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CARACTERIZAÇÃO TOXICOLÓGICA DOS ÓLEOS BÁSICOS PRODUZIDOS PELA PETROBRAS RT TLPE-017/02 Relatório Técnico PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E ENGENHARIA DE ABASTECIMENTO Lubrificantes e Produtos Especiais Rio de Janeiro, 2002

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Page 1: Basicos Petrobras

CARACTERIZAÇÃO TOXICOLÓGICA DOS ÓLEOS BÁSICOS PRODUZIDOS PELA PETROBRAS

RT TLPE-017/02 Relatório Técnico

PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E ENGENHARIA DE ABASTECIMENTO

Lubrificantes e Produtos Especiais

Rio de Janeiro, 2002

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CENTRO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO LEOPOLDO A. MIGUEZ DE MELLO PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E ENGENHARIA BÁSICA DE ABASTECIMENTO Lubrificantes e Produtos Especiais

60 04 26 - Caracterização Toxicológica de Básicos PETROBRAS

CARACTERIZAÇÃO TOXICOLÓGICA DOS ÓLEOS BÁSICOS PRODUZIDOS PELA PETROBRAS - RELATÓRIO EXTERNO (Relatório Técnico)

RT TLPE–017/2002

Relatora Ana Maria Ramos de Faria Wanderley (CENPES/Lubrificantes e Produtos Especiais) Participantes

Cláudia Cristina Cardoso Calvano de Oliveira

Ivone de Freitas Carvalho

João Batista da Costa Souza

Magali Marangon

Marco Aurélio de Vasconcellos

Paulo Eduardo Martins de Magalhães

Valéria da Silva Senra

(CENPES/Lubrificantes e Produtos Especiais) Ana Mehl

Daniele de Lemos Afonso

(Fundação Gorceix) Grupo de caracterização da QM Rio de Janeiro, Outubro/2002

Page 3: Basicos Petrobras

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO ...................................................................................................................1

2 – DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO............................................................................5

2.1- CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS REDUC, RLAM E LUBNOR ................................5 2.2 –LEVANTAMENTO DO CAS NUMBER E O EINECS NUMBER DOS PRODUTOS AVALIADOS ................................................................................................................................8 3 - RESULTADOS .....................................................................................................................10 4 – CONCLUSÕES ....................................................................................................................15 ANEXO I.......................................................................................................................................17 ANEXO II .....................................................................................................................................18 ANEXO III......................................................................................................................................19 ANEXO IV ....................................................................................................................................20

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello iii

RESUMO

Nas transações comerciais de óleos básicos lubrificantes produzidos pela PETROBRAS,

os produtos devem ser acompanhados pelas “Fichas de Dados de Segurança de

Materiais” (MSDS – Material Safety Data Sheet”), nas quais, além das propriedades

físico-químicas e de composição que possam impactar a saúde de trabalhadores e

usuários, a segurança e o meio ambiente, são incluídos os resultados de testes

toxicológicos / carcinogênicos.

A preocupação com o aspecto toxicológico dos óleos básicos, componentes majoritários

dos lubrificantes, tornou-se mais intensa a partir da década de 80, quando foi apontada a

grande influência do teor de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos no grau de

toxicidade dos mesmos, principalmente quanto à indução de câncer em animais

experimentais. O teor de policíclicos aromáticos, por sua vez, é dependente da rota de

processamento e da severidade do refino.

Os critérios internacionais mais aceitos para a classificação de um óleo quanto ao

potencial carcinogênico são os seguintes:

• Critério europeu – por recomendação do CONCAWE, óleos básicos minerais

com 3% ou mais de substâncias extraídas por DMSO pelo método IP-346

(policíclicos aromáticos) devem ser classificados como potencialmente

carcinogênicos;

• Critério americano – a prova definitiva para aceitar um produto como não

carcinogênico é o teste em cobaias. No entanto, o teste AMES (ASTM E1687)

tem uma aceitação muito boa para aprovação de um produto como não

carcinogênico. Óleos com índice de mutagenicidade superior a 1 são

classificados como mutagênicos e potencialmente carcinogênicos.

Ciente de sua responsabilidade pública e ambiental, a PETROBRAS vem atualizando/

complementando os dados apresentados nas fichas de segurança de seus produtos,

através da avaliação dos mesmos pelo método IP-346 e pelo teste AMES, que indicam o

seu potencial carcinogênico, assim como por ensaios de toxidez aguda, como as Doses

Letais 50 Oral e Dérmica (DL 50).

Neste trabalho, são apresentados dados toxicológicos de básicos lubrificantes

PETROBRAS, ao lado de resultados de avaliação físico-química, de desempenho e de

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello iv

composição. Alguns desses básicos foram, também, submetidos a teste de

biodegradabilidade, através do qual foi avaliado o seu impacto ambiental.

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 1

1 - INTRODUÇÃO

A PETROBRAS é frequentemente acionada por empresas formuladoras de óleos

lubrificantes, assim como por usuários desses produtos, para o fornecimento de

informações de segurança sobre os óleos básicos por ela produzidos. Essas fichas são

utilizadas para o atendimento a regulamentações diversas que, em última instância, visam

garantir a proteção dos trabalhadores e consumidores desses, assim como a do meio

ambiente.

São consideradas informações de segurança as propriedades físico-químicas e de

composição dos óleos lubrificantes, que de alguma forma possam impactar a saúde, a

segurança e o meio ambiente, assim como os dados gerados através de testes

toxicológicos / carcinogênicos, os quais avaliam os efeitos que esses produtos possam

induzir sobre os seres humanos.

Os testes toxicológicos normalmente envolvem a utilização de animais experimentais,

sendo diferenciados pelo período de exposição, pela rota de administração da

substância-teste e pelos efeitos tóxicos que estão sendo examinados. Considerando o

período de exposição, os testes podem ser de curta duração, como os de toxidez aguda e

subcrônica, ou de longa duração (toxidez crônica).

Os testes de toxidez aguda servem para avaliar os efeitos de uma exposição de curta

duração ou de uma única dose. São usualmente empregados para estimar o risco

relacionado a situações de emergência médica, como o derramamento ou a ingestão

acidental de uma substância química. Os resultados obtidos são comumente empregados

na elaboração das "Fichas de Dados de Segurança dos Materiais" (MSDS - "Material

Safety Data Sheets"), além de servirem de base para precauções recomendadas em

rótulos, medidas de proteção pessoal e recomendações para primeiros socorros.

Os testes de toxidez subcrônica geralmente envolvem exposições a doses mais baixas do

que as usadas nos testes agudos, porém a aplicação da substância é repetida ao longo

de um período de tempo, tipicamente de duas semanas a três meses. Esses testes são

úteis para identificar os possíveis perigos causados pelo contato repetido com a

substância no local de trabalho.

São exemplos de testes de curta duração os ensaios de irritação e os de sensibilização,

os quais determinam a capacidade da substância induzir irritação dérmica ou ocular, ou

resposta alérgica (sensibilidade).

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 2

Os testes de toxidez crônica ou de longa duração, por sua vez, normalmente envolvem a

exposição repetida do animal à substância durante toda a vida, podendo chegar a até 2

anos, como nos testes carcinogênicos.

Além dos ensaios realizados em animais experimentais, existem aqueles que utilizam

outros tipos de organismos, como o teste de mutagenicidade em bactérias, usado para

avaliar se uma determinada substância pode interferir com o material genético das

células.

Nos testes de toxicidade, a exposição a uma substância tóxica deve, preferentemente,

seguir a mesma rota encontrada no local de trabalho. Para lubrificantes, as exposições

mais comuns são por dose oral, contato com a pele e por inalação. Em estudos agudos, a

toxicidade da substância é normalmente estimada por meio dos testes DL50, que são as

doses oral ou dérmica que causam a morte de 50% dos animais expostos. Ainda como

testes agudos, podem ser incluídos os ensaios de irritação dérmica e ocular e, como teste

subcrônico, o de sensibilização.

Apesar de gerarem informações extremamente úteis para os seres humanos e o meio

ambiente, os testes toxicológicos podem ser extremamente dolorosos para os animais

experimentais, razão pela qual existe atualmente um movimento mundial de tentativa de

substituição das cobaias por outros tipos de organismos de menor sensibilidade ou, na

impossibilidade de dispensá-las, iniciar os testes por ensaios mais brandos, como os de

sensibilização, e, se o animal já apresentar sensibilidade à substância, analisar a

necessidade da realização de testes de exposição mais intensa.

A preocupação com os aspectos toxicológicos / carcinogênicos dos óleos básicos,

componentes majoritários dos lubrificantes, se intensificou a partir de 1984, com a

publicação de uma monografia, pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC),

denominada "IARC Monograph Program on the Evaluation of the Carcinogenic Risk of

Chemicals to Human - Mineral Oils - Lubricant Base Oils and Derived Products".

Nessa monografia, foram apresentadas informações sobre diversos tipos de produtos

intermediários e finais da produção de óleos básicos, apontando-se a grande influência do

teor de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos no grau de toxicidade dos mesmos,

principalmente quanto à indução de câncer em animais experimentais. O teor de

policíclicos aromáticos, por sua vez, é dependente da rota de processamento e da

severidade do refino.

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 3

Desde então, como os testes para determinação da carcinogenicidade de produtos

químicos usando animais experimentais (ratos) são longos (aproximadamente 18 meses)

e dispendiosos (US$50,000.00/amostra), os fabricantes de óleos básicos vêm tentando

simplificar os processos de avaliação da carcinogenicidade, através do estabelecimento

de limites para os teores de policíclicos aromáticos ou pelo desenvolvimento de testes

biológicos simplificados.

Desta forma, na Comunidade Européia, por determinação do CONCAWE (Conservation

of Clean Air and Water in Europe), os óleos básicos com teores de policíclicos aromáticos

acima de 3% em peso, extraídos por dimetil sulfóxido (DMSO) de acordo com o método

IP-346, têm sido classificados como potencialmente carcinogênicos.

Em termos de mercado americano, a MOBIL adaptou o teste de mutagenicidade em

Salmonelas (Modified AMES Test) para avaliação de óleos básicos. As vantagens

oferecidas por este teste são rapidez (três dias), baixo custo (cerca de

US$1,000.00/amostra) e boa correlação com testes de carcinogenicidade realizados em

ratos. O resultado gerado no teste AMES modificado é o índice de mutagenicidade, o qual

deve ser menor do que 1 (um) para os produtos considerados inócuos.

O teste da MOBIL, padronizado como ASTM E1687, apesar de ser considerado um bom

screening para o teste de carcinogenicidade, não possui aceitação legal. No caso de uma

empresa ser acionada judicialmente por algum produto que comercialize, o resultado

aceito legalmente é o do teste de carcinogenicidade em animais experimentais.

Dentro da PETROBRAS, a área de Lubrificantes e Produtos Especiais do CENPES vem

trabalhando, desde 1987, com dados relacionados a características toxicológicas de

óleos lubrificantes, seja fornecendo informações a clientes que demandem esse tipo de

dado, seja alimentando as fichas de segurança (MSDS) dos óleos básicos produzidos

e/ou comercializados pela empresa.

Desde então, implantou-se o teste IP-346, indicado pelo CONCAWE como a técnica mais

importante em termos de indicação do potencial carcinogênico de um óleo básico mineral,

e passou-se a contratar o laboratório PETROLABS, nos Estados Unidos, para a

realização do teste de mutagenicidade em bactérias (teste AMES modificado).

A escolha da PETROLABS, realizada entre alguns laboratórios recomendados pela

EXXON Biomedical, se baseou no fato de que o responsável por essa empresa, o Dr.

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Gary Blackburn, é o autor do teste AMES modificado, sendo considerado a maior

autoridade no assunto. Este pesquisador, assim como o seu grupo de trabalho, são

profissionais procedentes da área de testes toxicológicos da MOBIL, que criaram a

PETROLABS, em 1994, quando encerraram suas atividades na MOBIL.

A primeira avaliação sistemática dos óleos básicos PETROBRAS, visando o

levantamento de características toxicológicas / alimentação de fichas MSDS, foi feita em

1998. Os resultados dos testes então realizados foram apresentados no Relatório

DIPROD/SELUB-019/98 - "Caracterização Toxicológica dos Óleos Básicos

Comercializados pela PETROBRAS".

A partir de 2000, visando uma nova evolução das fichas MSDS, foi decidida, em conjunto

com a área de Abastecimento da empresa, a realização de uma avaliação mais completa

dos óleos básicos produzidos na REDUC, RLAM e LUBNOR.

Para isto foi aberto no CENPES o projeto de pesquisa 60 04 26 - "Caracterização

Toxicológica dos Básicos PETROBRAS", que foi precedido por um programa de visitas a

diversos laboratórios nacionais, objetivando o levantamento de locais onde poderiam ser

conduzidos testes toxicológicos. Para dar um incremento mais significativo às fichas

MSDS, os testes toxicológicos pretendidos eram os de curta duração considerados mais

relevantes, como as doses letais oral e dérmica, os ensaios de irritação dérmica e ocular,

e o de sensibilização, assim como o teste de carcinogenicidade em ratos, de longa

duração.

As instituições visitadas foram o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Centro de Modelos

Experimentais da Universidade de São Paulo (CEDEME), o Instituto Butantã e o Instituto

de Tecnologia do Paraná (TECPAR). Para o INCA e o Butantã, aproveitando interesse

demonstrado, foi encaminhada literatura específica para que avaliassem a possibilidade

da implantação do teste de carcinogenicidade em ratos. Dentre essas instituições, apenas

a TECPAR apresentou uma proposta imediata para a realização de alguns testes de curta

duração.

Em paralelo com a avaliação toxicológica, também se pretendia a obtenção de

informações sobre a biodegradabilidade dos óleos lubrificantes, razão pela qual foi

contratado o laboratório suíço EMPA, que avaliou alguns óleos parafínicos de acordo com

o método CEC L-33-A-93.

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 5

Desta forma, os objetivos do projeto de pesquisa, cujos resultados são reportados neste

relatório foram os seguintes:

• Caracterização físico-química dos óleos básicos produzidos pela PETROBRAS,

uma vez que as mudanças ocorridas nas cargas atualmente processadas pelas

refinarias demandam uma atualização dos mesmos;

• Caracterização dos básicos quanto à composição química, com ênfase para a

determinação da aromaticidade de acordo com diversas técnicas disponíveis no

CENPES;

• Determinação da dose letal oral e dérmica (DL 50 oral e dérmica) na TECPAR;

• Realização do teste AMES, de mutagenicidade em bactérias, na PETROLABS;

• Determinação da biodegradabilidade dos óleos lubrificantes na EMPA;

• Atualização / complementação das fichas de segurança dos produtos.

Adicionalmente, com base em pesquisa na literatura e em consultas a especialistas no

assunto, foi feito o levantamento dos números de registro dos óleos básicos

PETROBRAS no Chemical Abstracts (CAS number) e no European Inventory of Existing

Commercial Chemical Substances (EINECS number), padronizando-se a forma de

apresentação dos mesmos.

Além dos óleos básicos lubrificantes PETROBRAS, foi incluída no projeto a avaliação do

extrato aromático de neutro pesado REDUC, cinco amostras de intermediários do

processamento dos básicos produzidos na RLAM e o óleo amaciante de fibras (OAF)

LUBNOR.

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2 - DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

2.1 - CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS REDUC, RLAM E LUBNOR

As amostras de óleos básicos REDUC, RLAM e LUBNOR recebidas para caracterização

estão relacionadas no Quadro I, ao lado da codificação interna e do cru de origem.

Também fazem parte do quadro, o extrato aromático de neutro pesado REDUC, cinco

amostras de intermediários do processamento de básicos RLAM e o óleo amaciante de

fibras (OAF), produzido pela LUBNOR.

Os produtos foram avaliados quanto às suas características físico-químicas e de

composição, além das características toxicológicas. A biodegradabilidade de algumas

amostras selecionadas entre os básicos parafínicos também foi avaliada. A lista de

ensaios realizados, com os métodos correspondentes, é apresentada no anexo I.

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Quadro I Informações sobre as Amostras Avaliadas

AMOSTRA AVALIADAS

CODIFICAÇÃO

CRU DE ORIGEM

Produtos REDUC

1 Spindle motor L0871413/00 80% Árabe leve + 20% Medanito

2 Spindle branco L0871414/00 idem

3 Neutro leve L0821412/00 idem

4 Neutro médio L0831415/00 idem

5 Neutro pesado L0841416/00 idem

6 Bright stock L0851417/00 idem

7 Óleo cilindro I L0861421/00 idem

8 Óleo cilindro II L0861422/00 idem

9 Turbina leve L0881419/00 idem

10 Turbina pesado L0891420/00 idem

11 Extrato aromático de NP L0841418/00 idem

Produtos RLAM

12 Neutro leve L0822137/00 Composição A (a)

13 Neutro médio L0832139/00 idem

14 Bright stock L0852140/00 idem

15 Desaparafinado neutro leve RLAM L0190739/00 -

16 Desaparafinado neutro médio RLAM L0200740/00 -

17 Rafinado neutro leve RLAM L0190741/00 -

18 Rafinado neutro médio RLAM L0200742/00 -

19 Desasfaltado bright stock RLAM L0220743/00 -

Produtos LUBNOR

20 NH-10 Fazenda Alegre

21 NH-20 idem

22 NH-140 idem

23 Óleo amaciante de fibras LUBNOR L0170645/01 - (a) Composição A: 18% Água Grande/Miranga, 42% Araçás, 2% Mata de São João, 3% Candeias Extensão (CX), 23% São Sebastião, 12% Candeias/D. João.

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 8

2.1.1. Avaliação das Propriedades Físico-químicas e de Composição

As propriedades físico-químicas levantadas foram as consideradas mais significativas

para caracterizar o produto, fornecendo os dados necessários para a elaboração das

fichas de segurança, a saber: viscosidade, densidade, índice de refração, ponto de fulgor,

ponto de combustão, temperatura de autoignição, peso molecular médio e curva de

destilação.

Como o CENPES é freqüentemente acionado para o fornecimento de dados de pressão

de vapor dos óleos básicos a várias temperaturas, aproveitou-se a oportunidade de

reavaliação dos mesmos para calcular as curvas de pressão de vapor entre 25°C e

275°C, usando um simulador de processo.

Para levantar as características de composição dos produtos, as determinações

realizadas foram as seguintes:

• Teor de enxofre por fluorescência de raios-X;

• Enxofre mercaptídico e nitrogênio básico por potenciometria;

• Nitrogênio total pelo método Kjeldahl;

• Conteúdo de compostos aromáticos pelas seguintes técnicas:

ü Método ndm - ASTM D3238 - cálculo da distribuição de carbonos (aromático,

naftênico e parafínico);

ü Ultravioleta - aromáticos e benzopirenos;

ü Espetrometria de massas - "group type";

ü Distribuição de compostos por cromatografia com fluido supercrítico (SFC).

Uma vez que o conteúdo de compostos aromáticos está diretamente relacionado ao

potencial carcinogênico do produto, deu-se ênfase a esta determinação, realizando-a de

acordo com as diversas técnicas analíticas acima relacionadas.

2.1.2. Avaliação das Características Toxicológicas

No levantamento das características toxicológicas, foram realizados os seguintes testes:

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 9

• Teor de policíclicos aromáticos extraídos por dimetil sulfóxido, pelo método IP-346 -

"Determination of polycyclic aromatics in unused lubricanting base oils and asphaltene

free petroleum fractions - Dimethyl sulphoxide extraction refractive index method";

• Teste de mutagenicidade em bactérias – modified AMES test - ASTM E1687 –

“Standard method for determining carcinogenic potential of virgin base oils in

metalworking fluids";

• DL 50 oral e dérmica.

Os dois primeiros ensaios permitem a classificação dos produtos quanto ao potencial

carcinogênico, enquanto o último fornece informações sobre a toxicidade aguda dos

mesmos.

2.1.3. Avaliação da Biodegradabilidade

A biodegradabilidade de seis amostras selecionadas entre os básicos parafínicos

PETROBRAS foi determinada no Laboratório Federal Suíço para Teste de Materiais e

Pesquisa (EMPA)1, de acordo com o método CEC L-33-A-93 - “Biodegradability of two-

stroke cycle outboard engine oils in water”. Este ensaio é normalmente utilizado por

muitas indústrias de lubrificantes para avaliação desta característica.

Para a classificação dos produtos quanto à biodegradabilidade foi adotada a seguinte

escala, disponível na literatura:

Teste Unidade Classificação

Prontamente biodegradável

Parcialmente biodegradável

Não biodegradável

CEC L-33-A-93 % após 21 dias

>75 40-75 <40

2.2 - LEVANTAMENTO DO CAS NUMBER E DO EINECS NUMBER DOS PRODUTOS

AVALIADOS

As entidades US Toxic Substances Control Act (TSCA) e European Inventory of Existing

Commercial Chemical Substances (EINECCS), com atuações correspondentes nos

Estados Unidos e Europa, auxiliadas por representantes das indústrias de petróleo e por

1Eidgenossische Materialprüfungs und Forschungsanstalt

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 10

grupos governamentais, estabeleceram um quadro de definição dos produtos

intermediários e finais derivados de petróleo.

Neste quadro, cada produto foi definido com base no tipo de cru de origem, na

viscosidade cinemática e no processo de refino a que foi submetido. A viscosidade

cinemática foi utilizada para classificar o óleo como leve, se fosse menor do que 19 cSt a

40 0C, ou pesado, em caso contrário. A cada produto foi dado um número de registro no

Chemical Abstracts Service ("CAS number"), o qual possui um "EINECS number"

correspondente.

Os números de registro no CAS e no EINECS, dos produtos avaliados neste trabalho,

foram levantados por meio de pesquisa na literatura e de consultas a especialistas no

assunto. As publicações utilizadas como base foram os dossiês do CONCAWE sobre

óleos básicos lubrificantes (product dossier nº 97/108) e sobre extrato aromático (product

dossier nº 92/101).

Consultando-se o dossiê nº 97/108, verificou-se que para alguns básicos PETROBRAS

existia um único número de registro que incluía todas as etapas de processo a que o

produto havia sido submetido, enquanto para outros havia necessidade de se utilizar um

número correspondente a cada etapa, se eventualmente se desejasse uma descrição

completa do mesmo.

Para esses casos, de acordo com o Dr. Gary Blackburn (PETROLABS - EUA), a prática

internacional é adotar-se, como número de registro, o número correspondente à etapa

mais severa do processo em termos de conferir ao produto uma utilização mais segura,

isto é, em termos da maior redução do teor de policíclicos aromáticos, sendo a seguinte a

ordem de prioridade: desaromatização > desasfaltação > hidrogenação >

desparafinação/destilação. Se o hidrotratamento estiver incluído entre as etapas de

processo, ele será prioritário em relação à desparafinação / destilação.

No Quadro II são apresentados os números de registro dos produtos PETROBRAS

avaliados (CAS e EINECS number), assim como as definições dos mesmos. Quando

houve necessidade, a orientação do Dr. Blackburn mencionada no parágrafo anterior foi

adotada. Esses dados devem constar das fichas MSDS desses produtos, ao lado das

diversas propriedades levantadas.

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 11

3 – RESULTADOS

Os resultados obtidos na avaliação dos produtos são apresentados nas tabelas I-A a XIX-

A do anexo II. Nos sub-itens a seguir são apresentados os comentários pertinentes a cada

tipo de avaliação.

3.1. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E DE

COMPOSIÇÃO

No que se refere às características físico-químicas e de composição, os dados obtidos

neste trabalho estão de acordo com valores típicos esperados para cada produto.

As curvas de pressão de vapor das amostras avaliadas foram calculadas entre 25 0C e

275 0C, utilizando o simulador de processo PETROX. O modelo termodinâmico adotado

foi o de Grayson-Streed. Os resultados estão reunidos no anexo III, tabelas IB a ...B.

3.2. RESULTADOS TOXICOLÓGICOS 3.2.1. Avaliação do Potencial Carcinogênico

Para a avaliação do aspecto da carcinogenicidade, os resultados foram analisados de

acordo com os princípios europeu e americano, de aceitação internacional, que

estabelecem:

• Critério europeu - por recomendação do CONCAWE, óleos básicos minerais

contendo 3,0% em peso ou mais de substâncias extraídas por DMSO (policíclicos

aromáticos, principalmente), pelo método IP-346, deverão ser comercializados no

mercado europeu com a advertência de que se tratam de produtos potencialmente

carcinogênicos;

• Critério americano - no mercado americano, a prova definitiva para a aceitação de um

produto como não carcinogênico é o teste em animais experimentais (cobaias). No

entanto, o teste de mutagenicidade AMES tem uma aceitação muito boa para a

aprovação de um produto como não carcinogênico. Assim, óleos com índice de

mutagenicidade superior a 1 (IM>1) são classificados como mutagênicos e

potencialmente carcinogênicos.

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 12

Quadro II

CAS Number e EINECS Number de Óleos Básicos Lubrificantes PETROBRAS, do

Extrato Aromático, de Alguns Intermediários RLAM e do Óleo Amaciante de Fibras (OAF)

PRODUTO

Descrição do produto

CAS

EINECS

ÓLEO BÁSICO SPINDLE – PSP 09

Destilado leve de petróleo parafínico,

C15-C30, desaromatizado por solvente,

desparafinado por solvente, hidrogenado

64741-89-5

265-091-3

ÓLEO BÁSICO SPINDLE 70 MP

Destilado leve de petróleo parafínico,

C15-C30, desaromatizado por solvente,

desparafinado por solvente, hidrogenado

64741-89-5

265-091-3

ÓLEO BÁSICO NEUTRO LEVE – PNL-30

(REDUC)

Óleo lubrificante (petróleo parafínico),

C24-C50, desaromatizado por solvente,

desparafinado, hidrogenado

101316-72-7

309-877-7

ÓLEO BÁSICO NEUTRO LEVE – PNL-30

(RLAM)

Óleo lubrificante (petróleo parafínico),

C24-C50, desparafinado, desaromatizado

por solvente, hidrogenado

101316-72-7

309-877-7

ÓLEO BÁSICO TURBINA LEVE – PTL-25

Óleo lubrificante (petróleo parafínico),

C24-C50, desaromatizado por solvente,

desparafinado, hidrogenado

101316-72-7

309-877-7

ÓLEO BÁSICO NEUTRO MÉDIO – PNM-55

(REDUC)

Óleo lubrificante (petróleo parafínico),

C24-C50, desaromatizado por solvente,

desparafinado, hidrogenado

101316-72-7

309-877-7

ÓLEO BÁSICO NEUTRO

MÉDIO – PNM-80

(RLAM)

Óleo lubrificante (petróleo parafínico),

C24-C50, desparafinado, desaromatizado

por solvente, hidrogenado

101316-72-7

309-877-7

ÓLEO BÁSICO NEUTRO PESADO – PNP-95

Destilado pesado de petróleo parafínico,

C20-C50, desaromatizado por solvente,

desparafinado por solvente, hidrogenado

64741-88-4

265-090-8

ÓLEO BÁSICO TURBINA PESADO – PTP-85

Destilado pesado de petróleo parafínico,

C20-C50, desaromatizado por solvente,

desparafinado por solvente, hidrogenado

64741-88-4

265-090-8

ÓLEO BÁSICO BRIGHT STOCK – PBS-33

(REDUC)

Óleo lubrificante (petróleo parafínico),

C>25, desasfaltado por solvente,

desaromatizado por solvente,

desparafinado, hidrogenado

101316-69-2

309-874-0

ÓLEO BÁSICO BRIGHT STOCK – PBS-30

(RLAM)

Óleo lubrificante (petróleo parafínico),

C>25, desasfaltado por solvente,

desparafinado, desaromatizado por

101316-69-2

309-874-0

Page 18: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 13

solvente, hidrogenado

continua

continuação

PRODUTO

Descrição do produto

CAS

EINECS

ÓLEO BÁSICO CILINDRO I

– PCL-45

Óleo residual (petróleo parafínico),

desasfaltado por solvente, desparafinado

por solvente

64741-95-3

265-096-0

ÓLEO BÁSICO CILINDRO II

– PCL-60

Óleo residual (petróleo parafínico),

desasfaltado por solvente, desparafinado

por solvente

64741-95-3

265-096-0

EXTRATO AROMÁTICO DE NEUTRO PESADO

Extrato de processo de extração de

destilado de petróleo parafínico com

solvente, C20-C50 (predominantemente

hidrocarbonetos aromáticos)

64742-04-7

265-103-7

ÓLEO LUBRIFICANTE

BÁSICO NAFTÊNICO

NH-10

Destilado leve de petróleo naftênico,

C15-C30, hidrotratado

64742-53-6

265-156-6

ÓLEO LUBRIFICANTE

BÁSICO NAFTÊNICO

NH-20

Destilado pesado de petróleo naftênico,

C20-C50, hidrotratado

64742-52-5

265-155-0

ÓLEO LUBRIFICANTE

BÁSICO NAFTÊNICO

NH-140

Destilado pesado de petróleo naftênico,

C20-C50, hidrotratado

64742-52-5

265-155-0

ÓLEO AMACIANTE DE

FIBRA

Destilado pesado de petróleo naftênico,

C20-C50

64741-53-3

265-054-1

DESPARAFINADO NEUTRO

LEVE

Destilado pesado de petróleo parafínico,

C20-C50, desparafinado com solvente

64742-65-0

265-169-7

DESPARAFINADO NEUTRO MÉDIO

Destilado pesado de petróleo parafínico,

C20-C50, desparafinado com solvente

64742-65-0

265-169-7

RAFINADO NEUTRO LEVE Destilado pesado de petróleo parafínico,

C20-C50, refinado com solvente

64741-88-4

265-090-8

RAFINADO NEUTRO MÉDIO Destilado pesado de petróleo parafínico,

C20-C50, refinado com solvente

64741-88-4

265-090-8

DESASFALTADO BRIGHT STOCK

Óleo residual de petróleo parafínico,

Page 19: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 14

>C25,desasfaltado por solvente 64741-95-3 265-096-0

É importante observar que os resultados do teste IP-346 dependem da solubilidade do

produto em DMSO. Esta, por sua vez, depende não só da aromaticidade do óleo, como,

ainda, de sua viscosidade (a solubilidade decresce com o aumento da viscosidade) e do

tipo de óleo básico (óleos naftênicos são mais solúveis do que os parafínicos). Como

consequência, este critério vem sendo questionado pelos fabricantes mundiais de óleos

básicos, uma vez que é muito difícil de ser atendido por produtos muito leves,

principalmente os naftênicos, mesmo que sejam produzidos com teores muito baixos de

compostos policíclicos aromáticos.

Adicionalmente, foi observado que óleos pesados como os do tipo cilindro, qpresetam

altos teores de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos e baixos índices de

mutagenicidade. Segundo informação do Dr. Gary Blackburn, este fato levou a União

Européia a isentar derivados de resíduo de vácuo da legislação que utiliza o IP-346 como

critério de classificação de óleos básicos em termos de carcinogenicidade.

As demais técnicas analíticas empregadas, neste trabalho, para determinação do teor de

compostos aromáticos geraram resultados que não são associados a critérios para a

avaliação da carcinogenicidade dos produtos. Esses resultados são utilizados para fins de

acompanhamento das características dos produtos. Sabe-se que o estabelecimento de

um limite para teores desses componentes não é uma tarefa simples, uma vez que os

resultados podem apresentar grandes variações entre si, dependendo da técnica

empregada, e que deveriam apresentar uma boa correlação com os resultados obtidos

através do teste carcinogênico em animais experimentais.

Do conjunto de resultados apresentados nas tabelas I-A a XIX-A, os dados referentes ao

teste AMES, IP-346 e aos diversos ensaios usados para determinação de compostos

aromáticos nas amostras avaliadas foram transcritos para a tabela I. Analisando-se os

dados dessa tabela pode-se verificar que:

• De acordo com o teste AMES (IM>1), nenhum óleo básico parafínico ou naftênico

PETROBRAS deve ser classificado como mutagênico ou potencialmente

carcinogênico.

Page 20: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 15

• Segundo o teste IP-346 (teor do policíclicos aromáticos ≥ 3% peso), em concordância

com o teste AMES, nenhum óleo básico PETROBRAS deve ser classificado como

potencialmente carcinogênico. O óleo cilindro II, com um teor de policíclicos aromáticos

igual a 3,3% peso, está isento de ser classificado como potencialmente carcinogênico,

por se tratar de um derivado de resíduo de vácuo.

• Quanto aos demais produtos avaliados, devem ser classificados como potencialmente

carcinogênicos, tanto de acordo com o teste AMES, quanto com o IP-346, os seguintes

produtos:

ü extrato aromático de neutro pesado REDUC, devido ao seu caráter

acentuadamente aromático;

ü desparafinados neutro leve e neutro médio RLAM, por não terem passado pela

etapa de desaromatização.

Page 21: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvlmento Leopoldo A. Miguez de Mello 16

Tabela I

Resultados Teste AMES, IP-346 e de Ensaios Usados para Determinação de Compostos Aromáticos nas Amostras Avaliadas

AMOSTRA

CODIFICAÇÃO

Índice de mutagenici- dade pelo

teste AMES (IM)

Teor de HPAs pelo

IP-346 (% peso)

CA pela distrib. de

compostos – ndm

(% peso)

Poli-aromáticos

por UV (mmol/100g)

Teor de benzo- pirenos (ppm)

Tri + Tetra- Aromáticos Por Massas

(% vol)

Tri + Poli- Aromáticos

Por SFC (% peso)

Spindle motor L0871413'00 0,34 2,0 7,3 1,5 2 0,4 0,8

Spindle 70 MP L0871414/00 0,15 0,7 2,0 0,4 1 0,1 0,4

Neutro leve REDUC L0821412/00 0 0,8 6,3 1,5 1 0,5 1,0

Neutro leve RLAM L0822137/00 0,51 1,4 5,4 4,0 17 0,6 0,8

Turbina leve L0881419/00 0,11 0,8 3,1 0,5 0 0,1 0,7

Neutro médio REDUC L0831415/00 0,15 0,6 7,8 3,0 8 1,2 1,6

Neutro médio RLAM L0832139/00 0,30 0,7 4,6 2,0 36 2,5 0,8

Neutro pesado L0841416/00 0 0,6 7,2 3,0 38 1,2 2,3

Turbina pesado L0891420/00 0,14 0,5 4,5 1,7 16 0,8 1,5

Bright stock REDUC L0851417/00 0 0,4 8,2 6,7 250 - 4,5

Bright stock RLAM L0852140/00 0,21 0,5 9,0 7,0 640 - 6,6

Cilindro I L0861421/00 0,33 2,4 13,5 19,0 1600 - 13,6

Cilindro II L0861422/00 0,44 3,3 20,5 28,0 3600 - 18,7

Extrato aromático de NP L0841418/00 1,5 14,7 43,6 75,0 4200 - 23,3

NH-10 L0252462/00 0,35 2,3 14,2 3,0 1 0,4 1,3

NH-20 L0241220/00 0,37 2,9 12,4 2,5 4 0,5 1,1

NH-140 L0241124/00 0,44 2,4 13,8 4,0 58 2,2 3,0

Óleo amaciante de fibra L0170645/01 - 13,1 - 25,0 430 6,8 10,2

Desparaf. neutro leve RLAM L0190739/00 2,9 6,5 - - - - 4,7

Desparaf. neutro médio RLAM L0200740/00 1,2 4,9 - - - - 3,9

Rafinado neutro leve RLAM L0190741/00 0,42 1,2 - - - - 1,6

Rafinado neutro médio RLAM L0200742/00 0,28 1,0 - - - - 0,5

Desasfaltado bright stock RLAM L0220743/00 0,14 1,5 - - - - -

Page 22: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvlmento Leopoldo A. Miguez de Mello 17

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CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 19

• O óleo amaciante de fibras (OAF) LUBNOR também deve ser classificado como

potencialmente carcinogênico, segundo o teste IP-346.

• O conteúdo de benzopirenos, substâncias de caráter reconhecidamente carcinogênico,

aumentou com a elevação da viscosidade do produto (neutro pesado > neutro médio >

neutro leve >spindle ou NH-140 > NH-20 > NH-10), e diminui com a severidade do

refino (neutro leve > turbina leve e neutro pesado > turbina pesado). Os básicos

destilados (parafínicos ou naftênicos) apresentaram baixos teores de benzopirenos,

situados entre zero e 38 ppm, para os parafínicos, e 1 ppm e 58 ppm, para os

naftênicos. Nos óleos residuais (bright stock, cilindro I e cilindro II) e no extrato

aromático, os teores foram mais elevados.

3.2.2. Avaliação da Toxidez Aguda

Todos os óleos básicos parafínicos e naftênicos produzidos pela PETROBRAS foram

submetidos ao teste de Dose Letal 50 Oral e Dérmica, além do extrato aromático de

neutro pesado REDUC.

Os resultados obtidos para todos os produtos avaliados foram os seguintes:

• DL 50 oral – superior a 6000 mg/kg (machos e fêmeas)

• DL 50 dérmica – superior a 12000 mg/kg (machos e fêmeas)

Tanto os dados obtidos por administração das amostras por via oral quanto por via

dérmica evidenciaram a baixa toxidez aguda dos produtos avaliados.

3.2.3. Avaliação da Biodegradabilidade

A biodegradabilidade de oito amostras selecionadas dentre os básicos produzidos pela

REDUC e RLAM foi determinada segundo o ensaio CEC L-33-A-93, realizado na EMPA

(Suíça).

Este método se baseia na medida relativa da diminuição da intensidade de uma banda de

absorção no infravermelho atribuída a hidrocarboneto. A diminuição desta banda é

ocasionada pelo consumo do óleo lubrificante por bactérias mantidas em condições

controladas de ensaio, durante 21 dias.

Page 25: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 20

Os básicos selecionados para o teste foram o spindle 70 MP, neutro leve, turbina leve,

neutro médio, neutro pesado e bright stock produzidos pela REDUC, e o neutro médio e

bright stock produzidos pela RLAM. Os resultados obtidos são apresentados na tabela

II.

A análise dos dados da tabela permite as seguintes observações:

• De acordo com o critério adotado (>75%: prontamente biodegradável; 40% a 75%:

parcialmente biodegradável; <40%: não biodegradável), dentre os básicos

PETROBRAS avaliados neste trabalho, o neutro médio RLAM pode ser classificado

como prontamente biodegradável, com um percentual de biodegradabilidade de 76%,

enquanto o bright stock REDUC, com um resultado correspondente a 39%, situou-se

ligeiramente abaixo do limite inferior da faixa de classificação de produtos como

parcialmente biodegradáveis.

• Ainda de acordo com o mesmo critério, os demais básicos avaliados (spindle 70 MP,

neutro leve REDUC, turbina leve, neutro médio REDUC, neutro pesado e bright stock RLAM), devem ser classificados como parcialmente biodegradáveis.

Tabela II Resultados de Biodegradabilidade de Básicos REDUC e RLAM

PRODUTO

CODIFICAÇÂO

BIODEGRADABILIDADE

(%) Spindle 70 MP L0871414/00 73

Neutro Leve REDUC L0821412/00 72

Turbina Leve L0881419/00 71

Neutro Médio REDUC L0831415/00 63

Neutro Médio RLAM L0832139/00 76

Neutro Pesado L0841416/00 68

Bright Stock REDUC L0851417/00 39

Bright Stock RLAM L0852140/00 44 Critério: > 75%: prontamente biodegradável; 40% a 75%: parcialmente biodegradável; < 40%: não biodegradável. Dentro do cenário mundial de maior proteção ao meio ambiente, a biodegradabilidade de

óleos lubrificantes é um requisito que ainda pode ser considerado relativamente novo,

Page 26: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 21

impondo-se, principalmente, na Europa para aplicações passíveis de contaminação de

solos e de ambientes aquáticos.

Desta forma, nas fichas de Segurança de Produtos Químicos de empresas internacionais,

ainda são poucas as inclusões de resultados da avaliação efetiva da biodegradabilidade,

e, quando ocorrem, referem-se principalmente à contaminação aquática.

4 – CONCLUSÕES

As principais conclusões resultantes desse trabalho foram as seguintes:

• Tanto de acordo com o teste AMES (IM>1), quanto com o IP- 346 (teor de policíclicos

aromáticos ≥ 3% peso), nenhum óleo básico parafínico ou naftênico produzido pela

PETROBRAS deve ser classificado como mutagênico ou potencialmente

carcinogênico.

• O óleo cilindro II, que apresentou um teor de policíclicos aromáticos igual a 3,3 % peso

segundo o IP-346, está isento de ser classificado como produto potencialmente

carcinogênico, por se tratar de um derivado de resíduo de vácuo.

• Quanto aos demais produtos avaliados, devem ser classificados como potencialmente

carcinogênicos o extrato aromático de neutro pesado REDUC, os desparafinados

neutro leve e neutro médio RLAM e o óleo amaciante de fibras OAF, produzido pela

LUBNOR, informação que deve ser repassada ao mercado, por meio das fichas de

segurança de produtos químicos (MSDS).

• No que se refere à toxidez aguda, os dados gerados nos testes de Dose Letal 50 Oral

e Dérmica (DL 50) indicaram que todos os óleos básicos PETROBRAS e o extrato

aromático de neutro pesado REDUC apresentam uma toxidez aguda muito baixa.

• Quanto à biodegradabilidade, de acordo com o critério adotado (>75%: prontamente

biodegradável; 40% a 75%: parcialmente biodegradável; <40%: não biodegradável), o

neutro médio RLAM, com um resultado igual a 76%, pode ser classificado como

prontamente biodegradável, enquanto o óleo residual bright stock REDUC, com um

resultado correspondente a 39%, situou-se ligeiramente abaixo do limite inferior da

faixa de classificação de produtos como parcialmente biodegradáveis.

• Ainda quanto à biodegradabilidade, os demais básicos avaliados (spindle 70 MP,

neutro leve REDUC, turbina leve, neutro médio REDUC, neutro pesado e bright stock

RLAM) devem ser classificados como parcialmente biodegradáveis.

Page 27: Basicos Petrobras

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ANEXO I

MÉTODOS DE ENSAIO UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS

ENSAIOS

MÉTODO

Cor ASTM ASTM D1500

Viscosidade cinemática ASTM D445

Índice de viscosidade ASTM D2270

Densidade a 20/4ºC ASTM 4052

Índice de refração a 20ºC ASTM 1218

Peso molecular ASTM D2502 mod.

Destilação simulada em alta temperatura (CG) HT-750

Ponto de fulgor ASTM D92

Ponto de combustão ASTM D92

Temperatura de autoignição ASTM E659

Distribuição de carbonos - método ndm ASTM D3238

Enxofre (FRX) ASTM D2622

Enxofre mercaptídico PETROBRAS N-1380 / UOP 163

Nitrogênio total, Kjeldahl PETROBRAS N-1187-A

Nitrogênio básico PETROBRAS N-2373

Água, Karl Fischer ASTM 1744/92

Aromáticos por UV (IFP) QM

Teor de benzopirenos QM

Distribuição de compostos por espectrometria de massas

Group type analysis - QM

Distribuição de compostos (SFC) QM

Teor de poliaromáticos - extração com dimetil sulfóxido (DMSO)

IP-346

Índice de mutagenicidade, AMES test ASTM E1687

DL 50 oral IE LATO / 022 - TECPAR

DL 50 dérmica IE LATO / 022 - TECPAR

Biodegradabilidade CEC L-33-A-93

Page 28: Basicos Petrobras

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ANEXO II

TABELAS CONTENDO RESULTADOS DAS SEGUINTES AVALIAÇÕES:

• FÍSICO-QUÍMICA E DE DESEMPENHO • COMPOSIÇÃO QUÍMICA • TOXICOLÓGICA • BIODEGRADABILIDADE

Page 29: Basicos Petrobras

Tabela I-A

Resultados da Avaliação do Óleo Básico Spindle REDUC

ENSAIOS (a)

SPINDLE REDUC

Codificação L0871413/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L 0,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 9,896

- 100ºC 2,610

Índice de viscosidade 93

Densidade a 20/4ºC 0,8506

Índice de refração a 20ºC 1,4719

Peso molecular 298

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 252

05/10 293/307

20/30 324/338

40/50 349/359

60/70 369/379

80/90 390/408

95/PFE 424/469

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 168

Ponto de combustão,ºC 200

Temperatura de autoignição, °C 240

Enxofre, FRX, % peso 0,21

Enxofre mercaptídico, ppm 7,0

Nitrogênio total, ppm < 70

Nitrogênio básico, ppm 23

Teor de água, Karl Fischer, ppm 60

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 7,3

- Carbono naftênico 28,1

- Carbono parafínico 64,6 continua

Page 30: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

SPINDLE REDUC

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 32

- Diaromáticos 5,7

- Poliaromáticos 1,5

- Totais 39

Teor de benzopirenos, ppm 2

Espectrometria de massas (Group Type analysis), %v

Saturados

84,6

Parafínicos 37,4

Naftênicos 47,2

Aromáticos 14,2

Monoaromáticos 12,3

Alquilbenzenos 8,6

Benzocicloparafinas 2,6

Benzodicicloparafinas 1,1

Diaromáticos 1,6

Triaromáticos 0,3

Tetraaromáticos 0,1

Sulfurados 1,2

Tiofenos 0,1

Benzotiofenos 0,5

Dibenzotiofenos 0,6

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 79,0

Aromáticos 21,0

Monoaromáticos 15,4

Diaromáticos 4,8

Triaromáticos 0,7

Poliaromáticos < 0,5 (0,1)

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 1,99

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,34

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 31: Basicos Petrobras

Tabela II-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico Spindle 70 MP

ENSAIOS (a)

SPINDLE 70 MP

Codificação L0871414/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L 0,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 13,30

- 100ºC 3,198

Índice de viscosidade 104

Densidade a 20/4ºC 0,8413

Índice de refração a 20ºC 1,4658

Peso molecular 334

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 288

05/10 330/344

20/30 358/368

40/50 377/386

60/70 394/402

80/90 412/425

95/PFE 436/467

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 182

Ponto de combustão,ºC 226

Temperatura de autoignição, °C 246

Enxofre, FRX, % peso 0,068

Enxofre mercaptídico, ppm < 1,0

Nitrogênio total, ppm < 70

Nitrogênio básico, ppm < 2,0

Teor de água, Karl Fischer, ppm 95

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 2,0

- Carbono naftênico 28,2

- Carbono parafínico 69,8 continua

Page 32: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

SPINDLE 70 MP

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 12

- Diaromáticos 1,1

- Poliaromáticos 0,4

- Totais 14

Teor de benzopirenos, ppm 1

Espectrometria de massas, (Group Type analysis), %v

Saturados

93,7

Parafínicos 41,8

Naftênicos 51,9

Aromáticos 6,0

Monoaromáticos 5,5

Alquilbenzenos 3,9

Benzocicloparafinas 1,2

Benzodicicloparafinas 0,4

Diaromáticos 0,4

Triaromáticos 0,1

Tetraaromáticos 0,0

Sulfurados 0,4

Tiofenos 0,0

Benzotiofenos 0,1

Dibenzotiofenos 0,2

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 92,0

Aromáticos 8,0

Monoaromáticos 6,4

Diaromáticos 1,3

Triaromáticos < 0,5 (0,2)

Poliaromáticos < 0,5 (0,2)

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 0,68

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,15

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 33: Basicos Petrobras

Tabela III-A

Resultados da Avaliação do Óleo Básico Neutro Leve REDUC

ENSAIOS (a)

NEUTRO LEVE REDUC

Codificação L0821412/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L 0,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 29,52

- 100ºC 5,097

Índice de viscosidade 100

Densidade a 20/4ºC 0,8680

Índice de refração a 20ºC 1,4800

Peso molecular 395

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 311

05/10 362/378

20/30 396/408

40/50 418/426

60/70 435/443

80/90 452/464

95/PFE 472/500

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 218

Ponto de combustão, ºC 254

Temperatura de autoignição, °C 334

Enxofre, FRX, % peso 0,33

Enxofre mercaptídico, ppm 14

Nitrogênio total, ppm < 70

Nitrogênio básico, ppm 35

Teor de água, Karl Fischer, ppm 105

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 6,3

- Carbono naftênico 27,4

- Carbono parafínico 66,3 continua

Page 34: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

NEUTRO LEVE REDUC

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 30

- Diaromáticos 5,4

- Poliaromáticos 1,5

- Totais 37

Teor de benzopirenos, ppm 1

Espectrometria de massas (Group Type), %v

Saturados

81,1

Parafínicos 28,2

Naftênicos 52,9

Aromáticos 17,5

Monoaromáticos 16,1

Alquilbenzenos 11,2

Benzocicloparafinas 3,7

Benzodicicloparafinas 1,2

Diaromáticos 0,7

Triaromáticos 0,3

Tetraaromáticos 0,2

Sulfurados 1,4

Tiofenos 0,2

Benzotiofenos 0,9

Dibenzotiofenos 0,3

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 76,8

Aromáticos 23,2

Monoaromáticos 16,8

Diaromáticos 5,4

Triaromáticos 0,8

Poliaromáticos < 0,5 (0,2)

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 0,83

Índice de mutagenicidade, AMES test 0

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 35: Basicos Petrobras

Tabela IV-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico Neutro Leve RLAM

ENSAIOS (a)

NEUTRO LEVE RLAM

Codificação L0822137/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L1,0

Viscosidade, cSt

- 40ºC 32,34

- 100ºC 5,424

Índice de viscosidade 101

Densidade a 20/4ºC 0,8664

Índice de refração a 20ºC 1,4790

Peso molecular 406

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 334

05/10 370/383

20/30 399/411

40/50 420/428

60/70 436/444

80/90 435/466

95/PFE 477/518

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 216

Ponto de combustão,ºC 258

Temperatura de autoignição, °C 327

Enxofre, FRX, % peso 0,026

Enxofre mercaptídico, ppm < 2,0

Nitrogênio total, ppm 195

Nitrogênio básico, ppm 61

Teor de água, Karl Fischer, ppm 95

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 5,4

- Carbono naftênico 28,1

- Carbono parafínico 66,5 continua

Page 36: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

NEUTRO LEVE RLAM

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 20

- Diaromáticos 7

- Poliaromáticos 3,7

- Totais 31

Teor de benzopirenos, ppm 17

Espectrometria de massas (Group Type analysis), %v

Saturados

91,5

Parafínicos 30,9

Naftênicos 60,6

Aromáticos 8,4

Monoaromáticos 5,9

Alquilbenzenos 3,0

Benzocicloparafinas 1,9

Benzodicicloparafinas 1,0

Diaromáticos 1,8

Triaromáticos 0,6

Tetraaromáticos 0,0

Sulfurados 0,1

Tiofenos 0,0

Benzotiofenos 0,1

Dibenzotiofenos 0,0

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 86,2

Aromáticos 13,8

Monoaromáticos 8,7

Diaromáticos 4,3

Triaromáticos 0,7

Poliaromáticos <0,5 (0,1)

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 1,43

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,51

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 37: Basicos Petrobras

Tabela V-A

Resultados da Avaliação do Óleo Básico Turbina Leve REDUC

ENSAIOS (a)

TURBINA LEVE REDUC

Codificação L0881419/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L 0,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 26,83

- 100ºC 4,895

Índice de viscosidade 105

Densidade a 20/4ºC 0,8587

Índice de refração a 20ºC 1,4744

Peso molecular 395

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 318

05/10 363/378

20/30 397/408

40/50 418/426

60/70 434/442

80/90 452/464

95/PFE 473/516

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 202

Ponto de combustão,ºC 248

Temperatura de autoignição, °C 332

Enxofre, FRX, % peso 0,20

Enxofre mercaptídico, ppm 9,0

Nitrogênio total, ppm < 70

Nitrogênio básico, ppm < 2

Teor de água, Karl Fischer, ppm 105

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 3,1

- Carbono naftênico 28,5

- Carbono parafínico 68,4 continua

Page 38: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

TURBINA LEVE REDUC

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 18

- Diaromáticos 2,2

- Poliaromáticos 0,5

- Totais 21

Teor de benzopirenos, ppm 0

Espectrometria de massas (Group Type), %v

Saturados

89,4

Parafínicos 32,3

Naftênicos 57,1

Aromáticos 10,0

Monoaromáticos 9,3

Alquilbenzenos 6,1

Benzocicloparafinas 2,3

Benzodicicloparafinas 0,9

Diaromáticos 0,6

Triaromáticos 0,1

Tetraaromáticos 0,0

Sulfurados 0,7

Tiofenos 0,1

Benzotiofenos 0,4

Dibenzotiofenos 0,2

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 85,6

Aromáticos 14,4

Monoaromáticos 11,0

Diaromáticos 2,7

Triaromáticos 0,5

Poliaromáticos < 0,5 (0,2)

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 0,78

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,11

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 39: Basicos Petrobras

Tabela VI-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico Neutro Médio REDUC

ENSAIOS (a)

NEUTRO MÉDIO REDUC

Codificação L0831415/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L 1,0

Viscosidade, cSt

- 40ºC 47,71

- 100ºC 6,878

Índice de viscosidade 99

Densidade a 20/4ºC 0,8779

Índice de refração a 20ºC 1,4854

Peso molecular 440

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 300

05/10 380/399

20/30 420/433

40/50 444/452

60/70 461/468

80/90 476/486

95/PFE 493/519

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 232

Ponto de combustão, ºC 278

Temperatura de autoignição, °C 345

Enxofre, FRX, % peso 0,50

Enxofre mercaptídico, ppm 19

Nitrogênio total, ppm 127

Nitrogênio básico, ppm 72

Teor de água, Karl Fischer, ppm 100

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 7,8

- Carbono naftênico 26,0

- Carbono parafínico 66,2 continua

Page 40: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

NEUTRO MÉDIO REDUC

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 32

- Diaromáticos 8,2

- Poliaromáticos 3,0

- Totais 44

Teor de benzopirenos, ppm 8

Espectrometria de massas (Group Type), %v

Saturados

75,7

Parafínicos 22,8

Naftênicos 52,9

Aromáticos 21,7

Monoaromáticos 19,3

Alquilbenzenos 13,1

Benzocicloparafinas 4,6

Benzodicicloparafinas 1,6

Diaromáticos 1,1

Triaromáticos 0,8

Tetraaromáticos 0,4

Sulfurados 2,7

Tiofenos 0,2

Benzotiofenos 1,7

Dibenzotiofenos 0,7

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 72,1

Aromáticos 27,9

Monoaromáticos 18,4

Diaromáticos 7,9

Triaromáticos 1,3

Poliaromáticos < 0,5 (0,3)

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 0,60

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,15

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 41: Basicos Petrobras

Tabela VII-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico Neutro Médio RLAM

ENSAIOS (a)

NEUTRO MÉDIO RLAM

Codificação L0832139/00

Aparência Límpida

Cor ASTM L1,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 69,05

- 100ºC 8,759

Índice de viscosidade 99

Densidade a 20/4ºC 0,8736

Índice de refração a 20ºC 1,4822

Peso molecular 480

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 360

05/10 410/428

20/30 446/458

40/50 468/476

60/70 485/493

80/90 501/513

95/PFE 522/557

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 244

Ponto de combustão,ºC 288

Temperatura de autoignição, °C 358

Enxofre, FRX, % peso 0,021

Enxofre mercaptídico, ppm < 2,0

Nitrogênio total, ppm 171

Nitrogênio básico, ppm 52

Teor de água, Karl Fischer, ppm 120

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 4,6

- Carbono naftênico 28,1

- Carbono parafínico 67,3 continua

Page 42: Basicos Petrobras
Page 43: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

NEUTRO MÉDIO RLAM

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 21

- Diaromáticos 6

- Poliaromáticos 2

- Totais 29

Teor de benzopirenos, ppm 36

Espectrometria de massas (Group Type analysis), %v

Saturados

88,1

Parafínicos 25,2

Naftênicos 62,9

Aromáticos 11,4

Monoaromáticos 8,6

Alquilbenzenos 4,3

Benzocicloparafinas 3,1

Benzodicicloparafinas 1,2

Diaromáticos 2,1

Triaromáticos 0,4

Tetraaromáticos 0,3

Sulfurados 0,5

Tiofenos 0,0

Benzotiofenos 0,3

Dibenzotiofenos 0,2

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 83,8

Aromáticos 16,2

Monoaromáticos 11,1

Diaromáticos 4,3

Triaromáticos 0,6

Poliaromáticos < 0,5 (0,2)

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 0,69

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,30

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 44: Basicos Petrobras

Tabela VIII-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico Neutro Pesado REDUC

ENSAIOS (a)

NEUTRO PESADO REDUC

Codificação L0841416/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L 1,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 95,49

- 100ºC 10,81

Índice de viscosidade 96

Densidade a 20/4ºC 0,8832

Índice de refração a 20ºC 1,4879

Peso molecular 515

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 349

05/10 402/422

20/30 446/465

40/50 478/490

60/70 500/512

80/90 526/552

95/PFE 588/694

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 256

Ponto de combustão, ºC 290

Temperatura de autoignição, °C 355

Enxofre, FRX, % peso 0,49

Enxofre mercaptídico, ppm 19

Nitrogênio total, ppm 114

Nitrogênio básico, ppm 75

Teor de água, Karl Fischer, ppm 110

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 7,2

- Carbono naftênico 25,4

- Carbono parafínico 67,4 continua

Page 45: Basicos Petrobras

continuação ENSAIOS (a)

NEUTRO PESADO REDUC

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 31

- Diaromáticos 7,1

- Poliaromáticos 3,0

- Totais 41

Teor de benzopirenos, ppm 38

Espectrometria de massas (Group Type analysis), %v

Saturados

75,6

Parafínicos 18,9

Naftênicos 56,7

Aromáticos 21,8

Monoaromáticos 19,9

Alquilbenzenos 13,3

Benzocicloparafinas 5,0

Benzodicicloparafinas 1,6

Diaromáticos 0,6

Triaromáticos 0,6

Tetraaromáticos 0,6

Sulfurados 2,6

Tiofenos 0,3

Benzotiofenos 1,6

Dibenzotiofenos 0,8

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 70,2

Aromáticos 29,8

Monoaromáticos 18,8

Diaromáticos 8,6

Triaromáticos 1,6

Poliaromáticos 0,7

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 0,60

Índice de mutagenicidade, AMES test 0

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 46: Basicos Petrobras

Tabela IX-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico Turbina Pesado REDUC

ENSAIOS (a)

TURBINA PESADO REDUC

Codificação L0891420/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L 1,0

Viscosidade, cSt

- 40ºC 84,10

- 100ºC 10,14

Índice de viscosidade 101

Densidade a 20/4ºC 0,8756

Índice de refração a 20ºC 1,4832

Peso molecular 512

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 344

05/10 415/436

20/30 461/475

40/50 485/494

60/70 503/512

80/90 522/537

95/PFE 549/586

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 254

Ponto de combustão,ºC 300

Temperatura de autoignição, °C 360

Enxofre, FRX, % peso 0,36

Enxofre mercaptídico, ppm 16

Nitrogênio total, ppm 71

Nitrogênio básico, ppm 48

Teor de água, Karl Fischer, ppm 105

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 4,5

- Carbono naftênico 26,7

- Carbono parafínico 68,8 continua

Page 47: Basicos Petrobras
Page 48: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

TURBINA PESADO REDUC

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 23

- Diaromáticos 4,3

- Poliaromáticos 1,7

- Totais 29

Teor de benzopirenos, ppm 16

Espectrometria de massas (Group Type), %v

Saturados

80,4

Parafínicos 19,6

Naftênicos 60,8

Aromáticos 17,8

Monoaromáticos 16,6

Alquilbenzenos 11,1

Benzocicloparafinas 4,1

Benzodicicloparafinas 1,4

Diaromáticos 0,3

Triaromáticos 0,4

Tetraaromáticos 0,4

Sulfurados 1,8

Tiofenos 0,3

Benzotiofenos 1,3

Dibenzotiofenos 0,2

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 78,5

Aromáticos 21,5

Monoaromáticos 15,0

Diaromáticos 5,1

Triaromáticos 0,9

Poliaromáticos 0,6

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 0,48

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,14

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 49: Basicos Petrobras

Tabela X-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico Bright Stock REDUC

ENSAIOS (a)

BRIGHT STOCK REDUC

Codificação L0851417/00

Aparência Turvo

Cor ASTM L 4,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 471,9

- 100ºC 31,33

Índice de viscosidade 97

Densidade a 20/4ºC 0,8995

Índice de refração a 20ºC 1,4971

Peso molecular 698

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 402

05/10 482/502

20/30 526/544

40/50 562/578

60/70 594/613

80/90 635/667

95/PFE 692/737

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 300

Ponto de combustão,ºC 336

Temperatura de autoignição, °C 418

Enxofre, FRX, % peso 0,93

Enxofre mercaptídico, ppm 28

Nitrogênio total, ppm 323

Nitrogênio básico, ppm 208

Teor de água, Karl Fischer, ppm 130

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 8,2

- Carbono naftênico 22,9

- Carbono parafínico 68,8 continua

Page 50: Basicos Petrobras
Page 51: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

BRIGHT STOCK REDUC

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 30

- Diaromáticos 10

- Poliaromáticos 6,7

- Totais 47

Teor de benzopirenos, ppm 250

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 52,4

Aromáticos 38,3

Monoaromáticos 20,4

Diaromáticos 13,4

Triaromáticos 3,0

Poliaromáticos 1,5

Polares 9,3

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 0,44

Índice de mutagenicidade, AMES test 0

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 52: Basicos Petrobras

Tabela XI-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico Bright Stock RLAM

ENSAIOS (a)

BRIGHT STOCK RLAM

Codificação L0852140/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L 5,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 391,6

- 100ºC 27,70

Índice de viscosidade 97

Densidade a 20/4ºC 0,8934

Índice de refração a 20ºC 1,4952

Peso molecular 678

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 382

05/10 456/489

20/30 524/550

40/50 574/598

60/70 627/664

80/90 -/-

95/PFE -/750

Rec. 78

Ponto de fulgor,ºC 290

Ponto de combustão,ºC 332

Temperatura de autoignição, °C 404

Enxofre, FRX, % peso 0,049

Enxofre mercaptídico, ppm < 2,0

Nitrogênio total, ppm 968

Nitrogênio básico, ppm 409

Teor de água, Karl Fischer, ppm 150

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 9,0

- Carbono naftênico 22,0

- Carbono parafínico 69,0 continua

Page 53: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

BRIGHT STOCK RLAM

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 30

- Diaromáticos 11

- Poliaromáticos 7,3

- Totais 48

Teor de benzopirenos, ppm 640

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 62,3

Aromáticos 37,7

Monoaromáticos 17,7

Diaromáticos 13,4

Triaromáticos 3,8

Poliaromáticos 2,8

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 0,51

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,21

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 54: Basicos Petrobras

Tabela XII-A

Resultados da Avaliação do Óleo Básico Cilindro I REDUC

ENSAIOS (a)

CILINDRO I REDUC

Codificação L0861421/00

Aparência Turvo

Cor ASTM D 8,0

Viscosidade, cSt

- 40ºC 841,0

- 100ºC 40,65

Índice de viscosidade 84

Densidade a 70/4ºC 0,8931

Índice de refração a 70ºC 1,4951

Densidade a 20/4ºC -

Índice de refração a 20ºC -

Peso molecular 687

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 402

05/10 481/500

20/30 525/544

40/50 562/580

60/70 599/622

80/90 652/712

95/PFE -/750

Rec. 92,3

Ponto de fulgor,ºC 314

Ponto de combustão, ºC 358

Temperatura de autoignição, °C 416

Enxofre, FRX, % peso 1,91

Enxofre mercaptídico, ppm 53

Nitrogênio total, ppm 774

Nitrogênio básico, ppm 454

Teor de água, Karl Fischer, ppm -

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 13,5

- Carbono naftênico 17,8

- Carbono parafínico 68,7 continua

Page 55: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

CILINDRO I

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 36

- Diaromáticos 19

- Poliaromáticos 19

- Totais 74

Teor de benzopirenos, ppm 1600

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 43,5

Aromáticos 56,5

Monoaromáticos 21,0

Diaromáticos 21,8

Triaromáticos 7,7

Poliaromáticos 5,9

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 2,4

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,33

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 56: Basicos Petrobras

Tabela XIII-A

Resultados da Avaliação do Óleo Básico Cilindro II REDUC

ENSAIOS (a)

CILINDRO II REDUC

Codificação L0861422/00

Aparência Turvo

Cor ASTM D 8,0

Viscosidade, cSt

- 40ºC (calculado) 2037

- 100ºC 64,10

Índice de viscosidade 76

Densidade a 70/4ºC 0,9126

Índice de refração a 70ºC 1,5106

Peso molecular 728

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 325

05/10 391/477

20/30 502/532

40/50 557/580

60/70 604/631

80/90 662/704

95/PFE -/750

Rec. 87

Ponto de fulgor,ºC 322

Ponto de combustão,ºC 364

Temperatura de autoignição, °C 419

Enxofre, FRX, % peso 2,40

Enxofre mercaptídico, ppm 59

Nitrogênio total, % peso 0,16

Nitrogênio básico, ppm 580

Teor de água, Karl Fischer, ppm -

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 20,5

- Carbono naftênico 10,1

- Carbono parafínico 69,4 continua

Page 57: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

CILINDRO II REDUC

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 38

- Diaromáticos 25

- Poliaromáticos 28

- Totais 91

Teor de benzopirenos, ppm 3600

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 36,9

Aromáticos 64,1

Monoaromáticos 20,1

Diaromáticos 24,4

Triaromáticos 10,0

Poliaromáticos 8,7

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 3,3

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,44

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 58: Basicos Petrobras

Tabela XIV-A

Avaliação do Extrato Aromático de Neutro Pesado REDUC

ENSAIOS (a)

EXTRATO AROMÁTICO REDUC

Codificação L0841418/00

Viscosidade, cSt

- 40ºC (calculado) 1359

- 100ºC 28,14

Índice de viscosidade <0

Densidade a 70/4ºC 0,9782

Índice de refração a 70ºC 1,5573

Peso molecular 424

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 330

05/10 394/416

20/30 440/455

40/50 467/477

60/70 486/496

80/90 506/520

95/PFE 531/566

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 256

Ponto de combustão, ºC 304

Temperatura de autoignição, °C 414

Enxofre, FRX, % peso 2,39

Enxofre mercaptídico, ppm 139

Nitrogênio total, ppm 2600

Nitrogênio básico, ppm 716

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 43,6

- Carbono naftênico 9,1

- Carbono parafínico 47,4 continua

Page 59: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

EXTRATO AROMÁTICO REDUC

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 59

- Diaromáticos 54

- Poliaromáticos 75

- Totais 188

Teor de benzopirenos, ppm 4200

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 9,9

Aromáticos 17,3

Monoaromáticos 31,2

Diaromáticos 14,0

Triaromáticos 9,3

Polares 18,3

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 14,74

Índice de mutagenicidade, AMES test 1,5

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 60: Basicos Petrobras

Tabela XV-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico NH-10 LUBNOR

ENSAIOS (a)

NH-10 BACHAQUERO

Codificação L0252462/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L0,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 10,31

- 100ºC 2,414

Índice de viscosidade 21

Densidade a 20/4ºC 0,8952

Índice de refração a 20ºC 1,4930

Peso molecular 266

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 206

05/10 245/260

20/30 281/296

40/50 309/321

60/70 334/348

80/90 364/386

95/PFE 405/447

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 138

Ponto de combustão,ºC 170

Temperatura de autoignição, °C 242

Enxofre, FRX, % peso 0,08

Enxofre mercaptídico, ppm <2,0

Nitrogênio total, ppm <70

Nitrogênio básico, ppm <2

Teor de água, Karl Fischer, ppm 75

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 14,2

- Carbono naftênico 43,1

- Carbono parafínico 42,7 continua

Page 61: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

NH-10 BACHAQUERO

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 82

- Diaromáticos 6

- Poliaromáticos 3

- Totais 91

Teor de benzopirenos, ppm 1,0

Espectrometria de massas (Group Type analysis), %v

Saturados

78,3

Parafínicos 5,4

Naftênicos 72,9

Aromáticos 20,8

Monoaromáticos 16,1

Alquilbenzenos 6,0

Benzocicloparafinas 5,7

Benzodicicloparafinas 4,4

Diaromáticos 4,3

Triaromáticos 0,4

Tetraaromáticos 0

Sulfurados 0,9

Tiofenos 0,1

Benzotiofenos 0,3

Dibenzotiofenos 0,5

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 66,0

Aromáticos 34,0

Monoaromáticos 21,0

Diaromáticos 11,7

Triaromáticos 1,2

Poliaromáticos <0,5 (0,1)

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 3,64

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,35

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 62: Basicos Petrobras

Tabela XVI-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico NH-20 LUBNOR

ENSAIOS (a)

NH-20 BACHAQUERO

Codificação L0241220/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L0,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 21,92

- 100ºC 3,668

Índice de viscosidade <0

Densidade a 20/4ºC 0,9016

Índice de refração a 20ºC 1,4956

Peso molecular 307

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 207

05/10 272/292

20/30 314/331

40/50 345/358

60/70 371/384

80/90 400/418

95/PFE 432/466

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 168

Ponto de combustão,ºC 190

Temperatura de autoignição, °C 253

Enxofre, FRX, % peso 0,04

Enxofre mercaptídico, ppm 2,0

Nitrogênio total, ppm 253

Nitrogênio básico, ppm 8

Teor de água, Karl Fischer, ppm 95

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 12,4

- Carbono naftênico 42,8

- Carbono parafínico 44,8 continua

Page 63: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

NH-20 BACHAQUERO

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 80

- Diaromáticos 6,6

- Poliaromáticos 2,5

- Totais 89

Teor de benzopirenos, ppm 4

Espectrometria de massas (Group Type analysis), %v

Saturados

82,0

Parafínicos 16,8

Naftênicos 65,2

Aromáticos 17,5

Monoaromáticos 13,0

Alquilbenzenos 4,3

Benzocicloparafinas 5,0

Benzodicicloparafinas 3,7

Diaromáticos 4,0

Triaromáticos 0.4

Tetraaromáticos 0,1

Sulfurados 0,5

Tiofenos 0,1

Benzotiofenos 0,2

Dibenzotiofenos 0,2

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 68,0

Aromáticos 32,0

Monoaromáticos 20,3

Diaromáticos 10,6

Triaromáticos 1,0

Poliaromáticos 0,1

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 3,0

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,37

DL 50 oral, mg/kg > 6000

DL 50 dérmica, mg/kg > 12000 (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 64: Basicos Petrobras

Tabela XVII-A Resultados da Avaliação do Óleo Básico NH-140 LUBNOR

ENSAIOS (a)

NH-140 BACHAQUERO

Codificação L0241124/00

Aparência Límpido

Cor ASTM L1,5

Viscosidade, cSt

- 40ºC 143,6

- 100ºC 9,993

Índice de viscosidade 6

Densidade a 20/4ºC 0,9180

Índice de refração a 20ºC 1,5058

Peso molecular 392

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE 271

05/10 330/354

20/30 382/402

40/50 417/430

60/70 442/456

80/90 470/490

95/PFE 506/547

Rec. 100

Ponto de fulgor,ºC 204

Ponto de combustão,ºC 250

Temperatura de autoignição, °C 350

Enxofre, FRX, % peso 0,09

Enxofre mercaptídico, ppm 2,0

Nitrogênio total, ppm 181

Nitrogênio básico, ppm 28

Teor de água, Karl Fischer, ppm 90

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático 13,8

- Carbono naftênico 38,4

- Carbono parafínico 47,8 continua

Page 65: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

NH-140 BACHAQUERO

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100 g

- Monoaromáticos 72

- Diaromáticos 10

- Poliaromáticos 4

- Totais 86

Teor de benzopirenos, ppm 58

Espectrometria de massas (Group Type analysis), %v

Saturados

69,0

Parafínicos 2,3

Naftênicos 66,7

Aromáticos 29,7

Monoaromáticos 21,3

Alquilbenzenos 9,0

Benzocicloparafinas 7,0

Benzodicicloparafinas 5,3

Diaromáticos 6,2

Triaromáticos 1,5

Tetraaromáticos 0,7

Sulfurados 1,3

Tiofenos 0,1

Benzotiofenos 0,6

Dibenzotiofenos 0,6

Distribuição de compostos por SFC, %peso

Saturados 60,3

Aromáticos 39,7

Monoaromáticos 23,0

Diaromáticos 13,7

Triaromáticos 2,2

Poliaromáticos 0,8

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 2,4

Índice de mutagenicidade, AMES test 0,44

DL 50 oral, mg/kg -

DL 50 dérmica, mg/kg - (a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 66: Basicos Petrobras

Tabela XVIII-A Resultados da Avaliação de Óleo Amaciante de Fibra (OAF) LUBNOR

ENSAIOS

ÓLEO AMACIANTE DE FIBRA

Codificação L0170645/01

Aparência Turvo

Cor ASTM D8,0

Viscosidade cinemática, cSt

- 40°C

- 100°C

27,05

3,950

Índice de viscosidade -41

Densidade a 20/4°C 0,9334

Índice de refração a 20°C 1,5172

IAT, mg KOH/g 5,46

Peso molecular 302

Destilação simulada, HT-750, °C, % peso

PIE

05/10

20/30

40/50

60/70

80/90

95/PFE

Rec.

201

252/277

308/330

348/364

380/396

412/433

451/500

100

Ponto de fulgor, °C 146

Ponto de combustão, °C 190

Temperatura de autoignição, °C -

Teor de enxofre, FRX, % peso 1,96

Distribuição de carbonos (ndm), % peso

- Carbono aromático

22,2

- Carbono naftênico 34,1

- Carbono parafínico 43,7 continua

Page 67: Basicos Petrobras

continuação

ENSAIOS (a)

ÓLEO AMACIANTE DE FIBRA

Aromáticos por UV (IFP), mmol/100g

- Monoaromáticos

- Diaromáticos

- Poliaromáticos

- Totais

68

39

25

132

Teor de benzopirenos, ppm 430

Espectrometria de massas (Group Type), % v

Saturados

Parafínicos

Naftênicos

Aromáticos

Monoaromáticos

Alquilbenzenos

Benzocicloparafinas

Benzodicicloparafinas

Diaromáticos

Triaromáticos

Tetraromáticos

Sulfurados

Tiofenos

Benzotiofenos

Dibenzotiofenos

57,4

3,6

53,8

32,0

13,9

5,9

4,3

3,7

11,3

5,4

1,4

10,6

0,9

6,0

3,7

Distribuição de compostos por SFC, % peso

Saturados

Aromáticos

Monoaromáticos

Diaromáticos

Triaromáticos

Poliaromáticos

52,8

47,2

17,6

19,4

7,4

2,8

Teor de poliaromáticos, IP-346, % peso 13,1 (a) Lista de ensaios – Anexo I.

Page 68: Basicos Petrobras

Tabela XIX-A Resultados da Avaliação de Intermediários do Processamento de Óleos Básicos RLAM

ENSAIOS Desparafinado

neutro leve Desparafinado neutro médio

Rafinado neutro

leve

Rafinado neutro médio

Desasfaltado bright stock

Codificação L0190739/00 L0200740/00 L0190741

/00

L0200742

/00

L0220743

/00

Cor ASTM L 5,0 L 7,5 L 1,5 L 2,5 -

Viscosidade, cSt

- 40oC (calculada)

- 82,2ºC

- 100°C

33,49

-

5,187

112,4

-

10,75

29,24

-

5,118

59,18

-

7,966

(225,3)

37,15

21,79

Índice de viscosidade 76 73 103 100 116 (a)

Densidade 20/4oC (calculada) 0,8867 0,8984 0,8634 0,8722 (0,8814)

Densidade 70/4oC - - - - 0,8479

Ponto de fulgor, °C 206 252 208 232 290

Ponto de combustão, °C 246 294 254 278 336

Temp. de autoignição, °C 329 365 321 360 407

Destilação HT 750, %peso, °C

PIE

05/10

20/30

40/50

60/70

80/90

95/PFE

Rec.

295

347/363

382/394

405/414

422/431

440/452

464/524

100

352

415/430

444/456

465/474

482/490

500/512

523/554

100

324

362/376

392/404

414/422

430/439

450/464

478/520

100

300

382/404

427/442

454/466

476/486

498/514

526/579

100

300

450/492

530/557

580/602

625/653

696/ -

-/750

85,6

Distribuição de compostos por SFC, % peso

Saturados

Aromáticos

Monoaromáticos

Diaromáticos

Triaromáticos

Poliaromáticos

74,9

25,1

11,2

9,2

3,0

1,7

72,8

26,8

13,6

9,3

2,7

1,2

86,4

13,5

8,4

3,5

0,6

1,0

84,3

14,7

10,0

4,2

0,5

<0,5 (0,0)

(b)

-

-

-

-

-

-

Teor de poliaromáticos pelo IP-346, %peso

6,5 4,9 1,2 1,0 1,5

Índice de mutagenicidade, AMES TEST

2,9 1,2 0,42 0,28 0,14

(a) Lista dos ensaios – Anexo I.

Page 69: Basicos Petrobras

(b) Esta amostra não pôde ser submetida ao ensaio devido ao seu alto percentual de parafinas.

Page 70: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 19

ANEXO III

CURVAS DE PRESSÃO DE VAPOR DE PRODUTOS PETROBRAS

CALCULADAS PELO SIMULADOR PETROX A DIFERENTES TEMPERATURAS

Page 71: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 20

Tabela I-B Pressão de Vapor do Spindle Motor Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 0,03 4,00 4,08E-05 3 75 0,12 16,00 1,63E-04 4 100 0,41 54,66 5,57E-04 5 125 1,28 170,65 1,74E-03 6 150 3,56 474,63 4,84E-03 7 175 9,04 1205,23 1,23E-02 8 200 21,11 2814,43 2,87E-02 9 225 45,83 6110,15 6,23E-02 10 250 93,18 12422,94 1,27E-01 11 275 178,54 23803,31 2,43E-01

Tabela II-B Pressão de Vapor do Spindle 70 MP Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 3,92E-03 0,52 5,33E-06 3 75 2,00E-02 2,67 2,72E-05 4 100 0,08 10,67 1,09E-04 5 125 0,28 37,33 3,81E-04 6 150 0,88 117,32 1,20E-03 7 175 2,51 334,64 3,41E-03 8 200 6,57 875,93 8,93E-03 9 225 15,83 2110,49 2,15E-02 10 250 35,45 4726,26 4,82E-02 11 275 74,27 9901,82 1,01E-01

Page 72: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 21

Tabela III-B Pressão de Vapor do Neutro Leve REDUC Calculada Utilizando o Simulador PETROX Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 9,82E-04 0,13 1,34E-06 3 75 5,03E-03 0,67 6,84E-06 4 100 0,02 2,67 2,72E-05 5 125 0,08 10,67 1,09E-04 6 150 0,27 36,00 3,67E-04 7 175 0,82 109,32 1,11E-03 8 200 2,25 299,97 3,06E-03 9 225 5,7 759,94 7,75E-03 10 250 13,42 1789,18 1,82E-02 11 275 29,52 3935,67 4,01E-02

Tabela IV-B Pressão de Vapor do Neutro Leve RLAM Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 4,67E-04 0,06 6,35E-07 3 75 2,63E-03 0,35 3,58E-06 4 100 0,01 1,33 1,36E-05 5 125 0,05 6,67 6,80E-05 6 150 0,18 24,00 2,45E-04 7 175 0,56 74,66 7,61E-04 8 200 1,62 215,98 2,20E-03 9 225 4,28 570,62 5,82E-03 10 250 10,46 1394,55 1,42E-02 11 275 23,8 3173,06 3,24E-02

Page 73: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 22

Tabela V-B Pressão de Vapor do Turbina Leve REDUC Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 7,42E-04 0,10 1,01E-06 3 75 3,95E-03 0,53 5,37E-06 4 100 0,02 2,67 2,72E-05 5 125 0,07 9,33 9,52E-05 6 150 0,23 30,66 3,13E-04 7 175 0,72 95,99 9,79E-04 8 200 2,03 270,64 2,76E-03 9 225 5,24 698,61 7,12E-03 10 250 12,53 1670,52 1,70E-02 11 275 27,96 3727,68 3,80E-02

Tabela VI-B Pressão de Vapor do Neutro Médio REDUC Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 7,67E-04 0,10 1,04E-06 3 75 3,73E-03 0,50 5,07E-06 4 100 0,02 2,67 2,72E-05 5 125 0,06 8,00 8,16E-05 6 150 0,18 24,00 2,45E-04 7 175 0,53 70,66 7,21E-04 8 200 1,45 193,32 1,97E-03 9 225 3,64 485,29 4,95E-03 10 250 8,54 1138,57 1,16E-02 11 275 18,83 2510,45 2,56E-02

Page 74: Basicos Petrobras

CENPES – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello 23

Tabela VII-B Pressão de Vapor do Neutro Médio RLAM Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 6,16E-05 0,01 8,37E-08 3 75 3,90E-04 0,05 5,30E-07 4 100 2,04E-03 0,27 2,77E-06 5 125 9,14E-03 1,22 1,24E-05 6 150 0,04 5,33 5,44E-05 7 175 0,12 16,00 1,63E-04 8 200 0,39 52,00 5,30E-04 9 225 1,12 149,32 1,52E-03 10 250 2,94 391,97 4,00E-03 11 275 7,21 961,25 9,80E-03

Tabela VIII-B Pressão de Vapor do Neutro Pesado Calculada Utilizando o Simulado PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 1,03E-04 0,01 1,40E-07 3 75 6,16E-04 0,08 8,37E-07 4 100 3,05E-03 0,41 4,15E-06 5 125 0,01 1,33 1,36E-05 6 150 0,05 6,67 6,80E-05 7 175 0,16 21,33 2,18E-04 8 200 0,48 63,99 6,53E-04 9 225 1,33 177,32 1,81E-03 10 250 3,40 453,29 4,62E-03 11 275 8,06 1074,58 1,10E-02

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Tabela IX-B Pressão de Vapor do Turbina Pesado Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 8,30E-05 0,01 1,13E-07 3 75 4,88E-04 0,07 6,63E-07 4 100 2,40E-03 0,32 3,26E-06 5 125 0,01 1,33 1,36E-05 6 150 0,04 5,33 5,44E-05 7 175 0,12 16,00 1,63E-04 8 200 0,38 50,66 5,17E-04 9 225 1,04 138,65 1,41E-03 10 250 2,67 355,97 3,63E-03 11 275 6,40 853,26 8,70E-03

Tabela X-B Pressão de Vapor do Bright Stock REDUC Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 3,36E-06 4,48E-04 4,57E-09 3 75 2,43E-05 3,24E-03 3,30E-08 4 100 1,43E-04 0,02 1,94E-07 5 125 7,14E-04 0,10 9,71E-07 6 150 3,08E-03 0,41 4,19E-06 7 175 0,01 1,33 1,36E-05 8 200 0,04 5,33 5,44E-05 9 225 0,13 17,33 1,77E-04 10 250 0,36 48,00 4,89E-04 11 275 0,96 127,99 1,31E-03

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Tabela XI-B Pressão de Vapor do Bright Stock RLAM Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 2,64E-05 3,52E-03 3,59E-08 3 75 1,72E-04 0,02 2,34E-07 4 100 9,23E-04 0,12 1,25E-06 5 125 4,21E-03 0,56 5,72E-06 6 150 0,02 2,67 2,72E-05 7 175 0,06 8,00 8,16E-05 8 200 0,19 25,33 2,58E-04 9 225 0,55 73,33 7,48E-04 10 250 1,45 193,32 1,97E-03 11 275 3,59 478,63 4,88E-03

Tabela XII-B Pressão de Vapor do Cilindro I Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 4,11E-06 5,48E-04 5,59E-09 3 75 2,98E-05 3,97E-03 4,05E-08 4 100 1,77E-04 0,02 2,41E-07 5 125 8,83E-04 0,12 1,20E-06 6 150 3,83E-03 0,51 5,21E-06 7 175 0,01 1,33 1,36E-05 8 200 0,05 6,67 6,80E-05 9 225 0,16 21,33 2,18E-04 10 250 0,45 59,99 6,12E-04 11 275 1,2 159,99 1,63E-03

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Tabela XIII-B Pressão de Vapor do Cilindro II Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 5,58E-05 0,01 7,59E-08 3 75 3,14E-04 0,04 4,27E-07 4 100 1,48E-03 0,20 2,01E-06 5 125 5,96E-03 0,79 8,10E-06 6 150 0,02 2,67 2,72E-05 7 175 0,07 9,33 9,52E-05 8 200 0,20 26,66 2,72E-04 9 225 0,52 69,33 7,07E-04 10 250 1,28 170,65 1,74E-03 11 275 2,95 393,30 4,01E-03

Tabela XIV-B Pressão de Vapor do Extrato Aromático Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 5,61E-04 0,07 7,63E-07 3 75 2,75E-03 0,37 3,74E-06 4 100 0,01 1,33 1,36E-05 5 125 0,04 5,33 5,44E-05 6 150 0,13 17,33 1,77E-04 7 175 0,38 50,66 5,17E-04 8 200 1,02 135,99 1,39E-03 9 225 2,52 335,97 3,43E-03 10 250 5,83 777,27 7,93E-03 11 275 12,69 1691,86 1,73E-02

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Tabela XV-B Pressão de Vapor do NH-10 Bachaquero Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 0,07 9,33 9,52E-05 2 50 0,26 34,66 3,53E-04 3 75 0,91 121,32 1,24E-03 4 100 2,7 359,97 3,67E-03 5 125 7,17 955,92 9,75E-03 6 150 17,31 2307,80 2,35E-02 7 175 38,42 5122,23 5,22E-02 8 200 79,28 10569,77 1,08E-01 9 225 153,45 20458,26 2,09E-01 10 250 280,58 37407,49 3,81E-01 11 275 487,65 65014,47 6,63E-01

Tabela XVI-B Pressão de Vapor do NH-20 Bachaquero Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 0,03 4,00 4,08E-05 2 50 0,12 16,00 1,63E-04 3 75 0,41 54,66 5,57E-04 4 100 1,23 163,99 1,67E-03 5 125 3,35 446,63 4,55E-03 6 150 8,27 1102,57 1,12E-02 7 175 18,80 2506,45 2,56E-02 8 200 39,79 5304,88 5,41E-02 9 225 79,09 10544,44 1,08E-01 10 250 148,57 19807,65 2,02E-01 11 275 265,33 35374,33 3,61E-01

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Tabela XVII-B Pressão de Vapor do NH-140 Bachaquero Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 7,40E-03 0,99 1,01E-05 3 75 0,03 4,00 4,08E-05 4 100 0,11 14,67 1,50E-04 5 125 0,35 46,66 4,76E-04 6 150 0,99 131,99 1,35E-03 7 175 2,57 342,64 3,49E-03 8 200 6,13 817,26 8,33E-03 9 225 13,64 1818,51 1,85E-02 10 250 28,50 3799,68 3,87E-02 11 275 56,26 7500,70 7,65E-02

Tabela XVIII-B Pressão de Vapor do Óleo Amaciante de Fibra Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 0,06 8,00 8,16E-05 2 50 0,23 30,66 3,13E-04 3 75 0,75 99,99 1,02E-03 4 100 2,17 289,31 2,95E-03 5 125 5,59 745,27 7,60E-03 6 150 13,15 1753,18 1,79E-02 7 175 28,55 3806,34 3,88E-02 8 200 57,82 7708,68 7,86E-02 9 225 110,17 14688,08 1,50E-01 10 250 198,93 26521,75 2,70E-01 11 275 342,29 45634,79 4,65E-01

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Tabela XIX-B Pressão de Vapor do Desparafinado Neutro Leve RLAM Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 2,55E-03 0,34 3,47E-06 3 75 0,01 1,33 1,36E-05 4 100 0,05 6,67 6,80E-05 5 125 0,17 22,66 2,31E-04 6 150 0,53 70,66 7,21E-04 7 175 1,51 201,32 2,05E-03 8 200 3,93 523,96 5,34E-03 9 225 9,44 1258,56 1,28E-02 10 250 21,19 2825,09 2,88E-02 11 275 44,63 5950,16 6,07E-02

Tabela XX-B Pressão de Vapor do Desparafinado Neutro Médio RLAM Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 9,22E-05 0,01 1,25E-07 3 75 5,45E-04 0,07 7,41E-07 4 100 2,69E-03 0,36 3,66E-06 5 125 0,01 1,33 1,36E-05 6 150 0,04 5,33 5,44E-05 7 175 0,14 18,67 1,90E-04 8 200 0,43 57,33 5,85E-04 9 225 1,21 161,32 1,65E-03 10 250 3,13 417,30 4,26E-03 11 275 7,52 1002,58 1,02E-02

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Tabela XXI-B Pressão de Vapor do Rafinado Neutro Leve RLAM Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 7,23E-04 0,10 9,83E-07 3 75 3,92E-03 0,52 5,33E-06 4 100 0,02 2,67 2,72E-05 5 125 0,07 9,33 9,52E-05 6 150 0,24 32,00 3,26E-04 7 175 0,75 99,99 1,02E-03 8 200 2,10 279,98 2,85E-03 9 225 5,44 725,27 7,40E-03 10 250 13,03 1737,19 1,77E-02 11 275 29,11 3881,00 3,96E-02

Tabela XXII-B Pressão de Vapor do Rafinado Neutro Médio RLAM Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 6,93E-04 0,09 9,42E-07 3 75 3,39E-03 0,45 4,61E-06 4 100 0,01 1,33 1,36E-05 5 125 0,05 6,67 6,80E-05 6 150 0,17 22,66 2,31E-04 7 175 0,49 65,33 6,66E-04 8 200 1,33 177,32 1,81E-03 9 225 3,32 442,63 4,51E-03 10 250 7,77 1035,91 1,06E-02 11 275 17,09 2278,47 2,32E-02

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Tabela XXIII-C Pressão de Vapor do Desasfaltado Bright Stock RLAM Calculada Utilizando o Simulador PETROX - Modelo Termodinâmico de Grayson-Streed

Temperatura Pressão de Vapor

Ponto (ºC) (mm Hg) (Pa) (kg/cm2) 1 25 Não convergiu 2 50 1,78E-03 0,24 2,42E-06 3 75 8,15E-03 1,09 1,11E-05 4 100 0,03 4,00 4,08E-05 5 125 0,11 14,67 1,50E-04 6 150 0,32 42,66 4,35E-04 7 175 0,89 118,66 1,21E-03 8 200 2,22 295,97 3,02E-03 9 225 5,13 683,94 6,97E-03 10 250 11,05 1473,21 1,50E-02 11 275 22,32 2975,75 3,03E-02