beneficiamento de grãos (eaa)
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Beneficiamento de Grãos (EAA)TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – CAMPUS DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS – ICAA
ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
Gabriela Casagrande, Guilherme Tavares, Luiz Pedro,
Karoline Carvalho
BENEFICIAMENTO DE GRÃOS
Sinop, MT
2013
INTRODUÇÃO
Beneficiamento → Preparo Industrial de produtos para consumo;
Grão rachados
Pedaços de plantas
Sementes de outras culturas
Insetos
Unidade de Beneficiamento
INTRODUÇÃO
Hoje o beneficiamento é realizado por máquinas projetadas;
Com base em uma ou mais diferenças das características físicas do produto e
dos contaminantes a serem retirados;
Pré-limpeza Secagem Limpeza Classificação Embalagem
BASES PARA A SEPARAÇÃO
A retirada das impurezas é feita com base na utilização das diferenças físicas.
Figura 1. Abano manual com peneira para separação do café no campo
BASES PARA A SEPARAÇÃO
Características conhecidas e utilizadas para a separação.
Tamanho
Peso;
Forma;
Cor;
Condutividade Elétrica;
Textura do Tegumento.
Largura
Espessura
Comprimento
TAMANHO
a. Largura Usa as peneiras de crivos circulares ou de malhas quadradas.
Figura 2- Peneiras de crivos circulares Figura 3- Peneiras de crivos retangular
TAMANHO
b. Espessura Podem ser separados com peneiras de crivo oblongos ou
retangulares.
Figura 5- Peneiras de crivo oblongos
TAMANHO
c. Comprimento Podem ser separado por máquinas de discos ou pelo
separador cilíndrico.
Figura 5- Máquina separadora de disco.
TAMANHO
Figura 6- Separador cilíndrico.
PESO
Podem ser separados com máquinas em que o material
impuro passa por uma corrente de ar O Componente de
baixa densidade vai ser carregado pelo fluxo de ar e os
grãos pesados passam por um sistema contendo uma
mesa densitometria .
PESO
Produto mais pesado (mais denso) sai pela parte alta enquanto o produto
mais leve (menos denso) e com defeitos sai pela parte baixo.
Figura 7- Mesa Densiométrica.
FORMA
Grão esféricos podem ser separados dos materiais de formato irregular ou
de outros grãos que tenham a forma achatada usando um separador
espiral.
Figura 8- Separador centrífugo.
COR
Tornam possíveis a separação de sementes que não podem ser separadas
por nenhum dos outros métodos. Ex. grão de café.
Figura 9- Separação por cor: Consiste de um sistema de fotocélulas fotoelétricas que
mudam sua características de acordo com a intensidade luminosa emitida pelo grãos.
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
Separam as sementes de pequenos tamanhos por diferença entre suas
propriedades elétricas. O material carregado com carga negativa fica
aderido a correia e é retirado na parte inferior da maquina por um conjunto
de escovas.
Figura 10 - Esquema básico de um separador eletrostático.
TEXTURA DO TEGUMENTO
Separa pelas características externas do tegumento. Os cilindros giram em
sentido contrario e determinada velocidade. As sementes são colocadas
entre os cilindro na parte mais alta da inclinação. O material de superfície
áspera ou rugosa é carregada pelo veludo e pela flanela para fora das
laterais da maquinas e o material com superfície lisa deslizará entre os
cilindros e é descarregado na parte interior.
Figura 11 - Esquema básico de
um separador por tipo de
tegumento.
ETAPAS DE BENEFICIAMENTO
Durante o beneficiamento os grãos devem passar por uma série de etapas.
RECEPÇÃO
PRÉ-LIMPEZA SECADOR
LIMPEZA
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
TRATAMENTOS
EMBALAGEM
ARMAZENAGEM COMERCIAL
RECEPÇÃO
Amostra avaliação da
qualidade, germinação, pureza,
viabilidade etc.
Tabela indica o número de sacos
que devem ser amostrados em
função do tamanho do lote.
RECEPÇÃO
Diário Oficial da União, Nº 34, Quarta Feira, 18 de Fevereiro de 2004
(Anexo III) Tabela Amostral para amostragem de soja (Baseado na
Tabela VIGIAGRO).
RECEPÇÃO
PRÉ-LIMPEZA
Grãos colhidos com máquinas ou trilhadoras mecânicas Impurezas
Material inerte, sementes de plantas daninhas, outras espécies, mal formadas;
Objetivo Facilitar e melhorar a eficiência dos sistemas de secagem, o
transporte e demais operações de beneficiamento;
Utilização de peneirões ou abanadoras constituído de peneiras (cilíndricas
ou planas vibratórias) acompanhadas de sistema de ventilação eliminação
da poeira e materiais leves.
PRÉ-LIMPEZA
PRÉ-LIMPEZA - VANTAGENS
Facilidade de Secagem;
Diminuição do Volume do produto para armazenar;
Facilidade de Operação do maquinário.
LIMPEZA
Objetivo Separar impurezas não retiradas na pré-limpeza e as produzidas
pelo sistema de secagem;
Separação rigorosa de todos os materiais indesejáveis (sementes ou grãos de
outras espécies, sementes ou grãos quebrados etc);
Propriedades consideradas para a limpeza largura, espessura,
comprimento, peso, forma, peso específico, textura etc.
LIMPEZA
Máquinas de ar e peneiras MAP
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
Objetivo Separação Auxiliar e complementar o processo de limpeza;
Utilização de máquinas que realizem o processo através de características
físicas Peso específico (mesa densimétrica) ou forma (espiral)
Classificação Utilizado para sementes Devido ao tratamento químico e
plantio, estas, exigem maior uniformidade, para maior eficiência. Ex.: peneira
em milho.
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO – PESO ESPECÍFICO
Mesa de Gravidade (Densimétrica);
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO – PESO ESPECÍFICO
1ª ETAPA Formação da massa Sementes leves ficam em cima e pesadas
embaixo;
2ª ETAPA Sementes pesadas se movem para a parte terminal mais alta e as
leves para a parte terminal mais baixa.
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO – PESO ESPECÍFICO
Mesa de Gravidade (Densimétrica);
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO – FORMA
Principalmente utilizado no beneficiamento de sementes de soja;
Utilização de Separador de espiral;
Espiral Interna
Faz a separação;
O material é
colocado em sua
parte superior e
começa a rolar e
deslizar, ganhando
velocidade.
Espiral Externa
Os materiais com
maior velocidade não
acompanham a curva
da espiral, sendo
lançados para fora
(espiral externa).
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO – FORMA
Grão Redondo Semente;
Grão Quadrado Descarte.
TRATAMENTO
Aplicação de produtos químicos em forma líquida, suspensa ou em pó
Proteger as sementes contra o ataque de fungos e insetos;
Tratamento simples Menor custo pode ser feito na própria fazenda
Resultados aceitáveis (sem controle ideal de dosagem) Danos;
APLICAÇÃO DO PRODUTO O MAIS UNIFORME POSSÍVEL;
Aplicação de corante Identificação do tratamento Indica que este é
prejudicial à saúde.
TRATAMENTO
PLANEJAMENTO DE UMA UBS
Todas as etapas do beneficiamento devem ser plenamente atendidas;
Eficiência econômica As operações não devem encarecer em demasia o
produto final;
Problema das UBSs Ineficiência de Operação Profissionais não
qualificados e construção sem planejamento;
Deve possuir boa flexibilidade de operações e facilidade de limpeza;
Utilização de equipamentos de marcas reconhecidas pela qualidade
Facilidade de assistência técnica e treinamento adequado para os funcionários.
Quais são os prejuízos causados por um mal planejamento?!
PLANEJAMENTO DE UMA UBS
Lacerda Filho (1999) Beneficiamento de sementes de milho Prejuízo de
R$ 274.620,00 Secagem excessiva;
Kolling et al (2012) Perdas oriundas da comercialização de grãos quebrados
R$ 52.800,00;
Perda econômica pela secagem excessiva R$ 64.515,00 (trigo) e R$
155.568,00 (milho) R$ 0,058 (para cada saca de trigo) e R$ 0,14 para cada
saca de milho;
Taxa mínima de atratividade 12,1% Risco Considerável (variação).
BASES PARA O PLANEJAMENTO DA UBS
Estudo da Macrorregião de Implementação:
Clima época de colheita, necessidade de secagem, condição de
armazenamento;
Tecnologia Disponível;
Local da UBS x Local da produção;
Vias de Tráfego;
Disponibilidade energética;
Meios de comunicação;
Município mão-de-obra, peças de reposição etc;
BASES PARA O PLANEJAMENTO DA UBS
Estudo da Microrregião de Implementação:
Distância e disponibilidade de fonte energética;
Fonte de comunicação;
Interferência da atividade no meio ambiente;
Disponibilidade de mão-de-obra requerida.
BASES PARA O PLANEJAMENTO DA UBS
Estudo do Local de Implementação:
Ventilação predominante Orientação do telhado, quebra do vento;
Profundidade do lençol freático drenagem, impermeabilização do piso;
Topografia e física do solo Fundações;
Temperatura e umidade Armazenamento e secagem.
UMA UBS PLANEJADA ADEQUADAMENTE
Valores médios de pureza física das sementes durante as fases de
beneficiamento para dois híbridos de milho Valor mínimo exigido 98%
CONTROLE DE QUALIDADE E CLASSIFICAÇÕES
Grãos e sementes acondicionados e armazenados qualidade para
comercialização e plantio;
Boa qualidade dos produtos primários ↑ rendimento para o agricultor
↓ preço ao consumidor;
Melhores condições de armazenamento não garantem a melhoria da
qualidade do produto agrícola;
Transformações degenerativas diversas condições
QUALIDADE DOS PRODUTOS
Qualidades físico fisiológicas possibilidade de manutenção das
propriedades físico-químicas capacidade das sementes de desempenhar
funções vitais;
Avaliação da qualidade dos grãos/sementes --> teste-padrão de
germinação, testes de vigor, teste de viabilidade por sais de tetrazólio e por
meio de outras características;
DEFINIÇÕES:
Maturidade Fisiológica: período em que a semente apresenta a máxima
qualidade;
Deterioração: toda e qualquer transformação degenerativa irreversível do
produto, depois de atingido o nível de qualidade máxima;
Longevidade: período de tempo em que a semente permanece viável;
QUALIDADE DOS PRODUTOS
TESTE DE ENVELHECIMENTO PRECOCE:
Premissa do teste o que ocorre no teste é o mesmo que ocorre no
armazenamento, porém com velocidade de deterioração maior;
Submete-se pequenas amostras dos lotes de sementes a serem
comparadas às condições adversas de temperaturas e umidades relativas
elevadas, por um período de tempo determinado, e a seguir, procede-se
com um teste comum de germinação;
Variáveis: temperatura, umidade relativa e tempo de exposição;
Câmara de Germinação
tipo Mangelsdorf
QUALIDADE DOS PRODUTOS
TESTE DE VIABILIDADE POR SAIS DE TETRAZÓLIO:
O teste de tetrazólio, além de avaliar a viabilidade e o vigor dos lotes de
semente, fornece o diagnóstico das causas pela redução da qualidade,
como danos mecânicos, deterioração por umidade e danos de percevejos;
Principio do teste: a semente é imersa na solução incolor 2,3,5-trifenil
cloreto de tetrazólio ou TCT) esta é difundida através dos tecidos,
ocorrendo nas células vivas a reação de redução que resulta na formação
de um composto vermelho, estável e não-difusível, conhecido por
trifenilformazan;
A coloração resultante da reação é uma indicação positiva da viabilidade
através da detecção da respiração a nível celular. Tecidos não viáveis não
reagem e consequentemente não são coloridos ;
Sendo o tecido vigoroso formação de um vermelho carmin claro;
Se o mesmo é não viável, a redução do sal não ocorrerá, e o tecido morto
contrastará como branco (não colorido);
QUALIDADE DOS PRODUTOS
TESTE DE VIABILIDADE POR SAIS DE TETRAZÓLIO:
1 – 8: sementes viáveis;
1: estrutura do embrião bem
desenvolvida, intacta, cor: rosa-
vermelha;
2 e 3: pequenas necroses nos
cotilédones;
4 e 5: pequenas necroses em
outras áreas que não na junção
do eixo embrionário e dos
cotilédones,
6: pequenas necroses na ponta
extrema da radícula;
7 e 8: menos da metade da área
do endosperma não colorida;
9 - 13: sementes não viáveis.
QUALIDADE DOS PRODUTOS
FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE:
Desde a maturação processos de deterioração tornam-se ativos perda
de qualidade do produto;
Objetivo do armazenamento preservar a qualidade comercialização;
Fatores que afetam a qualidade dos produtos:
Longevidade, qualidade inicial, teor de umidade, suscetibilidade a danos
mecânicos, danos térmicos, condições de armazenamento, ataque de
fungos, insetos e roedores;
QUALIDADE DOS PRODUTOS
FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE:
Maior atenção danos mecânicos;
Equipamentos causam danos durante as operações de colheita, debulha
e beneficiamento;
Produto muito seco quebras durante a colheita;
Produto muito úmido danos por esmagamento;
Elevadores, transportadores, máquinas de beneficiamento quedas,
impactos e abrasões;
Importante danificação térmica;
Classificação dos produtos agrícolas
Serviço auxiliar á comercialização de produtos agrícolas;
Prática obrigatória em todos os segmentos de mercado interno;
Ato de determinação de qualidade de algum produto agrícola;
Ato de analisar a qualidade do produto mediante análises específicas; e
por comparação entre a amostra analisada e os padrões oficiais.
Vantagens da Padronização e da Classificação
Seleção de produtos para diferentes usos em função da qualidade e
diferenciação de preços aumentando a eficiência no seu manuseio, nas
diversas etapas da comercialização;
Fixação de preços nas operações de financiamento;
Rápida comparação de preços diferentes mercados;
Comercialização do produto sem o exame prévio do produto;
Realização de negócios nas bolsas para entregas imediatas ou futuras; e
Evitam a comercialização de produtos inadequados para o consumo.
Classificação e Padronização dos Produtos Agrícolas
Ministério da Agricultura Normatiza, coordena e fiscaliza;
Ministério da Agricultura convênios com os estados, territórios, Distrito
Federal, entidades públicas e privadas Execução dos serviços de
classificação;
Se houver participação em qualquer etapa da cadeia de “produção-
distribuição” todos (públicos ou privados) devem cumprir as normas;
Clientes/Usuários que utilizam as normas de Classificação cooperativas,
agroindústrias, cerealistas, empacotadores, beneficiadores, armazenadores,
supermercados, empresas públicas e companhias estatais de armazéns.
Elaboração de Padrões
Padrão Modelo oficial representativo das características de um produto
que servirá de base para a classificação comercial;
Para Classificar qualquer produto Elaboração prévia do padrão físico
Normas de Padronização Parâmetros qualitativos e quantitativos;
Elaboração de Padrões
Os padrões dos diversos produtos agrícolas são previamente determinados
mas não são definitivos;
Ministério de Agricultura portarias específicas podem alterar padrões
afim de adequá-los;
Independente do local onde o produto é classificado normas são válidas e
devem ser seguidas aprovação das normas Ministério da Agricultura;
Produtos para a exportação Secretaria de Comércio Exterior
responsabilidade pelas normas;
Elaboração das normas condições básicas conferindo a padronização
com o máximo de racionalidade e facilidade de compreensão das
especificações .
Elaboração de Padrões
Condições básicas para elaboração das normas:
Os padrões devem abranger a maior parte das safras, evitando grandes
faixas desclassificadas, ou outras classificadas injustamente;
A maior porcentagem das safras deverá recair no tipo médio da série de
padrões;
Os padrões devem ser fixados com características que o consumidor
considere importante;
As diferenças entre os tipos, na série de padrões, devem ser
perceptíveis ao usuário;
Os fatores que determinam os tipos devem ser interpretáveis e
passíveis de medição precisa
A terminologia usada deve ser, tanto quanto possível, exata e
compreensível pelos produtores e consumidores.
Elaboração de Padrões
Critérios técnicos dos padrões dos diversos produtos:
GRUPO espécie botânica ;consistência; forma;
SUBGRUPO forma de preparo (tipos de arroz); comprimento de fibra;
CLASSE Cor ; Tamanho, Forma e Peso;
UMIDADE % água na amostra original determinado em estufa;
TIPO qualidade do produto Abaixo do Padrão; Desclassificado;
Elaboração de Padrões
Critérios técnicos dos padrões dos diversos produtos:
DEFEITOS alteração da classe comprometendo a sua conservação:
Grãos Ardidos; Grãos Pretos; Grãos Mofados; Grãos Carunchados;
Grãos Manchados; Grãos Descoloridos; Grãos Quebrados;
IMPUREZAS fragmentos de grãos, partes de plantas, etc;
RENDA DO BENEFÍCIO % do beneficiamento do arroz em casca;
RENDIMENTO DO GRÃO percentual de grãos inteiros e quebrados;
PESO HECTOLÍTRICO (PH) relação Peso/Volume;
Certificado de Classificação
Certificado de Classificação documento hábil para todas transações
comerciais, endossáveis no seu prazo de validade e aceito em todo Brasil;
Setor Produtivo tentativa de suprimir a validade do certificado opção
por certificado recente ou certificado emitido na época em que o grão foi
armazenado.
Certificado de Classificação Sem emendas e rasuras e assinado por um
classificador devidamente registrado no Ministério da Agricultura Válido.
Operacionalização da Classificação
Início da Classificação coleta da amostra coleta, manuseio e
determinação de umidade de amostras. (responsabilidade do Classificador);
Lote coletado deve estar marcado e identificado checar certificado emitido
e o produto disponível no momento da comercialização;
Produto com insetos ou contaminados com pragas e doenças
Classificador deverá recusar;
Amostra homogeneizada dividida em uma superfície seca e limpa
trabalhada;
Definição de umidade dependerá do método e do equipamento do local de
classificação;
Normas oficiais de classificação caracterizam os defeitos e os parâmetros.
Medidores de umidade de grãos em bancada
Mede a umidade dos
grãos compensando as
variações de
temperatura e do peso
hectolitro da amostra;
Possui impressora
embutida imprime
relatórios com
informações
pertinentes;
Medidores de umidade universal
Determinação da
umidade por meios
elétricos
propriedades elétricas
dos produtos;
Produto comprimido
entre dois eletrodos e
a resistência elétrica
medida é traduzida
para uma leitura de
umidade;
Faixas de umidades
lidas com precisão
8% a 22%; e
Aparelho de fácil
manipulação pelo
operador.