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MUNICÍPIO DE VOTORANTIM ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM DISTRIBUIÇÃO GRATUITA ANO 08 Nº 427 VOTORANTIM, 29 DE SETEMBRO DE 2006 Base do Corpo de Bombeiros será entregue no aniversário de Votorantim Confira os locais de votação com suas respectivas seções na página 12 e 13 Uma antiga reivindicação da comu- nidade votorantinense será atendida no dia 08 de dezembro, aniversário do município, quando haverá a inaugura- ção da base do Corpo de Bombeiros. A obra está sendo executada graças a entendimentos mantidos pelo pre- feito municipal junto ao Governo do Estado, através da Secretaria de Se- gurança Pública. No dia 27 de março já houve o lan- çamento da “pedra fundamental” das futuras instalações e com a entrega da obra, estará sendo iniciado um con- vênio com validade de 15 anos. A Ad- ministração Municipal entrará ceden- do o terreno e o Governo do Estado contribuirá com pessoal, viaturas e equipamentos. No lançamento das obras estiveram presentes além do prefeito, o tenente Amauri Ferneda, comandante do 15º Grupamento do Corpo de Bombeiros; capitão Carmeli- no Antônio Zaccari, comandante do 1º Sub-grupamento do Corpo de Bombei- ros; a primeira-dama e presidente da Comas, Lurdes Cassola; secretários municipais, entre outras autoridades. Para o prefeito, dentro das propos- tas do Governo Municipal, o Corpo de Bombeiros era uma das prioridades. “Nós teremos aqui uma corporação importantíssima que presta serviços há 126 anos para a sociedade. Essa é mais uma conquista do povo de Vo- torantim. A chegada do Corpo de Bom- beiros é mais uma contribuição para o desenvolvimento de nossa cidade” des- tacou o prefeito. Já para o tenente Amauri Ferneda a melhoria é muito im- portante para todo o município. “Come- ça a instalação do Corpo de Bombeiros e até o final do ano deveremos estar inaugu- rando as unidades em Votorantim e tam- bém Itararé, portanto em mais dois muni- cípios da região”, destacou o tenente. Localização A base ficará numa área privilegia- da, próximo às principais vias da cida- de e da rodovia Raposo Tavares, terá acesso para atender qualquer emer- gência na cidade e região. A futura ins- talação será na confluência das ave- nidas Ireno da Silva Venâncio e 31 de Março, esquina com a ponte “Júlio Cassola”, próximo à Praça de Even- tos “Lecy de Campos”.O posto terá serviço emergencial e serviço de res- gate. Segundo a Secretaria de Obras de Urbanismo (Sourb), a base terá 320 metros quadrados de construção e está sendo edificada com verba da Prefeitura Municipal. Contará com abrigo de viaturas, alojamento mas- culino e feminino, alojamento de ofi- ciais, salas de atendimento e de ins- trução, sanitários, refeitório e cozi- nha. Estrutura da Base O posto de atendimento deverá contar entre 13 a 25 bombeiros, duas viaturas, sendo uma para com- bate a incêndio e outra para resga- te, com isso, objetivando atender toda a demanda quanto a eventuais queimadas, vítimas graves de aci- dentes de trânsito, aéreo ou aquáti- co. Pretende-se também implantar um corpo técnico administrativo com o objetivo de expedir laudos de ava- liação em empresas comerciais e in- dustriais, agilizando assim, os pro- cedimentos na cidade. O secretário de Governo e de Educação, informou que o prefeito está mantendo tratativas com o co- mando dos Bombeiros de Soroca- ba, com a finalidade de destinar à cidade, o setor Educacional para dar continuidade ao projeto “Bombei- rinho”, que atende estudantes da Rede Municipal de Ensino, com isso, oficializando a iniciativa atra- vés da assinatura de um convênio.

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Page 1: Base do Corpo de Bombeiros será entregue no aniversário de ... · MUNICÍPIO DE VOTORANTIM ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM DISTRIBUIÇÃO GRATUITA ANO 08 Nº

MUNICÍPIO DE

VOTORANTIMÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM

DISTRIBUIÇÃOGRATUITA

ANO 08Nº 427

VOTORANTIM,29 DE SETEMBRO DE 2006

Base do Corpo de Bombeiros seráentregue no aniversário de Votorantim

Confira os locais de votação com suasrespectivas seções na página 12 e 13

Uma antiga reivindicação da comu-nidade votorantinense será atendida nodia 08 de dezembro, aniversário domunicípio, quando haverá a inaugura-ção da base do Corpo de Bombeiros.A obra está sendo executada graçasa entendimentos mantidos pelo pre-feito municipal junto ao Governo doEstado, através da Secretaria de Se-gurança Pública.

No dia 27 de março já houve o lan-çamento da “pedra fundamental” dasfuturas instalações e com a entregada obra, estará sendo iniciado um con-vênio com validade de 15 anos. A Ad-ministração Municipal entrará ceden-do o terreno e o Governo do Estadocontribuirá com pessoal, viaturas eequipamentos. No lançamento dasobras estiveram presentes além doprefeito, o tenente Amauri Ferneda,comandante do 15º Grupamento doCorpo de Bombeiros; capitão Carmeli-no Antônio Zaccari, comandante do 1ºSub-grupamento do Corpo de Bombei-ros; a primeira-dama e presidente daComas, Lurdes Cassola; secretáriosmunicipais, entre outras autoridades.

Para o prefeito, dentro das propos-tas do Governo Municipal, o Corpo deBombeiros era uma das prioridades.“Nós teremos aqui uma corporaçãoimportantíssima que presta serviçoshá 126 anos para a sociedade. Essaé mais uma conquista do povo de Vo-torantim. A chegada do Corpo de Bom-

beiros é mais uma contribuição para odesenvolvimento de nossa cidade” des-tacou o prefeito. Já para o tenenteAmauri Ferneda a melhoria é muito im-portante para todo o município. “Come-ça a instalação do Corpo de Bombeiros eaté o final do ano deveremos estar inaugu-rando as unidades em Votorantim e tam-bém Itararé, portanto em mais dois muni-cípios da região”, destacou o tenente.

LocalizaçãoA base ficará numa área privilegia-

da, próximo às principais vias da cida-de e da rodovia Raposo Tavares, teráacesso para atender qualquer emer-gência na cidade e região. A futura ins-talação será na confluência das ave-nidas Ireno da Silva Venâncio e 31 deMarço, esquina com a ponte “JúlioCassola”, próximo à Praça de Even-tos “Lecy de Campos”.O posto teráserviço emergencial e serviço de res-gate.

Segundo a Secretaria de Obras deUrbanismo (Sourb), a base terá 320

metros quadrados de construção eestá sendo edificada com verba daPrefeitura Municipal. Contará comabrigo de viaturas, alojamento mas-culino e feminino, alojamento de ofi-ciais, salas de atendimento e de ins-trução, sanitários, refeitório e cozi-nha.

Estrutura da Base

O posto de atendimento deverácontar entre 13 a 25 bombeiros,duas viaturas, sendo uma para com-bate a incêndio e outra para resga-te, com isso, objetivando atendertoda a demanda quanto a eventuaisqueimadas, vítimas graves de aci-dentes de trânsito, aéreo ou aquáti-co. Pretende-se também implantarum corpo técnico administrativo como objetivo de expedir laudos de ava-liação em empresas comerciais e in-dustriais, agilizando assim, os pro-cedimentos na cidade.

O secretário de Governo e deEducação, informou que o prefeitoestá mantendo tratativas com o co-mando dos Bombeiros de Soroca-ba, com a finalidade de destinar àcidade, o setor Educacional paradar continuidade ao projeto “Bombei-rinho”, que atende estudantes daRede Municipal de Ensino, comisso, oficializando a iniciativa atra-vés da assinatura de um convênio.

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2 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

Telefones ÚteisEmergênciaÁgua e Esgoto........................................3353-8600Ambulância...................................0800-77-19-2-19Corpo de Bombeiros.........................................193Energia Elétrica..................................0800-102570Polícia Militar...................................................190SARE - Serviço de Atendimento e ResgateEmergencial.........................................................191Telefone com defeito...........................0800-771-5104

ServiçosAssociação Com. e Empresarial...............3243-4611Auditório Mun. Francisco Beranger............3243-0471Biblioteca Municipal ................................3353-8564Câmara Municipal..................................3353-7300Cartório Eleitoral.....................................3243-1502Cemitério Municipal................................3243-1758Centro Poliesportivo do Sesi....................3243-1899Centro de Treinamento Profissionalizante....3243-1124Ciretran.................................................3243-1362Coleta de Lixo........................................3353-8600Companhia Municipal de Habitação Popular(Cohap)................................................3243-3878Companhia Piratininga de Força e Luz - CPFL........................................................0800-550-800Comissão Municipal de Assistência Social(COMAS)............................................3243-3038Conselho Tutelar de Votorantim...............3243-2644Cooperativa dos Servidores Municipais....3243-1058FundaçãoSeguridade Municipal...............3243-0018Incubadora de Empresas..........................3242-2100Junta do Serviço Militar...........................3243-2155Ministério do Trabalho .............................3243-4346Prefeitura Municipal de VotorantimPrédio I.................................................3353-8533Prefeitura Municipal de VotorantimPrédio II................................................3353-8633Procon/Votorantim..................................3243-4201Serviço Autônomo de Água e Esgoto - (Saae)............................................................3353-8600

SaúdeAmbulância...................................0800-77-19-2-19Ambulatório de Saúde Mental...................3243-1433Centro de Saúde Bucal...........................3243-1018Centro de Zoonoses................................3243-3807Centro Municipal de Fisioterapia...............3243-7509Dengue.................................................3243-3498Hospital Santo Antônio.............................3353-8700Hospital Mun. Dr. Lauro Fogaça...............3353-8800Pronto Atendimento (PA).....3243-1244 e 3243-2314Unidades Básicas de Saúde - UBSUBS Centro – Dr. Heitor Avino................3243-1511UBS Rio Acima.....................................3243-1513UBS Vila Nova Votorantim.....................3243-3827UBS Jardim Clarice...............................3243-3446UBS Itapeva.........................................3242-1403UBS Jardim Novo Mundo......................3243-6006UBS Parque Bela Vista..........................3243-2605UBS Jardim Serrano..............................3242-1390UBS Vila Garcia....................................3243-3570Green Valley – Projeto Saúde da Família..3343-3854Jardim Tatiana – Projeto Saúde da Família.3243-3762

Segurança1ª Cia. Policiamento (Barra Funda)............3343-400040º Batalhão da Polícia Militar do Interior...3243-2684Delegacia Central de Polícia....................3243-1361Delegacia de Polícia da Defesa da Mulher..3243-1894Distrito Policial – 1º (Vila Galli).................3242-1918Distrito Policial – 2º (Vila Irineu)................3243-2800Distrito Policial – 3º (Jd. Paraíso)..............3243-1292Fórum Distrital........................................3243-3900

TransportePonto de Táxi - R. Segundo L. Carmona...3243-1101Ponto de Táxi - R. Eduardo Prado............3243-1976Ponto de Táxi - R. Celso Miguel dos Santos..3243-1648Ponto de Táxi – Av. Santo Antônio...........3243-2010Terminal de Ônibus Urbano......................3353.8522

GOVERNO MUNICIPALPREFEITO MUNICIPAL

JAIR CASSOLA

SECRETARIASSECRETARIA DE GOVERNO (SEG)

MARCOS MÂNCIO AFFONSO

DE CAMARGOADMINISTRAÇÃO (SEA)

JOSÉ LÁZARO PAES DE OLIVEIRACOMUNICAÇÃO (SECOM)VÂNIA REGINA ZAMONER

CULTURA (SEC)WERINTON KERMES MARSAL

EDUCAÇÃO (SEED)MARCOS MÂNCIO AFFONSODE CAMARGO (Interinamente)

ESPORTES E LAZER (SESPOL)ABÍLIO ALVES CORREA DE TOLEDO NETO

FINANÇAS (SEF)LUIZ CARLOS CARROCHE TEIXEIRA

NEGÓCIOS JURÍDICOS (SENJ)JOÃO CARLOS XAVIER DE ALMEIDA

OBRAS E URBANISMO (SOURB)

JEFERSON MORENO ZULIANI

CIDADANIA E GERAÇÃO DE RENDA (SECI)SUZANA MARTELLINI PIVETTA

SAÚDE (SESA)CELSO CARRARA

SERVIÇOS PÚBLICOS (SESP)LUIZ ANTONIO CARES

GESTÃO POLÍTICA E ECONÔMICA (SEGE)RUBENS MESADRI

MEIO AMBIENTE (SEMA)ELZO SAVELLA

COMPANHIA HABITACIONAL (COHAP)JAIME AUGUSTO RANGEL FILHO

SAAE (SAAE)ÂNGELO VEIGA

FUND. DA SEGURIDADE (FSS)PEDRO LOPES DA ROSA

VICE-PREFEITOCARLOS AUGUSTO PIVETTA

ÓRGÃO OFICIAL DAPREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM

CRIADO PELA LEI 1314 DE 29/12/97

JORNALISTA RESPONSÁVELCÉSAR SILVAMTb. 37.941

TEXTOS E FOTOSCESAR SILVA - MTb 37.941

GILDA TREVISANI - MTb 30.931

ADMINISTRAÇÃO E REDAÇÃOPREFEITURA MUNICIPAL

AVENIDA 31 DE MARÇO, 327CENTRO - VOTORANTIM

(15) 3353.8572

COMPOSIÇÃO E DIAGRAMAÇÃOCUCCHI PROPAGANDA E MARKETING

TIRAGEM: 2.000 EXEMPLARESDISTRIBUIÇÃO GRATUITA

EXPEDIENTE

MUNICÍPIO DEVOTORANTIM Para Votorantim

Sexta (29) Sábado (30) Domingo (01)

Túnel do TempoImagens da cidade de Votorantim

Nublado emgrande parte do

dia com chuviscoocasional

Mín.: 13ºCMáx.: 22ºC

Segunda (02)

Mín.: 14ºCMáx.: 20ºC

47

Mín.: 14ºCMáx.: 27ºC

Nublado ecom chuva em grandeparte do dia

Mín.: 14ºCMáx.:17ºC

Ensolaradocom

nebulosidadevariável

Ensolaradocom

poucas nuvens

Padre Antônio Maffei, pároco da cidade, nos anos 60

O ator Armando Bogus da Rede Globo,na apresentação do último Baile Debutante realizado

no Clube Atlético Votorantim (CAV), em 1975

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3MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

Unidades Habitacionais do “Bom TetoZanchetta” serão entregues dentro de 40 diasMais 10 unidades habitacionais se-

rão entregues dentro de 40 dias, àsfamílias residentes em área de riscosituada no Conjunto Habitacional Má-rio Augusto Ribeiro. O conjunto demoradias denominado “Bom Teto Zan-chetta” está sendo edificado na rua Vic-torio Zanchetta, e está situado a cercade seiscentos metros da área de risco.

As unidades habitacionais serãogeminadas e cada moradia terá 33metros quadrados de construção con-tendo três cômodos e um banheiro em

terrenos de 7x20. O valor da propriedade,somado terreno e construção da moradiaserão financiados pela Caixa EconômicaFederal (CEF), em até 218 meses, comprestações de R$ 60 a R$ 70 reais.

Recentemente a Prefeitura e a Com-panhia Municipal de Habitação Popular(Cohap) estiveram fazendo a entrega de10 unidades denominado “O Bom TetoFloriza”, que beneficiou 10 famílias re-sidentes da mesma área de risco, queestavam sujeitas a enfrentar problemasde deslizamentos de encostas, o que

motivou o início da remoção e assenta-mento em casas de alvenaria. Essasações mostram a preocupação da Ad-ministração Municipal, de oferecer con-dições dignas de moradia e preparar-se com antecedência ao período de chu-vas.

Segundo a Cohap, a iniciativa do Go-verno Municipal é retirar as famílias quemoram em uma área de risco e assen-tá-las numa área próxima, para que as-sim elas permaneçam se relacionandono mesmo convívio social existente na

região. O espaço que antes os abri-gava será totalmente desocupadoe revitalizado, pondo fim a ocupa-ção irregular no local. Nesta área, aPrefeitura Municipal em parceriacom as secretarias de Meio Ambi-ente (Sema), de Serviços Públicos(Sesp) e de Cidadania e Geraçãode Renda (Seci) e a própria Cohap,estará nas próximas semanas fa-zendo o plantio de mudas de árvo-res, aproveitando com a estação daPrimavera.

Construção das moradias vão tirar mais famílias residentes em área de riscoCasas estão sendo construídas ao lado do Proame, de um espaço de lazer e de uma creche

Nesta semana a Secretaria de ServiçosPúblicos (Sesp), esteve fazendo aplicaçãode massa asfáltica em passeios públicosnos bairros: Jardim Icatu, entorno da área docampo de futebol; Barra Funda, na avenidaSanto Antônio em frente ao Hospital e na VilaNova Votorantim à rua Victório Zanchetta.

A Sesp também levou melhorias para ou-tros locais da cidade como os serviços deroçagem, capinação e limpeza, no ParqueJataí, Jardim Clarice, Centro e em área daParada do Alto, próxima da divisa de Soroca-ba. Além do serviço de capinação, o trabalhoabrangeu remoções de entulhos e limpezade boca de lobos.

Além desses serviços a Secretaria tam-bém esteve implantando um corremão naescada situada em uma faixa da DER, queinterliga a rua Levante Santucci, no ParqueJataí, até a pista do acesso 103 da rodoviaSP79, com isso facilitando a vida de muitostranseuntes que precisam se deslocar até oParque São João e vice-versa.

Sesp levou melhorias em bairros da cidade

Ação garante mais segurança para caminhar nospasseios públicos

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4 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

A equipe de Voto-rantim obteve grandesresultados na 4ª eta-pa da Copa Paulíniade Bicicross, realizadano último domingo(24), em Indaiatuba. Obom desempenhodos pilotos do projetosocial da cidade man-tiveram a equipe navice-liderança na clas-sificação geral. Valelembrar que os pilotosda categoria expertnão contam pontos nocampeonato.

O grande desta-que foi na categoria 9/10 anos onde o pódiofoi composto apenaspor pilotos de Votoran-tim, com a primeira po-sição ficando comWesley Mello (Aqua-plan), seguindo porHenrique Viana e Lean-dro Silva, em 2º e 3º lu-gar, respectivamente.

Em outras duas ca-tegorias, a cidade colo-cou dois pilotos entre os três primei-ros colocados, tendo na 7/8 anosGabriel Alex com a primeira posição eGustavo Gomes em terceiro. Na cate-goria 6 anos, o vencedor foi LeonardoGuedin (Drogaria Coração de Jesus),com João Pedro (Farmamed) ficandoem terceiro lugar.

Gabriel Ribeiro (Roberg/Restau-rante Terraço/Escritório Góes) foi o pri-meiro colocado na categoria 7/8 anosexpert. Mesma posição de Bruno Lo-pes, na categoria 16 anos.

Correndo em duas categorias,Beto Nogueira (Academia Culture/

Equipe de bicicross se mantém navice-liderança na Copa Paulínia

Free Bike/Escritório Góes) ficou em se-gundo lugar na 30 anos aro 20, e emterceiro na 30 a 34 anos cruizer.

A cidade ainda teve Lauriane Mello(Aquaplan) em segundo lugar em suacategoria e Rinaldo Otto e Leonardo Ro-drigo (Academia Culture) na terceira po-sição.

Confira o desempenhodos outros pilotos

4º lugar: Vitor Elias –14 anos Cruizer;Diego Gonçalves (Academia Interação)17/29 anos cruizer; Ana Laura – 8 anos;Natália Guedes – 8 anos; Lucas Fernan-do – 9 anos e Lucas Silva 16 anos

5º lugar: Isabela Andriote – 12 anos eLuiz Henrique - 7 anos

6º lugar: Emerson Laureano - 30 anose Carlos Henrique – 9 anos

7º lugar: Leonardo Escateno – 9 anos8º lugar: Fabiano Silva – 16 anosOs bons resultados obtidos se de-

vem ao apoio da Prefeitura Municipal deVotorantim, através da Secretaria de Es-portes e Lazer (Sespol), junto ao projetoda Petrobrás de Paulínia que isentoutoda a equipe da taxa de inscrição, pos-sibilitando que um grande número de atle-tas participassem deste importante cam-peonato.

Espetáculoteatral

homenageouo Dia do Idoso

No próximo dia 10 de outubro,o 40º Batalhão de Polícia Militar

do Interior, realizará às 09 horas,no Complexo Urbanístico “José

de Oliveira Souza”, no BoulevardAntônio Festa, ao lado do PaçoMunicipal, uma solenidade em

homenagem aos policiaismilitares que se destacaram

junto à comunidade, tendo comoresultado a apreensão de

entorpecentes, armas e detençãode meliantes.

Na oportunidade, estesbravos policiais receberão da

comunidade, um mimo emagradecimento pelo profissiona-

lismo e dedicação no cumpri-mento do dever.

O Grupo de Terceira IdadeUnidos do Sesi de Votorantim e a

Prefeitura Municipal estiveramnesta quinta-feira (28), à tarde, no

Auditório Municipal “FranciscoBeranger”, promovendo o Teatro da

Maturidade com o espetáculo “OSol Nascerá”, em homenagem ao

Dia do Idoso. A peça, que é dirigidapelo ator e professor Hamilton

Sbrana, é voltada para a terceiraidade, tendo como tema o genial

compositor e cantor Cartola.No elenco destaque para Linda

Inácio, Neide Leite, Maria HelenaBarbosa, Alzira Camargo, SôniaCorreia, Maria da Cunha, Márcia

Grando, J. Silva e Edna Holtz.

Policiais Militaresque se destacaram

serão homenageados

Restaurante da Comas recebemais uma noite de seresta

Nesta sexta feira (29), às 20 ho-ras, a Prefeitura de Votorantim, atra-vés da Secretaria de Cultura, em par-ceria com a Comissão Municipal deAssistência Social (Comas), realizamais uma Noite de Seresta. Nestaedição o público poderá prestigiar aapresentação do seresteiro, Mante-ga, que traz um repertório diferencia-do, com muito samba, bossa nova einterpretações de músicas de canto-

res renomados.O projeto “Seresta em Votorantim”

conta ainda com a coordenação de MazéMuraro e a participação do grupo “Sam-ba, Choro e Seresta”, formado por Ân-gelo Muraro (violão 7 cordas e cavaqui-nho centro), Claudionor Muraro (cava-quinho centro e solo), Índio (pandeiro),Nenê Barbosa (violão), Néia (pandeiro),Negretti (surdo) e Jarbinha (surdo).

A iniciativa que tem a finalidade de

preservar a memória musical do gêne-ro, também é um convite para músicose seresteiros da cidade e da região seapresentarem. O evento tem entradafranca e é uma boa opção de lazer e deentretenimento, reunindo diversas famí-lias.

O Restaurante da Comas fica na Pra-ça de Eventos “Lecy de Campos” e maisinformações podem ser obtidas pelo te-lefone 3353-8669.

Atletas comemoram os bons resultados do último domingo

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5MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

Mais de quatro mil pessoas compareceram aoJogo Beneficente entre artistas e convidados, e as-sim, contribuíram com cerca de seis toneladas dealimentos não perecíveis a serem destinados ao aten-dimento das famílias menos favorecidas que sãoassistidas pela Comas (Comissão Municipal de As-sistência Social) de Votorantim.

A partida que foi disputada no último domingo (24),no período da tarde, no Estádio Municipal “DomenicoPaolo Mitidieri” reuniu a equipe do programa Domin-go no Rancho/Tv Sorocaba e um combinado de artis-tas liderados pela dupla Rosa & Rosinha.

O prefeito e a presidente da Comas e primeira-dama do município, Lurdes Cassola, agradeceramao público que atenderam ao convite e comparece-ram ao jogo, ofertando suas doações.

Rosa da dupla Rosa & Rosinha comentou o queos motivou a estarem em Votorantim. “A importância

Jogo beneficente arrecadou seis toneladas de alimentos

A dupla Rosa & Rosinha foi uma das atrações do evento

Jogando no Cermag, na tarde do último sá-bado (23), a equipe de bocha de Votorantimvenceu Cabreúva por 11 a 4, o resultado levouo time à quarta posição no torneio, com 45pontos ganhos.

Neste sábado (30), às 13 horas, Votoran-tim terá um difícil compromisso, quando joga-rá na cidade de Salto contra a equipe doSABS, líder da competição com 55 pontos.

O público compareceu e em campo houve muita disposição dos artistas

de fato é ajudar com um trabalho social, já participamosde 22 jogos beneficentes em Minas Gerais, Paraná eSão Paulo e aqui não poderia ser diferente, sabemosque o alimento arrecadado vai ajudar muito”, disse ocantor.

No encerramento os artistas deram uma “palhinha”com algumas músicas para agitar o grande público.

O jogoApesar das brincadeiras e da pouca habilidade téc-

nica, dentro de campo o que se viu foi um jogo equilibra-do, com as duas equipes dispostas a vencer. A equipeRosa & Rosinha Futebol Clube explorou bastante asjogadas individuais, que acabaram sendo transforma-das em gols, enquanto o Domingo no Rancho jogava nabase dos contra-ataques, mas sem êxito. Com isso oresultado da partida acabou sendo de 4 a 0 para o com-binado de artistas.

Bocha vence Cabreúva esobe para quarto lugar

Devido à eleição, que ocorrerá neste do-mingo (01), a empresa permissionária do trans-porte público municipal, a Auto Ônibus SãoJoão, estará alterando a programação de al-gumas linhas, visando colaborar com seususuários no importante exercício da cidada-nia, que é o voto.

As alterações serão:

Linha Santa Helena (3101): terá ônibussaindo do bairro às 08 horas e saída do Ter-minal às 12 horas.

Linha Serrano via Vossoroca (3104)

São João altera programação das linhasde ônibus no domingo, dia da eleição

além dos dois ônibus efetivos, irá rodar com umônibus extra, conforme a demanda.

Linha Carrefour via Jd. Clarice: terá inícioa partir das 07:15h, saindo do Carrefour, sendoque as viagens serão realizadas conforme oacompanhamento da demanda.

Linha Green Valley (3110): terá início a par-tir das 07:45h, saindo do bairro, sendo que asviagens serão realizadas conforme o acompanha-mento da demanda.

Linha Vila Nova Votorantim (3111): além dos

dois ônibus efetivos, irá rodar com um ônibusextra, conforme a demanda.

Linha Vila Garcia (3112): além do ônibusefetivo, irá rodar com um ônibus extra, con-forme a demanda.

Linha Parque São João (3118): terá ôni-bus saindo do bairro às 08 horas e saindo doTerminal às 11 horas.

As demais linhas municipais seguirão suaprogramação de domingo normalmente, as-sim como as linhas intermunicipais, ou seja,com destino à Sorocaba e Porto Feliz.

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6 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

Seleção de Votorantim está na terceira fase do PaulistaA Seleção de Futebol Femini-

no de Votorantim está classifica-da para a terceira fase do Cam-peonato Paulista da 2ª Divisão. Otime foi beneficiado pela vitória deCaçapava sobre Embu-Guaçupor 5 a 2 ocorrida no último sába-do (23). Com isso, a cidade já estáentre os oito melhores dentre as32 equipes que iniciaram o tor-neio no mês de maio.

Nesta etapa a equipe votoran-tinense está no grupo “M”, ao ladode Lorena, Bragança Paulista eItaquaquecetuba. A outra chave éformada por Caçapava, Itapeven-se, Franca e Maria Felizarda, esteúltimo da cidade de São Paulo.Os dois melhores colocados decada chave se classificam paraas semifinais, que apontará asduas equipes que ascenderão àprimeira divisão em 2007.

Primeiro compromissoserá em Lorena

Segundo a tabela divulgadana manhã de terça-feira (26), Vo-torantim estréia na terceira faseno próximo dia 07, fora de casa,contra Lorena. No dia 14 a equi-pe recebe Bragança Paulista, e fechan-do o primeiro turno no dia 21, sai paraenfrentar Itaquaquecetuba.

Confira todos os jogos do time:07/10 (sábado) – Lorena x Votorantim14/10 (sábado) – Votorantim x Bragança21/10 (sábado) – Itaquaquecetuba x Votorantim28/10 (sábado) – Votorantim x Lorena04/11 (sábado) – Bragança Paulista x Votorantim12/11 (domingo) – Votorantim x Itaquaquecetuba

Meninas têm bom retrospecto fora de casa

Somando as duas fases do campe-onato, o time se mostrou bastante à von-tade quando joga no campo do adversá-

rio. Prova disso foi que das quatro vitóriasobtidas até o momento, três foram conquis-tadas longe do Estádio Municipal “Domeni-co Paolo Mitidieri”.

Votorantim estreou no campeonato comum empate fora de casa diante de Bauruem 2 a 2. Na seqüência, Votorantim jogouduas partidas em casa sendo derrotado peloItapevense por 4 a 3 e empatando sem golscom Bauru. A classificação veio na últimarodada com uma bela vitória sobre o Itape-vense por 5 a 2.

A segunda fase não começou da manei-ra esperada e o time jogando em Caçapavaacabou goleado por 4 a 0. Na seqüênciaVotorantim fez três jogos em casa, tendo em-

patado com Embu-Guaçu em2 a 2, vencido Cachoeira Pau-lista por W O e sofrendo outraderrota para Caçapava, destavez por 3 a 1.

Quando a classificaçãoparecia distante, a equipe con-seguiu uma espetacular rea-ção. Primeiro ao vencer umapartida decisiva contra Embu,fora de casa e com uma joga-dora a menos durante todo osegundo tempo, por 4 a 2 edepois também no campo doadversário, bateu CachoeiraPaulista por 3 a 2, depois deestar duas vezes atrás do mar-cador.

A zagueira e capitã Jaque-line aponta a união do grupocomo fator principal para a re-ação da equipe nas últimaspartidas. “Tivemos muitas difi-culdades, mas o grupo se uniuem torno do objetivo, que era aclassificação, e nós já estamosentre as oito melhores”. Elaacredita que o time tem plenascondições de chegar aindamais longe e conseguir o aces-

so para a divisão especial do ano que vem.

Secretário também está confianteO secretário de Esportes e Lazer tam-

bém deposita bastante confiança no elen-co. Segundo ele, o futebol feminino, além dofutsal feminino – medalha de ouro nos Jo-gos Regionais de Itapetininga, disputado emjulho, mostra que as modalidades vêm evo-luindo na cidade ano a ano.

“Pelo que o time de futebol mostrou nosúltimos jogos, acredito plenamente queele poderá chegar à primeira divisão, ondetenho certeza que ajudará a abrilhantarainda mais o nome de nossa cidade portodo o Estado”, conclui.

A união das atletas na arrancada desta fase final

Quinta-feira, e nada melhor do quecurtir uma verdadeira noite sertaneja,e para isso a dupla Tonny & Boby ino-vam e trazem o que a de melhor namusica sertaneja regional.

O projeto visa incentivar e divulgara música sertaneja e de raiz, bemcomo dar oportunidade para músi-cos de Votorantim e da região mos-trarem seu trabalho. Um público bo-nito e alegre está tomando conta dasnoites de quinta no Restaurante daComas (Comissão Municipal de As-sistência Social), provando que a mú-sica sertaneja ainda está em alta.

O projeto é realizado pela Prefei-tura Municipal de Votorantim, atravésda Secretaria de Cultura, com o apoioda Comissão Municipal de Assistên-cia Social (Comas).

Mais informações pelo telefone3353-8669.

Quintanejapromoveencontrosda músicasertaneja

Futebol Feminino

Time está entre os oito melhores do campeonato A jogadora Michele é umdos destaques da equipeEquipe está confiante na vaga à primeira divisão

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7MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

Com a finalidade de prestar umahomenagem à terceira idade, o Sesi(Serviço Social da Indústria) de Voto-rantim com o apoio da Comissão Mu-nicipal de Assistência Social (Comas)e Prefeitura, através das secretariasde Cidadania e Geração de Renda(Seci) e de Cultura (Sec), esteve pro-movendo no último dia 21, um Festi-val de Lazer e Cultura para a TerceiraIdade denominado “Primavera”, que en-volveu cerca de 600 participantes, en-tre membros do Grupo Unidos doSesi, Grupo Viver, Apevo, Lar São Vi-cente de Paulo, Vila dos Velhinhos,Grupo da Terceira Idade do JardimSimus, Grupo da Terceira Idade daACM, Lar Casa dos Sábios e públi-co em geral.

Também estiveram presente au-toridades municipais, como a presi-dente da Comas (Comissão Munici-pal de Assistência Social), LurdesCassola; a secretária da Seci e osecretário da Séc.

Segundo o coordenador de even-tos do Sesi, Nivaldo Tirelli da Silva,este é o segundo ano que o Sesirealiza a atividade em comemoração

Sesi promoveu evento regional para Terceira Idade

Evento foi encerrado com o cantor Francisco Petrônio

ao “Dia Internacional do Idoso”, que serácelebrado nesta sexta-feira (29). “Foi umintercâmbio entre grupos de TerceiraIdade que envolveu as cidades de Voto-rantim, Sorocaba e Itapetininga. Para

eles foi um dia atípico, com programa-ção bem diversificada”, comentou Nival-do.

As atividades tiveram início às 12 ho-ras, com um almoço de confraterniza-

ção; às 13 horas, houve um bingo,na seqüência show de talentos como cantor Franco Marcel e encerradocom um grande baile conduzido pelocantor renomado Francisco Petrônio.

Com gols do meia Cas-cata e do artilheiro Nicácio, oVotoraty conquistou um im-portante resultado ao vencero Oeste Paulista por 2x1 nanoite de segunda-feira (25).

A partida válida pela terceira fase do Cam-peonato Paulista da Segunda Divisão ocor-reu no estádio Eduardo José Farah, em Pre-sidente Prudente. A equipe votorantinensevolta a campo no dia 8 de outubro, às 10h30,contra o Grêmio Catanduvense. A partidaserá em Votorantim.

A equipe entrou em campo decidida a bus-car um bom resultado. Mas logo aos 7 minutos,foi o goleiro Paulo César que teve que mostrarserviço ao praticar uma boa defesa. Em segui-da o atacante Nicácio recebe uma bola de Fa-binho, e finaliza, mas goleiro adversário estavaatento. Aos 11 minutos Nicácio toca para Duduque acha Cascata livre para um chute certeirono canto esquerdo do goleiro e abre o placarem Prudente. Aos 22 em resposta do Oeste,Tarabai recebe na frente e exige outra grandedefesa de Paulo César.

Aos 42’ Raul bate um falta que leva pe-rigo ao goleiro Cláudio. No final da primeiraetapa, Paulo César faz outra boa defesapara o chute de Danilo.

Na volta do intervalo, o Oeste Paulistacontinuou pressionando, mas quem levouperigo foi o Votoraty no contra ataque. Logoaos 8 minutos, Daylson perde grande chan-

Votoraty arranca rumo à A-3ce de frente com o goleiro. Aos 18, numa co-brança de escanteio cobrada por Raul, o arti-lheiro Nicácio estava sozinho na área e de ca-beça amplia o placar. Em seguida o goleiro doVotoraty é exigido novamente pelo ataque doOeste. O adversário ainda teve um expulso.

A partir de então o Votoraty teve váriasoportunidades claras de gols, com Nicácio eMoisés aos 42 minutos. Aos 44 do segundotempo, o Oeste conseguiu chegar ao gol com

o atacante Tiago Martins.

Ficha TécnicaOeste Paulista 1 x 2 VotoratyÁrbitro: Philippe LombardCartões amarelos: Jackson (Oeste Paulista);Netinho (Votoraty)Cartão vermelho: Jackson (Oeste Paulista)Gols: Cascata 11’/1ºT, Nicácio 18’/2ºT (Voto-raty); Jackson 43’/2ºT (Oeste Paulista).

Oeste PaulistaCláudio; Itamar, Danilo, Lucas e Denny; An-derson, Magrão, Jackson e Vitor(Emerson);Thiago Martins e Tarabai (Juninho).Treinador: Juliano GerlinVotoratyPaulo César; Daylson, Gustavo, Netinho eZé Tiago (Rafael Paraíba); Raul, Moisés,Dudu (Gilberto) e Cascata; Fabinho (Mag-no) e Nicácio.Técnico: Sérgio Veloso

Nicácio, vai fazer testes no São Paulo no final do anoO atacante Marcelo Nicácio, deve re-

forçar o ataque do São Paulo no próxi-mo ano. O atleta já tem um pré-acertocom o clube e tentará, com gols, con-vencer a diretoria que poderá ser con-tratado no fim-do-ano.

Pelo pré-acerto, ficou combinadoque assim que o Campeonato Paulistada Segunda Divisão terminar - no dia19 de novembro - ele seguirá para o SãoPaulo. Ficará no CCT treinando até ofinal do ano. Aprovado, assinará.

No Campeonato Paulista, MarceloNicácio é o artilheiro - isolado e dispa-

rado -. Até agora, fez 23 gols- o segundo colocado, Tuti(do União Mogi), tem 13. Nofim de semana, fez maisum, na vitória de 2 a 1 sobreo Oeste.

“É um atacante queficará em período de testesno clube. Se for aprovado,ele ficará no São Paulo napróxima temporada” diz odiretor de futebol do SãoPaulo, João Paulo de JesusLopes. Atleta do Votoraty pode assinar com a

nova equipe

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8 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

Escritor votorantinense lança seu primeirolivro com o apoio da Secretaria de Cultura

O livro Anjos Revelados, organiza-do pelo escritor Valdemir Rosa, serálançado neste sábado (30), às 19 ho-ras, no Auditório Municipal “FranciscoBeranger”, em Votorantim. A obra re-trata por meio de uma coletânea decrônicas e poesias a importância dos“Anjos” em nossas vidas.

O trabalho tem o apoio da Prefeitu-ra Municipal de Votorantim, por inter-médio da Secretaria de Cultura, quetem como proposta incentivar ativida-des e talentos de pessoas que viveme colaboram para o desenvolvimentocultural da cidade. “Esse trabalho vemao encontro de nossos objetivos, que-remos colaborar com artistas da cida-de. Com esse apoio quem ganha é aprópria comunidade, por outro ladoVotorantim se destaca e tem seu nome

projetado em outras cidades”, explica osecretário de Cultura.

Nessa obra o autor define “Anjos Re-velados”, como pessoas que nos acom-panham, e que de alguma maneira fa-zem parte de nossas vidas. “Várias pes-soas passam por nós, a cada momentoum novo amigo aparece, considero cadapessoa com um “anjo”, eles aparecemde diferentes formas, alguns ficam co-nosco por muitos anos, outros desapa-recem com a satisfação do dever cum-prido”, explica Roza.

Com projetos para a edição do se-gundo trabalho, Roza já escreve há maisde 20 anos, esse trabalho vem concreti-zar um sonho que a muito lhe inquietava.Os trabalhos são frutos de uma carreirade articulista na Folha de Votorantim, ede pequenos momentos de devaneio.

No último sábado, dentro da progra-mação da Semana Municipal de MeioAmbiente, a Sema fez a doação de 500mudas de árvores nativas e frutíferas amunícipes. Foram doadas mudas de ja-carandá mimoso, ingá, palmeira real,palmito jussara, limão vermelho, murta,goiaba amarela, goiaba vermelha, oiti eurucum. Cada munícipe pode levar umamuda assumindo o compromisso deplantar e manter a árvore. O engenheiroagrônomo da Prefeitura acompanhou asdoações e deu orientações técnicas aosinteressados.

A Secretaria Municipal de Meio Ambi-ente doa anualmente, em média, 8.000mudas de árvores a munícipes. Os inte-ressados podem requerer até dez mu-

Sema doou 500 mudasde árvores na Feira Livre

das por pessoa através de pedidojunto ao setor de protocolo.O pedidoé encaminhado a Sema e o interes-sado pode retirar as mudas junto aoViveiro Municipal e receber orientaçãotécnica para o plantio e manutenção.As doações acontecem, também, nasfeiras livres duas vezes por ano: emjunho durante a Semana da Consci-ência Ambiental e em setembro naSemana Municipal de Meio Ambien-te.

Segundo o secretário de Meio Am-biente, essa iniciativa dos munícipesvem somar com o trabalho da Prefei-tura Municipal que, nas ações de re-florestamento, já plantou 23.000 ár-vores em cinco anos.

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9MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

Com o objetivo de preparar os alunospara exercer ações de cidadania,quase seiscentas crianças doProame (Programa de Amparo aoMenor), mantido pela Prefeitura deVotorantim através da Secretaria dePromoção Social, estiveramparticipando de um simulado dasEleições 2006, que aconteceu nesta

Alunos são despertados para a importância do voto

Votação contou com o apoio de mesários Todos os alunos estiveram participando da atividade

semana nas unidades da Vila Garcia,Jardim Clarice, Itapeva e conjunto MárioAugusto Ribeiro (Promorar). Para sentiro clima do pleito eleitoral, os alunoscontaram com mesário, urna edivisória. A atividade envolveu alunosdos períodos da manhã e tarde.Para que fosse possível a realizaçãodesse simulado, foi necessário um

trabalho que envolveu toda a equipede colaboradores dos Proamesdurante o mês de setembro. Nasaulas, os alunos aprenderam liçõesde cidadania, além de adquiriremconhecimento da importância decada cargo e o que faz umpresidente, senador, governador edeputados federais e estaduais e

essa lição eles levaram paracasa, junto a seus pais com oobjetivo de incentivá-los a votarconsciente.Nesse trabalho pedagógico osalunos desenvolveram modelos decélulas e títulos de eleitor, e forammotivados a entender que votar éum direito de todo cidadão.

Programa Sala Pequenaé espaço aconchegante

para experiências diversasComo em um movimento de conti-

nuidade, proporcionar à Votorantim esteespaço de manifestação corporal e depensamento em dança é uma conquis-ta para a arte contemporânea.

Em pequenas manifestações corpo-rais os performers dão o tom e a texturapara esta instigante maneira de relacio-namento com a platéia e o espaço. Comapresentações seguidas de comentári-os e conversa propõe-se um encontroentre intérprete/propositor e a pessoaspara discutir as experiências desenvolvi-das por artistas de grande importânciapara a cena contemporânea brasileira eneste momento evidenciando o talentode jovens propositores.

A Quadra – Pessoas e Idéias foi con-templada com o Prêmio Funarte de Dan-ça Klauss Vianna com patrocínio da Pe-trobrás. Todos os outros contempladosreceberam o prêmio para o desenvolvi-mento de projetos particulares/espetá-culos e a Quadra – Pessoas e Idéias foi

a única a aprovar um programa de trabalhopara o desenvolvimento de ações para a co-munidade em Votorantim e toda a região.

As apresentações acontecerão nestasexta-feira(29), no Centro Cultural “MathiasGianolla” (ao lado da Prefeitura) às 20 horas,com entrada franca. Deve-se chegar antespara retirar senhas.

Informações pelo telefone 3247-2422 oupelo [email protected]

1º Trabalho da Noite“Swan-contaminações involuntárias” tra-

ta da hereditariedade e dos processos evolu-tivos na dança, a partir da idéia de “infecções”que conferem uma contaminação constantede informações. Assim, o trabalho parte dafigura do “cisne” como um gene cultural quetroca informações com o corpo e, assim, criacorrelações e possibilidades de replicação.

Criação, coreografia e execução - AndréiaNhur (Sorocaba)

2º Trabalho da NoiteVisita guiada. A difícil tarefa de não inter-

pretar o que se vê.Utilizando-se do formato de uma visita

guiada, onde as informações contidas na obrasão dadas antes mesmo que o observadorpossa fazer sua leitura pessoal (invalidandoassim a subjetividade contida na mesma) etendo como fio condutor a narrativa da neces-sidade da própria artista de se comunicar atra-vés do movimento (mesmo sem ter para isso

um bom motivo aparente, nem se queralgo importante a dizer), este trabalhopassa pela análise da subjetividade ine-rente ao movimento como veículo de co-municação. O que se pode e o que nãose pode comunicar com a imagem ge-rada pelo corpo que se move?

Intérprete/criadora - Karenina de LosSantos (Rio de Janeiro)

Uma sintonia de manifestações corporais e o relacionamento platéia e espaço

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10 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

Na última segunda feira (25),diversas pessoas acompanharam olançamento da Biblioteca Itineranteem frente a Caixa EconômicaFederal. A iniciativa é da PrefeituraMunicipal de Votorantim, através daSecretaria de Cultura e consiste emoferecer a toda a comunidade oacesso direto a leitura. Durante acerimônia de abertura, crianças daescola Lar Monteiro Lobatoconferiram a apresentação do“Boneco Zequinha”, o evento contoutambém com a participação dosecretário de Cultura e da gerentegeral da agência, Ana Luiza TalhiariDuarte, e de diversas pessoas quepassavam no local durante olançamento.De acordo com gerente geral daCaixa, Ana Luiza Talhiari Duarte, oprojeto é uma maneira de apoiar

Dentro da progra-mação da SemanaMunicipal de Meio Am-biente, aconteceu naquinta-feira (21), ànoite, a Oficina de Pa-

pel Reciclado Artesanal, onde osparticipantes tiveram informaçõessobre a origem do papel e sua im-portância para a humanidade eaprenderam técnicas de confecçãoa partir de sobras de papéis des-cartados, utilizando pétalas de flo-res, fios, cascas de cebola, entreoutros materiais.

Esta oficina, realizada no espa-ço “Aquário Cultura”, é uma ativida-de de educação ambiental e fazparte do programa “Reciclando coma Comunidade” da Secretaria deMeio Ambiente (Sema) em parceriacom a Secretaria de Cultura (Sec) eprevê, ainda, mais sete oficinas queacontecerão semanalmente todas asquintas-feiras. Os temas dos próxi-mos módulos serão: confecção debloquinho de anotação em papel re-ciclado, borboleta pet, caleidoscópiode sucata, porta-retrato, caixas depresente em papel reciclado, biju desementes (confecção de bijuterias)e bloco de anotação com revista.

A próxima oficina será de confec-ção de bloquinho de anotação empapel reciclado. Inscrições podemser feitas na Sema pelo telefone3353-8635.

Oficinaproduziu

papelreciclado

Pelo Torneio “Osmar Ercolin”,promovido pela Liga Sorocabana deMalha, a equipe de Votorantim teráseus dois próximos compromissosem casa, que segundo o técnicoAmérico, serão de vital importânciapara que a equipe se aproxime daliderança, que hoje pertence ao Fi-gueira, de Itu, que soma 22 pontos,mas que folgará nesta rodada.

Terceiro colocado na classifica-ção, com 16 pontos, Votorantim joganeste domingo (01) contra Cerqui-lho, no Cermag. No dia 08, a equipevolta a jogar em casa, desta vez con-tra Padre Bento, de Itu.

Seminário de Educação Inclusivareuniu agentes de 13 cidades

Malha joga duasem casa e quer se

aproximar da liderança

A segunda edição do Seminário de EducaçãoInclusiva “Vencendo Barreiras” encerrado na últi-ma sexta-feira (22), em Votorantim, mobilizou aparticipação de 277 inscritos de 13 cidades, entreautoridades, agentes de entidades, estudantes eprofissionais da área de Educação. O evento foirealizado pela Prefeitura e Conselho Municipal dasPessoas com Deficiência.

A programação contou com palestras e apre-sentações artísticas do Coral de Surdos de Soro-caba, Fanfarra da Apae, Grupo Sem Limites e par-ticipação de alunos da escola “Patrícia Maria dosSantos”.

O objetivo deste evento foi sensibilizar as pes-soas para a adoção de uma nova postura frenteàs ações que demandam práticas inclusivas. Es-perando favorecer o encontro das possibilidades,das capacidades de que cada um é dotado a con-tribuir para a formação de uma sociedade iguali-tária, dirimindo preconceitos, vendo todos os se-res, independentes de suas dificuldades estrutu-rais, como pessoas, indivíduos pensantes, indivi-dualidades a serem respeitadas e que possuemo direito ao exercício da cidadania.

Desta forma, haverá contribuição para a cons-trução de uma sociedade inclusiva, que respeita aigualdade de direitos para o crescimento de todos.

Biblioteca Itinerante atende emfrente a Caixa Econômica Federal

socialmente e culturalmente apopulação da cidade. “Ficamos felizespor poder compartilhar com o essainiciativa que agrega com os princípiosde nossa instituição”, disse Ana.Durante a apresentação do BonecoZequinha, as crianças ficaram atentase descobriram que a leitura leva a ummundo de magia e de descontração.“Na escola temos uma biblioteca,desde quando ela começou a funcionarjá li vários livros, é divertido, porque

através da leitura fico sabendo de váriascoisas”, explica Carlos da Silva, umdos alunos que acompanhava oespetáculo.

Como funcionaO empréstimo de livros e revistaspassará por uma sistemática bastantesimples, mas efetiva. No local foimontada uma tenda com estantes queabrigam mais de três mil obras. ABiblioteca Itinerante tem na bagagem,além de livros (romances, literaturabrasileira e enciclopédia) e revistas(científicas, de atualidades, de públicofeminino), uma grande variedade degibis e HQs (histórias em quadrinhos).O atendimento acontece de segundaa sexta-feira, das 8 às 17 horas. A CaixaEconômica Federal fica na avenida 31de março 675 – Centro.

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11MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

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12 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

LOCAIS DE VOTAÇÃOSEÇÕES LOCAIS ENDEREÇO

01 a 08 EMEF PROF. ABIMAEL CARLOS DE CAMPOS Av. Luiz do Patrocínio Fernandes nº 631 – R.Acima09 a 15 EE. PROF. ARMANDO RIZZO Rua Renato Araújo nº 281 – JD. Araújo16 a 21 EE. PROFª. CLOTILDE BELINI CAPITANI Rua Roque Martins de Paula nº 105 – JD.Archila22 a 24 EMEF PROF. ANTONIO VICENTE BERNARDI Rua José Alarcon nº 50 – Jd. .Archila25 a 29 EE. COMENDADOR PEREIRA INÁCIO Av. Santo Antonio nº 665 – B. Funda30 a 48 EE. PROF. DANIEL VERANO Rua Carlos Luvison nº 180 – Pq. B. Vista49 a 50 COLÉGIO BELA ALVORADA Rua: João Gugoni nº 65 – Parque Bela Vista51 a 56 EMEF PROFª. EDITH MAGANINI Rua João Carlos de Campos nº 359 – Vossoroca57 a 62 EE. SENADOR JOSÉ ERMÍRIO DE MORAES Rua Itália Salvestro Mora nº 381 – Votocel

63, 64, 65 EMEIEF PROF. M HELENA DE MORAES SCRIPILLITI Rua Eugênio Ildefonso nº 111 – Votocel66 a 71 EE. PROF. PEDRO AUGUSTO RANGEL FILHO Av. Pedro A. Rangel n.º 1.641 – V. N. .Vot

72 EMEF PROFª MERCEDES SANTUCCI R. Pedro Ferreira de Souza s/nº (antiga 5) – Jd. N. Mundo73 EMEF PROF. LAURO ALVES DE LIMA R. Caetano Corrêa da Silva n.º 33 – Jd. Serrano74 EMEF PROFª DIDES CRISPIM DE ALMEIDA ANTONIO Rua Mário Nieri nº 144 – V.Garcia75 EE. PROF. PEDRO AUGUSTO RANGEL FILHO Av. Pedro A. Rangel n.º 1.641 – V. N. .Vot76 COLÉGIO BELA ALVORADA Rua: João Gugoni nº 65 – Parque Bela Vista77 EMEF PROFª. EDITH MAGANINI Rua João Carlos de Campos nº 359 – Vossoroca78 EMEF PROFª MERCEDES SANTUCCI R. Pedro Ferreira de Souza s/nº (antiga 5) – Jd. N. Mundo79 EE. COMENDADOR PEREIRA INÁCIO Av. Santo Antonio nº 665 – B. Funda80 EE. PROF. ARMANDO RIZZO Rua Renato Araújo nº 281 – JD. Araújo81 EMEF PROF. LAURO ALVES DE LIMA R. Caetano Corrêa da Silva n.º 33 – Jd. Serrano82 COLÉGIO BELA ALVORADA Rua: João Gugoni nº 65 – Parque Bela Vista83 EMEF PROFª DIDES CRISPIM DE ALMEIDA ANTONIO Rua Mário Nieri nº 144 – V.Garcia84 EMEF PROF. ANTONIO VICENTE BERNARDI Rua José Alarcon nº 50 – Jd. .Archila85 EE. PROF. PEDRO AUGUSTO RANGEL FILHO Av. Pedro A. Rangel n.º 1.641 – V. N. .Vot

86 e 87 OFICINA PEDAGÓGICA – Diretoria de Ens. de Votorantim Rua Sete de Setembro, 311 – Pq. Bela Vista88 EE. COMENDADOR PEREIRA INÁCIO Av. Santo Antonio nº 665 – B. Funda89 EMEF PROF. LAURO ALVES DE LIMA R. Caetano Corrêa da Silva n.º 33 – Jd. Serrano90 EE. PROF. ARMANDO RIZZO Rua Renato Araújo nº 281 – JD. Araújo91 EMEF PROFª DIDES CRISPIM DE ALMEIDA ANTONIO Rua Mário Nieri nº 144 – V.Garcia92 EMEF PROF. LAURO ALVES DE LIMA R. Caetano Corrêa da Silva n.º 33 – Jd. Serrano93 EE. PROF. PEDRO AUGUSTO RANGEL FILHO Av. Pedro A. Rangel n.º 1.641 – V. N. .Vot94 EM.EF PROFª. EDITH MAGANINI Rua João Carlos de Campos nº 359 – Vossoroca95 EMEF PROF. LAURO ALVES DE LIMA R. Caetano Corrêa da Silva n.º 33 – Jd. Serrano96 EMEF PROFª DIDES CRISPIM DE ALMEIDA ANTONIO Rua Mário Nieri nº 144 – V.Garcia97 EMEF PROF. OSCAR BENTO MARIANO R. Anísio Pereira do Nascimento,123 (antiga R. 7)–Tatiana98 EMEIEF PROF. CÂNDIDO DOS SANTOS R. Antonio Pereira de Almeida, 27(antiga R.6)-Green Valley99 EMEF PROF. LAURO ALVES DE LIMA R. Caetano Corrêa da Silva n.º 33 – Jd. Serrano

100 OFICINA PEDAGÓGICA – DIRET. ENSINO VOT Rua Sete de Setembro, 311 – Pq. Bela Vista101 EE. PROF. PEDRO AUGUSTO RANGEL FILHO Av. Pedro A. Rangel n.º 1.641 – V. N. .Vot102 EE. PROF. WILSON PRESTES MIRAMONTES Rua Levante Santucci s/nº – Pq. Jataí103 EE. PROF. AZARIAS MENDES Rua José Dolles nº 53 – JD. Clarice104 OFICINA PEDAGÓGICA – DIRET. ENSINO VOT Rua Sete de Setembro, 311 – Pq. Bela Vista105 EMEF PROF. OSCAR BENTO MARIANO R. Anísio Pereira do Nascimento,123(antiga R.7)–Jd. Tatiana106 EMEF PROF. LAURO ALVES DE LIMA R. Caetano Corrêa da Silva n.º 33 – Jd. Serrano107 EMEF PROFª DIDES CRISPIM DE ALMEIDA ANTONIO Rua Mário Nieri nº 144 – V.Garcia108 EMEF PROFª MERCEDES SANTUCCI R.Pedro Ferreira de Souza s/nº (antiga 5) – Jd. N. Mundo109 EE. PROF. WILSON PRESTES MIRAMONTES Rua Levante Santucci s/nº – Pq. Jataí110 EE. PROF. PEDRO AUGUSTO RANGEL FILHO Av. Pedro A. Rangel n.º 1.641 – V. N. .Vot111 EE. PROFª ANTONIETA FERRARESI Rua Matuso Matushima nº 180 – Jd. São Luiz112 EMEF. PROF. WALTER ROCHA CAMARGO Rua Odete Gori Bicudo, n.º 800 – Promorar113 EMEF PROF. LAURO ALVES DE LIMA R. Caetano Corrêa da Silva n.º 33 – Jd. Serrano114 EE. PROF. WILSON PRESTES MIRAMONTES Rua Levante Santucci s/nº – Pq. Jataí115 EMEF PROF. ANTONIO VICENTE BERNARDI Rua José Alarcon nº 50 – Jd. .Archila

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13MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

116 EMEIEF LUCINDA RODRIGUES PEREIRA INÁCIO R. Hortência Maciel de Camargo n.º 154 – Pq. Morumbi117 EMEF. PROF. ABIMAEL C. DE CAMPOS (ESPECIAL) Av. Luiz do Patrocínio Fernandes nº 631 – R.Acima118 EMEIEF PROF. CÂNDIDO DOS SANTOS R. Antonio Pereira de Almeida, 27(antiga R.6)-Green Valley119 EMEF PROF. OSCAR BENTO MARIANO R. Anísio Pereira do Nascimento,123(antiga R.7)–Jd. Tatiana120 EMEF PROFª DIDES CRISPIM DE ALMEIDA ANTONIO Rua Mário Nieri nº 144 – V.Garcia121 EMEF PROFª MERCEDES SANTUCCI R.Pedro Ferreira de Souza s/nº (antiga 5) – Jd. N. Mundo122 EE. SENADOR JOSÉ ERMÍRIO DE MORAES Rua Itália Salvestro Mora nº 381 – Votocel123 EE. COMENDADOR PEREIRA INÁCIO Av. Santo Antonio nº 665 – B. Funda124 EE. PROF. ARMANDO RIZZO Rua Renato Araújo nº 281 – JD. Araújo125 EMEIEF PROF. MARIA H. DE MORAES SCRIPILLITI Rua Eugênio Ildefonso nº 111 – Votocel126 EE. PROF. AZARIAS MENDES Rua José Dolles nº 53 – JD. Clarice127 EE EVILÁZIO DE GÓES VIEIRA Av Cristiano Vieira Pedrico , n.º 568 - Jd. Bandeirantes128 EMEF. JOAO FERREIRA DA SILVA Rua Angelo Bruno, 123 – Itapeva129 EMEIEF. IZABEL FERREIRA COELHO Rua Jose Gori, s/n.º – Rio Acima130 EMEIEF. HELENA PEREIRA DE MORAES Av Vereador Newton Vieira Soares, n.º 291131 EE. PROF. AZARIAS MENDES (ESPECIAL) Rua José Dolles nº 53 – JD. Clarice132 EMEF. PROF. WALTER ROCHA CAMARGO Rua Odete Gori Bicudo, n.º 800 – Promorar133 EE. PROF. WILSON PRESTES MIRAMONTES Rua Levante Santucci s/nº – Pq. Jataí134 EE EVILÁZIO DE GÓES VIEIRA Av Cristiano Vieira Pedrico , n.º 568 - Jd.Bandeirantes135 EE. PROFª ANTONIETA FERRARESI Rua Matuso Matushima nº 180 – Jd. São Luiz136 EE. PROF. AZARIAS MENDES Rua José Dolles nº 53 – JD. Clarice137 EMEIEF LUCINDA RODRIGUES PEREIRA INÁCIO R. Hortência Maciel de Camargo n.º 154 – Pq. Morumbi138 EMEF. PROF. WALTER ROCHA CAMARGO Rua Odete Gori Bicudo, n.º 800 – Promorar139 EMEF. JOAO FERREIRA DA SILVA Rua: Olimpia Furtado Bruno nº 123 – Itapeva140 EMEIEF. HELENA PEREIRA DE MORAES Av Vereador Newton Vieira Soares, n.º 291141 EE. COMENDADOR PEREIRA INÁCIO Av. Santo Antonio nº 665 – B. Funda142 EMEF PROFª MERCEDES SANTUCCI R. Pedro Ferreira de Souza s/nº (antiga 5) – Jd. N. Mundo143 EE. PROF. WILSON PRESTES MIRAMONTES Rua Levante Santucci s/nº – Pq. Jataí144 EMEF PROF. OSCAR BENTO MARIANO R. Anísio Pereira do Nascimento,123(antiga R.7)–Jd. Tatiana145 EMEIEF. IZABEL FERREIRA COELHO Rua Jose Gori, s/n.º – Rio Acima146 EMEF. PROF. WALTER ROCHA CAMARGO Rua Odete Gori Bicudo, n.º 800 – Promorar147 EMEIEF. HELENA PEREIRA DE MORAES Av Vereador Newton Vieira Soares, n.º 291148 EE EVILÁZIO DE GÓES VIEIRA Av Cristiano Vieira Pedrico , n.º 568 - Jd. Bandeirantes149 EMEIEF LUCINDA RODRIGUES PEREIRA INÁCIO R. Hortência Maciel de Camargo n.º 154 – Pq. Morumbi150 EMEF. JOAO FERREIRA DA SILVA Rua: Olimpia Furtado Bruno nº 123 – Itapeva151 EE. PROF. AZARIAS MENDES Rua José Dolles nº 53 – JD. Clarice152 EE. PROFª ANTONIETA FERRARESI Rua Matuso Matushima nº 180 – Jd. São Luiz153 EE. PROF. WILSON PRESTES MIRAMONTES Rua Levante Santucci s/nº – Pq. Jataí154 COLÉGIO BELA ALVORADA Rua: João Gugoni nº 65 – Parque Bela Vista155 EE. COMENDADOR PEREIRA INÁCIO Av. Santo Antonio nº 665 – B. Funda156 EMEF. PROF. WALTER ROCHA CAMARGO Rua Odete Gori Bicudo, n.º 800 – Promorar157 EE EVILÁZIO DE GÓES VIEIRA Av Cristiano Vieira Pedrico , n.º 568 - Jd. Bandeirantes158 EMEIEF. IZABEL FERREIRA COELHO Rua Jose Gori, s/n.º – Rio Acima159 EMEIEF. HELENA PEREIRA DE MORAES Av Vereador Newton Vieira Soares, n.º 291160 EE. PROFª ANTONIETA FERRARESI Rua Matuso Matushima nº 180 – Jd. São Luiz161 EE. PROF. WILSON PRESTES MIRAMONTES Rua Levante Santucci s/nº – Pq. Jataí

POSTOS DE JUSTIFICATIVAS

EMEF PROF. ABIMAEL CARLOS DE CAMPOS Av. Luiz do Patrocínio Fernandes nº 631 – R.AcimaEE. PROF. AZARIAS MENDES Rua José Dolles nº 53 – JD. ClariceEE. PROF. WILSON PRESTES MIRAMONTES Rua Levante Santucci s/nº – Pq. JataíEMEIEF. HELENA PEREIRA DE MORAES Av Vereador Newton Vieira Soares, n.º 291

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14 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

ATOS DO PODER EXECUTIVO

LEIS

L E I N.º 1 9 0 3

“Aprova a nova Lei de Posturas do Município de Votorantim e dá outras providên-cias”.

JAIR CASSOLA, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM, NO USO DE SUASATRIBUIÇÕES LEGAIS, FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVA E ELE,SANCIONA E PROMULGA A SEGUINTE LEI:

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1.º Esta lei contem medidas de polícia administrativa em matéria de higie-ne, segurança, ordem e costumes públicos; estabelece normas disciplinadorasdo funcionamento dos estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores deserviços, tratamento da propriedade dos logradouros e bens públicos; e estatui asnecessárias relações jurídicas entre o Poder Público e os Munícipes, visando dis-ciplinar o uso dos direitos individuais e do bem estar geral.

Art. 2.º Todas as funções referentes à execução desta lei, bem como à aplicaçãodas sanções nela previstas, serão exercidas por órgãos da Prefeitura, cuja compe-tência está definida nesta norma e demais leis, regulamentos e regimentos.

Parágrafo único. Os casos omissos ou as dúvidas suscitadas serão resolvi-dos pelos órgãos competentes, em conformidade com o assunto em questão.

Art. 3.º Compete, salvo nos casos expressamente previstos de forma diversanesta lei:

I – à Secretaria de Finanças a aplicação, fiscalização, regulamentação, análise,apuração, processamento, julgamento em primeira instância e demais providênci-as que se fizerem necessárias, das normas dispostas nas:

a) Seções I (Disposições Gerais), II (Do Funcionamento do Comércio, da Indús-tria e dos Prestadores de Serviço), III (Do Comércio Ambulante), V (Dos Estabeleci-mentos Agrícolas, Industriais e Comerciais localizados na área rural), VI (Dos Di-vertimentos Públicos) do Capítulo IV;

b) nas Subseções VI (Das bancas de jornal e revistas) e IX (Dos letreiros eanúncios publicitários), da Seção IX, do Capítulo IV.

II – à Secretaria de Serviços Públicos a aplicação, fiscalização, regulamentação,análise, apuração, processamento, julgamento em primeira instância e demaisprovidências que se fizerem necessárias, das normas dispostas nas:

a) Seções III (Das Obras e Serviços Executados), IV (Dos Inflamáveis e Explosi-vos), do Capítulo II;

b) no Capítulo III (Da Higiene Pública);

c) nas Seções I (Disposições Gerais), IV (Das Feiras-livres), nas Subseções I(Disposições gerais), II (Dos Passeios, Muros, Cercas e Muralhas de Sustenta-ção), IV (Do mobiliário urbano) e V (Da ocupação dos logradouros por mesas ecadeiras) e VII (Das barracas, coretos e palanques), da Seção IX, do Capítulo IV.

III – à Secretaria de Obras e Urbanismo a aplicação, fiscalização, regulamenta-ção, análise, apuração, processamento, julgamento em primeira instância e de-mais providências que se fizerem necessárias à fiel observância das normas dis-postas nas:

a) Seções II (Do Trânsito), V (Da exploração Mineral e Terraplenagem) e VI (Doselevadores, escadas rolantes e teleféricos), do Capítulo II;

b) Subseções VII (Das barracas, coretos e palanques) e VIII (Dos Toldos), daSeção IX, do Capítulo IV.

IV – à Secretaria de Saúde a aplicação, fiscalização, regulamentação, análise,

apuração, processamento, julgamento em primeira instância e demais providên-cias que se fizerem necessárias, das normas dispostas nas:

a) no Capítulo III (Da Higiene Pública);b) Seção VIII (Das medidas referentes a animais), do Capítulo IV.

V – à Secretaria de Meio Ambiente a aplicação, fiscalização, regulamentação,análise, apuração, processamento, julgamento em primeira instância e demaisprovidências que se fizerem necessárias, das normas dispostas nas:

a) Seção V (Da exploração Mineral e Terraplenagem), do Capítulo II;b) Seção VII (Dos ruídos e sons) e Subseção III (Das árvores e da arborização),

da Seção IX, do Capítulo IV.

§ 1.º As competências estabelecidas nesta lei não excluem aquelas fixadasem legislações específicas a órgãos diversos, dos acima mencionados, da Admi-nistração Municipal.

§ 2.º Verificando-se o disposto acima, observar-se-á, para a definição da com-petência, as características técnicas de cada matéria ou conforme dispuser oregulamento.

§ 3.º No caso de existir matéria de competência comum, mesmo após a aplica-ção da regra do parágrafo anterior, a definição da mesma dar-se-á por prevenção.

CAPÍTULO IIDA SEGURANÇA PÚBLICA

SEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 4.º É dever da Prefeitura, no que compete ao Município, zelar pela manuten-ção da segurança pública em todo seu território, de acordo com as disposições daLegislação Municipal e das normas adotadas pelo Estado e pela União, no quecouber.

SEÇÃO IIDO TRÂNSITO PÚBLICO

Art. 5.º O trânsito, de acordo com as leis vigentes, é livre e sua regulamentaçãono âmbito municipal é condicionada ao objetivo de manter a segurança, a ordeme o bem-estar da população em geral.

Art. 6.º É proibido embaraçar ou impedir, por qualquer meio, o livre trânsito depedestres ou veículos nas ruas, praças, passeios, estradas e caminhos públicos,exceto para efeito de obras autorizadas pela Prefeitura Municipal ou quando exi-gências policiais o determinem.

Art. 7.º As interrupções totais ou parciais de trânsito, provenientes da execuçãode obras na via pública, ou qualquer solicitação de alteração temporária no mes-mo, só serão possíveis mediante autorização expressa do órgão municipal res-ponsável pelo trânsito, além do disposto no art. 105, desta Lei.

§ 1.º Sempre que houver necessidade de interromper o trânsito, deverá sercolocada sinalização adequada, conforme determinações próprias do órgão mu-nicipal competente e normas do Conselho Nacional de Trânsito.

§ 2.º Ficando a via pública impedida por queda de edificação, muro, cerca,desmoronamento ou árvore localizada em terreno privado, as ações para o de-sembaraço da via, que deverão ocorrer no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, serãode responsabilidade do proprietário, mesmo que a causa tenha sido fortuita ou deforça maior, sob pena da Prefeitura fazê-lo às expensas do proprietário.

Art. 8.º É proibido nos logradouros públicos:

I - danificar ou retirar placas e outros meios de sinalização;II - pintar faixas de sinalização de trânsito, qualquer símbolo ou identificação,

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ainda que junto ao rebaixo do meio-fio, sem prévia autorização da Prefeitura Muni-cipal;

III - inserir quebra-molas, redutores de velocidades ou quaisquer objetos afins,no leito das vias públicas, sem autorização prévia da Prefeitura Municipal;

IV - conduzir ou utilizar como meio de transporte, animais de tração ou montarianas vias centrais da cidade;

V - depositar “containeres”, caçamba ou similares;VI - lavar veículos, com intuito lucrativo.

§ 1.º Excetuam-se do disposto neste artigo:

I - do item IV, quando se tratar de animais da Polícia Militar ou de eventosfestivos, neste caso, com autorização prévia da Prefeitura Municipal;

II - do item V, quando se tratar de caçambas de recolhimento individual de lixo degrande porte, entulhos ou outros inservíveis, nas vias públicas, desde que, com-provadamente, seja impossível seu acesso ao interior do lote e observado o dis-posto nos parágrafos seguintes.

§ 2.º Para a utilização das vias públicas por caçambas, devem ser atendidos osseguintes requisitos:

I - somente ocuparem área de estacionamento permitido;II - serem depositadas rente ao meio-fio na sua maior dimensão;III - quando excederem as dimensões máximas das faixas de estacionamento,

estarem devidamente sinalizadas;IV - estarem pintadas com tinta ou película refletiva;V - observarem a distância mínima de 10 m (dez metros) das esquinas;VI - não permanecerem estacionadas por mais de 7 (sete) dias.

§ 3.º Para utilização de caçambas nas vias públicas localizadas na área central,devem ser atendidas as determinações estabelecidas pelo órgão gestor de trânsi-to municipal.

Art. 9.º O veículo encontrado em estado de abandono em quaisquer vias oulogradouros públicos, será apreendido e transportado ao depósito municipal, daPrefeitura ou da Polícia Militar, respondendo seu proprietário pelas respectivasdespesas, sem prejuízo das demais sanções previstas em lei.

SEÇÃO IIIDAS OBRAS E SERVIÇOS EXECUTADOS NOS LOGRADOUROS PÚBLICOS

Art. 10. Os serviços e obras de manutenção, reparo, substituição, verificação,implantação, construção ou similares realizados nos passeios, leito das vias edemais logradouros públicos, que importem em levantamento de pavimentação,abertura e escavação, alteração de meio-fio, ou que, de alguma forma, alterem ofluxo normal de pessoas ou veículos, dependerão de autorização prévia da Prefei-tura Municipal.

Art. 11. As obras e serviços de manutenção, reparo, pintura, substituição, im-plantação e limpeza de fachadas, realizadas em terrenos, muros ou edificaçõespúblicas ou privadas, quando repercutirem sobre passeios, vias e demais logra-douros públicos, dependerão de autorização prévia da Prefeitura Municipal.

Art. 12. Os responsáveis pela execução das ações descritas nos artigos 10 e11 ficam obrigados, no que couber, a respeitar as determinações do disposto noCódigo de Trânsito Brasileiro, na sua regulamentação e nas demais normas esta-belecidas pelo Executivo Municipal, no âmbito da sua competência.

Art. 13. A recomposição do pavimento de vias e passeios e demais logradourospúblicos, e ações necessárias ao restabelecimento da condição original dos lo-gradouros, poderão ser executadas pela Prefeitura Municipal com ônus ao interes-sado no serviço que, no ato da licença, depositará o montante necessário paracobrir as despesas, ou diretamente pelo interessado, mediante o cumprimentodas determinações executivas e fiscalização da Prefeitura Municipal.

Art. 14. Os responsáveis autorizados a realizarem as obras de que trata apresente Seção, nas vias públicas e logradouros, ficarão responsáveis civilmentepelos danos causados em decorrência do não cumprimento das normas de segu-rança, estabelecidas nesta Lei.

Art. 15. A Prefeitura poderá exigir do proprietário do terreno edificado ou não, aconstrução de sarjetas ou drenos, para desvio de águas pluviais ou de infiltrações

que causem prejuízos ou dano ao logradouro público.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no “caput” deste artigo aos proprietáriosde terrenos lindeiros a logradouros públicos que disponham de rede para capta-ção de águas pluviais.

SEÇÃO IVDOS INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS

Art. 16. No interesse público, a Prefeitura fiscalizará, em colaboração com oCorpo de Bombeiros, autoridades estaduais e federais, a fabricação, o comércio,o transporte e o emprego de inflamáveis e explosivos, nos termos da legislaçãofederal pertinente e desta Seção.

Art. 17. São considerados inflamáveis:

I – fósforo e materiais fosfóricos;II – gasolina e demais derivados de petróleo;III – éteres, álcoois, aguardente e óleos em geral;IV – carburetos, alcatrão e matérias betuminosas líquidas;V – toda e qualquer outra substância cujo ponto de inflamabilidade seja acima

de 135ºC (cento e trinta e cinco graus centígrados).

Art. 18. Consideram-se explosivos:

I – fogos de artifícios;II – nitroglicerina, seus compostos e derivados;III – pólvora e algodão de pólvora;IV – espoletas e os estopins;V – fulminatos, cloratos, formiatos e congêneres;VI – cartuchos de guerra, caça e minas.

Art. 19. É expressamente proibido:

I – fabricar explosivos nas zonas urbanas do Município e em local não autoriza-do pela Prefeitura;

II – manter depósito de substâncias inflamáveis ou de explosivos, sem atenderàs exigências legais quanto à construção e à segurança dispostas no Código deObras, Resoluções do Corpo de Bombeiros de Prevenção contra Incêndio, e de-mais legislações pertinentes;

III – depositar ou conservar nas vias públicas, mesmo provisoriamente, infla-máveis ou explosivos;

IV – transportar explosivos ou inflamáveis sem as devidas precauções estabe-lecidas no Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 20. A instalação de postos de abastecimento de veículos, bombas de ga-solina e depósitos de outros inflamáveis e de explosivos, deverá atender às dire-trizes constantes na Lei de Zoneamento, no Código de Obras, nos regulamentosreferentes à concessão de licença e na legislação tributária.

Art. 21. Em todo depósito, armazém a granel ou qualquer outro imóvel ondehaja armazenamento de explosivos e inflamáveis, deverá existir instalações con-tra incêndio e extintores portáteis de incêndio, em quantidade e disposição confor-me determinação da legislação federal e estadual, que estabelece normas deproteção contra incêndios.

§ 1.º Todas as dependências e anexos dos depósitos de explosivos ou infla-máveis serão construídos com material incombustível.

§ 2.º Junto à porta de entrada dos depósitos de explosivos ou inflamáveisdeverão ser pintados, de forma visível, os dizeres INFLAMÁVEIS ou EXPLOSIVOS -CONSERVE O FOGO A DISTÂNCIA, com as respectivas tabuletas e o símbolorepresentativo de perigo.

§ 3.º Em locais visíveis deverão ser colocados tabuletas ou cartazes com osímbolo representativo de perigo e com os dizeres - É PROIBIDO FUMAR.

§ 4.º Aos varejistas é permitido conservar em cômodos apropriados, em seus

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armazéns ou lojas, a quantidade fixada pela Prefeitura na respectiva licença, dematerial inflamável ou explosivos, desde que não ultrapasse a venda provável de20 (vinte) dias.

§ 5.º Os fogueteiros e exploradores de pedreiras poderão manter depósito deexplosivos correspondentes ao consumo de 30 (trinta) dias, desde que os depósi-tos estejam localizados a uma distância mínima de 250,00 m (duzentos e cinqüen-ta metros) da habitação mais próxima, e a 150,00 m (cento e cinqüenta metros) dasruas ou estradas; se as distâncias a que se refere este parágrafo forem superioresa 500,00 m (quinhentos metros) é permitido o depósito de maior quantidade deexplosivos.

Art. 22. É expressamente proibido:

I – queimar fogos de artifício, bombas, busca-pés, morteiros e outros fogosperigosos, nos logradouros públicos ou em janelas e portas voltadas para osmesmos;

II – soltar balões em todo o território do Município;III – fazer fogueiras nos logradouros públicos;IV – vender fogos de artifício a menores de idade.

§ 1.º As proibições dispostas nos incisos I e III, deste artigo, poderão ser sus-pensas quando previamente autorizadas pela Prefeitura Municipal.

§ 2.º Os casos previstos no § 1º, deste artigo, serão regulamentados peloExecutivo Municipal, que poderá inclusive, estabelecer exigências necessárias aointeresse da segurança pública.

§ 3.º Revogam-se as disposições em contrário, estabelecidas em leis especi-ais, relativas à matéria veiculada nesta seção, observado o disposto no art. 20.

SEÇÃO VDA EXPLORAÇÃO MINERAL E TERRAPLENAGEM

Art. 23. As explorações de atividades de mineração, terraplenagem e olarias,dependerão de licença da Prefeitura Municipal e demais órgãos afins, a qual seráfornecida em observância às legislações municipal, estadual e federal pertinentesao disposto nesta seção.

Art. 24. Será interditada a atividade, ainda que licenciada, desde que posterior-mente se verifique que sua exploração acarreta perigo de dano à vida, à saúdepública, ou se realiza em desacordo com o projeto apresentado, ou, ainda, quandose constatem danos ambientais não previstos por ocasião do licenciamento.

Art. 25. A Prefeitura Municipal poderá, a qualquer tempo, determinar ao licenci-ado a execução de obras na área ou local de exploração das propriedades circun-vizinhas, ou para evitar efeitos que comprometam a salubridade e segurança doentorno.

Art. 26. A exploração de pedreiras e corte em rochas, com o uso de explosivos,fica sujeita às seguinte condições:

I - declaração da capacidade de estocagem de explosivos, a ser apresentadaquando do licenciamento;

II - intervalo mínimo de 30 (trinta) minutos entre cada série de explosões;III - içamento, antes da explosão, de uma bandeira vermelha à altura convenien-

te para ser vista à distância;IV - toque por 3 (três) vezes, com intervalos de dois minutos, de uma sirene, e o

aviso em brado prolongado, dando sinal de fogo.

Parágrafo único. Não será permitida a exploração de pedreiras a fogo naszonas urbanas do Município.

Art. 27. A instalação de olarias no Município, além da licença mencionada no art.23, deve obedecer, ainda, às seguintes prescrições:

I – as chaminés serão construídas de modo a não incomodar os moradoresvizinhos, pela fumaça ou emanações nocivas;

II – quando as escavações facilitarem a formação de depósitos de águas, seráo explorador obrigado a fazer o devido escoamento ou a aterrar as cavidades àmedida que for retirado do material.

Art. 28. As atividades de terraplenagem, além da licença prevista no art. 23,

devem obedecer às seguintes prescrições:

I - Nas áreas inferiores a 1.000,00 m2 (mil metros quadrados), observar-se-á:

a) taludamento, com inclinação igual ou inferior a 45º (quarenta e cinco graus);b) revestimento dos taludes com gramas em placas, hidrossemeadura ou si-

milar, construção de calhas de pé de talude ou crista de corte;c) construção de muro de contenção, com altura compatível, quando for o caso,

conforme definido em projeto;d) drenagem da área a ser terraplenada.

II - Nas áreas superiores a 1.000,00 m2 (mil metros quadrados), a execuçãodeverá constar de projeto específico de terraplenagem, com responsabilidade téc-nica e respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), contemplandotodos os dispositivos necessários à segurança e a incolumidade pública.

SEÇÃO VIDOS ELEVADORES, ESCADAS ROLANTES E TELEFÉRICOS

Art. 29. O funcionamento de elevadores, escadas-rolantes, monta-cargas eteleféricos, quando de uso público ou condominial, dependerá de assistência eresponsabilidade técnica de empresa instaladora, registrada no Conselho Regio-nal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), e de licença da PrefeituraMunicipal.

§ 1.º O pedido de licença deverá ser feito mediante a apresentação do certifica-do de funcionamento do equipamento, expedido pela empresa instaladora, decla-rando estar o mesmo em perfeitas condições, ter sido testado e obedecer asnormas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e a ART (Anotaçãode Responsabilidade Técnica) relativa ao equipamento.

§ 2.º O pedido de licença deverá ser feito dentro de 30 (trinta) dias a, contar dadata do certificado de funcionamento do equipamento.

§ 3.º Sempre que houver substituição da empresa conservadora, o proprietárioou responsável pelo prédio ou instalação, deverá dar ciência dessa alteração àMunicipalidade, no prazo máximo de 10 (dez) dias.

§ 4.º A transferência de propriedade ou retirada dos equipamentos deverá sercomunicada à fiscalização municipal, por escrito, dentro de 30 (trinta) dias.

§ 5.º A instalação de teleféricos deverá ser precedida de consulta prévia deviabilidade técnica locacional, junto aos órgãos municipais competentes.

Art. 30. Junto aos equipamentos e à vista do público, deverá haver uma ficha deinspeção a ser rubricada pela empresa responsável por sua conservação.

§ 1.º Em edificações que tenham portaria ou recepção, é facultada a guarda daficha de inspeção.

§ 2.º Da ficha constará, no mínimo, a denominação do edifício, o número doelevador, escada-rolante, monta-carga ou teleférico, sua capacidade, firma ou de-nominação da empresa conservadora, com endereço e telefone, data da inspeção,resultados e assinatura do responsável pela inspeção.

Art. 31. Os proprietários ou responsáveis pelo edifício ou local da instalação eas empresas conservadoras responderão perante o Município, pela conservação,bom funcionamento e segurança do equipamento.

Parágrafo único. A empresa conservadora deverá comunicar à fiscalização, porescrito, a recusa do proprietário ou responsável pelo prédio em mandar efetuarreparos para a correção de irregularidade ou defeitos na instalação, que venhaprejudicar seu funcionamento ou comprometer sua segurança.

Art. 32. Nos edifícios onde houver funcionamento de elevadores, deverá per-manecer continuamente, nas dependências do edifício, pessoa autorizada pelosresponsáveis pelo mesmo, com conhecimento sobre a operação dos elevadorese salvamento de pessoas presas em seu interior por defeito mecânico ou falta deenergia elétrica.

Art. 33. É proibido fumar ou conduzir acesos cigarros ou semelhantes no eleva-dor.

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Art. 34. Além das multas, serão interditados os elevadores, monta-cargas, es-cadas-rolantes e teleféricos que não atendam à presente seção.

Art. 35. A interdição poderá ser levantada para fins de consertos e reparos,mediante pedido escrito da empresa instaladora ou conservadora, sob cuja res-ponsabilidade passarão a funcionar os aparelhos após novo certificado de funcio-namento.

CAPÍTULO IIIDA HIGIENE PÚBLICA

SEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 36. É dever da Prefeitura Municipal de Votorantim zelar pela higiene públicaem todo o território do Município, de acordo com as disposições deste Capítulo edemais legislações pertinentes.

Art. 37. A fiscalização das condições de higiene objetiva proteger a saúde dacomunidade e compreende, basicamente:

I – higiene das vias e logradouros públicos;II – limpeza e desobstrução dos cursos de água e valas;III – higiene dos terrenos e das edificações;IV – coleta do lixo.

Art. 38. Em cada inspeção que for verificada alguma irregularidade o agentefiscal emitirá a competente notificação, nos termos desta Lei.

Parágrafo único. Os setores competentes da Prefeitura Municipal tomarão pro-vidências cabíveis ao caso, quando estas forem de alçada do Governo Municipal,ou remeterão relatório às autoridades competentes, estaduais ou federais, quan-do as providências a serem tomadas forem da alçada das mesmas.

SEÇÃO IIDA HIGIENE DAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

Art. 39. O serviço de limpeza das vias e logradouros públicos será executadodiretamente pela Prefeitura Municipal ou pela Administração Indireta ou, ainda, porconcessionárias credenciadas.

Art. 40. A limpeza do passeio fronteiriço, pavimentado ou não, às residências,estabelecimentos comerciais, industriais ou prestadores de serviços, ou mesmoterreno baldio, será de responsabilidade de seus ocupantes ou proprietários, de-vendo ser efetuada, sem prejuízo aos transeuntes, recolhendo-se ao depósito par-ticular de lixo todos os detritos resultantes da limpeza.

Art. 41. Para preservar a estética e a higiene pública é proibido:

I – manter terrenos, baldios ou não, com detritos ou vegetação indevida;II – fazer escoar águas servidas das residências, estabelecimentos comerci-

ais, industriais ou de qualquer outra natureza, para as vias ou logradouros públi-cos;

III – lançar na rede de drenagem, águas servidas e/ou esgotos, sem que te-nham passado por sistema de tratamento de efluentes domésticos, cujo projetodeverá ser aprovado por órgão competente da Prefeitura, e atender as normastécnicas e legislação pertinente;

IV – conduzir, sem as precauções devidas, quaisquer materiais, objetos, produ-tos ou animais que resultem ou não na sua queda e/ou derramamento, compro-metendo a segurança, estética e asseio das vias e logradouros públicos, bemcomo a arborização pública;

V – queimar, mesmo nos quintais, lixo ou quaisquer detritos ou objetos emquantidade capaz de molestar a vizinhança e produzir odor ou fumaça nocivos àsaúde;

VI – fazer varredura de lixo do interior dos passeios, terrenos, residências, esta-belecimentos comerciais, industriais, veículos ou de qualquer outra natureza, paraas vias públicas e/ou bocas-de-lobo;

VII – lavar animais ou veículos em rios, vias, passeios, praças ou outros logra-douros públicos;

VIII – sacudir ou bater tapetes, capachos ou quaisquer outras peças nas jane-las ou portas que dão para as vias públicas;

IX – atirar lixo, detritos, papéis velhos ou outras impurezas através de janelas,portas e aberturas e do interior de veículos para as vias e logradouros;

X – utilizar janelas, escadas, saliências, terraços, balcões, etc. com frente paralogradouro público, para colocação de objetos que apresentem perigo aos transe-untes;

XI – reformar, pintar ou consertar veículos nas vias e logradouros públicos;XII – depositar entulhos ou detritos de qualquer natureza nos logradouros pú-

blicos;XIII – impedir, dificultar ou prejudicar o livre escoamento das águas pluviais e

servidas pelos canos, tubos, valas, sarjetas, ou canais dos logradouros públicos,desviando ou destruindo tais servidões;

XIV – comprometer, por qualquer forma, a limpeza das águas destinadas aoconsumo público ou particular;

XV – alterar a coloração e materiais dos passeios dos logradouros públicos,conforme determinado para o local;

XVI – lavar roupa ou animais e banhar-se em logradouros públicos e em cha-farizes, fontes e torneiras, situados nos mesmos;

XVII – deitar goteiras provenientes de condicionadores-de-ar, nos passeios,vias e logradouros públicos.

§ 1.º No caso de transporte de materiais argilosos, areias e outros, decorren-tes de corte, aterro, barreiros, pavimentação, ou assemelhados, deverá ser adota-do dispositivos ou ação permanente que mantenha as vias onde está localizada aárea, livre de qualquer interferência relacionada ao material em transporte.

§ 2.º No caso de obstrução de galeria de águas pluviais, ocasionado por obraparticular de qualquer natureza, a Prefeitura Municipal providenciará a limpeza dareferida galeria correndo todo o ônus por conta do proprietário do imóvel, obedeci-do o disposto em lei.

Art. 42. Os condutores de veículos de qualquer natureza não poderão impedir,prejudicar ou perturbar a execução dos serviços de limpeza a cargo da PrefeituraMunicipal, sendo obrigados a desimpedir os logradouros públicos, afastando osseus veículos quando solicitados a fazê-lo, de maneira a permitir que os mesmosserviços possam ser realizados em boas e devidas condições.

SEÇÃO IIIDA LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DAS VALAS E VALETAS

Art. 43. É proibido desviar o leito das correntes d’água, bem como obstruir, dequalquer forma o seu curso, sem consentimento das partes e da Prefeitura Muni-cipal, respeitada a legislação pertinente.

Art. 44. As águas correntes nascidas nos limites de um terreno e que corrempor ele, poderão, respeitadas as limitações impostas pelas Legislações Federale Estadual, ser reguladas e retificadas dentro dos limites do mesmo terreno, masnunca serão desviadas de seu escoamento natural, represadas ou obstruídas emprejuízo dos vizinhos ou das vias públicas.

Art. 45. Todos os proprietários ou ocupantes de terras às margens das viaspúblicas são obrigados a roçar as testadas das mesmas, a conservar limpas edesobstruídas as valas e valetas existentes em seus terrenos ou que com eleslimitarem, removendo convenientemente os detritos.

Art. 46. É proibido fazer despejos e atirar detritos em qualquer corrente d’água,canal, lago, poço e chafariz.

Art. 47. Na área rural não é permitida a localização de privadas, chiqueiros,estábulos e assemelhados, a menos de 30,00 m (trinta metros) dos cursos d’água.

Art. 48. É proibida em todo o território municipal, a conservação de águasestagnadas, nas quais possam desenvolver-se larvas de insetos.

SEÇÃO IVDA HIGIENE DOS TERRENOS E DAS EDIFICAÇÕES

Art. 49. O proprietário ou ocupante é responsável perante a Prefeitura Munici-pal, pela conservação, manutenção e asseio da edificação, quintais, jardins, páti-os e terrenos, em perfeitas condições de higiene, de modo a não comprometer asaúde pública, devendo obedecer, além das normas previstas nesta Seção, as

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18 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

determinadas na legislação Estadual.

Art. 50. Os terrenos não edificados, localizados em vias pavimentadas, serãoobrigatoriamente fechados na sua testada com muro em alvenaria, pedra, concre-tos ou similares, com altura mínima de 0,50 m (cinqüenta centímetros), e mantidoslimpos e drenados.

Parágrafo único. Os terrenos em iguais condições, localizados em vias nãopavimentadas, deverão ser mantidos limpos e drenados.

Art. 51. O responsável pelo local em que forem encontrados focos ou viveirosde insetos e animais nocivos, ficam obrigados à imediata execução das medidasdeterminadas à sua extinção.

Art. 52. A Prefeitura Municipal poderá declarar insalubre toda a edificação quenão reúna as condições de higiene indispensáveis, podendo inclusive, ordenarsua interdição ou demolição.

Art. 53. Em qualquer pavimento das edificações destinadas a comércio, indús-tria ou prestação de serviços, poderão localizar-se, observados os dispositivos daLei de Zoneamento, do Decreto que regulamenta a Certidão de Viabilidade e de-mais legislações pertinentes, quaisquer atividades desde que:

I – não comprometam a segurança, higiene e salubridade das demais ativida-des;

II – não produzam ruídos acima do admissível, ou seja, fora dos níveis reais(decibéis) de tolerância, conforme determinado na legislação específica, junto àporta de acesso da unidade autônoma, ou nos pavimentos das unidades vizinhas;

III – não produzam fumaça, poeira ou odor acima dos níveis admissíveis nalegislação;

IV – eventuais vibrações não sejam perceptíveis do lado externo das paredesperimetrais da própria unidade autônoma ou nos pavimentos das unidades vizi-nhas.

Parágrafo único. Nos estabelecimentos onde, no todo ou em parte, processa-rem-se o manuseio, fabricação ou venda de gêneros alimentícios, deverão sersatisfeitas todas as normas exigidas pela Legislação Sanitária vigente.

Art. 54. Somente será permitida a instalação de estabelecimentos comerciaisdestinados a depósito, compra e venda de ferros-velhos, papéis, plásticos, garra-fas, sucatas ou outros materiais a serem reutilizados, se forem cercados por mu-ros de alvenaria ou concreto, de altura não inferior a 2,00 m (dois metros), devendoas peças estarem devidamente organizadas, a fim de que não se prolifere a açãode insetos e roedores.

Parágrafo único. É vedado aos depósitos mencionados neste artigo:I – expor material nos passeios, bem como afixá-los externamente nos muros e

paredes, estas quando construídas no alinhamento predial;II – permitir a permanência de veículos destinados ao comércio de ferro-velho

nas vias e/ou logradouros públicos.

Art. 55. Aos depósitos existentes e classificados no artigo anterior, mas emdesconformidade com esta Seção, será dado um prazo máximo de 90 (noventa)dias após a publicação desta Lei, para cumprimento do disposto na mesma.

Art. 56. As piscinas de clubes desportivos e recreativos deverão atender àsprescrições da legislação sanitária vigente.

Parágrafo único. Nenhuma piscina poderá ser usada quando suas águas fo-rem julgadas poluídas pela autoridade sanitária competente.

Art. 57. Ao serem notificados pela Prefeitura a executar as obras ou serviçosnecessários, os proprietários que não atenderam à notificação ficarão sujeitos,além da multa correspondente, ao pagamento do custo dos serviços feitos pelaPrefeitura ou por terceiros por ela contratados, acrescidos de 20% (vinte por cento),a título de administração.

Parágrafo único. Vencidos 30 (trinta) dias do término das obras ou serviços e,não comparecendo o proprietário ou seu representante, o débito será lançado emdívida ativa para imediata cobrança administrativa ou judicial, acumulada de jurose correção monetária.

SEÇÃO VDA COLETA DE LIXO

Art. 58. O lixo resultante de atividades residenciais, comerciais e de prestaçãode serviços será removido nos dias e horários pré-determinados pelo serviço delimpeza pública urbana, através do serviço de coleta, que lhe dará a destinaçãofinal adequada e legalmente prevista.

§ 1.º O lixo deverá ser acondicionado em recipientes próprios ou sacos plásti-cos, com capacidade máxima de 100 (cem) litros, devendo ser colocado em lugarapropriado, que poderá ser indicado pelo serviço de limpeza urbana, com os cuida-dos necessários para que não venha a ser espalhado nas vias e logradourospúblicos.

§ 2.º Os resíduos constituídos por materiais pérfuro-cortantes deverão ser acon-dicionados de maneira a não por em risco a segurança dos coletores.

§ 3.º Na área central definida no zoneamento municipal como Zona Central,além dos dias pré-determinados pelo serviço de limpeza urbana, deverá ser res-peitado o horário de colocação do lixo nas vias e logradouros públicos, que nãopoderá ser anterior às 18 (dezoito) horas.

Art. 59. Para efeito do serviço de coleta domiciliar de lixo não serão passíveis derecolhimento, resíduos industriais, de oficinas, os restos de material de constru-ção ou entulhos provenientes de obras ou demolições, bem como, folhas, galhosde árvores dos jardins e quintais particulares.

§ 1.º O lixo mencionado no “caput” deste artigo será removido às custas dosrespectivos proprietários, ou responsáveis, devendo os resíduos industriais desti-narem-se a local previamente designado e autorizado pela Prefeitura Municipal e,no que couber, pelos órgãos ambientais competentes.

§ 2.º Fica facultado, mediante análise, conveniência e autorização do proprietá-rio, a obtenção de autorização especial da Prefeitura Municipal para o aterramentode terrenos baldios com detritos, entulhos provenientes de obras ou demoliçõesou similares, respeitada a legislação pertinente.

Art. 60. O lixo hospitalar e/ou o produto de incineração promovida pelo própriohospital deverá ser depositado em coletores apropriados com capacidade, dimen-são e características estabelecidas em regulamentos da Prefeitura Municipal edemais órgãos competentes, sendo o recolhimento, transporte e destino final, feitopelo serviço especial de coleta diferenciada.

Art. 61. Os cadáveres de animais encontrados nos logradouros públicos, naárea urbana do Município, serão recolhidos pela Prefeitura Municipal que providen-ciará destino final adequado.

Art. 62. Nas edificações residenciais coletivas com mais de 2 (dois) pavimen-tos, deverá existir depósito coletor geral no pavimento térreo, situado em local defácil acesso aos coletores, conforme o disposto no Código de Obras do Município.

Art. 63. As caçambas móveis de recolhimento individual, destinado a coleta delixo, entulhos e similares, deverão obedecer ao disposto na Seção II, do Capítulo II(Trânsito Público), desta Lei.

Art. 64. O lixo gerado na área e no seu entorno, de eventos coletivos, tais como:feiras, circos, rodeios, shows, ou similares, será de responsabilidade dos promo-tores, desde a coleta até a destinação final adequada.

CAPÍTULO IVDA ORDEM PÚBLICA

SEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 65. É dever da Prefeitura zelar pela manutenção da ordem, da moralidade edo sossego público em todo o território do Município, de acordo com as disposi-ções da Legislação Municipal e das normas adotadas pelo Estado e pela União.

Art. 66. No interior dos estabelecimentos que vendam ou não bebidas alcoóli-cas, e que funcionem no período noturno, os proprietários, gerentes ou equivalen-tes serão responsáveis pela manutenção da ordem e da moralidade.

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Parágrafo único. As desordens, algazarras ou barulhos, porventura verificadosno interior dos referidos estabelecimentos, sujeitarão os proprietários à multa,podendo ser cassada, na reincidência, a licença para seu funcionamento, fechan-do-se de imediato o estabelecimento.

Art. 67. É proibido pichar, escrever, pintar ou gravar figuras nas fachadas dosprédios, nas casas, nos muros, nos postes e nas placas de sinalização ou aporqualquer inscrição indelével em qualquer superfície localizada em logradourospúblicos.

Parágrafo único. É proibido rasgar, riscar ou inutilizar editais ou avisos afixadosem lugares públicos.

SEÇÃO IIDO FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO, DA INDÚSTRIA, DOS PRESTADORES

DE SERVIÇO E DEMAIS ATIVIDADES

SUBSEÇÃO IDO LICENCIAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS, COMERCIAIS,

PRESTADORES DE SERVIÇO E DEMAIS ATIVIDADES SUJEITAS AO PODER DEPOLÍCIA ADMINISTRATIVA

Art. 68. Nenhum estabelecimento comercial, industrial, prestador de serviços,associação ou entidade diversa, mesmo que imune, isento ou que possua qual-quer outro tipo de benefício fiscal, poderá funcionar sem a prévia licença da Prefei-tura, que só será concedida mediante requerimento dos interessados, observa-das as disposições desta Lei e demais normas legais regulamentares pertinen-tes.

§ 1.º O requerimento deverá especificar com clareza:

I – o ramo do comércio ou da indústria, ou o tipo de serviço ou atividade a serprestada;

II – o local em que o requerente pretende exercer sua atividade.

§ 2.º Deverá ser fechado todo estabelecimento que exercer atividade sem anecessária licença, expedida em conformidade com o “caput” deste artigo, e de-mais normas definidas nesta Seção.

§ 3.º Para ser concedida licença de funcionamento pela Prefeitura, a edificaçãoe as instalações de todo e qualquer estabelecimento comercial, industrial e pres-tador de serviços, qualquer que seja o ramo de atividade a que se destina, deveráser previamente vistoriada pelo órgão competente, no que diz respeito às seguin-tes condições:

I – compatibilidade da atividade com as diretrizes da Lei de Zoneamento edisposições do Decreto que regulamenta a concessão da Certidão de Viabilidade;

II – adequação do prédio e das instalações às atividades que serão exercidas,em conformidade com o Código de Obras;

III – relativas à segurança, prevenção contra incêndio, moral e sossego público,previstas nesta Lei e demais legislações pertinentes;

IV – requisitos de higiene pública e proteção ambiental, de acordo com normasespecíficas, em especial a legislação ambiental.

§ 4.º O Alvará de Licença deverá ser renovado anualmente, sob pena de interdi-ção do estabelecimento, além da cobrança das eventuais multas devidas.

§ 5.º Para mudança de local ou ramo de atividade de estabelecimento comerci-al, industrial, prestador de serviço ou qualquer outra atividade sujeita ao poder depolícia administrativa, deverá ser solicitada nova licença, através do pedido decertidão de viabilidade à Prefeitura, que verificará se o novo local ou a nova ativida-de satisfazem às disposições legais.

Art. 69. Para efeito de fiscalização, o proprietário do estabelecimento licenciadocolocará a Inscrição Municipal, o comprovante do pagamento das taxas respecti-vas (Alvará) em lugar visível, e o exibirá à autoridade competente, sempre que estao exigir.

§ 1.º A licença poderá ser cassada:

I – quando se verificar a prática de atividade diferente do requerido e concedido;II – como medida preventiva, a bem da higiene, da moral, do sossego, da segu-

rança pública e da proteção ambiental;III – se o licenciado negar-se a exibir o alvará de licença à autoridade compe-

tente, quando solicitado a fazê-lo;IV – por solicitação da autoridade competente, mediante provas fundamenta-

das.

§ 2.º Cassada a licença, o estabelecimento será imediatamente fechado pelaautoridade competente, expedindo-se o respectivo Termo de Lacração, podendo,ainda, quando necessário, a autoridade competente efetuar a apreensão de quais-quer bens e documentos, lavrando-se o respectivo termo.

§ 3.º Os bens e documentos apreendidos somente serão devolvidos após opagamento dos tributos, preços e multas constituídos, bem como após a cessa-ção da infração que causou referida apreensão.

Art. 70. Com base em legislação específica, não será concedida licença, den-tro do perímetro urbano, aos estabelecimentos que, pela natureza dos produtos,pelas matérias-primas utilizadas, pelos combustíveis empregados ou por qual-quer outro motivo possam prejudicar a saúde pública ou causar incômodo à vizi-nhança.

Parágrafo único. As indústrias instaladas no Município deverão obedecer, alémdas normas Municipais do Meio Ambiente, as normas técnicas ambientais esta-duais e federais pertinentes.

Art. 71. Aplica-se o disposto nesta Seção, no que couber, ao comércio dealimentos preparados e de refrigerantes, quando realizados em quiosques, va-gões, vagonetes e trailers.

§ 1.º É vedado o estacionamento desses veículos ou de seus componentesem vias e logradouros públicos do Município, salvo se autorizado na forma da lei.

§ 2.º O pedido de licença deste tipo de comércio deverá ser instruído com provade propriedade do terreno aonde irá se localizar, ou documento hábil, no qual oproprietário autoriza o interessado a estacionar o comércio sobre o imóvel de suapropriedade.

Art. 72. Os requerimentos, para a instalação de quaisquer estabelecimentos(incluindo pedido de Certidão de viabilidade e de inscrição Municipal), previstosnesta Seção, deverão ser efetuados através de formulários próprios, os quaisobedecerão a modelos previamente determinados pela Administração Pública,através do setor competente, e deverão conter os seguinte dados:

I – nome completo ou razão social do requerente;II – endereço completo do requerente e o endereço onde se pretende instalar

a atividade;III – CNPJ, quando for pessoa jurídica e/ou CPF e identidade, quando se tratar

de pessoa física;IV – indicar se trata de estabelecimento de autônomo ou firma (pessoa jurídi-

ca), e a data em que se pretende dar início às atividades;V – local e data;VI – título de propriedade do imóvel ou autorização do proprietário, no caso de

comércio que se enquadre no disposto no art. 71 desta Lei;VII – especificação da atividade pretendida, de forma pormenorizada;VIII – assinatura do requerente ou seu representante legal.

Parágrafo único. Deverão acompanhar o pedido os seguintes documentos:

I – contrato social, ou documento correlato, para pessoa jurídica e o respectivocartão do CNPJ;

II – carteira de identidade e CPF dos sócios e quando se tratar de autônomo(pessoa física);

III – alvará sanitário, quando for o caso;IV – autorização, permissão, licença ou qualquer documento equivalente, quando

necessário, levando-se em consideração a atividade pretendida, o horário de fun-cionamento ou o local de instalação.

SUBSEÇÃO IIDO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Art. 73. A abertura e o fechamento dos estabelecimentos industriais, comerci-

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ais, prestadores de serviços e demais atividades mencionadas no art. 68, tantoatacadistas como varejistas é livre desde que previamente solicitada e autorizadano Alvará de Licença e na respectiva Inscrição Municipal, e deve obedecer as nor-mas desta subseção e os preceitos da legislação federal, a qual regula o contratode duração e as condições de trabalho.

§ 1.º Mediante ato especial, o Prefeito Municipal poderá limitar ou estender ohorário de funcionamento dos estabelecimentos, quando:

I – houver, a critério dos órgãos competentes, necessidade de escalonar ohorário de funcionamento dos diversos usos, a fim de evitar congestionamentosno trânsito;

II – atender às requisições legais e justificativas das autoridades competentes,sobre estabelecimentos que perturbem o sossego ou ofendam o decoro público,ou reincidam nas infrações da legislação do trabalho;

III – da realização de eventos tradicionais do Município.

§ 2.º O funcionamento do estabelecimento fora do horário permitido na licençaconcedida ensejará, além das penalidades cabíveis, a cassação da mesma, coma conseqüente lacração do estabelecimento.

SEÇÃO IIIDO COMÉRCIO AMBULANTE

Art. 74. O comércio e a prestação de serviços nas vias e logradouros públicospoderão ser exercidos, em caráter precário e de forma regular, de acordo com asdeterminações contidas nesta Lei.

Parágrafo único. Considera-se vendedor ou prestador de serviços nas vias elogradouros públicos, reconhecido como Ambulante, a pessoa física, civilmentecapaz ou relativamente capaz, que exerça atividade lícita por conta própria, desdeque devidamente autorizado.

Art. 75. A atividade ambulante poderá ser:

I – localizada: quando o ambulante recebe a licença para a ocupação de umaárea definida e exerce sua atividade de forma contínua, com o auxílio de veículosautomotivos ou não, ou equipamentos desmontáveis e removíveis;

II – Móvel: quando o ambulante recebe a licença para atuar de forma esporádicaem locais de aglomeração temporária de pessoas, tais como estádios, parquesde exposições; e eventos comemorativos;

III – Efetivos: quando o ambulante recebe a licença para atuar de forma contí-nua, carregando junto ao corpo a sua mercadoria, o seu equipamento, e, sempre,em circulação.

§ 1.º Não se enquadra na categoria de comércio ambulante, o comércio dealimentos preparados e de refrigerantes, quando realizados em quiosques, va-gões, vagonetes, trailers.

§ 2.º No exercício das atividades de ambulantes, previstas nos incisos do “ca-put” deste artigo, somente será permitido o uso dos seguintes equipamentos:

I – desmontáveis e removíveis, com áreas máximas de 1,20 m² (um e vintemetros quadrados);

II – veículos motorizados ou não, tais como carrinho de mão, caminhões, queterão suas dimensões e localização estabelecida em regulamento, de forma a nãoatrapalhar o trânsito.

§ 3.º Os carrinhos de mão para lanches tipo “Cachorro Quente”, não poderão teráreas superiores a 2,00 m² (dois metros quadrados).

§ 4.º No equipamento do ambulante deverá estar previsto local para recipientede coleta de lixo decorrente da sua atividade, bem como o cartão de identificaçãoem local visível e apropriado.

§ 5.º A liberação do tipo de equipamento para determinada rua de atuaçãodeverá levar em conta a restrição de que, após a sua instalação, a largura rema-nescente da calçada onde será exercida a atividade ambulante, não seja inferior a2,00 m (dois metros) para a circulação de pedestres.

§ 6.º A distância entre equipamentos deverá ser de, pelo menos, 10 m (dezmetros).

§ 7.º Não poderão ser instalados os equipamentos:

I – defronte as guias rebaixadas;II – em frente a portões de acesso a repartições públicas, farmácias, hospitais

e agências bancárias;III – em frente ao acesso de residências;IV – a 50,00 m (cinqüenta metros) de estabelecimentos que explorem a mesma

atividade;V – a 100,00 m (cem metros) de qualquer estabelecimento de ensino (em seus

portões de acesso);VI – a 5,00 m (cinco metros) de pontos ou abrigos de ônibus ou táxis.

Art. 76. Para efeito do que dispõe esta Lei entende-se como:

I - áreas de atuação: os bairros do Município de Votorantim onde a atividade forregulamentada;

II – praças de atuação: logradouros públicos onde a atividade for regulamentada;III – ruas de atuação: as vias e logradouros públicos onde a atividade for regula-

mentada.

§ 1.º Compete à Secretaria de Finanças do Município, através do órgão responsável:

I – indicar as áreas, praças e ruas de atuação, bem como os pontos para oexercício da atividade do ambulante;

II – relacionar os produtos e serviços a serem comercializados e prestados,respeitadas as normas de controle sanitário e de saúde pública;

III – expedir a licença para ambulantes.

§ 2.º Na fixação dos pontos, praças e ruas de atuação, será obedecida a se-guinte escala de prioridade de uso da via pública:

I – circulação de pedestres e de veículos;II – estacionamento de pedestres, tais como: pontos de ônibus, filas de cine-

mas, saídas e entradas de escolas, repartições públicas, agências bancárias,hospitais, farmácias, cemitérios e estabelecimentos assemelhados;

III – paradas de veículos, transportes coletivos, assim considerados ônibus etáxis, veículos de carga e para descarga;

IV – preservação de espaços significativos de valores históricos, cultural e cívi-co;

V – instalação de equipamentos públicos (orelhão, caixa de correio, etc).

Art. 77. A utilização das vias e logradouros públicos será feita através da Licen-ça para ocupação de solo, a título precário, pessoal e intransferível, que poderá serrevogada a qualquer tempo, a juízo da Administração, sem que assista ao interes-sado qualquer direito a indenização.

§ 1.º No caso de impossibilidade, por morte ou doença grave, do exercício daatividade de ambulante pelo titular da licença, poderá mesma ser transferida oucedida por prazo certo ao cônjuge ou companheiro sobrevivente e, na falta deste ouna desistência, aos demais herdeiros necessários, sempre a juízo e aprovação daPrefeitura.

§ 2.º A Administração notificará o ambulante, com prazo de 10 (dez) dias nomínimo, quando da revogação da Licença.

Art. 78. Para exercer a atividade prevista nesta Lei, o requerente deverá efetuaro pagamento dos respectivos tributos e a devida inscrição no Cadastro Fiscal.

§ 1.º Os pedidos para a Licença, de que trata esta subseção, deverão serformalizados através de requerimento dirigido à Secretaria de Finanças, instruídoscom os seguintes documentos:

I – cédula de identidade e comprovante de inscrição no Cadastro de PessoasFísicas do Ministério da Fazenda - CPF;

II – comprovante de residência no Município de Votorantim de, no mínimo, 02(dois) anos;

III – atestado de saúde, competente, do qual conste que o interessado não éportador de moléstia contagiosa, infecto-contagiosa ou repugnante;

IV – autorização do proprietário do terreno, quando o ambulante deseja instalarseu equipamento em terrenos particulares;

V – declaração sobre a origem e a natureza das mercadorias a serem comerci-alizadas;

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21MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

VI – indicação do local, ou locais, em que pretende efetuar a atividade de ambu-lante.

§ 2.º Da Licença constará obrigatoriamente:

I – nome do ambulante, com foto 3 x 4;II – local (ou locais) designado para o exercício da atividade com identificação

do ponto;III – o número de inscrição cadastral do ambulante;IV – descrição do ramo de atividade;V – horário de exercício de atividade;VI – número do processo referente à concessão da licença.

Art. 79. A mudança de local designado ou de ramo de atividade poderá serconcedida pela Administração, mediante requerimento do interessado que deveráser deferido ou não no prazo de 10 (dez) dias contados da data do protocolo dorecebimento.

Parágrafo único. Enquanto aguardar a decisão sobre o requerimento acimacitado, o ambulante deverá continuar exercendo a sua atividade no local inicial, sobpena de cassação ou indeferimento da licença.

Art. 80. O não exercício da atividade de ambulante, bem como a não utilizaçãodo ponto concedido, pelo prazo máximo de 60 (sessenta) dias, implicará na perdada licença, considerado como vago o respectivo ponto, salvo motivo de força maiordevidamente comprovado nos termos do regulamento.

Art. 81. O Poder Executivo determinará, através de regulamentos, as vias elogradouros públicos onde se proibirá terminantemente a atividade de ambulante,dadas as características inadequadas dos mesmos para essa atividade.

Parágrafo único. É proibido aos ambulantes:

I – ceder a terceiros, a qualquer título, a sua licença ou ponto;II – adulterar ou rasurar documentos necessários a sua atividade;III – comercializar produtos tóxicos, medicamentos ou quaisquer outros produ-

tos farmacêuticos, inflamáveis ou explosivos, armas, munições, fogos de artifíciosou similares, bebidas alcoólicas, animais vivos ou embalsamados, relógios, jóiase óculos, alimentos em desacordo com as normas higiênico-sanitárias e quais-quer produtos que possam causar danos à coletividade;

IV – comercializar mercadorias ou prestar serviços em desacordo com a sualicença;

V – possuir qualquer estabelecimento comercial ou de prestação de serviços.

Art. 82. Além de outras obrigações previstas nesta Lei, são deveres do ambu-lante:

I – exercer pessoalmente sua atividade e efetuar estritamente àquela descritaem sua licença;

II – portar o cartão de identificação de ambulante;III – portar o comprovante de pagamento dos devidos tributos (alvará);IV – demonstrar rigorosamente higiene pessoal, bem como de seu equipa-

mento;V – vender produtos de procedência lícita e manter em seu poder Notas Fiscais

de aquisição dos produtos de revenda;VI – manter limpo o lugar de trabalho;VII – respeitar o horário de trabalho determinado pela Administração, bem como

os locais e espaços demarcados na licença;VIII – portar-se com respeito com o público, com os colegas e evitar a perturba-

ção da ordem e tranqüilidade pública;IX – transportar seus bens de forma a não impedir ou dificultar o trânsito, sendo

proibido usar os passeios para o transporte de volumes que atrapalhem a circula-ção de pedestres.

§ 1.º Será, ainda, exigido dos licenciados, vassoura e cesto para lixo, e a critériodo órgão competente, mesa e cadeira padronizada.

§ 2.º Descumprida qualquer norma prevista nesta lei, além das penalidadescabíveis, a autoridade competente poderá apreender mercadorias e equipamen-tos, os quais somente poderão ser liberados desde que efetuado o pagamentodos tributos, multas e preços devidos.

SEÇÃO IVDAS FEIRAS LIVRES

Art. 83. Fica delegada à Secretaria de Serviços Públicos a competência paracriar feiras livres, localizá-las, dimensioná-las, suspender-lhes o funcionamento,remanejá-las, extingui-las, total ou parcialmente, em atendimento ao interessepúblico e respeitadas as exigências higiênicas, viárias e urbanísticas em geral, efiscalizá-las.

§ 1.º As feiras livres funcionarão em vias e logradouros públicos ou em terrenosde propriedade municipal ou particular, especialmente abertos à população paratal finalidade, desde que instaladas e fiscalizadas pelo órgão competente.

§ 2.º Para a instalação das feiras livres, deverão ser obedecidas as seguintesnormas:

I – serão escolhidas ruas que possam acomodar a feira, sem grandes prejuí-zos ao tráfego de veículos; as vias deverão ter largura mínima de 7,00 m (setemetros) entre as guias e serem planas e pavimentadas, de preferência com asfal-to, dotadas de galerias de águas pluviais (bocas-de-lobo) junto às quais se insta-lará o setor de pescados, de frios e de carnes resfriadas e de miúdos;

II – as feiras livres devem ser localizadas em áreas que permitam o fácil esta-cionamento dos caminhões dos feirantes e de veículos de usuários, e, bem as-sim, disponham de instalação sanitária acessível aos feirantes;

III – serão evitadas, sempre que possível, ruas com grande número de árvores,postes e edifícios;

IV – excetuados os casos de feiras livres em situações excepcionais, queserão definidas em decreto, é vedada a realização, no mesmo dia da semana, deduas ou mais feiras que não guardem, entre si, a distância mínima de 1.000,00 m(mil metros), contados, em linha reta, dos respectivos pontos centrais, e, bemassim, de mais de uma feira, por semana, no mesmo local.

§ 3.º As feiras livres funcionarão das 6:00 (seis) às 12:00 (doze) horas, sendoque a montagem não poderá ser iniciada antes das 4:00 (quatro) horas e a des-montagem deverá ser encerrada até às 14:00 (quatorze) horas, quando os locaisdeverão estar livres e desimpedidos para o trânsito normal.

§ 4.º Nos dias em que se realizem as feiras livres e nos horários estipulados noparágrafo anterior, é vedado o trânsito e o estacionamento de qualquer veículo noslocais a elas destinadas, excetuados aqueles que estejam a serviços da Adminis-tração Municipal.

§ 5.º Os feirantes não poderão, sob pretexto algum, antecipar ou retardar oinício das feiras, não sendo permitido pernoitar nos locais das mesmas paraaguardar o início das atividades.

§ 6.º A localização dos equipamentos nas feiras livres será feita de modo a nãoimpedir o acesso de pedestres aos prédios situados no local, mantida, obrigatori-amente, entre estes e os equipamentos, uma passagem de 1,00 m (um metro), nomínimo, que deverá estar sempre desimpedida.

§ 7.º Na frente de todos os equipamentos deverá haver passagem livre comlargura de 3,00 m (três metros) no mínimo.

§ 8.º Os equipamentos serão localizados em formas de fileiras que serãointerrompidas a cada 16,00 m (dezesseis metros), no máximo, com passagem de1,00 m (um metro) de largura, no mínimo.

Art. 84. Para a exposição e venda dos produtos comercializados nas feiraslivres, serão empregadas bancas, barracas, obrigatoriamente dotadas de toldosque não permitam a passagem da luz e que abriguem toda a mercadoria expostae veículos especiais, com metragens especificadas no § 3.º deste artigo.

§ 1.º A Secretaria de Serviços Públicos definirá o tipo dos demais equipamen-tos, tendo em vista os produtos a serem comercializados.

§ 2.º É proibida a colocação dos equipamentos, bem como de qualquer merca-doria ou volume, fora dos limites de sua localização, nos passeios ou no espaçolivre da via e logradouro, destinado à circulação.

§ 3.º Os espaços para os equipamentos serão de 2 (dois), 4 (quatro), 6 (seis)

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ou 8 (oito) metros lineares, tendo nas laterais 2,00 m (dois metros).

Art. 85. Poderão comercializar nas feiras livres as pessoas físicas maiores ecapazes, bem como as cooperativas e as entidades assistências sediadas noMunicípio de Votorantim, desde que possuam a devida licença emitida pelo órgãocompetente.

§ 1.º As licenças para as feiras serão concedidas às pessoas capacitadas parao exercício do comércio, mediante requerimento próprio, dirigido à Secretaria deServiços Públicos, e apresentação dos seguintes documentos:

I – Cédula da Identidade;II – comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da

Fazenda - CPF;III – atestado de saúde, fornecido por órgão competente, do qual conste que o

interessado não é portador de moléstia contagiosa, infecto-contagiosa ou repug-nante;

IV – certidão de registro de produtor, se houver;V – comprovante de Inscrição Estadual;VI – comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas -

CNPJ;VII – outros documentos, cuja exigência for julgada oportuna pela repartição

competente;VIII – duas fotos 3 x 4 (recentes).

§ 2.º A licença de que trata este artigo será expedida pela Secretaria de Finan-ças, através do Cadastro Fiscal, após a devida autorização emitida pela Secretariade Serviços Públicos e a devida inscrição no cadastro mobiliário, bem como apóso pagamento dos tributos devidos.

§ 3.º Toda licença para localização e funcionamento nas feiras livres será dadaa título precário, podendo ser cassada a qualquer tempo, sem que assista aolicenciado, mesmo aos que a obtiverem (a licença) na conformidade desta lei,qualquer direito à reclamação ou indenização de qualquer ordem por parte daPrefeitura.

§ 4.º O feirante poderá, em qualquer época, solicitar através de requerimento abaixa em qualquer das feiras da semana, constantes de sua inscrição municipalsem, contudo, ter direito à devolução dos tributos já pagos.

§ 5.º Todo aquele que for encontrado nas feiras sem a necessária licença/inscrição, além das penalidades (multa) cabíveis, terá sua mercadoria apreendidae remetida ao Depósito Municipal ou outro lugar que determinar o regulamento.

§ 6.º Obtida a licença/inscrição, sob pretexto algum poderá o feirante transferir ouso da localização, a não ser em caso de falecimento do mesmo, quando serátransferida ao cônjuge sobrevivente e, na falta deste ou na desistência, aos demaisherdeiros necessários, sempre a juízo e aprovação da Prefeitura.

§ 7.º Verificadas vagas nas feiras livres, a Administração publicará edital, comprazo de 15 (quinze) dias, para a convocação de interessados. As vagas serãopreenchidas com observância dos seguintes critérios, sucessivamente:

I – por feirantes que estejam operando em outras feiras e delas desejem sertransferidos, respeitados o início de atividade, onde o feirante mais antigo terá apreferência;

II – por feirantes que operam na mesma feira e desejem alterar o seu ramo decomércio;

III – por aqueles que, pela primeira vez, requerem a licença, observada a ordemcronológica de entrada dos requerimentos.

§ 8.º Se, após a observância dos critérios estabelecidos neste artigo, aindasobrarem vagas, serão expedidos novos editais.

§ 9.º Para exercer o comércio em feiras livres, o interessado deverá efetuar opagamento dos tributos respectivos, antes do início das atividades, conforme dis-posto no § 2º, deste artigo.

§ 10. Cada Inscrição Municipal autoriza o seu titular a manter um só equipamen-to, em cada feira, devendo operá-lo pessoalmente ou pelo preposto, por ele indica-do, e poderá contar com o concurso de, no máximo, de 4 (quatro) auxiliares, sendode sua inteira responsabilidade a observância das Leis Trabalhistas.

§ 11. Os auxiliares e preposto de feirantes, de que trata o parágrafo anterior,deverão ser registrados no ato do requerimento para a inscrição no cadastro mobi-liário, mediante apresentação da carteira de identidade e atestado de saúde.

§ 12. Os feirantes respondem perante a Administração pelos atos de seus em-pregados e preposto, referentes à observância de leis e regulamentos municipais.

§ 13. Os empregados e preposto serão considerados procuradores para osefeitos de receber intimações, notificações, autuações e demais ordens adminis-trativas.

§ 14. Ao feirante será entregue um cartão de inscrição municipal contendo:

I – nome do feirante, com foto 3 x 4;II – número da Inscrição Municipal no Cadastro Fiscal;III – data do início de atividade;IV – metragem permitida;V – produto a ser comercializado;VI – número e localização das feiras.

§ 15. A licença/inscrição será cassada quando o feirante:

I – não efetuar o pagamento dos tributos devidos, relativos à sua atividade;II – permitir que terceiros, não autorizados pela Administração, usem parcial ou

totalmente, ainda que temporariamente, os seus equipamentos, durante a realiza-ção das feiras-livres;

III – proceder com indisciplina ou turbulência, ou exercer suas atividades emestado de embriaguez;

IV – desacatar servidores municipais no exercício de suas funções ou em razãodela;

V – exercer suas atividades quando estiver sofrendo de moléstias contagiosasou infecto-contagiosas, sem a devida comunicação à Prefeitura;

VI – faltar à mesma feira por 4 (quatro) vezes consecutivas, ou 10 (dez) vezesalternadas, durante o ano civil, sem apresentação de justificativa relevante, a juízoda Administração;

VII - adulterar ou rasurar, fraudulentamente, qualquer documento necessário aoexercício de suas atividades nas feiras-livres;

VIII – praticar atos simulados ou prestar falsas declarações perante a Adminis-tração, para burlar Leis e Regulamentos;

IX – fornecer mercadorias para revenda no recinto das feiras em que estiveroperando, ou adquirir mercadorias nessas condições;

X – participar de feira clandestina ou de feira que não esteja designada em sualicença;

XI – não exercer pessoalmente seu comércio nas feiras-livres, salvo as exce-ções previstas nesta Lei;

XII – resistir à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a servidorcompetente para executá-la;

XIII – deixar de regularizar a situação de seus empregados e preposto, querquanto à Administração, quer quanto aos órgãos competentes do Ministério doTrabalho;

XIV – descumprir as obrigações previstas no § 3º, do art. 86.

§ 16. A cassação poderá ser revista no prazo mínimo de dois anos.

Art. 86. Durante o horário de funcionamento das feiras-livres o feirante deverá:

I – afixar no seu equipamento, em lugar bem visível, placa de modelo aprovadopela SESP, que conterá o seu nome, número da licença de feirante e inscriçõesfiscais obrigatórias;

II – portar os seguintes documentos:

a) cartão de identificação de feirante, conjuntamente com documento que com-prove a sua identidade;

b) comprovante de saúde expedido pelo órgão competente.

§ 1.º Todos os feirantes produtores deverão, além da documentação referida noinc. II, do “caput” deste artigo, portar e exibir à fiscalização, quando solicitado, notafiscal de produtor emitida para comercialização dos produtos expostos.

§ 2.º Ocorrendo extravio de qualquer dos documentos da sua atividade, deveráo feirante notificar a fiscalização e requerer, por escrito, a segunda via ao órgãocompetente, procedendo-se em conformidade com a legislação tributária, naquiloque couber, relativamente à comunicação de documentos extraviados.

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§ 3º O feirante deverá, ainda, atender as seguintes obrigações:

I – vender somente os produtos constantes nas respectivas licenças;II – não fornecer mercadorias para revenda no recinto das feiras-livres em que

estiverem operando; bem como, no local do exercício da sua atividade, não manterem depósito mercadoria de terceiros;

III – não participar de feira clandestina ou de feira que não tenha sido designadaem sua inscrição;

IV – descarregar e carregar os veículos que transportarem suas mercadorias eequipamentos no horário determinado, estacionando-os de acordo com as instru-ções da fiscalização de posturas da Secretaria de Serviços Públicos, a uma distân-cia mínima de 100,00 m (cem metros) de qualquer ponto periférico da feira-livre,guardado igual afastamento da mais próxima via principal adjacente;

V – colocar suas mercadorias rigorosamente dentro dos limites de seus equi-pamentos;

VI – afixar sobre as mercadorias, de modo bem visível, indicação de seus pre-ços, observados os tabelamentos estabelecidos pelos órgãos competentes, quandohouver;

VII – instalar a balança empregada para a comercialização de seus produtosem local que permita ao comprador verificar a exatidão do peso da mercadoria,conservando devidamente aferidos os seus pesos e medidas;

VIII – usar, no exercício de sua atividade, uniforme que for estabelecido pelaSecretaria de Serviços Públicos, através de resolução;

IX – observar irrepreensível compostura, discrição e polidez no trato com opúblico;

X – apregoar sua mercadoria sem algazarra;XI – não utilizar postes ou árvores, existentes no local onde estiver instalada a

feira, para colocação de mostruários ou para qualquer outra finalidade;XII – observar rigorosamente o horário de funcionamento das feiras;XIII – usar papel adequado para embrulhar os gêneros alimentícios, vedado o

emprego de jornais, impressos, papéis usados ou quaisquer outros que conte-nham substâncias químicas prejudiciais à saúde;

XIV – manter rigorosa higiene pessoal, do vestuário, dos equipamentos e dolocal de trabalho;

XV – observar rigorosamente as exigências de ordem higiênico-sanitária pre-vistas na legislação em vigor, quanto à exposição e venda de gêneros alimentícios;

XVI – exibir, quando solicitados pela fiscalização, os documentos fiscais decompra dos produtos que estão ou que serão comercializados;

XVII – efetuar, nos prazos estabelecidos, o pagamento de tributos devidos àPrefeitura em decorrência de sua atividade de feirante;

XVIII – comunicar à Administração (SESP) quando estiver sofrendo de doençascontagiosas ou infecto contagiosas;

XIX – acatar as ordens e instruções da Administração Municipal, especialmenteaquelas emanadas da Secretaria de Serviços Públicos.

§ 4.º Na ocorrência do disposto do inciso XVIII, do parágrafo anterior, deverá ofeirante afastar-se de suas atividades, pelo tempo necessário, ficando, quandohouver, o preposto responsável pelos equipamentos, empregados e atividadesdesenvolvidas nas feiras-livres.

§ 5.º Na inexistência de preposto registrado no cadastro mobiliário, e desejan-do o feirante não paralisar suas atividades, no caso de ocorrência do inciso XVIII, do§ 3º, deverá o feirante indicar uma pessoa capaz, observando-se o disposto no §11, do art. 85, durante o período de afastamento.

Art. 87. Os produtos comercializados nas feiras-livres serão classificados emgrupos estabelecidos em regulamento.

§ 1.º É proibido o comércio de vísceras e miúdos de animais de cortes.

§ 2.º Fica proibido o comércio exercido por ambulantes à distância mínima de300,00 m (trezentos metros) do local onde esteja instalada a feira-livre, bem comoqualquer tipo de campanha para venda de gêneros alimentícios, quer seja embancas, barracas ou veículos.

§ 3.º Serão apreendidos, e encaminhados aos Depósitos Municipais, as mer-cadorias, veículos, equipamentos, folhetos, formulários e todo e qualquer materialutilizado na comercialização irregular, exceto mercadorias perecíveis. Estas quan-do apreendidas, deverão ser analisadas pelo órgão competente e, se em condi-ções de consumo, deverão ser relacionadas e encaminhadas à Secretaria de Ci-dadania e Geração de Renda. Apresentado sinais de deterioração as mesmasserão inutilizadas.

SEÇÃO VDOS ESTABELECIMENTOS AGRÍCOLAS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS

LOCALIZADOS NA ÁREA RURAL

Art. 88. Aplicam-se, no que couber, aos estabelecimentos agrícolas, industri-ais e comerciais localizados na zona rural do Município, as prescrições contidasnesta lei e, em especial, o disposto nesta Seção.

Parágrafo único. As atividades agrícolas e industriais, quer de fabricação oubeneficiamento, deverão respeitar, no que couber, entre outras, as normas ambi-entais de macro drenagem, de saúde pública, trato de animais, sossego e higieneda propriedade.

SEÇÃO VIDOS DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

Art. 89. Divertimentos públicos, para os efeitos desta Seção, são os que serealizam nas vias públicas, em construções temporárias ou em recintos fechados,de livre acesso ao público, cobrando-se ou não ingresso.

Art. 90. Nenhum divertimento, competição esportiva ou festejo de caráter públi-co, como espetáculos, bailes, festas públicas, eventos e outros, poderá ser reali-zado sem licença da Prefeitura.

§ 1.º O requerimento de licença para funcionamento de qualquer casa de diver-são e/ou ambiente para competição ou apresentações de espetáculos ou even-tos, será instruído com:

I – análise e aprovação prévia dos órgãos municipais competentes, quanto àlocalização, acessos e eventuais interferências na operação do sistema viáriolocal, à ordem, ao sossego e à tranqüilidade da vizinhança;

II – a prova de terem sido satisfeitas as exigências regulamentares referentesao zoneamento, à construção, adequação acústica, à higiene do edifício e à segu-rança dos equipamentos e máquinas, quando for o caso, e às normas de proteçãocontra incêndios.

§ 2.º As exigências do § 1º não atingem as reuniões, de qualquer natureza, sementrada paga, realizadas nas sedes de clubes, entidades profissionais ou benefi-centes, bem como as realizadas em residências.

§ 3.º A licença de funcionamento será expedida pelo prazo previsto para a dura-ção do evento.

§ 4.º As atividades citadas no “caput” deste artigo, só poderão ser licenciadasdepois de vistoriadas todas as suas instalações pelos órgãos competentes.

Art. 91. Em todas as casas de diversões públicas, parques recreativos, circos,salas de espetáculos, cinema e similares, serão observadas as seguintes dispo-sições, além das estabelecidas pelo Código de Obras:

I – as instalações físicas e os mobiliários deverão ser mantidos em perfeitoestado de conservação e limpeza;

II – as instalações sanitárias deverão ser independentes por sexo;III – os aparelhos destinados à renovação do ar, conforme disposto no Código

de Obras, deverão ser conservados e mantidos em perfeito funcionamento;IV – deverão possuir bebedouro automático de água filtrada em perfeito estado

de funcionamento.

Parágrafo único. Além das condições estabelecidas neste artigo, a Prefeiturapoderá exigir outras que julgar necessárias à segurança e ao conforto dos espec-tadores e dos artistas e usuários do espaço.

Art. 92. Os bilhetes de entrada não poderão ser vendidos em número superiorà lotação oficial do recinto ou local da diversão.

Art. 93. Os promotores de divertimentos públicos, de efeitos competitivos oucompetições esportivas que demandem ou não o uso de veículo ou de qualqueroutro meio de transporte pelas vias públicas, deverão apresentar, para aprovaçãoda Prefeitura Municipal, os planos, regulamentos e itinerário, bem como compro-var idoneidade financeira para responder por eventuais danos causados por elesou por particulares aos bens públicos ou particulares.

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Art. 94. Para permitir a armação de circos, barracas e similares em áreaspúblicas ou particulares, conforme disposto em lei, poderá a Prefeitura Municipalexigir um depósito de até 100 (cem) Unidades Fiscais do Município – UFMs, comogarantia de despesas com a eventual limpeza e recomposição dos logradouros.

Parágrafo único. O depósito de que trata este artigo será restituído integral-mente se não houver necessidade de limpeza especial ou reparos; caso contrário,serão deduzidas do mesmo, as despesas feitas com tais serviços, devidamentecomprovadas em processo regular.

SEÇAO VIIDOS SONS E RUÍDOS

Art. 95. É proibido perturbar o bem-estar e o sossego público ou o direito devizinhança com ruídos, barulhos, sons excessivos e incômodos de qualquer natu-reza, e que ultrapassem os níveis de intensidade sonoros superiores aos fixadosna presente Lei e legislação pertinente.

§ 1.º Os ruídos, barulhos ou sons excessivos referidos neste artigo são:

I – os de motores de explosão desprovidos de silenciosos, ou com estes emmal estado de funcionamento;

II – os de buzinas, clarins, tímpanos, campainhas ou quaisquer outros apare-lhos;

III – a propaganda sonora realizada através de veículos com alto-falantes, me-gafones, bumbos, tambores e cornetas, entre outros, sem prévia autorização daPrefeitura;

IV – o uso de alto-falantes, amplificadores de som ou aparelhos similares,inclusive portáveis, usados por ambulantes, nas vias e passeios públicos, ou somproveniente de qualquer fonte sonora, mesmo instalada ou proveniente do interiorde estabelecimentos, desde que se façam ouvir fora do recinto;

V – os produzidos por arma de fogo;VI – os de morteiros, bombas e demais fogos ruidosos, em qualquer circuns-

tância, desde que não autorizado pelo órgão competente;VII – música excessivamente alta proveniente de lojas de discos e aparelhos

musicais, academias de ginástica e dança, jogos eletrônicos e similares;VIII – os apitos ou silvos de sirene de fábricas ou estabelecimentos outros, por

mais de 30s (trinta segundos), ou depois das 22h (vinte e duas horas) até às 6h(seis horas);

IX – os batuques e outros divertimentos congêneres, sem licença da Prefeitura.

§ 2.º Excetuam-se das proibições deste artigo:

I – os tímpanos, sinetas ou sirenes dos veículos de ambulâncias, corpo debombeiros e polícia, quando em serviço;

II – as máquinas, equipamentos, motores e aparelhos utilizados em constru-ções ou obras de qualquer natureza, licenciados pela Prefeitura, desde que funci-onem das 7h (sete horas) às 20h (vinte horas), e respeitem os índices sonorosmáximos estabelecidos na presente Lei;

III – os apitos das rondas e guardas policiais;IV – as manifestações em festividades religiosas, comemorações oficiais, reu-

niões desportivas, festejos típicos, carnavalescos e juninos, passeatas, desfiles,fanfarras, banda de música, desde que se realizem em horários e local previamen-te autorizados pela Prefeitura, ou nas circunstâncias consagradas pela tradição,respeitem os índices sonoros máximos estabelecidos e, quando ocorrerem emlocais fechados, as instalações deverão vedar a passagem do som (conter a inten-sidade sonora no interior do prédio, a fim de não perturbar o sossego público);

V – as vozes ou aparelhos usados em propaganda eleitoral, de acordo com alegislação própria;

VI – os sinos de igrejas, templos ou capelas, desde que sirvam exclusivamentepara indicar horas ou anunciar atos religiosos.

Art. 96. As casas de comércio, prestação de serviços, indústrias, locais dediversão de acesso público como bares, restaurantes, boates, clubes e similares,nos quais haja ruído, execução ou reprodução de música, além das demais ativi-dades, com restrições de intensidade sonora, autorizadas pela Prefeitura Munici-pal, citados nesta Seção, deverão adotar em suas instalações, materiais, recursose equipamentos de modo a conter a intensidade sonora no seu interior, para nãoperturbar o sossego da vizinhança.

Art. 97. Os níveis máximos de intensidade de som ou ruídos permitidos são:

I – para o período noturno compreendido entre as 19h (dezenove horas) e 7h

(sete horas):

a) nas áreas entorno de hospitais: 40db (quarenta decibéis);b) zonas residenciais: 50db (cinqüenta decibéis);c) zonas comerciais: 60db (sessenta decibéis);d) zonas industriais: 65db (sessenta e cinco decibéis).

II – para o período diurno compreendido entre as 7h (sete horas) e as 19h(dezenove horas):

a) nas áreas de entorno de hospitais: 45db (quarenta e cinco decibéis);b) zonas residenciais: 55db (cinqüenta e cinco decibéis);c) zonas comerciais: 65db (sessenta e cinco decibéis);d) zonas industriais: 70db (setenta decibéis).

SEÇÃO VIIIDAS MEDIDAS REFERENTES A ANIMAIS

Art. 98. É expressamente proibido:

I – criar ou tratar animais domésticos (de estimação), em regime domiciliar ouatravés de clínicas veterinárias, com ou sem internação, sem a devida autorizaçãodo Poder Público;

II – criar, manter ou tratar animais de corte e/ou de produção de leite e ovos, emregime domiciliar ou através de clínicas, abatedouros ou criadouros, com ou seminternação, que produzam mau cheiro ou perturbem o sossego diurno ou noturno,provocando incomodo e tornando-se inconveniente ao bem estar da vizinhança;

III – domar ou adestrar animais nos logradouros públicos;IV – criar abelhas dentro do perímetro urbano do município;V – amarrar animais em cercas, muros, grades ou árvores das vias públicas.

§ 1.º A autorização de que trata o inciso I, deste artigo, somente será concedidadesde que nos locais pretendidos não se verifique a produção de mau cheiro ouperturbação do sossego público, diurno ou noturno, e não coloque em risco o bemestar da vizinhança.

§ 2.º Fica permitida a concessão de licença para o adestramento de cães nasvias e logradouros públicos, desde que previamente solicitada, na qual a Adminis-tração, após a devida conferência, expressamente, determinará os locais para aprática dessa atividade.

Art. 99. A criação de animais para reprodução, montaria, corte e/ou produção deleite e ovos, em cocheiras, granjas avícolas, canis, estábulos, chácaras, fazendase sítios, que comprovadamente constituírem propriedades produtivas com existên-cia anterior à sua inclusão no perímetro urbano, deverão ser legalmente licencia-dos junto à Prefeitura Municipal e demais órgãos pertinentes.

Parágrafo único. No que couber, as edificações e os equipamentos deverãoobedecer ao disposto no Código de Obras do Município e às disposições munici-pais previstas pelo serviço de saúde pública, com base na legislação em vigor.

Art. 100. Às atuais cocheiras, granjas, avícolas, canis, estábulos ou instala-ções mencionadas no artigo anterior, que estejam em desacordo com as disposi-ções desta lei, fica concedido o prazo de 90 (noventa) dias, improrrogáveis, para asua adaptação, findo o qual serão as mesmas interditadas.

Art. 101. É proibida a permanência de animais nas vias públicas localizadas naárea urbana do Município.

§ 1.º Os cães poderão andar na via pública desde que em companhia do seudono ou responsável, respondendo este, pelos danos que o animal causar a ter-ceiros.

§ 2.º Os animais encontrados soltos nas vias e logradouros públicos serãorecolhidos pela Secretaria de Saúde (Departamento de Saúde Coletiva) e levadosao depósito da Municipalidade.

§ 3.º O animal recolhido em conformidade com o parágrafo anterior, deverá serretirado dentro do prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, mediante pagamento da

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multa e demais encargos devidos, que serão emitidos pela Secretaria de Finan-ças.

§ 4.º O pagamento a que se refere o parágrafo anterior poderá ser dispensado,mediante processo regular, desde que comprovada a impossibilidade econômico-financeira do proprietário do animal apreendido, para custear referidos encargos,pelo órgão competente.

§ 5.º A competência para a dispensa de que trata o § 4º, deste artigo, é daSecretaria da Promoção Social, a qual, mediante parecer, devidamente fundamen-tado, da assistência social, decidirá sobre o caso e encaminhará à Secretaria deSaúde para as providências.

§ 6.º Os animais não retirados no prazo designado no parágrafo anterior pode-rão ser:

I – vendidos em hasta pública, precedida da necessária publicação de edital;II – doados a entidades de proteção aos animais;III – doados a instituições filantrópicas ou universitárias para fins de experiênci-

as científicas.

§ 7.º Os animais encontrados com sinais evidentes de doença contagiosa e/ouperigosa serão imediatamente recolhidos, sacrificados, incinerados ou enterra-dos.

§ 8.º A exibição em logradouros públicos de animais perigosos ou não, dependede prévia autorização municipal e da adoção de precauções necessárias paragarantir a segurança dos espectadores.

Art. 102. É proibido a qualquer pessoa maltratar animais ou praticar atos decrueldade, castigo, violência, sofrimento contra os mesmos e/ou abandona-los,independentemente de resultar ou não em perturbação à ordem, ao sossego e àhigiene pública.

Art. 103. É proibido instalar armadilhas para caçar, em qualquer local do territó-rio municipal, respeitadas as disposições da legislação pertinente.

Art. 104. Todo proprietário, arrendatário ou inquilino de casa, sítio, chácara outerreno, cultivado ou não, dentro dos limites do município, é obrigado a extinguir osformigueiros ou redutos de outros insetos ou animais sinantrópicos nocivos exis-tentes dentro de sua propriedade, de acordo com as legislações pertinentes.

§ 1.º Verificada a existência de formigueiros ou outros insetos ou animais sinan-trópicos nocivos, pelos visitadores sanitários da Prefeitura Municipal, será feita aintimação ao responsável, para que, no prazo de 20 (vinte) dias, proceda ao exter-mínio dos mesmos.

§ 2.º Se no prazo fixado não forem extintos os insetos ou animais sinantrópicosnocivos, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Saúde – Departamento deSaúde Coletiva, às expensas do proprietário ou ocupante do imóvel, providenciaráo extermínio, realizando-o diretamente ou mediante contratação de empresa espe-cializada.

SEÇÃO IXDO USO E OCUPAÇÃO DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS

SUBSEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 105. Todo o exercício de atividade transitória ou permanente, de caráterfestivo, esportivo, comercial, de serviço publicitário etc., que utilizem qualquer formade construção, instalação, uso de equipamento, perfurações ou ações similares,sobre o logradouro público, necessitarão de autorização específica da PrefeituraMunicipal, atendidas no que couber, as disposições desta seção.

SUBSEÇÃO IIDOS PASSEIOS, MUROS, CERCAS E MURALHAS DE SUSTENTAÇÃO

Art. 106. Compete ao proprietário do imóvel ou ao seu ocupante, a execução econservação de passeios, muros, cercas e muralhas de sustentação.

Art. 107. Nos imóveis localizados em vias pavimentadas é obrigatória a execu-ção e manutenção de passeios, em toda extensão da sua testada.

§ 1.º Os passeios serão executados de acordo com especificações técnicasfornecidas pelo setor competente da Prefeitura Municipal, que observará, obrigato-riamente, o uso de material liso e antiderrapante no seu leito, sem obstáculos dequalquer natureza, exceto os indispensáveis e de utilidade pública, previstos ofici-almente.

§ 2.º Os responsáveis pelos terrenos de que trata o “caput” deste artigo, terãoprazo máximo de 90 (noventa) dias, após notificados, para execução dos passei-os, e prazo de 180 (cento e oitenta) dias, após notificação, nos casos de vias quenão estiverem efetivamente concluída sua pavimentação.

§ 3.º Os responsáveis pelos terrenos enquadrados no “caput” deste artigo, quepossuírem passeios deteriorados, sem a adequada manutenção, serão notifica-dos, para no prazo máximo de 60 (sessenta) dias executarem os serviços determi-nados.

§ 4.º Ficará a cargo da Prefeitura a reconstrução ou conserto de passeios oumuros, afetados por alterações do nivelamento e das guias, ou por estragos oca-sionados pela arborização dos logradouros públicos, bem como o conserto ne-cessário decorrente de modificação do alinhamento das guias ou dos logradou-ros públicos.

Art. 108. Os fechos e/ou muros divisórios de propriedades deverão respeitar aaltura máxima do muro de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros).

Art. 109. É proibida a execução, na área urbana do Município, de cerca dearame farpado ou similar, no alinhamento frontal, a menos de 2,00 m (dois metros)de altura em referência ao nível do passeio.

Art. 110. Sempre que o nível de qualquer terreno, edificado ou não, for superiorao nível do logradouro em que o mesmo se situe, a Prefeitura exigirá, quando for ocaso, do proprietário, de acordo com as necessidades técnicas e o que dispusero Código de Obras de Votorantim, a construção de muralhas de sustentação ourevestimento de terras.

Parágrafo único. Na ocorrência do disposto no “caput” deste artigo, a Prefeitu-ra poderá exigir ainda do proprietário do terreno, a construção de sarjetas ou dre-nos, para desvios de águas pluviais ou de infiltrações que causem prejuízos oudanos ao logradouro público ou aos proprietários vizinhos.

Art. 111. Ao serem notificados pela Prefeitura a executar o fechamento de terrenose outras obras necessárias, os proprietários que não atenderem à notificação ficarãosujeitos, além da multa correspondente, ao pagamento do custo dos serviços feitospela Prefeitura, acrescido de 20% (vinte por cento), a título de administração.

SUBSEÇÃO IIIDAS ÁRVORES E DA ARBORIZAÇÃO PÚBLICA

Art. 112. É expressamente proibido podar, cortar, derrubar, remover ou sacrifi-car a arborização pública, sendo estes serviços de competência exclusiva da Pre-feitura Municipal.

§ 1.º A proibição deste artigo é extensiva às concessionárias de serviços públi-cos ou de utilidade pública, ressalvados os casos em que houver autorizaçãoespecífica da Prefeitura Municipal e/ou quando a arborização oferecer risco imi-nente ao patrimônio ou a integridade física de qualquer cidadão, originado porfenômenos climáticos.

§ 2.º Qualquer árvore ou planta poderá ser considerada imune ao corte pormotivo de originalidade, idade, localização, beleza, interesse histórico, ou condi-ção de porta-sementes, mesmo estando em terreno particular, observadas as

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26 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

disposições das leis estaduais e federais pertinentes.

Art. 113. Não será permitida a utilização da arborização pública para colocarcartazes, anúncios, faixas ou afixar cabos e fios, nem para suporte e apoio a insta-lações de qualquer natureza ou finalidade.

Parágrafo único. Excetua-se da proibição deste artigo:

I – a decoração natalina de iniciativa da Prefeitura Municipal;II – a decoração utilizada em desfiles de caráter público, executados ou autori-

zados pela Prefeitura Municipal.

Art. 114. Nas praças e/ou logradouros públicos é proibido, sob pena de multa ereparo do dano causado:

I – danificar árvores e caminhar sobre os gramados e canteiros, colher flores outirar mudas de plantas;

II – danificar o pavimento ou remover, sem autorização, qualquer equipamentoinstalado;

III – armar barracas, coretos, palanques ou similares ou fazer ponto de venda epropaganda, sem prévia autorização da Prefeitura.

SUBSEÇÃO IVDO MOBILIÁRIO URBANO

Art. 115. É considerado mobiliário urbano as caixas para coleta de papel usadoou correspondências, bancos, relógios, bebedouros, abrigos para usuários dotransporte coletivo, postes da iluminação pública, sinalização, indicação do nomede ruas, floreiras, cabinas telefônicas e assemelhados, instalados nas vias e pra-ças públicas, tanto de iniciativa pública quanto privada.

Art. 116. O mobiliário referido no artigo anterior, com ou sem inscrição de propa-ganda comercial, ou da concessionária, só poderá ser instalado com autorizaçãoda Prefeitura Municipal, na forma da lei, se apresentar real interesse para o público,não prejudicar a estética da cidade, o trânsito, bem como o acesso de pessoas ouveículos de qualquer espécie às edificações ou lugares públicos.

Art. 117. É expressamente proibido depredar, pichar, quebrar ou fazer mau usodos equipamentos urbanos, sob pena de sofrer sanções previstas nesta Lei.

SUBSEÇÃO VDA OCUPAÇÃO DOS LOGRADOUROS POR MESAS E CADEIRAS

Art. 118. Os passeios dos logradouros, bem como as áreas de recuo frontal,podem ser ocupados para a colocação de mesas e cadeiras, por hotéis, bares,restaurantes e similares, legalmente instalados, desde que obedecido o dispostonesta Subseção, e no que couber, nas demais normas pertinentes.

Art. 119. A ocupação referida no artigo anterior dependerá de autorização forne-cida a título precário pela Prefeitura Municipal, devendo ser complementar e poste-rior à autorização de funcionamento do estabelecimento.

Parágrafo único. O requerimento de licença para ocupação dos espaços defi-nidos nesta Lei deverá estar acompanhado de projetos contendo:

I – planta geral de implantação, na escala mínima 1:100 (um para cem), indi-cando:

a) posição da edificação no lote, acesso, passeio e via, com as devidas dimen-sões;

b) delimitação da área a ser ocupada e locação de equipamentos.

II – descrição dos materiais e equipamentos a serem empregados.

Art. 120. Os estabelecimentos que objetivarem autorização para ocupação delogradouro com mesas e cadeiras, ficarão sujeitos a:

I – manter uma faixa mínima de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) nascalçadas e de 3,00 m (três metros) nos calçadões, desimpedida para o transeunte;

II – conservar em perfeito estado a área e o equipamento existente;III – desocupar a área de forma imediata, total ou parcialmente, em caráter

definitivo ou temporário, através de intimação pelo setor competente para atender:

a) a realização de obra pública de reparo e/ou manutenção;b) a realização de desfiles, comemorações, ou eventos de caráter cívico, turís-

ticos, desportivo e congêneres;c) ao interesse público, visando aproveitamento diverso do logradouro.

Parágrafo único. A desocupação decorrente das condições acima referidas,não incorrerá em nenhum ônus para a Administração Municipal.

Art. 121. Quando houver sobre o logradouro, equipamentos públicos impedin-do e/ou dificultando sua ocupação, o órgão competente da Prefeitura estudará apossibilidade de recolocá-lo, com eventuais ônus ao interessado solicitante.

Art. 122. Todos os equipamentos utilizados na ocupação da área solicitadadeverão apresentar qualidade, durabilidade e padrões estéticos compatíveis comsua localização e exposição ao tempo, devendo receber aprovação prévia do setorcompetente.

SUBSEÇÃO VIDAS BANCAS DE JORNAL E REVISTAS

Art. 123. A colocação de bancas de jornal e revistas, nos logradouros públicos,depende de prévia Licença de Uso da Prefeitura Municipal.

§ 1.º A cada jornaleiro será concedida uma única Licença de Uso, sempre decaráter provisório.

§ 2.º A Licença de Uso possui caráter pessoal e é exclusiva do jornaleiro, sópodendo ser transferida para terceiros com anuência da Prefeitura Municipal, obe-decido o disposto no §1º, deste artigo, sob pena de cassação sumária da mesma.

Art. 124. Os requerimentos da licença, firmados pela pessoa interessada einstruídos com croqui da planta de localização, em duas vias, serão apresentadosà Prefeitura Municipal para serem analisados nos seguintes aspectos:

I – não prejudiquem a visibilidade e o acesso das edificações frontais maispróximas;

II – serem colocadas de forma a não prejudicar o livre trânsito do público nascalçadas e a visibilidade dos condutores de veículos;

III – apresentarem bom aspecto estético, obedecendo aos modelos e padrõespropostos pela Prefeitura Municipal.

Art. 125. Para atender ao interesse público e por iniciativa da Prefeitura Munici-pal, a qualquer tempo poderá ser mudado o local da banca.

Art. 126. As licenças de funcionamento (alvará de licença) e de uso das bancasdevem ser afixadas em lugar visível.

Art. 127. Os jornaleiros não poderão:

I – fazer uso de árvores, postes, hastes da sinalização urbana, caixotes, tábuase toldos para aumentar ou cobrir a banca;

II – exibir ou depositar as publicações em caixotes ou no solo;III – aumentar ou modificar o modelo da banca aprovada pela Prefeitura Munici-

pal;IV – mudar o local de instalação da banca.

SUBSEÇÃO VIIDAS BARRACAS, CORETOS E PALANQUES

Art. 128. A armação, nos logradouros públicos, de barracas, coretos e palan-ques ou similares, provisórios, para comícios políticos, festividades religiosas,cívicas ou de caráter popular, depende de licença da Prefeitura Municipal.

§ 1.º Na instalação de barracas deverão ser observados os seguintes requisitos:

I – contar com a aprovação do tipo de barraca, pela Prefeitura, apresentandobom aspecto estético;

II – funcionar exclusivamente no horário, período e local do evento para a qualforam licenciadas;

III – apresentarem condições de segurança;

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IV – não causarem danos a árvores, ao sistema de iluminação, às redes telefô-nicas e de distribuição de energia elétrica;

V – quando destinadas a venda de refrigerantes e alimentos, deverão ser obe-decidas as disposições da Vigilância Sanitária relativas à higiene dos alimentos emercadorias expostas a venda.

§ 2.º Na localização dos coretos e palanques deverão ser observados os se-guintes requisitos:

I – não serem armados nos jardins e gramados das praças públicas;II – não perturbem o trânsito de pedestres e acesso de veículos;III – serem providos de instalações elétricas quando de uso noturno;IV – não prejudicarem o calçamento nem o escoamento das águas pluviais.

Art. 129. As barracas, coretos e palanques deverão ser removidos no prazo deaté 48 (quarenta e oito) horas, a contar do encerramento dos eventos.

Parágrafo único. Após o prazo estabelecido neste artigo, a Prefeitura Municipalpromoverá a remoção da barraca, coreto ou palanque, dando ao material o destinoque entender e cobrando dos responsáveis as despesas com a remoção.

Art. 130. Não será concedida licença para localização de barracas para finscomerciais, nos passeios e nos leitos dos logradouros públicos.

Parágrafo único. Poderá ser autorizada, em casos excepcionais, a instalaçãode barracas de feira livre nos logradouros públicos.

Art. 131. Poderá, ainda, a Prefeitura Municipal, para permitir a ocupação delogradouros públicos para fixação de barracas, coretos, palanques ou similares,obrigar ao solicitante, a prestação de caução, em valor a ser arbitrado pela Munici-palidade, destinado a garantir a boa conservação ou restauração do logradouro.

§ 1.º Não será exigido caução para localização de barracas de feira livre ouquaisquer outras instalações que não impliquem em escavações no passeio ouna alteração da pavimentação do logradouro.

§ 2.º Findo o período de utilização do logradouro, e verificado pelo setor compe-tente da Prefeitura Municipal que o mesmo se encontra nas condições anteriores àocupação, o interessado poderá requerer o levantamento imediato da caução.

§ 3.º O não levantamento da caução no prazo de 1 (um) ano, a contar da data emque o mesmo poderia ter sido requerido, importará na sua perda em favor doMunicípio.

SUBSEÇÃO VIIIDOS TOLDOS

Art. 132. A instalação de toldos, móveis ou fixos, à frente de lojas ou de outrosestabelecimentos comerciais, industriais ou prestadores de serviços, construídosjunto ao alinhamento predial, será permitida desde que satisfaçam as seguintescondições:

I – obedeçam a um recuo de 0,70 m (setenta centímetros) em relação ao meio-fio;II – não tenham no pavimento térreo nenhum dos seus elementos constitutivos

inferior de 2,40 m (dois metros e quarenta centímetros) em relação ao nível dopasseio;

III – não prejudiquem a arborização e a iluminação pública nem ocultem placasdenominativas de logradouros e/ou sinalização pública.

Parágrafo único. Será permitida a colocação de toldos metálicos constituídospor placa, providos ou não de dispositivos reguladores da inclinação com relaçãoao plano da fachada ou dotados de movimento de contração e distensão, desdeque satisfaçam às seguintes exigências:

I – o material utilizado deve ser indeteriorável, não sendo permitida a utilizaçãode material quebrável ou estilhaçável;

II – o mecanismo de inclinação deverá garantir perfeita segurança e estabilida-de ao toldo.

Art. 133. É vedado fixar ou expor mercadorias nas armações dos toldos.

Art. 134. Fica facultado o uso de toldos, destinados ao acesso de pessoas,

com extensão e apoio sobre o passeio, aos estabelecimentos que desenvolvamatividades no ramo de hotéis, restaurantes, clubes noturnos e cinemas, desdeque possuam acesso frontal direto de veículos e estejam regularmente instala-dos, devendo respeitar:

I – largura máxima, no sentido transversal à via, de 3,00 m (três metros);II – altura mínima livre de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros);III – altura máxima construtiva de 3,00 m (três metros);IV – recuo de 0,60 m (sessenta centímetros) do meio-fio para apoio no pas-

seio;V – não possuir vedação lateral;VI – vedação de cobertura através de tecido impermeabilizado, plástico, lona,

borracha ou similares;VII – não prejudicar a arborização, a rede de energia elétrica e iluminação

pública, nem ocultar placas de nomenclatura de logradouros e/ou sinalizaçãopública.

Parágrafo único. Junto aos apoios mencionados no inciso IV, fica facultado comomarcação de espaço e sinalizador da existência dos referidos apoios, vasos com flores,cuja maior dimensão será de no máximo 0,50m (cinqüenta centímetros).

Art. 135. Para a colocação de toldos, conforme o disposto nesta Seção, orequerimento à Prefeitura Municipal deverá ser acompanhado de desenho expli-cativo na escala mínima de 1:100 (um para cem), representando uma seção per-pendicular à fachada, na qual figurem o perfil da fachada, o toldo e a largura dopasseio, com as respectivas cotas.

SUBSEÇÃO IXDOS LETREIROS E ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS

Art. 136. A afixação de letreiros e anúncios publicitários referentes a estabele-cimentos comerciais, industriais ou prestadores de serviços, depende de licençaprévia do órgão competente da Municipalidade, encaminhada mediante requeri-mento do interessado.

Art. 137. Para os fins desta lei, consideram-se:

I – letreiros: as indicações colocadas no próprio local onde as atividades sãoexercidas, contendo, no máximo, o nome do estabelecimento, a marca, o “slogan”,o nome fantasia, o logotipo, a atividade principal, o endereço físico ou eletrônico eo telefone;

II – anúncios publicitários: as indicações de referências de produtos, serviçosou atividades, através de placas, painéis, outdoors ou qualquer outro meio deveiculação de mensagem publicitária, colocados em local estranho àquele emque a atividade é exercida ou no próprio local, quando as referências extrapolaremàs contidas no inciso anterior.

Parágrafo único. Toda e qualquer indicação colocada sobre a cobertura dosedifícios será considerada anúncio publicitário.

Art. 138. A licença de publicidade deverá ser requerida ao órgão municipalcompetente, instruído o pedido com as especificações técnicas e apresentaçãodos seguintes documentos:

I – requerimento padrão, onde conste:a) nome e C.N.P.J. da empresa;b) localização e especificação do equipamento;c) número de cadastro imobiliário do imóvel, no qual será instalado o letreiro

ou anúncio;d) assinatura do representante legal;e) número da inscrição municipal.II – autorização do proprietário do imóvel, quando de terceiros, com firma reco-

nhecida;III – para os casos de franquias, o contrato com a franqueadora;IV – projeto de instalação contendo:

a) especificação do material a ser empregado;b) dimensões;c) altura em relação ao nível do passeio;d) disposição em relação à fachada, ou ao terreno;e) comprimento da fachada do estabelecimento;

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f) sistema de fixação;g) sistema de iluminação, quando houver;h) inteiro teor dos dizeres;i) tipo de suporte sobre o qual será sustentado.

V – termo de responsabilidade técnica ou ART - Anotação de Responsabilida-de Técnica, quando for o caso, quanto à segurança da instalação e fixação, assi-nado pela empresa fabricante, instaladora e pelo proprietário da publicidade.

§ 1.º Fica dispensada a exigência contida na alínea “h” deste artigo, quando setratar de anúncio que, por suas características, apresente periodicamente altera-ção de mensagem, tais como, “outdoor”, painel eletrônico ou similar.

§ 2.º Em se tratando de painel luminoso ou similar, além dos documentoselencados no art. 142, deverão ser apresentados:

I – projeto do equipamento composto de planta de situação, vistas frontal elateral com indicação das dimensões e condições necessárias para sua instala-ção;

II – “layout” da área do entorno para análise.

Art. 139. Os letreiros e anúncios poderão ser afixados diretamente na fachadados estabelecimentos, paralela ou perpendicularmente, ou quando houver recuofrontal, sobre aparato próprio de sustentação, até o alinhamento predial.

Art. 140. Para a expedição da licença dos letreiros e anúncios, serão observa-das as seguintes normas:

I – para cada estabelecimento será autorizada uma área para o letreiro, nuncasuperior à metade do comprimento da fachada do próprio estabelecimento multi-plicada por um metro;

II – no caso de mais um estabelecimento no térreo de uma mesma edificação,a área destinada ao letreiro deverá ser subdividida proporcionalmente entre todose, aqueles situados acima do térreo, deverão anunciar no “hall” de entrada;

III – será considerado, para efeito de cálculo da área de publicidade exposta,qualquer inscrição direta em toldos e marquises;

IV – será permitida a subdivisão do letreiro, desde que a soma das áreas desuas faces não ultrapasse a área total permitida;

V – será permitido letreiro com anúncio incorporado, desde que a área doanúncio não ultrapasse 1/3 (um terço) da área total do letreiro;

VI – os letreiros deverão respeitar uma altura livre mínima em relação ao níveldo passeio de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros) para os perpendicu-lares e, 2,20 m (dois metros e vinte centímetros) para os paralelos, sendo queestes não poderão distar do plano da fachada mais de 0,20 m (vinte centímetros);

VII – os letreiros e anúncios perpendiculares à fachada, no caso de edificaçãosituada no alinhamento predial, ficam limitados à largura de 1,20 m (um metro evinte centímetros), não podendo a sua projeção ultrapassar a metade da largurado passeio;

VIII – nas edificações situadas no alinhamento predial e localizadas a menosde 10,00 m (dez metros) das esquinas, os letreiros e anúncios deverão ter a suaposição paralela à fachada, não podendo distar do plano desta mais de 0,20 m(vinte centímetros);

IX – os letreiros e anúncios não poderão encobrir elementos construtivos quecompõem o desenho da fachada, interferindo na composição estética da mesma,quando se tratar de edificação de valor histórico, artístico e cultural;

X – são permitidos anúncios em terrenos não edificados, ficando sua coloca-ção condicionada à capina e remoção de detritos, durante todo o tempo em que omesmo estiver exposto, não sendo admitido corte de árvores para viabilizar ainstalação dos mesmos;

XI – os anúncios deverão observar área máxima de 30 m² (trinta metros qua-drados), contendo, em local visível, a identificação da empresa de publicidade e onúmero da licença afixado em placa de, no máximo, 0,15 x 0,30 m (quinze por trintacentímetros), observados os seguintes parâmetros:

a) um metro e meio em relação às divisas do terreno;b) recuo do alinhamento predial, de acordo com o exigido para a via na qual se

implantar o anúncio;c) em terrenos não edificados, lindeiros à faixa de domínio das rodovias, pode-

rá ser autorizado o anúncio pelo Poder Público Municipal, somente após a devidaautorização dos demais órgãos competentes, desde que observados os parâme-tros do presente artigo e uma faixa sem edificação de 15 m (quinze metros) alémda faixa de domínio público das rodovias.

Art. 141. É vedada a publicidade:

I – em Áreas de Preservação Ambiental;II – em bens de uso comum do povo, tais como: parques, jardins, cemitérios,

túneis, rótulas, trevos, canteiros, pontes, viadutos, passarelas, calçadas, postes,árvores, monumentos e outros bens similares;

III – quando obstruir a visão do Patrimônio Ambiental Urbano, tais como: conjun-tos arquitetônicos ou elementos de interesse histórico, paisagístico ou cultural,assim definidos em Lei;

IV – quando obstruir ou reduzir o vão das portas, janelas ou qualquer aberturadestinada à iluminação ou ventilação;

V – quando oferecer perigo físico ou risco material;VI – se obstruir ou prejudicar a visibilidade da sinalização do trânsito, placa de

numeração, nomenclatura de ruas e outras informações oficiais;VII – quando empregar luzes ou inscrições que conflitem com sinais de trânsito

ou dificultem sua identificação;VIII – em faixas, inscrições, plaquetas e similares ou balões de qualquer natu-

reza, sobre as vias públicas;IX – em volantes, panfletos e similares distribuídos em semáforos, e por lança-

mentos aéreos;X – em faixas de domínio de rodovias, ferrovias, redes de energia e dutos em

uso;XI – quando atente à moral e aos bons costumes;XII – ao ar livre em base de espelho.

Parágrafo único. As hipóteses de publicidade descritas nos incisos II, VIII, IX eX, do caput deste artigo, poderão ser autorizadas pela Administração Pública, des-de que previstas em legislações e em conformidade com específicas, e, quandonecessário, somente após a autorização de órgão público (diverso) competente.

Art. 142. A critério do órgão municipal competente, da Secretaria de Obras eUrbanismo, poderão ser admitidos:

I – publicidade sobre a cobertura de edifícios, de uso exclusivamente comercial,devendo o respectivo requerimento ser acompanhado de:

a) fotografia do local;b) projeto detalhado, subscrito por profissional responsável por sua colocação

e segurança;c) cópia da Ata da Assembléia ou documento equivalente aprovando a instala-

ção e autorização expressa do síndico, com firma reconhecida.

II – decorações e faixas temporárias, distribuição de volantes, panfletos e simi-lares, relativos a eventos populares, religiosos, culturais, cívicos ou de interessepúblico nas vias e logradouros públicos ou fachadas de edifícios;

III – publicidade móvel, sonora ou não, mesmo em veículos, segundo legisla-ção específica;

IV – publicidade em mobiliário e equipamento social e urbano;V – painéis artísticos em muros e paredes;VI – publicidade colada ou pintada diretamente em portas de aço, muros ou

paredes frontais ao passeio, vias ou logradouros públicos ou visíveis destes.

Art. 143. A exibição de anúncios com finalidade educativa e cultural, bem comoos de propaganda política de partidos e candidatos, regularmente inscritos noTribunal Regional Eleitoral - TRE, será permitida, respeitadas as normas própriasque regulam a matéria.

Art. 144. A licença para letreiros e anúncios será ser expedida por prazo deter-minado, podendo, ainda, ser expedida por prazo indeterminado, mas, em ambosos casos, será sempre a título precário, podendo o órgão municipal de controleurbanístico, com base em razões de interesse público, revogá-la ou cassá-la aqualquer momento.

§ 1.º Poderá ser expedida uma única licença por conjunto de placas, painéis ou“outdoors”, em um mesmo terreno, por empresa, indicada a posição de cada um esuas dimensões, respeitando-se o estabelecido no art. 145, da presente lei.

§ 2.º A mudança de localização da publicidade exigirá nova licença.

Art. 145. Na ocorrência de simultaneidade de requerimento para uma mesmaárea, será licenciado o primeiro requerimento registrado do órgão competente.

Art. 146. O Município, por motivo de segurança ou interesse público relevante,

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29MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

poderá determinar a remoção imediata do engenho publicitário, sem que caiba àlicenciada o pagamento de qualquer indenização ou ressarcimento.

Art. 147. A transferência de concessão de licença entre empresas deverá sersolicitada previamente ao órgão competente, antes de sua efetivação, sob pena desuspensão da mesma.

Art. 148. O órgão competente notificará os infratores das normas estabeleci-das nesta Subseção, determinando o prazo de 15 (quinze) dias para a regulariza-ção do letreiro e/ou anúncio.

§ 1.º Considera-se infrator o proprietário do engenho publicitário, detentor dalicença ou na falta deste, o anunciante.

§ 2.º Findo o prazo da notificação e verificada a persistência da infração, o órgãocompetente fará a remoção da publicidade às expensas do infrator, sem prejuízodas multas e penalidades cabíveis.

§ 3.º Os letreiros e anúncios atualmente expostos, em desacordo com as nor-mas da presente lei, deverão ser regularizados, no prazo máximo de 12 (doze)meses a partir da data de sua publicação.

Art. 149. Fica permitida a realização de publicidades por meio de panfletos,folders e congêneres, desde que previamente autorizada pela autoridade compe-tente, nos locais e horários expressamente designados na licença concedida.

§ 1.º O concessionário da licença é responsável pela limpeza da área públicaonde se efetivar a publicidade.

§ 2.º Verificando que a área onde se realizou a publicidade não se encontradevidamente limpa, decorrência da publicidade realizada, a Prefeitura Municipal,através do órgão competente, efetuará a limpeza do local, cobrando o custo dosserviços do responsável pela publicidade, sem prejuízo da aplicação das penali-dades cabíveis.

§ 3.º A licença para esse tipo de publicidade será concedida de forma comumpelas Secretarias de Finanças e de Meio Ambiente.

§ 4.º A competência para fiscalização para o tipo de atividade descrita nesseartigo é comum às Secretarias acima mencionadas, respeitadas as funções exer-cidas por cada órgão.

CAPÍTULO VDAS NORMAS ADMINISTRATIVAS

SEÇÃO IDAS INFRAÇÕES E DAS PENAS

Art. 150. Constitui infração toda ação ou omissão contrária às disposiçõesdesta lei ou de outras leis, decretos, resoluções ou atos emitidos pela Administra-ção Municipal, no uso de seu poder de polícia.

Art. 151. Será considerado infrator todo aquele que cometer, mandar, constran-ger, induzir, coagir ou auxiliar alguém a praticar infração e, ainda, os encarregadosda execução das leis que, tendo conhecimento da infração, deixarem de autuar oinfrator.

Art. 152. As infrações aos dispositivos desta lei, sem prejuízo das sanções denatureza civil, administrativa ou penal cabíveis e independentemente das que pos-sam estar prevista no Código Tributário Municipal, sujeitarão o infrator às penalida-des dispostas neste capítulo, que consistem em multa, apreensão de material,produto ou mercadoria e, ainda, interdição de atividades, observados os limitesestabelecidos nesta lei.

§ 1.º Além das penalidades acima mencionadas, será imposta, ao infrator, aobrigação de fazer ou de não-fazer necessárias à manutenção da ordem, saúde,segurança e patrimônio público.

§ 2.º As penalidades, bem como as obrigações determinadas pela autoridadecompetente, poderão ser impostas de forma alternada ou cumulativamente, ob-servados os dispositivos previstos nesta lei.

Art. 153. As multas impostas de forma regular e pelos meios hábeis não pagaspelo infrator ou responsável no prazo legal, serão inscritas em Dívida Ativa e judici-almente executada.

§ 1.º Além das multas, poderão ser inscritos valores referentes aos preçoslançados aos infratores e/ou responsáveis, decorrentes de serviços ou atividadesefetuadas pela Administração, que não satisfeitos na data do vencimento, e desdeque em conformidade com as disposições previstas nesta lei.

§ 2.º Os infratores ou responsáveis que estiverem inscritos na Dívida Ativa, emrazão da multa ou preço, de que tratam o caput e § 1º, deste artigo, não poderãoreceber quaisquer quantias ou créditos que tiverem com a Prefeitura, participar delicitações, celebrar contratos ou termos de qualquer natureza, ou transacionar, aqualquer título, com a Administração Municipal.

Art. 154. Verificando-se violação à legislação de posturas, por ação ou omis-são, observado o disposto no art. 164, lavrar-se-á auto de infração e imposição demulta correspondente, em três vias, sendo a primeira entregue ao infrator ou res-ponsável.

§ 1.º O auto será lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ourasuras, e deverá:

I – mencionar o local, o dia e hora da lavratura;II – conter o nome do autuado e endereço e, quando existir, o número de inscri-

ção no cadastro imobiliário ou mobiliário da Prefeitura;III – referir-se ao nome e endereço das testemunhas, se houver;IV – descrever o fato que constitui a infração e as circunstâncias pertinentes;V – indicar o dispositivo legal ou regulamentar violado e o da penalidade aplicá-

vel;VI – fazer referência ao termo de fiscalização ou Notificação em que se consig-

nou a infração, quando for o caso;VII – conter intimação ao infrator para pagar as multas devidas, ou apresentar

defesa e provas, nos prazos previstos nesta legislação;VIII – conter assinatura do autuante aposta sobre a indicação de seu cargo ou

função;IX – conter assinatura do próprio autuado ou infrator, ou de representante,

mandatário ou preposto, ou menção da circunstância de que houve impossibilida-de ou recusa de assinatura.

§ 2.º O infrator ou responsável será intimado do auto de infração por uma dasseguintes modalidades:

I – pessoalmente, no ato da lavratura, mediante entrega de cópia do auto aoinfrator, seu representante, mandatário ou preposto, contra assinatura-recibo da-tada no original, ou menção da circunstância de que o mesmo não pode ou serecusou a assinar;

II - por via postal registrada, acompanhada de cópia do auto de infração, comaviso de recebimento a ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pes-soa de seu domicílio;

III - por edital publicado no jornal utilizado para publicações de atos oficiais doMunicípio, na forma e prazos regulamentares, quando frustrado qualquer dos meiosprevistos nos incisos anteriores.

Art. 155. As omissões ou incorreções do auto de infração e imposição de multanão acarretarão a nulidade do mesmo, quando do processo constarem elemen-tos suficientes para a determinação da infração e do infrator.

Art. 156. As infrações às normas desta lei, sujeitam o infrator:

I – infrações relativas à Segurança Pública – Trânsito Público:

a) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que embaraçarem ouimpedirem, por qualquer meio, o trânsito de pedestres ou veículos, conforme dis-posto no art. 6º, desta Lei;

b) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que interromperem otrânsito público, de forma total ou parcial e provenientes de execução de obras,sem a devida autorização da Prefeitura;

c) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que, mesmo possuindo a autorizaçãonecessária para interromper o trânsito público, não colocarem a sinalização ade-quada, conforme determinação do órgão público competente;

d) multa de R$ 120,00 (cento e vinte reais) aos que não observarem o disposto

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30 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

no § 2º, do art. 7º, desta Lei;e) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que realizarem quaisquer das ações

descritas no art. 8º, caput, desta Lei;f) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que não observarem os requisitos

constantes do § 2º, do art. 8º, desta Lei.

II – infrações relativas à Segurança Pública – Obras e Serviços Executados nosLogradouros Públicos:

a) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que praticarem quaisquer atosdescritos nos arts. 10 e 11 desta Lei, sem a devida autorização da Prefeitura;

b) multa de R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta) aos que não observarem o dis-posto no art. 15, desta Lei.

III – infrações relativas à Segurança Pública – Inflamáveis e Explosivos:

a) multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) aos que fabricarem explosivos naszonas urbanas do Município ou em local não autorizado pela Prefeitura;

b) multa de R$ 450,00 (quatrocentos e cinqüenta) aos que depositarem ouconservarem, mesmo que provisoriamente, inflamáveis ou explosivos, sem aten-der as determinações legais;

c) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que depositarem ou conservaremnas vias públicas, mesmo que provisoriamente, inflamáveis ou explosivos;

d) multa de R$ 450,00 (quatrocentos e cinqüenta reais) aos que transportaremexplosivos ou inflamáveis sem as devidas precauções estabelecidas nas legisla-ções pertinentes;

e) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta) aos que, sendo obrigados, nãopossuírem instalações adequadas contra incêndio e extintores portáteis de incên-dio, conforme dispositivo expresso em lei;

f) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que não cumprirem as determinaçõesdispostas nos §§ 2º e 3º, do art. 21, desta Lei;

g) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que conservarem em seus arma-zéns, lojas ou depósitos, quantidade de material inflamável ou explosivos, superiorao permitido na licença e/ou por período superior ao descrito nesta Lei;

h) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que praticarem quaisquer atosdescritos no art. 22, desta Lei.

IV – infrações relativas à Segurança Pública – Exploração Mineral e Terraplena-gem:

a) multa de R$ 400,00 (quatrocentos reais) aos que praticarem exploração deatividades de mineração, terraplenagem ou olarias sem a devida licença da Prefei-tura;

b) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que não cumprirem com as deter-minações impostas pela Administração Pública (realização de obras), conformedisposto no art. 25, desta Lei;

c) multa de R$ 400,00 (quatrocentos reais)_aos que não observarem as nor-mas impostas no art. 26, desta Lei;

d) realizarem o devido escoamento ou aterrarem as cavidades surgidas pelaretirada de materiais, quando obrigados;

e) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que não observarem as demaisorientações dispostas na seção (Seção V – Da Exploração e Terraplenagem).

V – infrações relativas à Segurança Pública – Dos Elevadores, Escadas Rolan-tes e Teleféricos:

a) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que disponibilizarem elevadores,escadas-rolantes, monta-cargas e teleféricos, quando de uso público ou condomi-nial, sem o Certificado de funcionamento do equipamento, responsabilidade eassistência técnica, expedido pela empresa instaladora, devidamente registradano CREA e/ou sem a licença da Prefeitura;

b) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que não observarem osprazos dispostos nos §§ 2º, 3º e 4º, do art. 29; transportarem explosivos ou inflamá-veis sem as devidas precauções estabelecidas nas legislações pertinentes;

c) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que instalarem teleféricos sem aconsulta prévia de viabilidade técnica locacional;

d) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não possuírem ou nãodisponibilizarem à vista do público, ficha de inspeção dos equipamentos (elevado-res, teleféricos, escadas rolantes), em conformidade com o disposto no art. 30;

e) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) às empresas conservadorasque não comunicarem à Prefeitura a recusa dos proprietários ou responsáveispelos prédios em efetuar os reparos existentes nos equipamentos;

f) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos condomínios que não mantiverem em

seus prédios, pessoa responsável, devidamente autorizada, pelos elevadores,em conformidade com o disposto no art. 32;

g) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que fumarem ou conduzirem cigarrosacesos ou semelhantes no interior dos elevadores.

VI – infrações relativas à Higiene Pública – Da Higiene das Vias e LogradourosPúblicos:

a) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não efetuarem alimpeza dos passeios fronteiriços, pavimentados ou não, ou de terrenos baldios;

b) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que praticarem quaisquer dasações descritas no art. 41;

c) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que não observarem os disposto no§ 1º, do art. 41;

d) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que praticarem quais-quer das ações descritas como proibidas no art. 42.

VII – infrações relativas à Higiene Pública – Da Limpeza e Desobstrução dasValas e Valetas:

a) multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) aos que desviarem o leito das corren-tes d’água, bem como obstruírem seu curso, ou a represarem sem consentimentoda Prefeitura e/ou das partes envolvidas, respeitada a legislação pertinente;

b) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não roçarem as testa-das de terras às margens das vias públicas;

c) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que não conservaremlimpas e desobstruídas as valas e valetas existentes em terrenos ou que limitaremcom os mesmos;

d) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que fizerem despejos ou atiraremdetritos em qualquer corrente d’água, canal, lago, poço e chafariz;

e) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que possuírem priva-das, chiqueiros, estábulos e assemelhados, localizadas a menos de 30 m (trintametros) dos cursos d’água;

f) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que conservarem águasestagnadas no território do Município, nas quais possam desenvolver-se larvas deinseto.

VIII – infrações relativas à Higiene Pública – Da Higiene dos Terrenos e dasEdificações:

a) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não mantiverem seusterrenos, edificados ou não, localizados nas vias pavimentadas do Município, devi-damente fechados na sua testada, com muro em alvenaria, pedra, concretos ousimilares, com altura mínima de 50 cm (cinqüenta centímetros);

b) multa de R$ 1,00 (um real) por metro quadrado aos que não mantiveremlimpos e drenados os terrenos, edificados ou não, localizados no Município. Co-brar-se-á por toda a área do terreno cadastrada no setor competente da Prefeitura,independentemente de parte do imóvel apresentar-se limpa;

c) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não providenciarem aextinção de focos ou viveiros de insetos e animais nocivos, quando obrigados a talprática;

d) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que processarem o manuseio,fabricação ou venda de gêneros alimentícios, sem o devido cumprimento dasnormas exigidas pela Legislação Sanitária vigente;

e) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que, possuindo esta-belecimentos comerciais destinados a depósito, compra e venda de ferro-velho,papéis, plásticos, garrafas, sucatas e outros materiais reutilizáveis, organizaremsuas peças de forma a possibilitar a proliferação de insetos, roedores e outrosanimais nocivos;

f) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que realizarem quaisquerdas atividades descritas no parágrafo único, do art. 54, desta Lei;

g) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que, após notificados, nos termos do art.55, desta Lei, não cumprirem com as determinações impostas;

h) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que mantiverem piscinas em desconfor-midade com as prescrições da legislação sanitária vigente;

i) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que utilizarem piscinas cuja água forjulgada poluída pela autoridade competente.

IX – infrações relativas à Higiene Pública – Da Coleta de Lixo:

a) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não acondicionarem olixo produzido em recipientes próprios ou o fizerem fora das normas estabelecidas(inclusive no que tange a matérias pérfuro-cortantes) ou depositarem o mesmo

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fora dos locais indicados pelo serviço de limpeza pública;b) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que não respeitarem o horário de colo-

cação do lixo nas vias e logradouros públicos, estabelecido nesta Lei;c) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não observarem o

disposto no “caput” e § 1º do art. 59. desta Lei;d) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que realizarem aterramento de terrenos

baldios com detritos e entulhos, sem a devida autorização da Prefeitura ou emdesconformidade com a mesma;

e) multa de R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais) aos que não providencia-rem a destinação correta da lixo hospitalar, ou seja, em desconformidade com osdispositivos expressos nesta Lei, em especial o art. 60, e demais legislaçõespertinentes, além de outras penalidades previstas na Lei.

X – infrações relativas à Ordem Pública – Disposições Gerais e Do Licencia-mento dos Estabelecimentos Industriais, Comerciais, Prestadores de Serviço edemais atividades sujeitas ao poder de polícia:

a) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que desrespeitarem o disposto nosarts. 66 e 67, desta lei;

b) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos estabelecimentos comer-ciais, industriais, prestadores de serviços, associações ou entidades diversas quefuncionarem sem prévia licença da Prefeitura ou alterarem suas atividades ou,ainda, seu endereço, sem autorização da Administração;

c) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que não afixarem em lugar visível e/ounão exibirem à autoridade competente, quando exigido, o Alvará de Licença, expe-dido pela Administração;

d) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que estacionarem veículos,descritos no art. 71, § 1º, ou seus componentes em vias e logradouros públicos,sem a devida autorização.

XI – infrações relativas à Ordem Pública – Do Horário de Funcionamento: multade R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que funcionarem fora do horário esta-belecido em suas respectivas licenças;

XII – infrações relativas à Ordem Pública – Do Comércio Ambulante:

a) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que, sendo ambulante, cederem ou“transferirem” a licença concedida para o exercício de atividade ambulante, salvons casos expressamente previstos em lei;

b) multa de R$ 70,00 (setenta reais) aos que não mantiverem em seus equipa-mentos recipiente de coleta de lixo, nos termos do § 4º, primeira parte, do art. 75;

c) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que efetuarem as proibições des-critas nos incisos II a V, do parágrafo único, do art. 81;

d) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que realizarem atividadesde ambulante sem a devida licença emitida pelo órgão competente;

e) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não observarem odisposto no art. 82, desta lei;

f) multa de R$ 170,00 (cento e setenta reais) aos que efetuarem a atividade deambulante dentro do limite proibido em virtude das feiras-livres, nos termos do § 2º,do art. 87, desta lei.

XIII – infrações relativas à Ordem Pública – Das feiras-livres:

a) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que anteciparem ou retardarem o iníciodas feiras- livres;

b) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que impedirem, com seusequipamentos, o acesso de pedestres aos prédios situados no local das feiras,bem como não respeitarem a distância entre estabelecida nesta lei, nos termos do§ 6º, do art. 83;

c) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que colocarem seus equi-pamentos e/ou mercadorias fora dos limites de sua localização;

d) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos feirantes que cederem ou “transfe-rirem” a licença concedida para o exercício de atividade em feiras-livres, salvo noscasos expressamente previstos em lei;

e) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que exercerem atividadesde feirantes sem a devida licença/inscrição emitida pela Secretaria de Finanças;

f) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos feirantes que realizarem suas atividadescom número de auxiliares superior ao permitido em lei, bem como com auxiliaresou preposto não registrados no cadastro mobiliário do Município;

g) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que não observarem as vedaçõesdispostas no § 15, do art. 85, exceto ao disposto no inciso I, desse mesmo parágra-fo e as dispostas no § 3º, do art. 86, exceto ao disposto no inciso XVII, dessemesmo parágrafo;

h) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos feirantes que não observarem o dispos-to nos incisos do “caput” do art. 86 e nos seus §§ 1º e 2º;

i) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos feirantes que comercializarem osprodutos proibidos nos termos do § 1º, do art. 87.

XIV – infrações relativas à Ordem Pública – Dos Estabelecimentos Agrícolas,Industriais e Comerciais localizados na área rural: multa de R$ 300,00 (trezentosreais) aos que não respeitarem normas ambientais de macro de drenagem, desaúde pública, trato de animais, sossego e higiene da propriedade;

XV – infrações relativas à Ordem Pública – Dos Divertimentos Públicos:

a) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que realizarem qualquer tipo dedivertimento público, inclusive competição esportiva, sem a devida autorização daPrefeitura;

b) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não observarem odisposto no art. 91, desta lei;

c) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que venderem bilhetes de entrada, paraqualquer tipo de divertimento público, superior à lotação oficial do recinto ou localda diversão.

XVI – infrações relativas à Ordem Pública – Dos Sons e Ruídos:

a) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que perturbarem obem-estar e o sossego público ou o direito de vizinhança com ruídos, barulhos,sons excessivos e incômodos de qualquer natureza, conforme disposto nesta lei,especificamente nos arts. 95 e 97;

b) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não observarem odisposto no art. 96, desta Lei.

XVII – infrações relativas à Ordem Pública – Das Medidas referentes a Animais:

a) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que realizarem quais-quer dos atos previstos no art. 98;

b) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que realizarem atividades de adestra-mento fora dos locais previamente determinados pela Municipalidade;

c) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que praticarem quaisquerdas atividades descritas no art. 99, sem a devida licença fornecida pela Prefeitura;

d) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que, enquadrando-se na situação pre-vista no art. 100, não observarem o prazo previsto no mesmo para a realização dasadaptações necessárias;

e) multa de R$ 100,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não respeitarem asnormas dispostas no art. 101, desta Lei;

f) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que exibirem em logra-douros públicos animais perigosos ou não, sem a devida autorização da Prefeitu-ra;

g) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que não adotarem asprecauções necessárias, para garantir a segurança dos espectadores, quando daexibição de animais;

h) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que maltratarem ani-mais ou praticarem atos de crueldade, castigo, violência e sofrimento contra osmesmos, e/ou abandona-los;

i) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que instalarem armadilhas paracaçar no território do Município;

j) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que não observarem o disposto no art.104, desta Lei.

XVIII – infrações relativas à Ordem Pública – Do Uso e Ocupação dos Logra-douros Públicos: multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que realizarem qual-quer tipo de atividade, transitória ou permanente, ou utilizarem qualquer forma deconstrução, instalação, uso de equipamento etc., sobre o logradouro público, sema devida autorização desta Prefeitura;

XIX – infrações relativas à Ordem Pública – Dos Passeios, Muros, Cercas eMuralhas de Sustentação:

a) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos proprietários de imóveisou seus ocupantes que não conservarem os passeios, muros, cercas e muralhasde sustentação;

b) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos proprietários ou ocu-pantes de imóveis localizados em vias pavimentas que não executarem os pas-seios (calçadas), em toda a extensão da testada do bem imóvel;

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c) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que executarem os passei-os fora das especificações técnicas fornecidas pelo setor competente;

d) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que desrespeitarem aproibição contida no art. 109, desta Lei;

e) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que, obrigados à construção de mura-lhas, nos termos do art. 110, desta Lei, e após notificados, não as realizarem;

f) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que obrigados à cons-trução de sarjetas ou drenos, não os realizar.

XX – infrações relativas à Ordem Pública – Das Árvores e da Arborização Públi-ca:

a) multa de R$ 300,00 (trezentos reais) aos que podarem, cortarem, derruba-rem, removerem ou sacrificarem a arborização pública, ressalvado os casos ex-pressamente previstos, árvores ou plantas particulares, desde que consideradasimunes ao corte;

b) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que se utilizarem da arborizaçãopública para colocar cartazes, anúncios, faixas, afixarem cabos e fios, ou comosuporte e apoio de instalações de qualquer natureza, ressalvado os casos expres-samente previstos;

c) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que não observarem odisposto no art. 114, desta lei.

XXI – infrações relativas à Ordem Pública – Do Imobiliário Urbano:

a) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que instalarem qualquertipo de mobiliário urbano, sem a devida autorização da Prefeitura;

b) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que depredarem, picha-rem, quebrarem ou fizerem mau uso dos equipamentos (mobiliários) urbanos.

XXII – infrações relativas à Ordem Pública – Da Ocupação dos LogradourosPúblicos por mesas e cadeiras:

a) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que utilizarem os passeios públi-cos, bem como as áreas de recuo, para a colocação de mesas e cadeiras, sem adevida autorização da Prefeitura;

b) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que utilizarem os passeiospúblicos, bem como as áreas de recuo, com mesas e cadeiras, em desacordocom as especificações contidas nas específicas autorizações, e em descumpri-mento com as disposições contidas no art. 120;

c) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que não observarem as regras contidasno art. 122, desta lei.

XXIII – infrações relativas à Ordem Pública – Das Bancas de Jornal e Revistas:

a) multa de R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais) aos que colocarem bancasde jornal e revistas, nos logradouros públicos, sem a devida autorização da Prefei-tura;

b) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) aos que transferirem suaslicenças de uso, sem a devida anuência do Poder Público;

c) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que não afixarem, em local visível, alicença de uso das bancas;

d) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que não observarem as disposi-ções do art. 127.

e) Multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que exercerem as ativida-des referidas na Subseção VI, do Capítulo IV, em terrenos particulares sem a devi-da licença/inscrição municipal emitida pelo órgão competente da Prefeitura.

XXIV – infrações relativas à Ordem Pública – Das Barracas, Coretos e Palan-ques:

a) multa de R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais) aos que armarem, noslogradouros públicos, barracas, coretos, palanques ou similares, provisórios ounão, sem a devida licença da Prefeitura;

b) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que não observarem os dispositi-vos constantes dos §§ 1º e 2º, do art. 128, desta lei;

c) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que não removerem asbarracas, coretos, palanques ou similares, dentro de 48h (quarenta e oito horas),contados do encerramento dos eventos.

XXV – infrações relativas à Ordem Pública – Dos Toldos:

a) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que instalarem toldos,móveis ou fixos, junto ao alinhamento predial, sem a observância dos dispositivosexpressos no art. 132;

b) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que colocarem toldosmetálicos, constituídos por placa, sem as observações do parágrafo único, do art.132;

c) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que fixarem ou exporem mercadoriasnas armações dos toldos;

d) multa de R$ R$ 100,00 (cem reais) aos que não respeitarem o disposto noart. 134.

XXVI – infrações relativas à Ordem Pública – Dos Letreiros e Anúncios Publici-tários:

a) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que afixarem letreiros eanúncios publicitários referentes a estabelecimentos discriminados no art. 136,sem a devida licença do órgão competente, bem como aos que realizarem asatividades descritas no “caput” do art. 149, sem a devida autorização;

b) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que instalarem letreiros e anúncios emdesacordo com a licença expedida pelo órgão competente;

c) multa de R$ 200,00 (duzentos reais) aos que efetuarem publicidade nasáreas vedadas, ressalvados os casos previstos nesta lei;

d) multa de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) aos que efetuarem mudançana localização das publicidades, bem como na transferência da titularidade dalicença, sem a devida autorização e/ou expedição de nova licença, quando neces-sário;

e) multa de R$ 100,00 (cem reais) aos que não observarem o prazo dispostono § 3º, do art. 148 desta lei;

f) multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), por área, aos que nãoefetuarem a limpeza a que estão obrigados, nos termos do § 1º, do art. 149.

XXVII – demais infrações à presente lei relativas ao exercício de atividades ouquaisquer outros atos, não especificadas nos incisos anteriores: R$ 150,00 (centoe cinqüenta reais).

Parágrafo único. No concurso de infrações, as penalidades serão aplicadasconjuntamente, uma para cada infração, ainda que capituladas no mesmo dispo-sitivo legal.

Art. 157. Na reincidência, a infração será punida com o dobro da penalidade e,a cada reincidência subseqüente, aplicar-se-á multa correspondente à reincidên-cia anterior, acrescida de 20% (vinte por cento) sobre o seu valor.

Parágrafo único. Entende-se por reincidência, a nova infração, violando a mes-ma norma, cometida pelo mesmo infrator dentro do prazo de 05 (cinco) anos,contados da data em que se tornar definitiva a penalidade relativa à infração ante-rior.

Art. 158. O pagamento das multas não ilide o infrator do cumprimento dasexigências impostas pelo setor competente, nem mesmo da observância do dis-posto na legislação.

Parágrafo único. As multas aplicadas são devidas, de forma solidária pelosinfratores e responsáveis que a lei assim determinar.

Art. 159. Se o autuado reconhecer a procedência do auto de infração, efetuandoo pagamento das importâncias exigidas, dentro do prazo de 30 (trinta) dias para aapresentação de defesa, o valor das penalidades será reduzido em 20% (vinte porcento).

Art. 160. Se o autuado conformar-se com o despacho da autoridade adminis-trativa que indeferir a defesa, no todo ou parte, e efetuar o pagamento das importân-cias exigidas, dentro do prazo para interposição de recurso, o valor das multas seráreduzido em 10% (dez por cento).

SEÇÃO IIDA APREENSÃO DE BENS

Art. 161. A apreensão consiste na tomada dos objetos que constituam provamaterial de infração aos dispositivos estabelecidos nesta Lei e demais normas

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33MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

pertinentes.

Parágrafo único. Na apreensão lavrar-se-á, inicialmente, auto de apreensãoque conterá a descrição dos objetos apreendidos e a indicação do lugar ondeficarão depositados e, posteriormente, serão tomados os demais procedimentosprevistos no processo de execução de penalidades.

Art. 162. Os objetos apreendidos serão recolhidos aos depósitos da PrefeituraMunicipal.

§ 1.º Quando os objetos apreendidos não puderem ser recolhidos aos depósi-tos citados no “caput” deste artigo, ou quando a apreensão se realizar fora da áreaurbana, poderão ser depositados em mão de terceiros ou do próprio detentor,observadas as formalidades legais.

§ 2.º Desde que não exista impedimento legal consubstanciado em legislaçãoespecífica de caráter municipal, estadual ou federal, a devolução dos objetos apre-endidos far-se-á após o pagamento das multas que tiverem sido aplicadas e deindenizada a Prefeitura das despesas que tiverem sido feitas com a sua apreen-são, transporte e guarda.

Art. 163. No caso de não serem reclamados e retirados, dentro de 30 (trinta)dias, os objetos apreendidos serão levados a leilão público pela Prefeitura, naforma da lei.

§ 1.º A importância apurada servirá para a quitação das multas e despesas deque trata o artigo anterior.

§ 2.º Após a quitação, havendo saldo remanescente, o mesmo será entregueao proprietário do bem apreendido, mediante requerimento devidamente instruído.

§ 3.º Prescreve em 30 (trinta) dias o direito de retirar o saldo dos objetos vendi-dos em leilão, contados a partir da notificação ao proprietário. Findo prazo, referidovalor será distribuído, a critério da Prefeitura, às instituições de assistência social.

§ 4.º Se o montante arrecadado não for suficiente para a quitação das multas edos preços devidos, a diferença será cobrada do proprietário ou responsável, nostermos desta lei.

§ 5.º No caso de material ou mercadoria perecível, o prazo para reclamação ouretirada será de 24 (vinte e quatro) horas, a contar do momento da apreensão.

§ 6.º As mercadorias não retiradas no prazo estabelecido no § 3º, se própriaspara o consumo, poderão ser doadas a instituições de assistência social, se im-próprias serão inutilizadas.

§ 7.º Não caberá, em qualquer caso, responsabilidade à Prefeitura pelo pereci-mento das mercadorias apreendidas em razão de infração desta Lei.

SEÇÃO IIIDO PROCESSO DE EXECUÇÃO DAS PENALIDADES

Art. 164. Fica assegurada ao autuado, responsável ou interessado a plenagarantia a ampla defesa e prova sendo o julgamento dos atos e defesas de com-petência:

I – em primeira instância, pelo Secretário Municipal competente;II – em segunda instância, pelo Prefeito Municipal.

Parágrafo único. A competência para julgamento em primeira instância é deter-minada pela natureza da matéria objeto do ato proferido.

SUBSEÇÃO IDA NOTIFICAÇÃO

Art. 165. Verificando-se infração a esta Lei será expedida contra o infrator umaNotificação para que imediatamente ou no prazo de até 90 (noventa) dias, confor-me o caso, regularize sua situação.

Parágrafo único. O prazo para regularização da situação será enquadrado pelofiscal de posturas no ato da notificação, respeitando os limites mínimos e máxi-

mos previsto neste artigo, podendo ser prorrogado uma única vez.

Art. 166. A Notificação será feita em formulário próprio e entregue a primeira viaao notificado e conterá os seguintes elementos:

I – nome do notificado ou denominação que o identifique;II – dia, mês, ano, hora e lugar da lavratura;III – prazo para a regularização da situação;IV – descrição do fato que motivou a notificação e a indicação do dispositivo

legal infringido;V – informação sobre as penalidades a ser aplicada em caso de não regula-

rização no prazo estabelecido;VI – nome e assinatura do fiscal notificante;VII – assinatura do notificado ou de representante, mandatário ou preposto, ou

menção da circunstância de que houve impossibilidade ou recusa de assinatura;VIII – referir-se ao nome e endereço das testemunhas, se houver.

§ 1.º Recusando-se o notificado a dar seu ciente, a recusa declarada deveráser testemunhada por duas pessoas.

§ 2.º A recusa de que trata o parágrafo anterior, bem como a de receber aprimeira via da Notificação lavrada, não favorece nem prejudica o infrator.

Art. 167. Não caberá Notificação, devendo o infrator ser imediatamente autuado:

I – quando pego em flagrante;II – nas infrações definidas na subseção II deste capítulo.

Art. 168. Esgotado o prazo de que trata o art. 165, sem que o infrator tenharegularizado a situação perante a repartição competente, será lavrado Auto deInfração e determinado o fechamento do estabelecimento e/ou paralisação dasatividades, quando for o caso.

SUBSEÇÃO IIDO AUTO DE INFRAÇÃO

Art. 169. Auto de infração é o instrumento no qual são lavradas e descritas asinfrações aos dispositivos desta Lei, cometidas por pessoas físicas ou jurídicas.

Art. 170. O Auto de Infração será lavrado observando-se os dispositivos do art.154 desta lei.

§ 1.º A assinatura do infrator não constitui formalidade essencial à validade doAuto de Infração, sua aposição não implicará em confissão e nem tampouco suarecusa agravará a pena.

§ 2.º Deverá ser testemunhada por duas pessoas a declaração da recusa doinfrator em assinar o Auto de Infração.

Art. 171. O Auto de Infração poderá ser lavrado cumulativamente com o Auto deApreensão de Bens, de que tratam os arts. 161 e ss, desta lei.

SUBSEÇÃO IIIDA DEFESA

Art. 172. O autuado poderá impugnar o ato constituído pela autoridade compe-tente, no prazo de 30 (trinta) dias, independente de prévio depósito, contados apartir da data do recebimento do Auto de Infração e/ou Auto de Apreensão, median-te defesa escrita e juntando os documentos comprobatórios às razões apresenta-das.

Art. 173. A impugnação será dirigida ao julgador de primeira instância, emconformidade com a matéria veiculada no documento impugnado.

Art. 174. A impugnação terá efeito suspensivo da cobrança das multas, nãosuspendendo, contudo, as exigências que originaram a autuação.

Art. 175. Juntada a impugnação ao processo, ou formado este, se não houver,o mesmo será encaminhado ao autor do ato impugnado, que apresentará réplicaas razões da impugnação, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, juntando os docu-

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34 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

mentos necessários.

Art. 176. Recebido o processo com a réplica, a autoridade julgadora determina-rá as diligências que entender necessárias, fixando o prazo de 15 (quinze) diaspara sua efetivação, e identificará as prescindíveis.

Art. 177. Completada a instrução do processo, o mesmo será encaminhado àautoridade julgadora.

Art. 178. Recebido processo pela autoridade julgadora, esta decidirá sobre aprocedência ou improcedência da impugnação, por escrito, com redação clara,precisa e fundamentada, dentro do prazo de 30 (trinta) dias.

§ 1.º A autoridade julgadora não ficará adstrita às alegações da impugnação eda réplica, devendo decidir de acordo com a convicção, em face das provas e dosfundamentos contidos no processo.

§ 2.º No caso de a autoridade julgadora entender necessário poderá converter ojulgamento em diligência, determinando as novas provas a serem produzidas e oprazo para a sua produção.

Art. 179. A intimação da decisão será feita na forma disposta na legislaçãotributária.

Art. 180. A autoridade julgadora recorrerá de ofício, no próprio despacho, sem-pre que a decisão exonerar o infrator ou o responsável do pagamento das multas edo cumprimento das demais penalidades impostas no auto de infração e/ou autode apreensão, cujos valores originários somados e atualizados sejam superioresa sessenta unidades fiscais vigente à época da decisão.

SUBSEÇÃO IVDO RECURSO VOLUNTÁRIO E DA EXECUÇÃO DAS DECISÕES

Art. 181. Da decisão de primeira instância caberá Recurso Voluntário ao Prefei-to, dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados da intimação da decisão de primeirainstância.

§ 1.º O recurso poderá ser interposto contra toda a decisão ou parte dela.

§ 2.º O recurso voluntário terá efeito suspensivo da cobrança das multas, nãosuspendendo, contudo, as exigências que originaram a autuação.

Art. 182. O Prefeito poderá converter o julgamento em diligência e determinar aprodução de novas provas ou do que julgar cabível para formar sua convicção.

Art. 183. Aplica-se ao procedimento recursal, no que couber, as normas relati-vas à impugnação.

Art. 184. Na ausência do oferecimento de Recurso no prazo legal, ou de ser elejulgado improcedente, serão mantidas e validadas as penalidades impostas.

Parágrafo único. O prazo para cumprimento das penalidades impostas nesteartigo será contado a partir da notificação do infrator da decisão.

Art. 185. São definitivas:

I – as decisões finais proferidas em segunda instância;II – as decisões de primeira instância não sujeitas a recurso de ofício, desde

que não tenha sido interposto Recurso Voluntário no prazo legal.

§ 1.º Tornar-se-á definitiva, desde logo, a parte da decisão que não tenha sidoobjeto de recurso, nos casos de recurso voluntário parcial.

§ 2.º Transitada em julgado a decisão desfavorável ao autuado ou responsável,o processo será remetido ao setor competente para adoção das seguintes provi-dências:

a) intimação ao autuado ou responsável para que recolha as importâncias devi-das, com seus acréscimos, no prazo de 30 (trinta) dias;

b) conversão em renda das importâncias depositadas em dinheiro ou do mon-tante apurado com o devido leilão;

c) remessa para inscrição em Dívida Ativa;d) liberação dos bens, mercadorias, livros ou documentos apreendidos ou

depositados, quando cabível;e) devolução da diferença apurada quando verificada a hipótese descrita no §

2º, do art. 163.

§ 3.º Transitada em julgado decisão favorável ao autuado, o processo seráremetido ao setor competente para restituição das multas por ventura pagas, bemcomo observância do disposto no inc. IV, do parágrafo anterior, se houver.

Art. 186. Os processos somente poderão ser arquivados com o respectivodespacho da autoridade competente.

CAPÍTULO VIDISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 187. O Poder Executivo regulamentará e expedirá os atos administrativoscomplementares que se fizerem necessários à fiel observância das disposiçõesdesta lei.

Art. 188. Para o cumprimento do disposto nesta Lei e nas normas que o regu-lamentam, a autoridade municipal poderá valer-se do concurso de outras entida-des públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, mediante a celebração deconvênios, consórcios, contratos ou outros ajustes.

Art. 189. Salvo disposição em contrário, os prazos fixados nesta Lei, na legisla-ção pertinente, bem como nos atos emitidos pelas autoridades administrativascompetentes serão contínuos excluindo-se na sua contagem o dia do início eincluindo-se o do vencimento.

Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expedientenormal na repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato.

Art. 190. As atualizações de todos os valores constantes nesta Lei, na legisla-ção pertinente, como nos valores constituídos nos autos de infração serão efetua-das em conformidade com a legislação tributária, inclusive quanto aos acréscimosdevidos, tais como multa e juros de mora, em virtude de pagamento em atraso.

Art. 191. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 192. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei 1086/93.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM, em 27 de setembro de 2006. –ANO XLII DE EMANCIPAÇÃO.

Jair CassolaPREFEITO MUNICIPAL

Publicada na Secretaria de Administração da Prefeitura Municipal de Votoran-tim, na data supra.

José Lázaro Paes de OliveiraSECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO

L E I N.º 1 9 0 4

Fixa o valor da Unidade Fiscal do Município – UFM, para o exercício de 2007 edá outras providências.

JAIR CASSOLA, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM, NO USO DESUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVA EELE, SANCIONA E PROMULGA A SEGUINTE LEI:

Art. 1.º A Unidade Fiscal do Município – UFM passa a ter o valor, para o exercíciode 2007, de R$ 2,0650 (dois reais e sessenta e cinco milésimos do real).

§ 1.º Os tributos, preços e demais valores serão atualizados com base na UFM.

§ 2.º A UFM, a partir de 2008, será atualizada anualmente nos termos da legis-lação tributária.

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35MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

Art. 2.º As despesas decorrentes desta Lei, correrão por conta das verbas própri-as, consignadas em orçamento.

Art. 3.º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dispo-sições em contrário, produzindo seus efeitos a partir 1º de janeiro de 2007.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM, em 27 de setembro de 2006. –ANO XLII DE EMANCIPAÇÃO.

Jair CassolaPREFEITO MUNICIPAL

Publicada na Secretaria de Administração da Prefeitura Municipal de Votorantim, na data supra.

José Lázaro Paes de OliveiraSECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO

D E C R E T O N.º 3 5 0 8

Dispõe sobre suplementação e anulação parcial de verbas da Prefeitura Muni-cipal de Votorantim e dá outras providências.

JAIR CASSOLA, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM, NO USO DE SUASATRIBUIÇÕES LEGAIS,

D E C R E T A :

Art. 1.º Fica aberto na Prefeitura Municipal de Votorantim, um crédito adicionalno valor de R$ 331.000,00 (trezentos e trinta e um mil reais), para suplementar asseguintes verbas do orçamento vigente:

Secretaria de Negócios JurídicosMaterial de Consumo02.07.01.0412200030.0480.339030.114..................R$ 5.000,00

Secretaria de Meio AmbienteOutros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica02.10.01.0454100042.0440.339039.150..................R$ 10.000,00

Secretaria de EducaçãoObrigações Patronais02.11.01.1236100092.0120.319013.154..................R$ 30.000,00Obrigações Patronais02.11.03.1236100092.0140.319013.174..................R$ 10.000,00Obrigações Patronais02.11.04.1236100092.0140.319013.189..................R$ 3.000,00Passagens e Despesas com Locomoção02.11.07.1236100112.0180.339033.320..................R$ 15.000,00Passagens e Despesas com Locomoção02.11.07.1236200112.0180.339033.321..................R$ 30.000,00

Secretaria de SaúdePassagens e Despesas com Locomoção02.12.01.1030100382.0240.339033.239..................R$ 80.000,00

Secretaria de Cidadania e Geração de RendaMaterial de Consumo02.13.01.0824400532.0220.339030.256.................R$ 8.000,00

Secretaria de CulturaVencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil02.14.01.1339200182.0260.319011.267..................R$ 70.000,00

Secretaria de Esportes e LazerVencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil02.15.01.2781300232-0250.319011.278..................R$ 70.000,00

Total R$ 331.000,00

Art. 2.º Os recursos para cobertura do presente crédito, serão fornecidos pela

anulação parcial das seguintes verbas:

Secretaria de GovernoMaterial de Distribuição Gratuita02.02.01.0412200062.0020.339032.082..................R$ 5.000,00

Secretaria de FinançasDiárias – Pessoal Civil02.06.01.0412300052.0060.339014.105.................R$ 4.000,00

Secretaria de Obras e UrbanismoObras e Instalações02.08.01.1545100281.0050.449051.295..................R$ 9.000,00

Secretaria de EducaçãoSalário - Família02.11.01.1236100092.0120.319009.153.................R$ 5.000,00Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica02.11.05.1236300142.0160.339039.204.................R$ 30.000,00Auxílio - Alimentação02.11.05.1236100142.0160.339046.205.................R$ 4.000,00Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil02.11.08.1236300142.0200.319011.212.................R$ 8.000,00Passagens e Despesas com Locomoção02.11.08.1236300142.0200.339033.323.................R$ 20.000,00Obrigações Patronais02.11.09.1224300102.0470.319013.227.................R$ 15.000,00

Secretaria de SaúdeMaterial de Consumo02.12.01.1030100382.0240.339030.248.................R$ 100.000,00Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica02.12.01.1030100382.0240.339039.241.................R$ 101.000,00

Secretaria de Cidadania e Geração de RendaOutras Despesas Variáveis – Pessoal Civil02.13.01.0824400532.0220.319016.255.................R$ 10.000,00

Secretaria de Esportes e LazerOutros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica02.15.01.2781300232-0250.339039.286.................R$ 10.000,00

Encargos do MunicípioPensões02.16.01.0412200042-0270.319003.325.................R$ 10.000,00

Total R$ 331.000,00

Art. 3.º Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM, em 22 de setembro de 2006. –XLII ANO DE EMANCIPAÇÃO.

Jair CassolaPREFEITO MUNICIPAL

Publicado na Secretaria de Administração da Prefeitura Municipal de Votoran-tim, na data supra.

José Lázaro Paes de OliveiraSECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO

PORTARIASP O R T A R I A N.º 1 1 4 8 6

JAIR CASSOLA, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM, NO USO DESUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,

R E S O L V E :

DECRETO

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36 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

Art. 1.º NOMEAR, a partir desta data, os senhores abaixo relacionados aprova-dos no Concurso Público nº 001/2005, para ocuparem cargos públicos de provi-mento efetivo de Médico Pediatra, Padrão 18-A, da Secretaria de Saúde, destaPrefeitura:

NOME: RG nº :- Camille Pinheiro Sodré Perusse 10.706.859-5- Maria Estela Dall Ara 20.694.694-6

Art. 2.º As posses relativas ao provimento dos cargos acima relacionados, dar-se-ão 30 (trinta) dias contados da data da publicação desta Portaria.

Art. 3.º Nos termos do artigo 45, do Estatuto dos Funcionários Públicos doMunicípio de Votorantim (Lei nº 1090/93), os servidores tem o prazo de 30 (trinta)dias, contados a partir da data da posse, para entrarem em efetivo exercício.

Art. 4.º De acordo com o artigo 46, da Lei nº 1090/93, tornar-se-á sem efeito o atode nomeações, se as posses não se derem no prazo previsto no artigo 45 e seusparágrafos, desde que não haja qualquer impedimento.

Art. 5.º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM, em 26 de setembro de 2.006. –XLII ANO DE EMANCIPAÇÃO.

Jair CassolaPREFEITO MUNICIPAL

Publicada na Secretaria de Administração da Prefeitura Municipal de Votoran-tim, na data supra.

José Lázaro Paes de OliveiraSECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO

P O R T A R I A N.º 1 1 4 8 7

JAIR CASSOLA, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM, NO USO DE SUASATRIBUIÇÕES LEGAIS, E TENDO EM VISTA O AFASTAMENTO, POR MOTIVO DEFÉRIAS DO SR. FRANCISCO CARLOS AMORIM,

R E S O L V E :

Art. 1.º DESIGNAR, o Sr. VALDECI DE OLIVEIRA MANATA, ocupante do cargopúblico de provimento em comissão de Assessor III, Referência III, lotado na Se-cretaria de Obras e Urbanismo - SOURB para, no período de 05 a 24 de outubrode 2006, ocupar em substituição, o cargo de Chefe de Seção de ManutençãoElétrica - SOURB, Referência IV, da Secretaria de Obras e Urbanismo – SOURBdesta Prefeitura, fazendo jus à diferença salarial.

Art. 2.º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM, em 26 de setembro de 2.006. -XLII ANO DE EMANCIPAÇÃO.

Jair CassolaPREFEITO MUNICIPAL

Publicada na Secretaria de Administração da Prefeitura Municipal de Votoran-tim, na data supra.

José Lázaro Paes de OliveiraSECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO

EXTRATO DE ADITAMENTO DE CONVÊNIO

CONVÊNIO Nº 008/04, CONVENENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORAN-TIM, CONVENIADA: TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO, ASSINA-

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

TURA: 13/09/2006, FINALIDADE: COOPERAÇÃO ENTRE AS PARTES CONVENIEN-TES PARA A REALIZAÇÃO DE AÇÕES COMPARTILHADAS, VISANDO À VIABILIZA-ÇÃO E MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CARTÓRIO ELEITORAL, VALORESTIMADO: R$ 30.000,00 (TRINTA MIL REAIS), PRAZO: 12 (DOZE) MESES, VER-BAS: SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS-PESSOA FÍSICA 02.05.01.3.3.90.36-099, OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS-PESSOA JURÍDICA 02.05.01.3.3.90.39-100, VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS-PESSOAL CIVIL 02.05.01.3.1.90.11-095.

JOSÉ LÁZARO PAES DE OLIVEIRASECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO

EXTRATO DE ADITAMENTO DE CONVÊNIO

CONVÊNIO Nº 004/06, CONVENENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM,CONVENIADA: ASSOCIAÇÃO “CASA DO ADOLESCENTE SOL NASCENTE”, VIGÊNCIA:12 (DOZE) MESES, A PARTIR DE 21/09/2006, FINALIDADE: COOPERAÇÃO VISANDO OACOLHIMENTO E ATENDIMENTO DO ADOLESCENTE COM AÇÕES COMPARTILHA-DAS PARA REEDUCAÇÃO, NA QUAL ESTÃO INSERIDOS PROGRAMAS EDUCATIVOS ETERAPEUTICOS, VALOR R$ 60.000,00 (SESSENTA MIL REAIS), VERBA:02.13.01.3.3.90.39-262, PARA USO DA SECRETARIA DE CIDADANIA E GERAÇÃO DERENDA - SECI, EM OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURÍDICA.

SUZANA MARTELLINI PIVETTASECRETÁRIA DE CIDADANIA E GERAÇÃO DE RENDA

SECRETÁRIA DE CIDADANIA E GERAÇÃO DE RENDA

SECRETARIA DE FINANÇASTERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS N.º 006/2006

OBJETO: “Fornecimento parcelado de leite pasteurizado integral do tipo B, emembalagem plástica de 01 (um) litro, seguindo as normas do Ministério da Agricul-tura, Pecuária e Abastecimento”.

JAIR CASSOLA, Prefeito Municipal de Votorantim, no uso de suas atribuiçõeslegais, uma vez que as empresas licitantes renunciaram ao direito para a interpo-sição de recursos, neste processo licitatório, Homologa o referido procedimento eAdjudico o seu objeto, a saber para a empresa:

Cooperativa de Laticínios Sorocaba, com o preço unitário de R$ 0,92 (Noventae dois centavos), para o leite pasteurizado integral do tipo B, em embalagem plás-tica de 01 (um) litro.

Outrossim determino a Comissão Permanente de Licitações a elaboração doreferido Contrato e a Secretaria de Finanças o respectivo Empenho Prévio.Votorantim,25 de setembro de 2006. JAIR CASSOLA - Prefeito Municipal

C O M U N I C A D O

COMUNICAMOS aos estabelecimentos situados no empreendimento Espla-nada Shopping Center / Carrefour, localizados no território de Votorantim, que oprazo de 30 dias para regularização cadastral (abertura da Inscrição Municipal,junto à Seção de Cadastro Fiscal/SEF), constante da Notificação emitida em facedos mesmos, iniciar-se-á (termo inicial) a partir da data da emissão da Certidão deViabilidade.

Votorantim, 28 de Setembro de 2006.

Diretoria Depto.Tributação,Receita e Fiscalização

C O M U N I C A D O

SECRETARIA DE FINANÇAS

A PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM, através da Secretaria de Finan-ças, comunica a quem possa interessar que fará realizar no próximo dia 29 de

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37MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

setembro de 2006, às 16:00 horas, AUDIÊNCIA PÚBLICA, para a prestação decontas do 2º Quadrimestre de 2006, no plenário da Câmara Municipal de Votoran-tim, atendendo ao artigo 9º, § 4º da Lei Complementar nº 101/2000.

Votorantim, 19 de setembro de 2006.Luiz Carlos Carroche TeixeiraSECRETÁRIO DE FINANÇAS

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38 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

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39MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

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40 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

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41MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

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42 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

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43MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

SECRETARIA DE OBRAS E URBANISMO

JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÃO

EXTRATO DA ATA DAS REUNIÕES ORDINÁRIAS DA JARI, REALIZADAS EM 04, 06, 11, 14 E18 DE SETEMBRO DE 2006, RESPECTIVAMENTE. Foram apreciados e julgados os seguintes recursos: Reunião Ord.Nº 358 2916/06 – Indeferido Reunião Ord.Nº 361

Recurso nº 2873/06 – Indeferido Recurso nº 2847/06 – Indeferido 2864/06 – Deferido 2934/06 – Indeferido 2848/06 – Indeferido 2866/06 – Indeferido 2844/06 – Deferido 2858/06 – Indeferido 2799/06 – Deferido 2949/06 – Indeferido 2856/06 – Indeferido 2842/06 – Indeferido 2963/06 – Deferido 2862/06 – Indeferido Reunião Ord.Nº 360 2956/06 – Indeferido 2859/06 – Indeferido Recurso nº 2954/06 – Indeferido 2860/06 – Indeferido 2940/06 – Deferido 2953/06 – Indeferido 2861/06 – Indeferido 2915/06 – Indeferido Reunião Ord.Nº 362 2863/06 – Indeferido 2902/06 – Indeferido Recurso nº 2892/06 – Indeferido 2926/06 – Indeferido 2971/06 – Indeferido 2891/06 – Deferido 2933/06 – Deferido 2968/06 – Deferido 2881/06 – Indeferido 2944/06 – Indeferido 2974/06 – Indeferido 2880/06 – Indeferido 2943/06 – Indeferido 2970/06 – Deferido 2879/06 – Indeferido 2932/06 – Indeferido 2947/06 – Indeferido 2878/06 – Deferido 2901/06 – Indeferido 2946/06 – Indeferido 2877/06 – Indeferido 2931/06 – Indeferido 2939/06 – Deferido 2876/06 – Indeferido 2930/06 – Indeferido 2948/06 – Deferido 2875/06 – Indeferido 2925/06 – Indeferido 2907/06 – Deferido 2874/06 – Indeferido 2904/06 – Indeferido 2975/06 – Indeferido

Reunião Ord.Nº 359 2942/06 – Indeferido 2908/06 – Deferido Recurso nº 2924/06 – Indeferido 2973/06 – Indeferido

2903/06 – Indeferido 2919/06 – Indeferido 2966/06 – Indeferido 2909/06 – Deferido 2911/06 – Indeferido 2972/06 – Indeferido 2910/06 – Indeferido 2918/06 – Indeferido 2965/06 – Indeferido 2912/06 – Indeferido 2927/06 – Indeferido 2810/06 – Indeferido 2941/06 – Indeferido 2839/06 – Indeferido 2865/06 – Indeferido 2727/06 – Deferido 2928/06 – Indeferido 2857/06 – Deferido 2872/06 – Indeferido 2914/06 – Deferido 2929/06 – Indeferido 2796/06 – Indeferido 2871/06 – Indeferido 2840/06 – Indeferido 2906/06 – Deferido 2837/06 – Indeferido 2870/06 – Indeferido 2913/06 – Deferido 2868/06 – Indeferido 2867/06 – Indeferido 2869/06 – Indeferido 2795/06 – Indeferido 2811/06 – Indeferido

Votorantim, 18 de Setembro de 2006

ELISEU DOMINGUES Diretor de Departamento de Trânsito e Transportes

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44 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

SECRETARIA DE SAÚDE

Cargo Candidatos convocados por ordem de

classificação Número de plantões

Médico Plantonista

1.º Jorge Osami Yamamoto 2.º Rogério Pagel Coelho 3.º Nelson Centenaro Soares Cabral 4.º Gabriel Giordano Penteado

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EDITAL N.º 022/06

SECRETARIA DE SAÚDE

CONVOCAÇÂOProcesso Seletivo Simplificado em Caráter de Urgência N.º 001/2006

A PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM, pelo presente edital, CONVOCAos candidatos aprovados e classificados no Processo Seletivo Simplificado emCaráter de Urgência N.º 001/2006, para as funções de Médico Plantonista, nostermos do Edital nº 019/06, para a sessão de anuência de plantões disponíveis nasUnidades de Pronto Atendimento, através de contrato por prazo determinado, naseguinte conformidade:

LOCAL DA SESSÃO: Sala de Treinamento da Secretaria de Administração, loca-lizada no Paço Municipal, sito na Avenida 31 de Março, 327 – Centro – Votorantim/SP.

DATA: 03/10/2006.HORÁRIO: 15:30 horas.

DISPOSIÇÕES GERAIS:

1. As admissões dar-se-ão nos termos da legislação vigente;2. As chamadas seguirão rigorosamente a classificação final do processo sele-

tivo de forma seqüencial, nos termos do Edital de Processo Seletivo Simplificadoem Caráter de Urgência n.º 001/2006, bem como da legislação vigente;

3. Os candidatos convocados para os fins deste edital, quando chamados paraanuência de plantões e não estiverem presentes, munidos de documento de iden-tidade ou representados legalmente, através de mandatário portador de procura-ção específica com firma reconhecida, munido de cópia autenticada do documentode identidade dos candidatos representados e de seus documentos de identidadeoriginal, automaticamente serão excluídos do processo, dando-se prosseguimen-to à atribuição;

4. Os candidatos poderão não se apresentar ou declinar da anuência.

Votorantim, 26 de setembro de 2006.

Jair CassolaPREFEITO MUNICIPAL

Serviço Autônomo de Água e Esgotodo Município de Votorantim

EXTRATO DE ADITAMENTO DE CONTRATO

CONTRATO: Nº 087/06, CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTO-RANTIM, CONTRATADA: ELIZETE DE MEDEIROS PAULA, VIGÊNCIA: 12 (DOZE)MESES, A PARTIR DE 11/09/2006, FINALIDADE: LOCAÇÃO DE IMÓVEL SITO A RUALUIZ CAETANO BERNARDI, Nº 258, PARQUE JATAÍ, QUE ABRIGA O AMBULATÓRIODE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS, VALOR: R$ 9.000,00 (NOVEMIL REAIS), VERBA: 02.12.01.3.3.90.36-240, PARA USO DA SECRETARIA DE SAÚ-DE, EM OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FÍSICA.

CELSO CARRARASECRETÁRIO DE SAÚDE

EDITAL DE CONVOCAÇÃO (Extrato)

A Prefeitura Municipal de Votorantim, faz saber, a todos quantos se interessem,que está CONVOCANDO as entidades privadas sem fins lucrativos interessadasem habilitar-se como Organização Social, para os fins de que trata a Lei 1.453, de19 de abril de 2000. Objeto: Contrato de Gestão: Hospital Municipal, Serviço dePronto Atendimento, Ambulatórios, Programa Saúde da Família e Laboratório Muni-

cipal, juntos ou separadamente. Não haverá pagamento de Taxa de Administração. Osdocumentos, em um único envelope fechado, deverão ser entregues aos cuidados da“Comissão Especial para Análise de Qualificação de Entidades Sem Fins Lucrativoscomo Organização Social no âmbito Municipal”, na Secretaria de Saúde do Município,até as 16:00 horas do dia 18 de outubro de 2006, localizada à Avenida 31 de Março, 327,Paço Municipal, mesmo local onde os interessados poderão retirar o Edital completo,sem custo, a partir do dia 02 de outubro de 2006, das 9:00 às 11:30 hs e das 14:00 às16:00 hs. Os envelopes serão abertos no mesmo dia às 16:15 hs .

EXTRATO DE ADITAMENTO DE CONTRATO

CONTRATO N.º 006/2006 ASSINATURA: 07/06/2006. FINALIDADE: ADITAR ÀCLÁUSULA PRIMEIRA: FORNECIMENTO DE 120 TONELADAS, PARA 240 TONELA-DAS DE SULFATO DE ALUMÍNIO GRANULADO ISENTO DE FERRO, PELO MESMOVALOR. ADITAR À CLÁUSULA SEXTA: PRORROGAR O CONTRATO POR IGUALPERÍODO, OU SEJA, ATÉ 07/12/2006. CONTRATANTE: SERVIÇO AUTÔNOMO DEÁGUA E ESGOTO DE VOTORANTIM CONTRATADA: QUIMELETRO INDUSTRIA ECOMÉRCIO LTDA. ALTERAÇÃO ESSA DE ACORDO COM A LEI DE LICITAÇÕES N.º8.666/93, DE 21/06/93 E SUAS ALTERAÇÕES. AS DEMAIS CLÁUSULAS E CONDI-ÇÕES CONTRATUAIS PERMANECERÃO INALTERADAS. ANGELO VEIGA – SUPE-RINTENDENTE.

EXTRATO DE PRORROGAÇÃO DE CONTRATO

CONTRATO N.º 009/2006 OBJETO: FORNECIMENTO DE 22.500 KG DE CLO-RO GÁS CONTRATANTE: S.A.A.E. - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DEVOTORANTIM CONTRATADA: HIDROMAR INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA ASSINATU-RA: 13/09/2006 FINALIDADE: PRORROGAR O PRAZO CONTRATUAL POR MAIS 06(SEIS) MESES, OU SEJA, ATÉ 13/03/2007. ALTERAÇÃO ESSA DE ACORDO COM ALEI DE LICITAÇÕES N.º 8.666/93, DE 21/06/93 E SUAS ALTERAÇÕES, E CLÁUSU-LA SEXTA DO REFERIDO CONTRATO. AS DEMAIS CLÁUSULAS E CONDIÇÕESCONTRATUAIS PERMANECERÃO INALTERADAS. ANGELO VEIGA – SUPERINTEN-DENTE.

P O R T A R I A N.º 2 7 4 7

ANGELO VEIGA, Superintendente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto doMunicípio de Votorantim, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Artigo 1º - NOMEAR a partir desta data, o senhor abaixo relacionado e aprovadoem Concurso Público n.º 01/2006, para ocupar cargo público de provimento efetivo,nesta Autarquia Municipal:

* ANTONIO BELISÁRIO SOICA, RG 26.368.069-1, Operador de Máquina Carre-gadeira, Rolo Compactador e Retroescavadeira , padrão 10-A – Departamento deOperação, Expansão e Manutenção.

Artigo 2º - A posse relativa ao provimento do cargo acima relacionado, dar-se-à30 (trinta) dias contados da data da puiblicação desta portaria.

Artigo 3º - Nos termos do artigo 45, do Estatuto dos Funcionários Públicos doMunicípio de Votorantim (Lei 1090/93) , o servidor tem o prazo de 30 (trinta) dias,contados a partir da data de posse para entrar em efetivo exercício .

Artigo 4º - De acordo com o artigo 46 da Lei 1090/93, tornar-se-à sem efeito oato de nomeação, se a posse não ocorrer no prazo previsto no artigo 45 e seusparágrafos, desde que não haja qualquer impedimento.

Artigo 5º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM,29 de setembro de 2006.

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45MUNICÍPIO DE VOTORANTIM29 DE SETEMBRO DE 2006

ANGELO VEIGA Superintendente

Publicada no Serviço de Administração e Finanças desta Autarquia, na data supra.

LUCILENE BUENO GODOYChefe do Serviço de Administração e Finanças

P O R T A R I A N.º 2 7 4 8

ANGELO VEIGA, Superintendente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município deVotorantim, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:

Artigo 1º - TORNAR SEM EFEITO, a Portaria n.º 2736 de 14 de julho de 2006.Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM, 28 desetembro de 2006.

ANGELO VEIGASuperintendente

Publicada no Serviço de Administração e Finanças desta Autarquia, na data supra.

LUCILENE BUENO GODOYChefe de Serviço de Administração e Finanças

P O R T A R I A N.º 2 7 4 9

ANGELO VEIGA, Superintendente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município deVotorantim, no uso de suas atribuições legais, e considerando o parecer da Comissão parainstauração de Processo Administrativo Disciplinar, tudo o que consta do processo n.º 119/2005, bem o que dispõe o artigo 172, inciso III da Lei n.º 1090 de 28 de dezembro de 1993;

R E S O L V E:

Artigo 1º - SUSPENDER, pelo período de 60 (sessenta) dias, após o término do afastamen-to do trabalho por motivo de licença médica concedida pela Fundação da Seguridade Socialdos Funcionários Públicos do Município de Votorantim, o funcionário Sr. MILTON CÉSAR PIRESDE ALMEIDA, ocupante do cargo público efetivo de Fiscal de Instalação Predial, padrão 12 - C,lotado na Seção de Expediente, Protocolo e Arquivo, desta Autarquia Municipal.

Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM, EM 29 DESETEMBRO DE 2006.

ANGELO VEIGASuperintendente

Publicada no Serviço de Administração e Finanças desta Autarquia, na data supra.

LUCILENE BUENO GODOYChefe de Serviço de Administração e Finanças

ERRATA

NA EDIÇÃO DO JORNAL DO MUNICÍPIO, PUBLICADO EM 06 DE SETEMBRO DE 2006, NOEXTRATO DE ADITAMENTO DO CONTRATO N.° 005/2006,

ONDE LÊ-SE: DE R$ 77.700,00 (SETENTA E SETE MIL E SETECENTOS REAIS), PARA R$155.400,00 (CENTO E CINQUENTA MIL E QUATROCENTOS REAIS);

LEIA-SE: DE R$ 77.700,00 (SETENTA E SETE MIL E SETECENTOS REAIS), PARA R$ 160.531,00(CENTO E SESSENTA MIL, QUINHENTOS E TRINTA E UM REAIS) O VALOR TOTAL A SER PAGO;NOS TERMOS DO REAJUSTE EFETUADO, DE ACORDO COM A PORTARIA N.º 51, DE 22 DEFEVEREIRO DE 2006, DO MINISTÉRIO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.

ANGELO VEIGASUPERINTENDENTE

Câmara Municipal de Votorantim

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46 MUNICÍPIO DE VOTORANTIM 29 DE SETEMBRO 2006

Fundação da Seguridade Social dos Funcionários Públicos do Município de Votorantim

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