.3%
-20.0%
-34.8%
Indicadores
Variação
Emprego
-4.7%
UCI
-4.6%
Horas
-9.0%
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Fonte: UEE/FIERGS. A ponderação é com base no VTI, PIA/2006, recalculado para a amostra.
Cerca de 90,2% do PIB industrial teve queda no período.
Cresceram
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Volume de Vendas no Comércio no Rio Grande do Sul
(Var. % de janeiro a maio 2009)
Algumas cidades do Rio Grande do Sul refletem a fraca dinâmica de setores industriais.
O COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO REFLETE A QUEDA DA RENDA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Volume de Vendas no Comércio no Rio Grande do Sul
(Var. % de janeiro a maio 2009)
Couro e Calçados
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Volume de Vendas no Comércio no Rio Grande do Sul
(Var. % de janeiro a maio 2009)
Metal-mecânico
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Faturamento na Indústria
Emprego Industrial
Produção Industrial
O cenário de menor produção e faturamento no RS, comparativamente ao Brasil, é uma realidade desde 1996.
COMPARATIVAMENTE AO BRASIL ... (de 1996 a 2008)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
O Rio Grande do Sul é o 5º Estado brasileiro onde é mais caro para a indústria produzir.
Custo operacional x Receita Líquida de Vendas
Fonte: PIA 2007/IBGE. O custo operacional é dado pela soma de todos os custos de produção.
COMPETITIVIDADE REGIONAL
Custo operacional x Receita Líquida de Vendas
Fonte: PIA 2007/IBGE. O custo operacional é dado pela soma de todos os custos de produção.
Em 1996
Em 1996 esses custos eram menores e o RS era apenas o 12º Estado mais caro para se produzir.
Média do Brasil 51%
1996
2007
A indústria do Rio Grande do Sul perdeu a condição de 4º maior do Brasil.
AS IMPLICAÇÕES DESSA PERDA DE COMPETITIVIDADE REGIONAL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Custo operacional x Receita Líquida de Vendas
Fonte: PIA 2007/IBGE. O custo operacional é dado pela soma de todos os custos de produção.
Média da indústria de transformação: 65%
COMPETITIVIDADE REGIONAL - RIO GRANDE DO SUL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Custo operacional x Receita Líquida de Vendas
Fonte: PIA 2007/IBGE. O custo operacional é dado pela soma de todos os custos de produção.
54%
53%
54%
59%
Segmentos onde a indústria gaúcha tem custos menores que o Brasil.
COMPETITIVIDADE REGIONAL - RIO GRANDE DO SUL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Custo operacional x Receita Líquida de Vendas
Fonte: PIA 2007/IBGE. O custo operacional é dado pela soma de todos os custos de produção.
64%
44%
61%
59%
30%
60%
61%
60%
55%
55%
61%
62%
Segmentos onde a indústria gaúcha tem custos maiores que o Brasil.
COMPETITIVIDADE REGIONAL - RIO GRANDE DO SUL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
(evolução entre 1996-2007)
Fonte: PIA 2007/IBGE. O custo operacional é dado pela soma de todos os custos de produção.
Média da indústria de transformação: 19%
COMPETITIVIDADE REGIONAL - RIO GRANDE DO SUL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
NOVA ECONOMIA
Pólo Naval
Maior capacidade do empresariado em lidar com adversidades e do trabalhador para se inserir no mercado de trabalho
CAPACITAÇÃO
CÂMBIO, SALÁRIO E PRODUTIVIDADE
no Rio Grande do Sul”
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Taxa de Câmbio (R$/US$)
ULC = Unit Labor Cost
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AUMENTO DE SALÁRIO NÃO COMPENSADO PELA PRODUTIVIDADE, COM CÂMBIO FIXO:
Aumento do salário médio em dólares
Aumento da Produtividade em menor magnitude
Aumento do Custo Unitário do Trabalho
O Brasil de 1994 a 1999.
RESULTADOS POSSÍVEIS DE SE VERIFICAR
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Aumento do salário médio
Valorização do câmbio
RESULTADOS POSSÍVEIS DE SE VERIFICAR
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Porque 2001 a 2007?
2007, última informação internacional
Boa parte do aumento de custo do trabalho na Europa deve-se à valorização do Euro.
Comparação do Custo do Trabalho entre Países (2001-2007)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB por trabalhador empregado (2005)
Fonte: OIT, 2006 e 2007. Para o PIB, US$ de 1997 pela PPP.
Concorrentes diretos do Brasil
COMPARAÇÃO COM O RESTO DO MUNDO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
O AJUSTE NA ECONOMIA
Redução de lucros
Aumenta a informalidade, reduz a arrecadação de impostos e contribuições
Aumento de produtividade
Reduz emprego direto
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Economistas
Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) 3347.8731 Fax: (051) 3347.8795
Porto Alegre- RS
Mundo em Crescimento + Estabilidade Macroeconômica no País
CRISE
Desvalorização
Valorização
Diferença
*
Nessa lâmina observa-se algo quase que desmistificador. Na primeira coluna nós observamos o saldo comercial efetivo (diferente do FOB) e o saldo financeiro. Note que o saldo financeiro é negativo. Apesar dos juros altos atraírem o capital estrangeiro e de ter sido intenso a entradas de capital estrangeiro via bolsa, saiu muito dinheiro do país seja em remissão de pagamentos da dívida seja pelos próprios repasses das filiais à suas matrizes.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
É quanto ocorreu de transação de US$ em investimentos – bolsa, RF, derivativos e etc...
Resultado líquido
(comercial + financeiro)
- US$ 11,5 bilhões
US$ 2,2 bilhão
Fonte: BCB
*
Nessa lâmina observa-se algo quase que desmistificador. Na primeira coluna nós observamos o saldo comercial efetivo (diferente do FOB) e o saldo financeiro. Note que o saldo financeiro é negativo. Apesar dos juros altos atraírem o capital estrangeiro e de ter sido intenso a entradas de capital estrangeiro via bolsa, saiu muito dinheiro do país seja em remissão de pagamentos da dívida seja pelos próprios repasses das filiais à suas matrizes.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
As reservas do Banco Central aumentaram em US$ 5,5 bilhões nesse ano.
Só nos últimos três meses, foram US$ 4,2 bilhões.
Fonte: BCB
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Entre setembro/08 e dezembro/08
Entre janeiro/09 e maio/09
*
Esse gráfico serve apenas para ilustrar a evolução das posições dos bancos.
A leitura do número é a seguinte:
Ao fim de fev/2006, o sistema financeiro tem uma obrigação de pagamento futuro de US$ 1,5 bilhões.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Atualmente, todos os elementos determinantes do câmbio acenam para uma valorização cambial no curto prazo.
EXPECTATIVAS DE CÂMBIO PARA 2009
CONCLUSÃO
Desvalorização
Valorização
Edição e impressão
Alimentos e bebidas
Química
Refino de petróleo
Máquinas e equipamentos
Móveis e diversos
Máqu.aparelho e mat.eletrico
Celulose e papel