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Autores: RAMPAZO, J. G.; TALEIKIS, F.; RODRIGUES, M. A. Orientadora: Profª. MAIA, G. Disciplina: Parasitologia Clínica Curso de Biomedicina - Universidade Paulista (UNIP) - Swift - Campinas INTRODUÇÃO A tricomoníase é a doença não viral mais comum no mundo e tem como agente etiológico o protozoário Trichomonas vaginalis. Sua incidência depende de fatores como idade, atividade sexual, número de parceiros sexuais, fase do ciclo menstrual e condições socioeconômicas. O Trichomonas é um dos principais patógenos do trato urogenital humano transmitido através da relação sexual, podendo sobreviver por mais de uma semana sobre o prepúcio do homem sadio, após coito com mulher infectada. Nas mulheres, a doença costuma começar com uma secreção espumosa de cor verde-amarelada proveniente do órgão genital, herpes simples, disúria, poliúria, o processo infeccioso é prurido e apresenta dores no baixo ventre. Nos homens, a tricomoníase habitualmente é assintomática. . Promove a transmissão da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), é causa de baixo peso, nascimento prematuro, predispõe mulher a doença inflamatória pélvica atípica, câncer cervical e infertilidade Seu diagnóstico é dado por exames clínicos, de coleta de secreções vaginais e peniana. O tratamento médico é feito com medicamentos como o metronidazol, ministrados via oral, por uma semana. Os cremes vaginais ajudam muito nos sintomas, mas às vezes não curam totalmente. O parceiro também deve fazer uso da medicação, a fim de eliminar o protozoário. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho é esclarecer sobre a tricomoníase, seu agente causador, suas conseqüências e o seu diagnóstico. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados livros textos para a realização deste trabalho. CONCLUSÃO Para o controle e prevenção dessa DST não viral deve-se fazer prática do sexo protegido, ter boas práticas de higiene e não compartilhar o uso de objetos pessoais como toalhas e roupas íntimas. Palavras chave: DST, Trichomonas vaginalis, tricomoníase. Figura 3: Em meio não ferroso (à dir.) o parasito T. vaginalis internaliza estruturas e produz uma nova forma, que pode comprometer o diagnóstico da tricomoníase (Foto: José Batista de Jesus) Fonte:http://www.fiocruz.br/ccs/ cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?info id=1540&sid=9 Figura 2: Lâmina Trichomonas vaginalis Fonte:http://www.flickr.com/p hotos/11509668@N06/5513978 046/lightbox/ Figura 1: Sintomas da tricomoníase na mulher Fonte:http://www2.ifsp.edu .br/edu/stefanelli/dst/trico moniasefeminina.htm Figura 4: Reprodução por divisão binária longitudinal (assexuada). Fonte:http://ppsus.cederj.edu.br/ site/buscar?termo=divisao&tipo =0&campo=0

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Publicação Anais de Congresso

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Page 1: Banner Tricomoníase

Autores: RAMPAZO, J. G.; TALEIKIS, F.; RODRIGUES, M. A.

Orientadora: Profª. MAIA, G.

Disciplina: Parasitologia Clínica – Curso de Biomedicina - Universidade Paulista (UNIP) - Swift - Campinas

INTRODUÇÃO

A tricomoníase é a doença não viral mais comum no mundo e tem como agente etiológico o protozoário

Trichomonas vaginalis. Sua incidência depende de fatores como idade, atividade sexual, número de parceiros

sexuais, fase do ciclo menstrual e condições socioeconômicas. O Trichomonas é um dos principais patógenos

do trato urogenital humano transmitido através da relação sexual, podendo sobreviver por mais de uma semana

sobre o prepúcio do homem sadio, após coito com mulher infectada. Nas mulheres, a doença costuma começar

com uma secreção espumosa de cor verde-amarelada proveniente do órgão genital, herpes simples, disúria,

poliúria, o processo infeccioso é prurido e apresenta dores no baixo ventre. Nos homens, a tricomoníase

habitualmente é assintomática. . Promove a transmissão da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), é

causa de baixo peso, nascimento prematuro, predispõe mulher a doença inflamatória pélvica atípica, câncer

cervical e infertilidade Seu diagnóstico é dado por exames clínicos, de coleta de secreções vaginais e peniana.

O tratamento médico é feito com medicamentos como o metronidazol, ministrados via oral, por uma semana. Os

cremes vaginais ajudam muito nos sintomas, mas às vezes não curam totalmente. O parceiro também deve

fazer uso da medicação, a fim de eliminar o protozoário.

OBJETIVOS

O objetivo deste trabalho é esclarecer sobre a tricomoníase, seu agente causador, suas conseqüências e o seu

diagnóstico.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizados livros textos para a realização deste trabalho.

CONCLUSÃO

Para o controle e prevenção dessa DST não viral deve-se fazer prática do sexo protegido, ter boas práticas de

higiene e não compartilhar o uso de objetos pessoais como toalhas e roupas íntimas.

Palavras – chave: DST, Trichomonas vaginalis, tricomoníase.

Figura 3: Em meio não ferroso

(à dir.) o parasito T.

vaginalis internaliza estruturas

e produz uma nova forma, que

pode comprometer o

diagnóstico da tricomoníase

(Foto: José Batista de Jesus)

Fonte:http://www.fiocruz.br/ccs/

cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?info

id=1540&sid=9

Figura 2: Lâmina

Trichomonas vaginalis

Fonte:http://www.flickr.com/p

hotos/11509668@N06/5513978

046/lightbox/

Figura 1: Sintomas da

tricomoníase na mulher

Fonte:http://www2.ifsp.edu

.br/edu/stefanelli/dst/trico

moniasefeminina.htm

Figura 4: Reprodução por

divisão binária longitudinal

(assexuada).

Fonte:http://ppsus.cederj.edu.br/

site/buscar?termo=divisao&tipo

=0&campo=0