batata fungos-2013

PRAGAS REGULAMENTADAS DA BATATEIRA

AUGUSTO CARLOS DOS SANTOS PINTO

SSV / DDA / SFA-MG

Eng. Agr. – DSc Fitopatologia

[email protected]

PRAGAS REGULAMENTADAS

Quarentenárias: Ausentes - Presentes

Não Quarentenárias Regulamentadas

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 32, DE 20/11/12

MAPA

FUNGOS

PNQR EM BATATA-SEMENTE


PADRÕES

VISTORIA EM CAMPO (%MÁXIMA)

PARÂMETRO

CATEGORIAS

BÁSICA CERTIFICADA S1 E S2

G0 G1, G2, G3 C1 C2

Rizoctoniose (R.solani) 0 5 10 10 10


VISTORIA DE TUBÉRCULOS

APÓS A FORMAÇÃO DOS LOTES

400 TUBÉRCULOS / LOTE



ÍNDICE DE SEVERIDADE

PARÂMETRO

CATEGORIAS


G0 G1, G2, G3 C1 C2

Rizoctoniose (Rhizoctonia solani)

0 5 10 10 10

Sarna Comum (Steptomyces spp)

5 5 10 10 10

Sarna Prateada (Helmintosporium solani)

0 5 10 10 10

Sarna Pulverulenta (Spongospora subterranea)

0 1 1 1 1

Olho Pardo (Cylindrocladium spp)

1 2 3 3 3



INCIDÊNCIA DA PRAGA (% MÁXIMA)

PARÂMETRO

CATEGORIAS


G0 G1, G2, G3 C1 C2

Requeima (Phitophtora infestans)

0 1 3 5 5

Podridão Seca (Fusarium spp)

5 5 10 10 10

Olho Preto (F. solani f.sp. eumarti)

0 0 0 0 0

Pinta Preta (Alternaria solani, A. alternata)

0 5 10 10 10

REQUEIMA

Phytophthora infenstans

REQUEIMA - Phytophthora infenstans

REQUEIMA TOMATE



SINTOMA FOLÍOLOS

SINTOMA HASTE



SINTOMA TUBÉRCULO

ESPORANGIÓFOROS E ESPORÂNGIOS


ESPORÂNGIOS



SOBREVIVÊNCIA

HIFAS PARTES PLANTA

OOSPOROS


CONTROLE

• TUBÉRCULOS SADIOS

• ELIMINAR FONTES

• PLANTAS VOLUNTÁRIAS

• REFUGOS

• FUNGICIDAS

• CULTIVAR RESISTENTE

Alternaria solani

PINTA PRETA

INFECÇÃO FOLHAS VELHAS

LESÃO INICIALMENTE OVÓIDE

Alternaria solani

LESÕES MARGENS ANGULARES

Alternaria solani

PINTA PRETA – (ANÉIS CONCÊNTRICOS)

LESÕES ANÉIS CONCÊNTRICOS

Alternaria solani

CLOROSE AO REDOR DAS LESÕES

Alternaria solani

LESÕES FORMATO IRREGULAR

Alternaria solani

TECIDO ADJACENTE COREÁCEO

Alternaria solani

LESÕES DEPRIMIDAS

Alternaria solani

Alternaria solani

SOBREVIVÊNCIA

• RESTOS CULTURAIS

• TUBÉRCULOS

• OUTRAS SOLANÁCEAS

• SOLO

Alternaria solani

CONTROLE


• FUNGICIDAS PROTETORES

• COLHEITA EVITAR FERIMENTOS

Rhizoctonia solani

RIZOCTONIOSE OU CROSTA PRETA

Rhizoctonia solani

Rhizoctonia solani

CANCRO NA HASTE

Rhizoctonia solani

Rhizoctonia solani

ENROLAMENTO, ENCURTAMENTO, AMARELECIMENTO

Rhizoctonia solani

TUBÉRCULOS – ESTOLÕES CURTOS

Rhizoctonia solani

Rhizoctonia solani

CROSTA NEGRA

Rhizoctonia solani

SOBREVIVÊNCIA

TUBÉRCULOS

ESCLERÓDIOS

SOLO

MICÉLIO (PLANTAS MORTAS)

ESCLERÓDIOS

Rhizoctonia solani

CONTROLE

• TUBÉRCULOS SADIOS

• ROTAÇÃO DE CULTURA

• TRATAMENTO QUÍMICO TUBÉRCULOS

• COLHEITA ANTECIPADA

• ARMAZENAR EM BAIXAS TEMPERATURAS (3-4º)

PODRIDÃO SECA

Fusarium spp

PODRIDÃO SECA

PODRIDÃO SECA - Fusarium spp

PLANTA -AMARELECIMENTO, MURCHA


MANCHAS CAULE


DESCOLORAÇÃO VASOS


MICÉLIO BRANCO


Fusarium sulphureum – PODRIDÃO E MICÉLIO


ETIOLOGIA E DISSEMINAÇÃO

• VÁRIAS ESPÉCIES

• FUNGOS DE SOLO

• PENETRAÇÃO FERIMENTOS

• TO 10 – 20OC


CONTROLE

• EVITAR FERIMENTOS NOS TUBÉRCULOS

• ARMAZENAMENTO (1 SEMANA)

• TO >15OC

• UR > 90%

(CURA DOS FERIMENTOS)

• TRATAMENTO QUÍMICO

SARNA PULVERULENTA

Spongospora subterranea

SARNA PULVERULENTA

SARNA PULVERULENTA

PROTUBERÂNCIAS ESCURAS

SARNA PULVERULENTA

BORDA EM RELEVO – EPIDERME – ESTRELA

SARNA PULVERULENTA

Spongospora subterranea

SARNA PULVERULENTA

CONTROLE

SARNA PULVERULENTA


• ROTAÇÃO 3-10 ANOS

• TUBÉRCULO SADIO

• SOLO BEM DRENADO

SARNA PRATEADA

Helminthosporium solani

SARNA PRATEADA

SARNA PRATEADA - Helminthosporium solani

DESCOLORAÇÃO METÁLICA PERIDERME


PÓS-COLHEITA PERDA DE PESO


TRANSMISSÃO TUBÉRCULOS

• CAMPO ?

• ARMAZÉM AR (ESPOROS)


CONTROLE (ARMAZÉM)

QUÍMICO DITHANE

SANITIZAÇÃO ÁGUA E SABÃO

U.R. 90%

OLHO PARDO

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