benção e maldição i

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  • 7/26/2019 Beno e Maldio i

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    BENO E MALDIO I"...de uma s boca procede beno e maldio." ! .#$O mundo espiritual uma realidade onde encontra-se os seres espirituais, no podemos v-los massentimos sua influncia direta na vida. Muitos cristos ainda no despertaram para este fato e vivem cegos,recebendo em si as conseqncias de sua incredulidade.Abenoar e amaldioar uma autoridade dada aos omens por !eus desde a antiguidade e vemos na"alavra a sua seriedade. As recomenda#es feita pelo $enor so in%meras quanto ao falar, pois, as palavraspodem dar vida ou morte.Mateus &'.(),(*+!igo-vos que toda palavra frvola f%til, leviana, vol%vel, v que proferirem os omens , dela daro conta

    no dia do /u0o. "orque pelas tuas palavras ser1s /ustificado, e pela tuas palavras ser1s condenado.+2iago (.&3+... !e uma s4 boca procede beno e maldio.+Marcos &&.'(+ $e algum disser a este monte5 6rgue-te e lana-te no mar... Assim ser1...+Marcos &&.&7,'&+...8unca /amais coma fruto de ti... A figueira que amaldioaste, secou.+A palavra e dotada de poder para abenoar e amaldioar.AMALDIOANDO A %I &'(&'IO $l &39.&*:eralmente se v esta questo de outro ;ngulo, sempre como sendo amaldioado por algum< mas namaioria das ve0es auto-amaldioa-se de forma involunt1ria e recebem na vida as conseqncia pelaliberao de palavras e e=press#es indevidas, por e=emplo5$ou idiota< no presto para nada< meu destino sofrer< sou a0arado< nasci para o fracasso< nunca vencereirai-vos, e no pequeis, no se pona o sol sobre vossa ira, nem deis lugar ao diabo... Jonge de v4s toda aamargura e c4lera, e ira, e gritaria... $ede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vosuns aos outros+ 6f 7.'),'*,(&,('Cuantas ve0es em nossa falta de sabedoria nos e=pressamos no auge do +sangue quente+ ou da +cabeaquente+ e os resultados so terrveisB 6sta no a forma correta do $ervo do $enor agir, mas, seinfeli0mente isto vier a acontecer, o mandamento de !eus que +8o se pona o sol sobre a vossa ira+ ouse/a, necess1rio resolver o problema o mais r1pido possvel< e para contornarmos determinadas situa#es, preciso nos umilar diante do irmo atingido e clamar o seu perdo.A ira destitui o servo da graa de !eus, ela nos afasta da comuno verdadeira com o 6terno. G impossvelaver intimidade com !eus, quando o nosso corao est1 ceio de ira, c4lera contra o pr4=imo.+!ei=a a ira, abandona o furor...+ $l (*.E+O omem de grande ira tem de sofre o dano...+ "v &9.&9+O iracundo levanta contendas...+ "v '9.''+8o te apresses em irar-te, porque a ira se abriga no ntimo dos insensatos.+ 6c *.9Meditando nestes te=tos, facilmente conclumos que em nossa vida com !eus, no 1 lugar para a ira.A ira fruto da carne, +...As obras da carne so conecidas e so5 ... iras... e cousas semelantes a estas, arespeito das quais eu vos declaro... no erdaro o reino de !eus os que tais coisas praticam :l .&9-'&.

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    A vontade de !eus para a vida dos seus servos que vivam em santidade, sem iras, sem contendas e quesaibam proferir palavras abenoadas.+A resposta branda devia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. A lngua do s1bio adorna o conecimento,mas a boca dos insensatos derrama a tolice.+ "v &.&,'Mas, se numa ocasio perdermos de vista este ensinamento e agirmos de forma errnea ou ainda, seformos o alvo da ira de algum, o ensinamento dado por !eus o seguinte5+$e teu irmo pecar contra ti< repreende-o< se ele se arrepender, perdoa-le+ Jc &*.( 6stas palavras seaplicam Iquele que dei=ou-se irar e levantou-se contra outrem, que em umildade e ceio do perdo de!eus, v1 ao encontro da pessoa atingida e umile-se diante dele e clame pelo seu perdo. Mesmo queeste/as ceio de ra0o, dei=e fluir de ti o perdo.

    Hesus nos fala sobre o perdo ao pr4=imo. 6le dese/a que o $ervo queira perdoar continuamente e a/udar osque o ofendem, em ve0 de permitir que um esprito de vingana e 4dio se abrigue.+Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem+ Mt .77-7E+$egui a pa0 com todos e a santificao, sem a qual ningum ver1 o $enor+ Lb&'.&7d 4ada ser3o de3e saber re*rear a sua l5n!ua6+$e algum sup#em ser religioso, dei=ando de refrear a sua lngua, antes enganando o pr4prio corao, asua religio v.+ 2g &.')As ve0es nos perguntamos o que +refrear+N a resposta 5 @onter com freio< frear, enfrear< Feprimir, conter,suster< !ominar, su/eitar, sub/ugar, vencer< 2ornar menor ou menos intenso< moderar, reprimir< @onter-se,comedir-se, reprimir-se< Abster-se, privar-se.6sta pr1tica deve ser uma const;ncia na vida de algum que procura com sinceridade servir ao Mestre.$aber dominar a lngua nos d1 autenticidade na caminada com o $enor, aqueles que no a domina,+engana-se a si prprio e sua religio v". G o tipo de vida sem valor, sem e=presso, sem poder, semsalvao.

    O $enor Hesus afirma5+... a boca fala do que est1 ceio o corao.+ Jc ).7O que nossas palavras tem causado ao nosso pr4=imo, benefcios ou malefciosNG tempo de parar e se auto-e=aminarBAfinal5+2ornai-vos, pois, praticantes da palavra, e no somente ouvintes, enganando-vos a v4s mesmo.+ 2g &.''+"#e guarda, $enor, I mina boca< vigia a porta dos meus l1bios.+ $l &7&.(+O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os l1bios a si mesmo se arruna.+"v&(.(6stamos vivendo +os tempos finais+, uma poca altamente espirituali0ada, na qual o maligno procura umabreca na vida dos servos para semear as sementes do mau. G preciso vigiar, e estarmos consciente que aconversa descuidada, impura, maliciosa, com grias e a lngua desenfreada so caminos tortuosos, quecondu0em ao pecado.+8o consintas que a tua boca te faa culpado...+ 6c .7+"orque, como na multido dos sonos 1 vaidade, assim tambm nas muitas palavras.+ 6c .*+Fefreia tua lngua do mal, e os teus l1bios de falarem dolosamente.+ $l (7.&(6 assim deve ser o nosso proceder5+Ouvi, pois falarei cousas e=celentes< os meu l1bios proferiro cousas retas. "orque a mina bocaproclamar1 a verdade< os meu l1bios abominam a impiedade. $o /ustas todas as palavras da mina boca,no 1 nelas nenuma cousa torta, nem perversa.+ "v E.)-EA lngua fonte de grandes bnos, mas, pode tambm disseminar uma infinidade de males. 6 para odomnio verdadeiro deste 4rgo to pequeno, preciso uma vida de santidade, dobrada diante do trono do6terno. +Ora, a lngua fogo< mundo de iniqidade< a lngua est1 situada entre os membros de nossocorpo, e contamina o corpo inteiro e no s4 p#e em camas toda a carreira da e=istncia umana, como posta ela mesma em camas pelo inferno... a lngua, porm, nenum dos omens capa0 de domar< malincontido... com ela bendi0emos ao $enor e "ai< tambm com ela amaldioamos os omens...+ 2g (.),E,9?emos que a lngua comparada ao fogo. 6 o e=emplo dado, que apenas um +palito de f4sforo+ pode

    incendiar toda uma floresta 2g (.. +A tua lngua urde planos de destruio< qual navala afiada, 4praticadora de enganosB Amas o mal antes que o bem< preferes mentir a falar retamente.+ $l '.',(A nossa ateno precisa ser desperta para a vida cotidiana, e no permitir que nossa boca se/a instrumentode propagao de intrigas, inve/as, fofocas, mentiras e tantos outros males, que +toca+ no $enor e destr4inossa comuno com 6le e com os irmos.+@om ela bendi0emos ao $enor< tambm com ela amaldioamos os omens... de uma s4 boca procedebeno e maldio...+ 2g (.9,&3>nfeli0mente muito comum que nos momentos de ira, ou at mesmo em nossas descontra#es ebrincadeiras percamos de vista a orientao divina e a lngua transforma-se em instrumento para o mal epalavras amaldioadoras so proferidas. G preciso um cuidado redobrado com as palavras que noconecemos a fundo os seus significado e e=press#es que denotam maldio. Afinal, bom lembrarmo-nosque averemos de prestar contas a !eus de todas as nossas palavras.+!igo-vos que de toda palavra frvola que proferirem os omens, dela daro conta no dia de /u0o< porquepelas tuas palavras ser1s /ustificado, e pelas tuas palavras ser1s condenado.+ Mt &'.(),(*+O /usto aborrece a palavra de mentira...+ "v &(. ?iver em retido uma necessidade.+$im, sim e no, no+ Mt .(* nesta simplicidade a determinao que o $enor Hesus dei=a a seusseguidores< to clara quanto I lu0 do dia. >mpossvel que algum no a compreenda.Os servos do Mestre, preferem arcar com as conseqncia de uma palavra verdadeira I contar uma pequenae at +insignificante+ mentira. ?e/a o e=emplo de !aniel !n (.&)-&9. 6le tina plena conscincia que a

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    mentira e considerada por !eus como +abominao+5 +Os l1bios mentirosos, so abomin1veis ao $enor.+"v&'.'' 6 que aqueles que optam por viver longe da retido, com certe0a recebero o castigo e viver1eternamente ao lado do pai da mentira, o pr4prio diabo Ho E.77. ?e/a tambm5 Ap '&.E,'*G preciso estar atento e ter pleno conecimento que o $enor no tolera a mentira e o engano. >nclusive noseio da igre/a. .6lias de Oliveirattp5PPQQQ.vivos.com.brP'&'.tm

    'EP&P'33* &*5((5tm+