bengaleiro

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Bengalei ro Valeu-me um príncipe esfarrapado A quem dão coroas no meio disto, Um moço, doente, desanimado… Só esse pobre me pareceu Cristo. Vitorino Nemésio

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Bengaleiro. Valeu-me um príncipe esfarrapado A quem dão coroas no meio disto, Um moço, doente, desanimado… Só esse pobre me pareceu Cristo. Vitorino Nemésio. Introdução. - PowerPoint PPT Presentation

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BengaleiroValeu-me um prncipe esfarrapadoA quem do coroas no meio disto,Um moo, doente, desanimadoS esse pobre me pareceu Cristo.Vitorino Nemsio

1IntroduoA sobrecarga, recaindo sobre ns, impele-nos a procurar, durante a nossa caminhada, faminta de humanizao, o Bengaleiro do Apoio Educativo, onde encontraremos a bengala que nos apoiar, valendo-nos, no meio de tantas desvalorizaes ou, at mesmo, contravalorizaes.A diversidade das bengalas correspondente multiplicidade das situaes que as reclamam, de acordo com a sua identidade.O dinamismo da felicidade, impossibilita-nos de conseguirmos alcan-la, sem fazermos felizes os outros. carncia do dar corresponde sempre a do receber. Tal recproca a complementaridade da nossa essncia.Tanto o prncipe esfarrapado precisa da bengala do coroado, como o coroado precisa da do esfarrapado.Tanto o moo doente, desanimado e pobre precisa da bengala do adulto, saudvel e rico, como este da sua.No bengaleiro do Apoio Educativo todos temos o espao para a sua bengala.A bengala de quem d apoio, corresponde sempre a de quem o recebe.O que seria da bengala do dar sem a bengala do receber?O que seria da bengala do receber sem a bengala do dar? Ningum vive sem Bengaleiro!

2ObjetivosBendizer os malditos como remdio e preveno das maldies.Educar para uma sociedade solidria.Neutralizar todos os preconceitos e tabus, rentabilizando todas as potencialidades humanas.Garantir uma digna sobrevivncia a todas as pessoas.Acolher todos e tudo para bem de todos e de tudo.Libertar emoes reprimidas e vergonhas escondidas.Exercitar a igualdade e a fraternidade no dia a dia da comunidade escolar.Inovar prticas de justia e incluso social.Renovar e partilhar as Obras tradicionais da Misericrdia.ferecer o que somos e temos a mais a quem e tem a menos.O

rea de Interveno Partilha do Ter

AoObjetivosDesenvolvimento da aoAgentesCalendarizaoAvaliaoRecolha e distribuio de gneros (Escola Solidria)Educar para a solidariedade;Exercitar a igualdade e a fraternidade;Provocar mudana de comportamento;Reaproximar a comunidade escolar.Recolher gneros diversos (alimentos, material escolar, vesturio, etc.) que no sendo essenciais satisfao das nossas necessidades bsicas, podero satisfazer a de outros. Para evitar qualquer tipo de inibio prope-se que a recolha seja annima. Assim, para o efeito, ser colocado junto ao Refeitrio, um recipiente com a identificao do projeto. Regularmente estes gneros sero recolhidos por alunos comprometidos com o projeto. Atravs das informaes prestadas pelas organizaes de ndole da solidariedade social e dos tcnicos voluntrios da comunidade escolar, sero identificados os destinatrios dos gneros recolhidos.Alunos;Associao de estudantes; Clubes,Funcionrios;Professores;Encarregados de Educao;Outros elementos da comunidade da rea pedaggica;Santas Casas da Misericrdia (Praia da Vitria e Vila de S. Sebastio;Ncleo de Critas (rea pedaggica)Sem data limite.Caixa de sugestes integrada no recipiente de recolha;No final de cada perodo, ser apresentado no CP, um relatrio que ser elaborado, tendo como referncia:Atividades desenvolvidas;Sugestes recolhidas;Auto e heteroavaliao dos agentes

rea de Interveno Partilha do Ter

AoObjetivosDesenvolvimento da aoAgentesCalendarizao

AvaliaoRequalificao dos habitat familiares.Procurar solues de requalificao dos habitat familiares.Nos contactos de partilha, procurar-se- identificar o estado de funcionamento e conservao dos habitat. Esta informao ser tratada por elementos do projeto recorrendo a informao especializada. Identificadas as anomalias, procurar-se- na comunidade da rea escolar os apoios necessrios s suas correes.AlunosOutros, envolvidos no projetoEmpresasCmara MunicipalJuntas de FreguesiaEDA.Sem data limiteRelatrio apresentado, no(s) processo(s) de recuperao.

rea de Interveno Partilha do fazer e do conviver

AoObjetivosDesenvolvimento da aoAgentesCalendarizao

AvaliaoFeira do fazer e do conviverIdentificar e revalorizar, nas freguesias da rea pedaggica, artesanato, expresses artsticas e recreativas, bem como receitas da gastronomia do Ramo Grande. Levantamento dos artesos, artistas e animadores existentes nas freguesias da rea pedaggica. Contacto com estes agentes no sentido de os trazer escola, integrando a feira do conviver.Solicitar a colaborao de agentes da comunidade, para confecionar e partilhar receitas utilizadas.Organizao da feira do fazer e do conviver a realizar no Natal de 2012.

Comunidade escolarltima semana letiva do primeiro perodo do ano letivo 2012/2013.Jornal de parede com os testemunhos dos agentes.

rea de Interveno Partilha do saber ser

AoObjetivosDesenvolvimento da aoAgentesCalendarizao

AvaliaoTutorias do saber serEnvolver os alunos e associao de estudantes bem como os grupos de jovens das freguesias da rea pedaggica na interajuda solidriaAtravs da associao de estudantes identificar os alunos do ensino secundrio que se disponibilizem a tutorar os colegas do 3 ciclo do ensino bsico (a realizar no 3 perodo do presente ano letivo). Respeitando os horrios dos alunos envolvidos (bsico e secundrio) programar e disponibilizar espaos destinados concretizao da tutoria. Os planos de ao das tutorias sero planificados com a colaborao do Ncleo de Apoio Educativo e do gabinete de Psicologia.AlunosAssociao de estudantesNcleo de apoio educativoGabinete de PsicologiaAo longo do prximo ano letivo.Relatrio de auto e htero avaliao dos agentes envolvidos nas tutorias.Criao de uma TunaIdentificar nas freguesias da rea pedaggica os jovens com talento na rea da msica para organizarem uma tuna que anime os eventos ocorridos na comunidade.Identificar alunos que adiram ao projeto, bem como o responsvel pela tuna.Criar o grupo da tuna, disponibilizando-se o auditrio, Rdio Nemsio e outros recursos para ensaios e atuaes. Organizar espetculos de interao do meio.AlunosAssociao de estudantesGrupos de jovensProfessoresAuxiliaresOutros.Incio do ano letivo 2012/2013Reflexo dos elementos da tunaAtravs da grelha utilizada no plano anual de atividades, da responsabilidade do conselho pedaggico, avaliar as aes desenvolvidas pela tuna.