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INDICADORES DE CONJUNTURA 1 | 2012 Lisboa, 2012 Disponível em www.bportugal.pt Publicações

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INDICADORES DE CONJUNTURA

1 | 2012

Lisboa, 2012

Disponível emwww.bportugal.pt

Publicações

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BANCO DE PORTUGAL

Av. Almirante Reis, 71-6.º

1150-012 Lisboa

www.bportugal.pt

Edição

Departamento de Estudos Econónicos

Design, pré-impressão, impressão e distribuição

Departamento de Serviços de Apoio

Área de Documentação, Edições e Museu

Serviço de Edições e Publicações

Lisboa, 2012

Tiragem

120 exemplares

ISSN 0874-0879 (impresso)

ISSN 2182-0325 (on line)

Depósito Legal n.º 270368/08

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ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA

Na reunião de 12 de janeiro, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter inalteradas

as taxas de juro ofi ciais, após as descidas de 25 pontos base (p.b.) a 3 de novembro e a 8 de dezembro.

Assim, a taxa de juro aplicável às operações principais de refi nanciamento mantém-se em 1.0 por cento

e as taxas da facilidade permanente de absorção e de cedência de liquidez em 0.25 e 1.75 por cento,

respetivamente. De acordo com o Conselho do BCE, a informação disponível desde o início de dezembro

veio confi rmar que a infl ação na área do euro deverá permanecer acima de 2 por cento nos próximos

meses e reduzir-se posteriormente para níveis inferiores a este valor. Paralelamente, o ritmo de expansão

monetária continua moderado. Tal como esperado, as tensões nos mercados fi nanceiros continuam a

contribuir para a atenuação do ritmo de crescimento económico na área do euro, com alguns indicado-

res qualitativos a sinalizarem uma estabilização da atividade em níveis baixos. As perspetivas económicas

continuam sujeitas a um elevado grau de incerteza e a riscos descendentes signifi cativos. Neste contexto,

as pressões sobre os salários e os preços na área do euro deverão continuar modestas e a infl ação deverá

evoluir em linha com o objetivo de estabilidade de preços no horizonte relevante para a política mone-

tária. O Conselho referiu que é essencial a política monetária manter a estabilidade de preços no médio

prazo de forma a assegurar que as expectativas de infl ação permanecem ancoradas e a contribuir para o

crescimento económico e a criação de emprego na área do euro. O Conselho do BCE referiu ainda que

será necessário uma análise detalhada de toda a informação e desenvolvimentos dos próximos meses.

No que respeita às medidas não convencionais de política monetária, o Conselho referiu que a ampla

participação na primeira operação de refi nanciamento com prazo de 36 meses realizada no dia 21 de

dezembro indica que estas medidas continuam a desempenhar um papel importante no apoio ao fi -

nanciamento dos bancos da área do euro e consequentemente ao fi nanciamento da economia real. A

implementação em curso das restantes medidas anunciadas após a reunião do Conselho no início de de-

zembro deverá fornecer um suporte adicional à economia. Tal como em ocasiões anteriores, o Conselho

relembrou que todas as medidas não convencionais de política monetária são de natureza temporária.

No mercado monetário, as taxas de juro Euribor voltaram a registar uma redução até meados de ja-

neiro, ligeiramente mais acentuada nos prazos mais curtos. No dia 16 de janeiro, as taxas de juro para os

prazos de um, três, seis e doze meses situavam-se, respetivamente, em 0.83, 1.22, 1.50 e 1.83 por cento.

Face a 30 de novembro, estes valores representam uma redução de 38 e 25 p.b. nos prazos de um e três

meses, respetivamente, e de 20 p.b. nos prazos de seis e doze meses.

Entre o fi nal de novembro e 16 de janeiro, a taxa de câmbio efetiva nominal do euro registou uma de-

preciação de 4 por cento em termos nominais efetivos, refl etindo depreciações face ao iene, ao dólar

norte-americano, à libra esterlina e ao franco suíço de 6.5, 5.6, 3.3 e 1.4 por cento, respetivamente.

A taxa de variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) reduziu-se 0.3

pontos percentuais (p.p.) em dezembro para 2.7 por cento. Esta evolução refl etiu a desaceleração dos

preços dos bens, destacando-se o contributo dos bens energéticos (redução da taxa de variação homólo-

ga de 12.3 para 9.7 por cento). O crescimento homólogo do preço dos serviços manteve-se em 1.9 por

cento. Em termos médios anuais, a infl ação na área do euro aumentou de 1.6 por cento em 2010 para

2.7 por cento em 2011. A variação média anual do IHPC excluindo bens energéticos registou igualmente

um aumento, mas de menor magnitude (de 1.0 por cento em 2010 para 1.7 por cento em 2011).

O preço internacional do petróleo em dólares continuou a reduzir-se até meados de dezembro, au-

mentando posteriormente na sequência de receios de perturbações do lado da oferta associados ao

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aumento das tensões geopolíticas em torno do Irão. No dia 16 de janeiro, o preço do Brent situava-se

em 110.9 USD/barril, o que corresponde a uma variação de 0.4 por cento face ao fi nal de novembro.

Dada a depreciação do euro face ao dólar norte- americano no mesmo período, o preço do Brent em

euros aumentou 6.4 por cento.

ECONOMIA PORTUGUESA

Em dezembro de 2011, quer o indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tenden-

cial da atividade económica quer o indicador coincidente mensal para a evolução homóloga

tendencial do consumo privado calculados pelo Banco de Portugal diminuíram ligeiramente face ao

mês anterior1.

Relativamente ao consumo privado, no trimestre terminado em novembro de 2011, o índice de volume

de negócios no comércio a retalho2, divulgado pelo INE, diminuiu 8.7 por cento em termos reais, após

uma variação de -5.4 por cento no terceiro trimestre de 2011, sendo esta evolução comum ao comércio

de bens duradouros e não duradouros. No quarto trimestre de 2011, as vendas de veículos ligeiros de

passageiros, incluindo veículos todo-o-terreno, caíram 51.7 por cento, em termos homólogos (-31.5 por

cento no terceiro trimestre). Esta tendência descendente verifi cou-se ao longo de todo o ano de 2011,

período no qual se registou uma queda acumulada de 31.3 por cento das vendas de veículos ligeiros de

passageiros, após um crescimento de 38.8 por cento em 2010.

Relativamente à formação bruta de capital fi xo, no quarto trimestre de 2011, as vendas de veículos

comerciais ligeiros diminuíram 20.9 por cento, em termos homólogos (-32.7 por cento no terceiro tri-

mestre), enquanto as vendas de veículos comerciais pesados registaram uma queda de 48.4 por cento

(-41.0 por cento no terceiro trimestre). No conjunto do ano de 2011, as vendas de veículos comerciais

ligeiros caíram 23.6 por cento, após um crescimento de 17.4 por cento em 2010, enquanto as vendas de

veículos comerciais pesados diminuíram 17.3 por cento, após uma redução de 5.7 por cento em 2010.

No quarto trimestre de 2011, as vendas de cimento das empresas nacionais para o mercado interno

diminuíram 21.1 por cento, em termos homólogos (-18.6 por cento no terceiro trimestre).

Os Inquéritos de Opinião da Comissão Europeia, no quarto trimestre de 2011, apresentaram uma

diminuição generalizada do sentimento de confi ança dos consumidores e dos empresários nos diversos

setores de atividade, relativamente ao terceiro trimestre. Esta diminuição foi particularmente acentuada

no setor dos serviços.

De acordo com informação relativa ao comércio internacional de mercadorias, divulgada pelo INE,

em novembro de 2011, as exportações nominais aumentaram 15.4 por cento, em termos homólogos,

enquanto as importações diminuíram 7.3 por cento. Em termos acumulados desde o início do ano, as

exportações e as importações totais aumentaram 16.1 e 2.7 por cento, respetivamente, em termos

homólogos. No mesmo período, excluindo combustíveis, as exportações cresceram 17.8 por cento e as

importações diminuíram 0.6 por cento.

Relativamente ao comércio internacional de serviços, em novembro de 2011, as exportações e as

importações aumentaram 6.0 e 7.5 por cento, respetivamente, em termos homólogos (variações acumu-

ladas de 9.4 e 5.6 por cento, respetivamente, no período de janeiro a novembro de 2011).

Em dezembro de 2011, a taxa de variação homóloga do IHPC diminuiu 0.3 p.p. em relação ao mês an-

terior, situando-se em 3.5 por cento, enquanto a taxa de variação média anual aumentou 0.1 p.p. para

1 As metodologias destes indicadores podem ser consultadas em: “Um novo indicador coincidente para a economia portuguesa”,

Banco de Portugal, Boletim Económico, Junho-2004 e “Um novo indicador coincidente para o consumo privado em Portugal”,

Banco de Portugal, Boletim Económico, Outono-2005.

2 Não considera as vendas de veículos automóveis e motociclos.

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3.6 por cento. Esta evolução resultou de uma desaceleração nos preços dos bens (de 5.0 para 4.3 por

cento), que mais do que compensou a ligeira aceleração dos preços dos serviços (de 2.1 para 2.3 por

cento). A desaceleração dos preços dos bens refl etiu essencialmente um menor crescimento dos preços

dos bens energéticos. Em dezembro de 2011, a taxa de variação homóloga do IPC diminuiu 0.4 p.p.

face a novembro, situando-se em 3.6 por cento, enquanto a taxa de variação média anual aumentou 0.1

p.p. para 3.7 por cento.

No período de janeiro a novembro de 2011, o défi ce conjunto das balanças corrente e de capital

diminuiu €4750.5 milhões face a igual período do ano anterior, situando-se em €9267.6 milhões. Esta

evolução refl etiu quer a redução do défi ce da balança corrente (em €4323.6 milhões), quer o aumento

do excedente da balança de capital (em €426.9 milhões). A diminuição do défi ce da balança corrente

resultou da redução do défi ce da balança de bens e do aumento dos excedentes das balanças de serviços

e de transferências correntes. Em sentido contrário, registou-se um aumento do défi ce da balança de

rendimentos no mesmo período.

De acordo com a Síntese da Execução Orçamental da Direção Geral do Orçamento de dezembro

de 2011, a receita fi scal do Estado aumentou em termos homólogos 5.7 por cento no período de

janeiro a novembro deste ano, valor que representa uma ligeira aceleração face aos 5.2 por cento verifi -

cados até outubro. Esta aceleração refl etiu essencialmente a evolução da cobrança dos impostos diretos

que aumentou 8.5 por cento até ao fi nal do mês de novembro, com destaque para a manutenção de

uma taxa de crescimento elevada da receita do IRC e para uma aceleração signifi cativa da coleta do IRS.

De facto, entre janeiro e novembro de 2011, a coleta do IRC apresentou uma taxa de variação homólo-

ga de 13.0 por cento, ligeiramente superior à verifi cada até outubro. No mesmo período, a receita do

IRS, que incluiu uma parte signifi cativa da cobrança da sobretaxa extraordinária, cresceu 6.0 por cento

apresentando uma aceleração muito signifi cativa face ao verifi cado até outubro (1.9 por cento). No que

respeita aos impostos indiretos, a receita aumentou 3.9 por cento entre janeiro e novembro de 2011,

o que compara com um crescimento de 4.7 por cento verifi cado até outubro. Neste contexto, destaca-

-se a desaceleração da coleta do IVA de 9.6 por cento até outubro para 8.3 por cento até novembro. A

receita dos restantes impostos indiretos manteve uma tendência vincada de queda em termos homó-

logos, destacando-se a receita do Imposto Sobre Produtos Petrolíferos, do Imposto Sobre Veículos e do

Imposto de Selo que entre janeiro e novembro de 2011 apresentaram variações homólogas de -3.7 por

cento, -21.1 por cento e -3.3 por cento, respetivamente. A coleta do Imposto sobre o Tabaco continua a

contrariar esta tendência tendo aumentado 1.6 por cento até novembro, refl etindo a forte antecipação

na introdução de tabaco nos circuitos de distribuição, em resultado do aumento da tributação em 2012.

A despesa corrente primária do Estado diminuiu 5.9 por cento entre janeiro e novembro de 2011

face ao mesmo período do ano anterior (-6.7 por cento até outubro). Esta evolução resulta, designa-

damente, da redução muito expressiva das remunerações certas e permanentes (-7.1 por cento), das

transferências correntes (-5.4 por cento) e dos subsídios (-53.0 por cento). O défi ce do Estado em

contabilidade pública ascendeu a €9902 milhões até novembro, o que compara com o valor de €12952

milhões verifi cado no mesmo período do ano anterior.

Ainda com base na informação contida na referida Síntese da Execução Orçamental, a receita das con-

tribuições para o Regime Geral da Segurança Social registou um crescimento homólogo de 2.2 por

cento entre janeiro e novembro de 2011. A despesa com pensões aumentou 3.1 por cento, particular-

mente por via da despesa com pensões de velhice, que cresceu 4.9 por cento. Por seu turno, a despesa

com a generalidade das outras prestações sociais manteve uma tendência de queda. Destaca-se, nome-

adamente, a diminuição da despesa com o subsídio familiar a crianças e jovens (-31.5 por cento), com o

rendimento social de inserção (-21.5 por cento) e com os subsídios de desemprego e apoio ao emprego

(-6.7 por cento). A despesa com pensões e abonos da responsabilidade da Caixa Geral de Aposenta-

ções apresentou, até novembro de 2011, um aumento de 5.2 por cento.

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Em novembro, a taxa de variação anual dos empréstimos bancários concedidos ao setor não mo-

netário (excluindo administrações públicas) manteve-se inalterada em -1.4 por cento3. Subjacente a

esta evolução esteve a redução dos empréstimos concedidos ao setor privado não fi nanceiro4 (cuja taxa

de variação anual diminuiu de -1.3 para 1.9 por cento) e, em sentido contrário, a forte aceleração dos

empréstimos às instituições fi nanceiras não monetárias (refl etindo-se num incremento de 11.1 p.p. na

respetiva taxa de variação anual, que aumentou de -2.6 para 8.5 por cento).

A diminuição dos empréstimos bancários concedidos ao setor privado não fi nanceiro traduziu

a redução da taxa de variação anual dos empréstimos a sociedades não fi nanceiras (de -1.0 para -1.8

por cento), bem como a da taxa correspondente aos empréstimos a particulares (de -1.6 para -1.9 por

cento). Por sua vez, esta última refl etiu tanto a redução dos empréstimos a particulares para aquisição

de habitação, como a dos empréstimos a particulares para consumo e outros fi ns, tendo as suas taxas de

variação anual diminuído 0.3 e 0.7 p.p para -1.3 e -4.7 por cento, respetivamente.

Em novembro, as taxas de juro médias sobre saldos de operações ativas e passivas mantiveram glo-

balmente o perfi l de subida5. Nas operações ativas, as taxas de juro sobre os saldos dos empréstimos a

sociedades não fi nanceiras, a particulares para aquisição de habitação e a particulares para consumo e

outros fi ns fi xaram-se em 5.06, 2.74 e 8.67 por cento, respetivamente, após terem registado 4.97, 2.74 e

8.64 por cento em outubro. No que diz respeito às operações passivas, a taxa de juro sobre saldos de de-

pósitos e equiparados com prazo até 2 anos aumentou 4 p.b. para 3.70 por cento. Por sua vez, a taxa de

juro relativa aos depósitos com prazo superior a 2 anos aumentou igualmente 4 p.b. para 2.84 por cento.

No fi nal de dezembro, a taxa de rendibilidade das obrigações do Tesouro com maturidade residual

de 10 anos reduziu-se em 59 p.b. face ao nível observado no fi nal do mês anterior, para 13.39 por cento.

No mesmo período, a taxa de rendibilidade das obrigações alemãs com características semelhantes re-

gistou também uma diminuição, embora não tão acentuada, fi xando-se o diferencial entre as duas taxas

de rendibilidade em 1157 p.b.. No decorrer das primeiras semanas de janeiro, a taxa de rendibilidade da

dívida portuguesa a 10 anos manteve a tendência descendente, reduzindo-se signifi cativamente.

Em dezembro, o índice PSI Geral registou uma desvalorização de 0.2 por cento, em valores de fi m de

período, que compara com uma redução de 0.4 por cento do índice Dow Jones Euro Stoxx. Entre o fi nal

de dezembro e meados de janeiro, o índice bolsista português apresentou uma ligeira desvalorização,

contrariando assim a trajetória do índice relativo à área do euro, que registou uma valorização de 2.5 por

cento até 16 de janeiro.

3 As taxas de variação anual são calculadas com base na relação entre saldos de empréstimos bancários em fi m de mês, ajustados

de operações de titularização, e transações mensais, as quais são calculadas a partir de saldos corrigidos de reclassifi cações, de

abatimentos ao ativo e de reavaliações cambiais e de preço.

4 À semelhança do observado nos meses precedentes, as taxas de variação dos agregados de empréstimos mantêm-se condicio-

nadas pela venda de empréstimos por parte do BPN à Parvalorem, realizada em dezembro de 2010.

5 As taxas de juro são calculadas como médias de taxas de juro sobre saldos de empréstimos e depósitos de IFM denominados em

euros, face a residentes da área do euro, para cada setor e/ou fi nalidade, em cada classe de prazo contratual, ponderados pelos

respetivos montantes em dívida em fi nal de mês.

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ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESAINDICADORES DE ATIVIDADE, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO

PRODUTO INTERNO BRUTO TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA

TAXA DE DESEMPREGO

-12-10

-8-6-4-202468

10121416

2006 2007 2008 2009 2010 2011

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gem Área do euro

Japão

EUA ReinoUnido

China

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2006 2007 2008 2009 2010 2011E

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enta

gem

-v.

c.s.

Área do euroEUA

Japão

Reino Unido*

Fontes: Eurostat e Thomson Reuters. Fontes: Eurostat e Thomson Reuters.

Nota: * Média móvel de 3 meses.

PREÇOS NO CONSUMIDOR

TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA

PRODUTO INTERNO BRUTO E PRODUÇÃO INDUSTRIAL NA ÁREA DO EURO

TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA

-4

-3

-2

-1

0

1

2

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2006 2007 2008 2009 2010 2011

Em

perc

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gem

EUA

Área do euro*

Japão

Reino Unido

China

-20

-15

-10

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5

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2

3

4

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2006 2007 2008 2009 2010 2011

Média

móve

l 3 m

ese

s, e

m p

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enta

gem

Em

perc

enta

gem

IPI (esc. direita)

PIB

Fontes: Eurostat e Thomson Reuters.

Nota: * Ver nota (3) do Quadro 1.

Fonte: Eurostat.

INDICADORES DE CONFIANÇA NA ÁREA DO EURO

ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR NA ÁREA DO EURO*

TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

2006 2007 2008 2009 2010 2011

Sald

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ext

rem

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-v.c

.s.

Consumidores

Indústria

Serviços

-1

0

1

2

3

4

2006 2007 2008 2009 2010 2011

Em

perc

enta

gem

Total

Total excluindo bensalimentares não transformados e energéticos

Fonte: Comissão Europeia. Fonte: Eurostat.

Nota: * Ver nota (3) do Quadro 1.

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ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESAINDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS

TAXAS DE JURO DE INTERVENÇÃO DO BCEEVOLUÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS

NA ÁREA DO EURO

8 Mar6 Jun

3 Jul

8 Out

6 Nov

4 Dez

15 Jan

5 Mar2 Abr

7 Mai7 Abr

7 Jul3 Nov

8 Dez

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

5.0

5.5

Jan07 Jul07 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11 Jan12

Em

perc

enta

gem Operações principais

de refinanciamento

Facilidade de cedência de liquidez

Facilidade de depósito

-4.0

-2.0

0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

14.0

16.0

Jan07 Jul07 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11

Em

perc

enta

gem

Sociedades não financeiras

Setor privado não financeiro

Famílias

Fonte: BCE.

Nota: Data de anúncio da alteração.

Fonte: BCE.

Nota: Ver notas (3) e (4) do Quadro 2.

CURVA DE RENDIMENTOS DO MERCADO MONETÁRIO NA ÁREA DO EURO

TAXAS DE JURO DE CURTO E LONGO PRAZOS NA ÁREA DO EURO

1.00

1.10

1.20

1.30

1.40

1.50

1.60

1.70

1.80

1.90

2.00

2.10

1 mês 3 meses 6 meses 12 meses

Em

perc

enta

gem

30-Nov-2011

30-Dez-2011

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

5.0

5.5

6.0

Jan07 Jul07 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11

Em

perc

enta

gem

EURIBOR a 3 meses

Taxa de rendibilidade das obrigações da dívida pública

a 10 anos

Fonte: Thomson Reuters. Fonte: Thomson Reuters.

Nota: Valores diários.

TAXA DE CÂMBIO NOMINAL EFETIVA DO EURO E TAXAS DE CÂMBIO FACE AO DÓLAR E AO IENE

ÍNDICE, 2 JANEIRO 2007=100

ÍNDICES DE COTAÇÕES DE AÇÕES ÍNDICE, 2 JANEIRO 2007=100

60

65

70

75

80

85

90

95

100

105

110

115

120

125

Jan07 Jul07 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11

Taxa de câmbionominal efetiva

Dólar

Iene

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

Jan07 Jul07 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11

Dow Jones EURO STOXX

S&P 500

Nikkei 225

Fonte: BCE.

Nota: Valores diários.

Fonte: Bloomberg.

Nota: Valores diários.

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PORTUGALINDICADORES DE ATIVIDADE, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO

INDICADORES DE CONFIANÇAINDICADORES COINCIDENTES DA ATIVIDADE E DO

CONSUMO PRIVADO TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA

-70

-60

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Sald

os

de r

esp

ost

as

ext

rem

as

-v.c

.s.

Indústria

Consumidores

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

83 85 87 89 91 93 95 97 99 01 03 05 07 09 11E

m p

erc

enta

gem

Atividade

Consumo

Fonte: Comissão Europeia. Fonte: Cáculos do Banco de Portugal.

Nota: Ver notas (3) e (4) do Quadro 4.

EMPREGO(TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA)

E TAXA DE DESEMPREGO

ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Em

perce

nta

gem

Em

perc

enta

gem

Emprego (esc. direita)

Taxa de desemprego

-2

-1

0

1

2

3

4

5

2006 2007 2008 2009 2010 2011

Em

perc

enta

gem

Taxa de variação homóloga

Taxa de variação média

Fonte: INE.

Nota: Ver nota (4) do Quadro 8.

Fonte: Eurostat.

ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR

TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA

PREÇOS DOS BENS E DOS SERVIÇOS (IHPC) TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA

-3

-2

-1

0

1

2

3

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2006 2007 2008 2009 2010 2011

Em

perc

enta

gem

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Euro

Diferencial (p.p.)

-6

-4

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0

2

4

6

8

2006 2007 2008 2009 2010 2011

Em

perc

enta

gem

Diferencial (p.p.)

Bens

Serviços

Fonte: Eurostat. Fontes: Eurostat e Banco de Portugal.

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|

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Page 13: Bd p ind_jan12_p

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toem

%, fi m

de p

eríodo

0.2

50.2

50.2

50.2

50.2

50.2

50.5

00.7

50.7

50.7

50.7

50.5

00.2

5

Merc

ado m

onetá

rio inte

rbancá

rio

Ove

rnig

ht

(EO

NIA

)em

%, va

lore

s m

édio

s0.3

50.3

50.3

50.4

50.5

00.6

61.1

21.0

10.9

11.0

10.9

60.7

90.6

0

em

%, fi

m d

e p

eríodo

0.4

10.4

00.5

40.8

80.8

20.9

01.7

20.9

70.9

61.4

60.9

40.8

10.6

3

Euribor

a 1

mês

em

%, va

lore

s m

édio

s0.4

80.4

10.4

50.6

20.8

10.9

01.2

81.4

21.3

71.3

51.3

61.2

31.1

4

em

%, fi

m d

e p

eríodo

0.4

50.4

00.4

90.6

30.7

80.9

71.3

31.4

31.3

51.3

61.3

71.2

11.0

2

Euribor

a 3

mese

sem

%, va

lore

s m

édio

s0.7

10.6

40.7

30.8

81.0

21.1

81.4

91.6

01.5

51.5

41.5

81.4

81.4

3

em

%, fi

m d

e p

eríodo

0.7

00.6

30.7

70.8

91.0

11.2

41.5

51.6

11.5

41.5

51.5

91.4

71.3

6

Euribor

a 6

mese

sem

%, va

lore

s m

édio

s1.0

00.9

51.0

11.1

41.2

51.4

81.7

51.8

21.7

51.7

41.7

81.7

11.6

7

em

%, fi

m d

e p

eríodo

0.9

90.9

41.0

41.1

51.2

31.5

51.7

91.8

21.7

51.7

51.7

91.7

01.6

2

Euribor

a 1

2 m

ese

sem

%, va

lore

s m

édio

s1.2

41.2

21.2

81.4

21.5

31.9

22.1

42.1

82.1

02.0

72.1

12.0

42.0

0

em

%, fi

m d

e p

eríodo

1.2

51.2

11.3

11.4

31.5

12.0

02.1

62.1

82.0

92.0

82.1

22.0

41.9

5

Taxa

s de r

endib

ilidade d

as

obrigaçõ

es

de d

ívid

a p

úblic

a(2

)

10 a

nos

em

%, va

lore

s m

édio

s3.5

33.4

93.3

43.0

33.7

34.0

23.9

14.0

53.5

93.4

23.6

44.0

23.8

6

em

%, fi

m d

e p

eríodo

3.6

63.4

63.3

13.0

13.7

84.1

13.9

64.0

03.4

83.4

03.7

74.2

63.8

1

Merc

ados

bols

ista

s e d

e m

até

rias

prim

as

Índic

e D

ow

Jones

Euro

Sto

xxem

ponto

s, v

alo

res

médio

s270.2

272.6

253.2

264.6

276.5

281.9

272.9

270.5

226.9

212.6

226.1

219.2

222.2

em

ponto

s, fi

m d

e p

eríodo

274.7

277.0

246.4

264.4

274.4

284.4

279.5

262.8

228.8

214.8

232.8

226.7

225.8

Índic

e S

&P 5

00

em

ponto

s, v

alo

res

médio

s1110.4

1152.0

1083.4

1122.1

1241.5

1304.5

1287.3

1325.2

1185.3

1173.9

1207.2

1226.4

1243.3

em

ponto

s, fi

m d

e p

eríodo

1115.1

1169.4

1030.7

1141.2

1257.6

1325.8

1320.6

1292.3

1218.9

1131.4

1253.3

1247.0

1257.6

Bre

nt

em

dóla

res,

valo

res

médio

s75.2

79.7

75.7

77.8

91.8

114.5

113.9

116.3

110.1

110.9

108.5

110.6

108.1

em

dóla

res,

fi m

de p

eríodo

77.9

81.3

75.7

79.3

93.5

115.2

110.8

118.0

112.9

104.8

110.6

110.4

107.6

Agre

gados

monetá

rios

e d

e c

rédito

(3)

M3

em

%, t.

v.h.

-0.4

-0.1

0.3

1.1

1.7

2.2

2.0

2.1

2.8

2.9

2.6

2.0

Em

pré

stim

os

ao s

eto

r priva

do n

ão fi n

ance

iro

(4)

em

%, t.

v.h.

0.3

0.1

0.5

1.6

2.4

2.8

2.8

2.6

2.7

2.7

3.0

1.9

Em

pré

stim

os

às

soci

edades

não fi n

ance

iras

em

%, t.

v.h.

-2.2

-2.4

-1.7

-0.6

0.0

0.9

1.4

1.5

1.5

1.6

1.8

1.6

Em

pré

stim

os

às

fam

ílias

em

%, t.

v.h.

1.3

2.2

2.8

2.7

2.9

3.4

3.3

3.0

2.9

2.9

2.2

2.1

Cré

dito à

habitaçã

oem

%, t.

v.h.

1.5

2.6

3.4

3.4

3.8

4.5

4.4

4.0

3.9

3.9

3.0

3.0

Cré

dito a

o c

onsu

mo

em

%, t.

v.h.

-0.2

-1.0

-0.5

-1.1

-1.2

-0.9

-1.8

-2.0

-2.0

-1.9

-1.9

-2.2

Outr

o c

rédito

em

%, t.

v.h.

1.9

3.1

2.8

2.6

2.7

2.0

2.5

2.6

2.3

2.3

2.2

1.6

Fon

tes:

BC

E, Blo

om

berg

e T

hom

son R

eute

rs. O

s dados

têm

subja

cente

a c

om

posi

ção v

ariáve

l da á

rea d

o e

uro

, exc

eto

para

o índic

e d

e t

axa

de c

âm

bio

nom

inal efe

tiva

.

No

tas:

t.v

.h.

– t

axa

de v

ariaçã

o h

om

ólo

ga.

(1)

ITC

E-2

0.

Cálc

ulo

do B

CE.

Um

a v

ariaçã

o p

osi

tiva

repre

senta

um

a a

pre

ciaçã

o.

(2)

Cálc

ulo

do B

CE.

Os

pondera

dore

s sã

o o

s m

on

tante

s em

circu

laçã

o p

ara

cada p

razo

resi

dual. (

3) A

s ta

xas

de c

resc

imento

dos

agre

gados

mo-

netá

rios

e d

e c

rédito s

ão c

alc

ula

das

com

base

no índic

e d

e s

tock

s a

just

ad

o,

utiliz

an

do

fl u

xos

mensa

is c

orr

igid

os

de s

azo

nalid

ade e

de e

feitos

de c

ale

ndário d

o fi

m d

o m

ês.

(4)

Corr

igid

os

do d

esr

eco

nheci

mento

de e

mpré

stim

os

no b

ala

nço

das

IFM

devi

do à

sua v

enda o

u

titu

lariza

ção.

BA

NC

O D

E P

OR

TU

GA

L

|

IND

ICA

DO

RES

DE

CO

NJU

NTU

RA •

Jan

eiro

15

Page 16: Bd p ind_jan12_p
Page 17: Bd p ind_jan12_p

Qu

adro

3 |

Áre

a d

o E

uro

OPE

RA

ÇÕ

ES D

E PO

LÍTI

CA

MO

NET

ÁR

IA D

O E

UR

OSI

STEM

A C

OLO

CA

DA

S A

TRA

VÉS

DE

LEIL

ÕES

MIL

ES D

E EU

RO

S, S

ALV

O IN

DIC

ÃO

EM

CO

NTR

ÁR

IO

Dat

a d

a co

loca

ção

Tip

o d

e o

per

ação

Pro

po

stas

(m

on

tan

tes)

Co

loca

ção

(m

on

tan

tes)

Leilõ

es d

e ta

xa d

e ju

ro fi

xa

(%)

Leilõ

es d

e ta

xa d

e ju

ro v

ariá

vel (

%)

Praz

o (

dia

s)EO

NIA

/Eu

rib

or

(%)(2

)

Mar

gin

alM

édia

Po

nd

erad

aM

ín./

Máx

. da

Pro

po

sta

(1)

11-1

0-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

273 9

16

273 8

16

1.3

01.2

71.5

01

1.2

2

11-1

0-2

011

Princi

pal

204 9

39

204 9

39

1.5

07

1.2

2

11-1

0-2

011

Refi

nanci

am

ento

com

pra

zo e

speci

al

59 0

62

59 0

62

1.5

028

1.3

7

18-1

0-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

263 5

79

165 0

00

0.9

10.8

91.5

07

1.1

7

18-1

0-2

011

Princi

pal

201 1

82

201 1

82

1.5

07

0.9

2

25-1

0-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

231 3

64

169 5

00

0.8

70.8

91.5

06

1.1

5

25-1

0-2

011

Princi

pal

197 4

38

197 4

38

1.5

06

0.9

3

26-1

0-2

011

Pra

zo a

larg

ado

56 9

34

56 9

34

371

2.1

2

26-1

0-2

011

Pra

zo a

larg

ado

44 5

64

44 5

64

91

1.5

9

31-1

0-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

197 9

17

173 5

00

0.8

70.8

31.5

08

1.1

4

31-1

0-2

011

Princi

pal

182 7

73

182 7

73

1.5

08

0.9

4

08-1

1-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

214 8

17

183 0

00

0.6

90.6

41.2

57

0.9

5

08-1

1-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

284 1

08

284 0

43

1.3

01.2

71.5

01

1.2

2

08-1

1-2

011

Princi

pal

194 7

65

194 7

65

1.2

57

1.2

2

08-1

1-2

011

Refi

nanci

am

ento

com

pra

zo e

speci

al

55 5

47

55 5

47

1.2

535

1.2

2

15-1

1-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

260 4

76

187 0

00

0.6

50.6

11.2

57

0.9

2

15-1

1-2

011

Princi

pal

230 2

65

230 2

65

1.2

57

0.7

3

22-1

1-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

233 0

94

194 5

00

0.6

30.6

01.2

57

0.9

1

22-1

1-2

011

Princi

pal

247 1

75

247 1

75

1.2

57

0.7

2

29-1

1-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

194 1

99

194 1

99

1.2

50.6

21.2

57

0.9

1

29-1

1-2

011

Princi

pal

265 4

56

265 4

56

1.2

57

0.7

2

30-1

1-2

011

Pra

zo a

larg

ado

38 6

20

38 6

20

91

1.4

7

06-1

2-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

246 3

44

207 0

00

1.0

00.6

51.2

57

0.9

0

06-1

2-2

011

Princi

pal

252 1

00

252 1

00

1.2

57

0.7

6

13-1

2-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

241 4

03

207 5

00

0.8

00.4

91.0

07

0.7

9

13-1

2-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

260 8

83

258 0

29

1.0

51.0

31.2

51

1.0

2

13-1

2-2

011

Princi

pal

291 6

29

291 6

29

1.0

07

1.0

2

13-1

2-2

011

Refi

nanci

am

ento

com

pra

zo e

speci

al

41 1

50

41 1

50

1.0

035

1.1

5

20-1

2-2

011

Oca

sional de c

edênci

a 1

41 9

25

141 9

25

1.0

01

0.6

1

20-1

2-2

011

Princi

pal

169 0

24

169 0

24

1.0

07

0.6

1

21-1

2-2

011

Pra

zo a

larg

ado

489 1

91

489 1

91

1,1

34

21-1

2-2

011

Pra

zo a

larg

ado

29 7

41

29 7

41

98

1.4

2

27-1

2-2

011

Oca

sional de a

bso

rção

263 3

36

211 0

00

0.8

90.5

61.0

07

0.8

5

27-1

2-2

011

Princi

pal

144 7

55

144 7

55

1.0

07

0.4

2

Fon

te: B

CE.

No

tas:

(1)

Taxa

mín

ima (m

áxi

ma) da p

ropost

a e

stip

ula

da p

elo

BC

E n

as

opera

ções

de c

edênci

a (abso

rção) de liq

uid

ez.

(2)

No c

aso

das

opera

ções

de p

razo

ala

rgado, co

nsi

dera

-se a

taxa

Euribor

com

pra

zo idêntico

ao d

a o

pera

ção,

à d

ata

da c

olo

caçã

o.

BA

NC

O D

E P

OR

TU

GA

L

|

IND

ICA

DO

RES

DE

CO

NJU

NTU

RA •

Jan

eiro

17

Page 18: Bd p ind_jan12_p
Page 19: Bd p ind_jan12_p

Qu

adro

4 |

Port

ug

al

CO

NTA

S N

AC

ION

AIS

, IN

DIC

AD

OR

ES D

E A

TIV

IDA

DE,

CO

NSU

MO

E IN

VES

TIM

ENTO

Trim

estr

e te

rmin

ado

em

2010

2011

Até

ao

m

ês20

1020

1120

1120

1020

11v.

a.IV

III

IIIIV

Set

Ou

tN

ov

Dez

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

rM

aiJu

nJu

lA

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Set

Ou

tN

ov

Dez

CO

NTA

S N

AC

ION

AIS

Taxa

de v

ariaçã

o h

om

ólo

ga e

m v

olu

me

Pro

duto

Inte

rno B

ruto

1.3

1.0

-0.5

-1.0

-1.7

Consu

mo P

riva

do

2.1

1.2

-2.3

-3.3

-3.3

Consu

mo P

úblic

o1.8

1.7

-3.3

-3.7

-0.4

Form

açã

o B

ruta

de C

apital Fi

xo-5

.0-3

.7-7

.0-1

0.5

-12.0

Exp

ort

açõ

es

8.8

7.6

8.3

8.7

6.5

Import

açõ

es

5.2

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0.9

1.5

13.3

7.0

7.3

1.6

5.6

5.4

11.5

2.9

-2.3

-1.8

2.4

2.5

-0.5

do q

ual:

Ale

manha

6.3

4.2

1.3

Nov

6.4

5.1

3.0

1.5

-2.8

-4.1

-2.8

1.9

2.8

9.2

5.9

10.3

0.1

-1.4

3.1

6.1

-4.0

-6.4

-1.3

0.0

6.3

2.0

Esp

anha

31.1

5.9

-0.8

Nov

9.6

10.0

3.6

2.0

-4.8

-4.6

-4.8

-4.5

-2.5

12.7

8.3

6.0

0.6

4.2

3.8

2.4

-0.1

-5.4

-7.7

-0.1

-4.4

-3.2

França

11.8

8.3

7.9

Nov

12.1

11.1

7.3

8.4

8.4

8.7

8.4

8.9

6.7

13.9

8.9

10.7

4.5

7.0

3.9

15.7

6.6

6.9

12.4

5.4

8.3

6.3

Itália

3.2

2.5

-0.1

Nov

10.7

-2.5

-1.6

6.8

-4.9

-2.8

-4.9

-2.2

-0.4

-0.2

-7.9

2.2

-10.7

3.3

4.2

10.6

6.4

-4.3

-9.4

-0.1

5.2

-7.3

País

es

Baix

os

1.8

3.1

5.2

Nov

3.1

1.5

2.2

7.7

6.2

7.5

6.2

7.1

6.1

9.4

3.8

12.8

-12.4

7.1

3.8

5.3

14.5

4.5

3.0

11.0

7.5

1.0

Rein

o U

nid

o10.8

6.8

2.4

Nov

8.6

4.6

1.6

5.8

1.2

-4.6

1.2

4.8

1.3

16.3

-0.8

-0.5

0.2

4.6

4.0

26.3

-12.7

-1.4

0.6

4.5

9.8

-8.6

Ext

ra-c

om

unitário

26.5

15.1

-5.4

Nov

17.8

8.7

-4.1

-11.5

-4.6

-8.9

-4.6

-3.5

0.7

5.5

5.1

2.8

-6.0

-7.8

-4.0

-16.1

-14.7

-6.7

-5.0

-1.9

-3.3

7.8

do q

ual:

Bra

sil

6.2

18.0

-9.3

Nov

23.9

9.8

3.9

-27.5

-1.4

-18.5

-1.4

6.4

0.5

-1.2

9.6

14.1

-6.9

5.6

-23.8

-22.2

-36.2

-11.8

-3.1

14.7

10.1

-19.2

Est

ados

Unid

os

5.4

20.9

-8.5

Nov

32.8

16.3

-5.0

-20.2

-3.1

-16.9

-3.1

-2.4

0.1

17.3

9.3

1.0

-5.7

-9.3

-5.1

-18.2

-37.9

-7.1

-5.2

3.5

-4.9

2.1

Suíç

a1.9

-11.4

4.3

Nov

-0.6

7.7

8.3

3.0

3.7

-2.6

3.7

2.2

4.9

21.2

-1.7

5.6

3.9

15.3

-2.8

21.4

-8.8

10.1

-8.0

12.5

5.7

-2.8

Fon

te: B

anco

de P

ort

ugal.

No

tas:

v.a

. – v

alo

res

acu

mula

dos;

t.v

.h. – t

axa

de v

ariaçã

o h

om

ólo

ga.

BA

NC

O D

E P

OR

TU

GA

L

|

IND

ICA

DO

RES

DE

CO

NJU

NTU

RA •

Jan

eiro

25

Page 26: Bd p ind_jan12_p
Page 27: Bd p ind_jan12_p

Qu

adro

8 |

Port

ug

al

MER

CA

DO

DE

TRA

BA

LHO

Trim

estr

e te

rmin

ado

em

2010

2011

Até

ao

m

ês20

1020

1120

1120

1020

11v.

a.IV

III

IIIIV

Set

Ou

tN

ov

Dez

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

rM

aiJu

nJu

lA

go

Set

Ou

tN

ov

Dez

Rem

unera

ções

média

s im

plíc

itas

na R

eg. C

ole

tiva

Tra

balh

o

Seto

r priva

do (t.

v.h.)

(1)

2.2

1.3

Jun

1.7

1.2

1.6

1.1

1.9

1.8

1.5

1.7

Núm

ero

de t

rabalh

adore

s (e

m m

ilhare

s)1506.3

882.8

Jun

84.2

759.0

123.9

630.9

128.1

43.8

44.1

36.0

Variaçã

o d

as

Rem

unera

ções

decl

ara

das

à S

egura

nça

Soci

al(2

)

Núm

ero

médio

de b

enefi

ciários

com

rem

unera

ção (em

milh

are

s)

Tota

l(3)

3201

Nov

3201

Exc

luin

do a

s entidades

em

pre

gadora

s do s

eto

r bancá

rio

3180

3136

Nov

3180

3143

3145

3148

3150

3154

3157

3158

3155

3152

3147

3136

Taxa

de v

ariaçã

o h

om

ólo

ga d

as

rem

unera

ções

média

s decl

ara

das

Tota

l(3)

3.0

Nov

3.0

Exc

luin

do a

s entidades

em

pre

gadora

s do s

eto

r bancá

rio

3.0

Nov

3.0

2.1

1.0

1.6

1.6

1.5

1.4

1.3

1.2

Em

pre

go e

Dese

mpre

go

(4)

Taxa

de d

ese

mpre

go (%

)10.8

12.3

Set

11.1

12.4

12.1

12.4

Popula

ção d

ese

mpre

gada (t.

v.h.)

14.0

9.9

Dese

mpre

go d

e longa d

ura

ção (%

do d

ese

mpre

go t

ota

l)54.3

53.3

Set

54.5

53.0

55.2

51.7

Em

pre

go t

ota

l (t

.v.h

.)

-1.5

-1.5

Em

pre

go p

or

conta

de o

utr

em

(t.

v.h.)

-0.3

0.2

Contr

ato

sem

term

o (t.

v.h.)

-1.5

0.4

Contr

ato

com

term

o (t.

v.h.)

6.3

0.6

Taxa

de a

tivi

dade 1

5-6

4 a

nos

(%)

74.0

74.3

Set

73.9

74.3

74.3

74.2

Dese

mpre

go r

egis

tado e

ofe

rtas

de e

mpre

go -

Centr

os

de E

mpre

go

Movi

mento

ao longo d

o p

eríodo (m

ilhare

s)(5

)

Novo

s dese

mpre

gados

insc

rito

s55.8

58.7

Dez

53.8

56.1

48.2

63.1

67.5

63.1

67.9

72.9

67.5

47.5

63.3

50.4

54.6

46.0

50.5

48.2

55.0

53.8

80.5

69.5

68.7

64.2

Ofe

rtas

de e

mpre

go

10.8

8.6

Dez

8.3

8.8

9.6

9.3

6.7

9.3

8.6

7.9

6.7

6.6

8.7

8.8

8.8

8.9

10.7

9.2

9.6

8.7

9.6

7.4

6.7

6.0

Situaçã

o n

o fi

nal do p

eríodo (m

ilhare

s)

Dese

mpre

go r

egis

tado

541.8

605.1

Dez

541.8

551.9

518.7

554.1

605.1

554.1

567.3

583.4

605.1

541.8

557.2

555.5

551.9

542.0

530.6

518.7

524.1

533.4

554.1

567.3

583.4

605.1

Ofe

rtas

de e

mpre

go

13.1

9.1

Dez

13.1

12.6

13.8

13.1

9.1

13.1

10.9

9.2

9.1

13.1

13.6

13.9

12.6

13.0

13.6

13.8

14.1

13.9

13.1

10.9

9.2

9.1

Fon

tes:

INE, In

stituto

do E

mpre

go e

Form

açã

o P

rofi ss

ional, M

inis

tério d

o T

rabalh

o e

da S

olid

ariedade S

oci

al e B

anco

de P

ort

ugal.

No

tas:

v.a

. – v

alo

res

acu

mula

dos;

t.v

.h.

– t

axa

de v

ariaçã

o h

om

ólo

ga.

(1)

Em

cada c

olu

na,

fora

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onsi

dera

dos

os

contr

ato

s que e

ntr

ara

m e

m v

igor

no r

esp

etivo

período.

(2)

Para

cada m

ês,

a info

rmaçã

o a

pre

senta

da c

orr

esp

onde a

os

valo

res

médio

s acu

mula

dos

desd

e o

iníc

io d

o

ano.

(3)

As

séries

para

o t

ota

l de b

enefi

ciários

e d

e r

em

unera

ções

decl

ara

das

à S

egura

nça

Soci

al est

ão,

desd

e janeiro d

e 2

011,

infl

uenci

adas

pela

obrigato

riedade d

as

entidades

em

pre

gadora

s do s

eto

r bancá

rio f

aze

rem

decl

ara

ções

para

o r

egim

e g

era

l da S

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nça

Soci

al. D

est

a

form

a,

os

univ

ers

os

de r

efe

rênci

a e

m 2

010 e

2011 d

ifere

m s

ubst

anci

alm

ente

, pelo

que a

sua c

om

para

ção n

ão t

em

sig

nifi c

ado.

Com

o t

al, o

s va

lore

s para

2011 s

ão o

mitid

os

do q

uadro

. (4

) O

IN

E intr

oduzi

u u

ma n

ova

meto

dolo

gia

no Inquérito

ao E

mpre

go n

o p

rim

eiro t

rim

est

re d

e

2011. O

s re

sultados

não s

ão c

om

pará

veis

com

os

obtidos

com

a a

nte

rior

meto

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gia

. (5

) O

s va

lore

s para

os

trim

est

res

e a

nos

corr

esp

ondem

aos

resp

etivo

s va

lore

s m

édio

s m

ensa

is.

BA

NC

O D

E P

OR

TU

GA

L

|

IND

ICA

DO

RES

DE

CO

NJU

NTU

RA •

Jan

eiro

27

Page 28: Bd p ind_jan12_p
Page 29: Bd p ind_jan12_p

Qu

adro

9 |

Port

ug

al

IND

ICA

DO

RES

DE

INFL

ÃO

Trim

estr

e te

rmin

ado

em

2010

2011

Até

ao

m

ês20

1020

1120

1120

1020

11v.

a.IV

III

IIIIV

Set

Ou

tN

ov

Dez

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

rM

aiJu

nJu

lA

go

Set

Ou

tN

ov

Dez

ÍND

ICE

HA

RM

ON

IZA

DO

DE

PREÇ

OS

NO

CO

NSU

MID

OR

(IH

PC)

Tota

l

Taxa

de v

ariaçã

o e

m c

adeia

0.4

0.5

-0.1

1.6

0.6

-0.1

-0.2

0.1

-0.4

0.6

0.9

-0.1

0.1

Taxa

de v

ariaçã

o h

om

ólo

ga

2.3

3.7

3.7

3.1

3.8

3.1

3.4

3.8

3.8

2.4

3.6

3.5

3.9

4.0

3.7

3.3

3.0

2.8

3.5

4.0

3.8

3.5

Taxa

de v

ariaçã

o m

édia

1.4

3.6

Dez

1.4

1.7

2.0

2.2

2.5

2.7

2.9

3.0

3.1

3.2

3.3

3.5

3.6

Agre

gados

(t.v

.h.)

Bens

1.7

4.4

Dez

3.2

4.5

4.4

3.7

4.9

3.7

4.2

4.9

4.9

3.4

4.3

4.4

4.9

4.8

4.6

3.9

3.6

3.1

4.2

5.4

5.0

4.3

Alim

enta

res

0.4

3.0

Dez

3.2

3.2

3.3

2.6

2.8

2.6

2.7

2.8

2.8

3.4

2.8

3.3

3.6

3.5

3.5

2.8

2.8

2.4

2.7

2.9

2.7

2.7

Não t

ransf

orm

ados

0.7

2.9

Dez

5.0

4.1

3.5

1.5

2.4

1.5

1.6

2.2

2.4

4.9

3.7

4.1

4.6

4.0

4.1

2.5

1.8

1.0

1.6

2.2

2.6

2.4

Transf

orm

ados

0.2

3.1

Dez

1.7

2.5

3.1

3.6

3.1

3.6

3.6

3.3

3.1

2.2

2.2

2.6

2.8

3.0

3.1

3.2

3.6

3.6

3.5

3.6

2.8

3.0

Indust

riais

2.4

5.2

Dez

3.2

5.2

5.0

4.3

6.1

4.3

5.1

6.0

6.1

3.4

5.2

5.0

5.6

5.5

5.1

4.5

4.1

3.6

5.1

6.7

6.3

5.2

Não e

nerg

ético

s-0

.71.4

Dez

0.5

1.4

1.8

0.9

1.7

0.9

1.3

1.8

1.7

0.0

1.5

0.8

1.8

2.1

1.8

1.4

0.8

-0.1

2.0

1.9

1.6

1.5

Energ

ético

s9.5

12.8

Dez

9.2

13.3

11.7

11.1

14.9

11.1

13.0

14.7

14.9

10.8

12.9

13.5

13.4

12.6

11.8

10.9

10.8

10.9

11.6

16.5

15.9

12.5

Serv

iços

1.0

2.4

Dez

1.1

2.5

2.7

2.3

2.2

2.3

2.3

2.2

2.2

1.1

2.6

2.3

2.5

2.9

2.6

2.5

2.3

2.3

2.4

2.2

2.1

2.3

Cla

sses

(t.v

.h.)

Pro

duto

s alim

enta

res

e b

ebid

as

não a

lcoólic

as

-0.2

2.1

Dez

2.7

2.4

2.2

1.6

2.1

1.6

1.8

2.0

2.1

2.9

2.3

2.4

2.7

2.4

2.5

1.6

1.7

1.4

1.8

2.2

2.1

2.2

Bebid

as

alc

oólic

as

e t

abaco

4.4

7.9

Dez

5.9

7.7

9.6

8.1

6.4

8.1

7.5

7.0

6.4

6.8

6.2

8.3

8.8

9.5

9.5

9.7

8.9

8.0

7.3

7.2

6.5

5.6

Vest

uário e

calç

ado

-1.7

-3.9

Dez

-1.5

-5.1

-2.0

-6.7

-2.3

-6.7

-4.8

-1.6

-2.3

-1.8

-6.1

-8.4

-1.5

-1.5

-2.0

-2.6

-6.9

-12.0

-1.7

-1.5

-1.5

-3.8

Habitaçã

o, água, ele

tric

idade, gás

e o

utr

os

com

bust

íveis

4.4

6.7

Dez

5.2

6.0

5.4

4.8

10.4

4.8

6.7

8.7

10.4

5.4

6.3

6.1

5.7

5.6

5.4

5.3

4.8

4.8

4.7

10.7

10.5

9.9

Ace

ssórios,

equip

am

ento

dom

ést

ico e

manute

nçã

o c

orr

ente

da h

abitaçã

o1.6

1.2

Dez

1.5

0.7

1.3

1.5

1.2

1.5

1.4

1.3

1.2

1.5

0.5

0.8

0.9

1.0

1.3

1.4

1.7

1.4

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1.2

1.0

Saúde

-1.3

4.5

Dez

-1.1

3.3

3.3

5.0

6.3

5.0

5.4

5.7

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-2.1

3.2

3.3

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5.8

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5.5

7.5

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4.4

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Dez

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Com

unic

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Laze

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cultura

-0.8

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0.4

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0.4

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-0.3

1.0

Educa

ção

2.8

2.1

Dez

2.0

2.1

2.2

2.2

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nte

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29

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Page 31: Bd p ind_jan12_p

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10

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1.1

. Bens

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2 9

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. Serv

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. Tr

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.1. Tr

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- 174.5

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- 88.5

- 59.4

1.4

.2. Tr

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nci

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195.3

2. Bala

nça

de C

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2 6

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1 3

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41.1

1 2

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1 0

96.9

1 5

23.8

168.5

138.3

207.2

3. Bala

nça

Fin

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19 1

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80.7

1 6

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241.1

3.1

. In

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Direto

1 3

13.0

1 3

60.4

7 4

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1 3

17.8

6 7

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- 146.4

- 471.0

- 220.6

3.1

.1. D

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25.6

-4 7

02.5

- 149.2

- 540.2

- 394.1

3.1

.2. D

o e

xterior

em

Port

ugal

3 1

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1 9

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1 3

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34.8

2 7

50.5

2.8

69.2

173.4

3.2

. In

vest

imento

de C

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14 6

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92.2

654.6

-3 1

59.4

3.2

.1. A

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-16 2

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-17 3

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18 1

42.9

-1 2

90.0

1 9

91.4

367.6

3.2

.1.1

. Título

s de p

art

icip

açã

o n

o c

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500.5

- 961.6

135.3

- 408.4

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2 6

05.4

- 404.4

182.7

91.9

3.2

.1.2

. O

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244.2

3.2

.1.3

. In

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29.2

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- 100.2

31.5

3.2

.2. Pass

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40.4

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15.6

28 9

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-25 3

76.9

3 6

82.2

-1 3

36.8

-3 5

27.0

3.2

.2.1

. Título

s de p

art

icip

açã

o n

o c

apital

6 1

26.3

2 7

77.9

-1 3

51.2

2 5

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- 324.6

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3.2

.2.2

. O

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e o

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359.8

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3.4

. O

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stim

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46.1

1 6

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.1.1

. A

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monetá

rias

4 0

54.7

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66.8

- 212.0

- 59.3

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676.7

238.5

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32.0

3.4

.1.2

. A

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inis

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es

públic

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- 315.7

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177.6

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ões

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11

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1120

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1120

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1120

11

Dez

Jun

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Dez

Mar

Mai

Jun

Jul

Ag

oSe

tO

ut

No

vD

ez

Taxa

s d

e ju

ro

Taxa

s de juro

sobre

sald

os

de IFM

(1)

Em

pré

stim

os

a s

oci

edades

não fi n

ance

iras

em

%, va

lore

s m

édio

s, fi m

de p

eríodo

3.3

43.3

13.4

93.7

74.0

84.3

14.4

94.6

44.8

24.9

24.9

75.0

6n.d

.

Em

pré

stim

os

a p

art

icula

res

para

habitaçã

oem

%, va

lore

s m

édio

s, fi m

de p

eríodo

2.0

01.8

61.9

72.1

22.2

22.3

62.4

42.5

42.6

62.7

12.7

42.7

4n.d

.

Em

pré

stim

os

a p

art

icula

res

para

consu

mo e

outr

os

fi ns

em

%, va

lore

s m

édio

s, fi m

de p

eríodo

7.3

27.7

27.8

07.9

78.1

28.1

58.2

58.3

38.4

68.5

28.6

48.6

7n.d

.

Depósi

tos

e e

quip

ara

dos

até

2 a

nos(2

)em

%, va

lore

s m

édio

s, fi m

de p

eríodo

1.6

71.4

61.7

12.1

52.5

32.8

22.9

53.1

33.3

03.4

73.6

63.7

0n.d

.

Depósi

tos

e e

quip

ara

dos

a m

ais

de 2

anos(2

)em

%, va

lore

s m

édio

s, fi m

de p

eríodo

2.1

01.9

41.9

22.0

82.2

32.3

62.4

52.5

52.6

32.7

12.8

02.8

4n.d

.

Taxa

de r

endib

ilidade -

OT a

10 a

nos(3

)em

%, va

lore

s m

édio

s3.9

15.5

46.0

86.5

37.8

09.6

310.8

612.1

510.9

311.3

411.7

211.8

913.0

8

em

%, em

fi m

de p

eríodo

4.0

65.9

86.3

66.6

88.7

49.8

411.2

411.0

410.4

411.2

111.7

713.9

813.3

9

Índ

ice

de

cota

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de

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es

PSI-20

31/1

2/1

992=

3000, m

édia

mensa

l8328

7163

7446

7812

7882

7693

7261

6978

6202

6005

5931

5507

5441

em

fi m

de p

eríodo

8464

7066

7508

7588

7753

7557

7324

6895

6320

5891

5870

5536

5494

PSI G

era

l5/0

1/1

988=

1000, m

édia

mensa

l2851

2543

2641

2783

2819

2811

2733

2664

2385

2328

2321

2167

2132

em

fi m

de p

eríodo

2902

2524

2656

2722

2789

2819

2774

2640

2433

2292

2310

2171

2167

Ag

reg

ado

s d

e cr

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rio

(4)

Em

pré

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os

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eto

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o a

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m %

, fi m

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2.6

2.4

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1.0

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-0.9

-1.1

-1.4

-1.4

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.

Em

pré

stim

os

a inst

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ões

fi nance

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o a

nual, e

m %

, fi m

de p

eríodo

4.5

8.8

10.2

2.5

1.0

2.9

-4.5

-4.6

-4.7

-3.0

-2.6

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n.d

.

Em

pré

stim

os

ao s

eto

r priva

do n

ão fi n

ance

iro

variaçã

o a

nual, e

m %

, fi m

de p

eríodo

2.1

2.3

2.0

1.4

1.0

0.6

-0.2

-0.4

-0.6

-1.0

-1.3

-1.9

n.d

.

Em

pré

stim

os

a s

oci

edades

não fi n

ance

iras

variaçã

o a

nual, e

m %

, fi m

de p

eríodo

1.9

1.3

1.2

0.7

1.0

0.8

-0.3

-0.3

-0.4

-0.7

-1.0

-1.8

n.d

.

Em

pré

stim

os

a p

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res

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riaçã

o a

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m %

, fi m

de p

eríodo

2.3

3.0

2.7

2.0

1.0

0.4

-0.1

-0.4

-0.8

-1.2

-1.6

-1.9

n.d

.

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pré

stim

os

a p

art

icula

res

para

habitaçã

ova

riaçã

o a

nual, e

m %

, fi m

de p

eríodo

2.6

3.3

3.0

2.4

1.6

0.9

0.4

0.0

-0.3

-0.6

-1.0

-1.3

n.d

.

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stim

os

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mo e

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, fi m

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0.9

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n.d

.

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inis

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ões

blic

as10

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8059

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.

No

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(1)

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com

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ivos

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nte

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m fi n

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ês.

(2)

Exc

lui re

sponsa

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tos

com

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so e

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de r

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) Valo

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4) A

s ta

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o a

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os

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em

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ês,

aju

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ransa

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quais

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Jan

eiro

33