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ISBN 978.85.XXXXX.XX-X Série Manuais do HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP Manual de Processos de Trabalho e Técnicas BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO BTOH UNICAMP 6ª edição Campinas 2017

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ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho e Técnicas

BANCO DE TECIDO OCULAR

HUMANO – BTOH UNICAMP

6ª edição

Campinas 2017

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ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

FICHA CATALOGRÁFICA

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

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- 3 -

ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ____________________________________________________________ 6

OFT-BTOH.O1 – MISSÃO, VISÃO, VALORES E OBJETIVOS DO BANCO DE TECIDO OCULAR

HUMANO (BTOH) DA UNICAMP __________________________________________________________ 6

OFT-BTOH.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE ___________ 9

OFT-BTOH.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO ___________________________________________ 10

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA _________________ 11

OFT-BTOH.P1 – PROCESSO DE CAPTAÇÃO DE CÓRNEAS__________________________________ 11

LOCALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOADORES ________________________________________________ 11 ABORDAGEM DA FAMÍLIA DE POTENCIAIS DOADORES _____________________________________ 11 CONTRAINDICAÇÕES Á DOAÇÃO _________________________________________________________ 12

OFT-BTOH.P2 - PROCESSO DE ENUCLEAÇÃO ____________________________________________ 15

TÉCNICA ANTISSEPSIA DAS MÃOS ________________________________________________________ 17 TÉCNICA DE ENUCLEAÇÃO _______________________________________________________________ 18 REGISTRO DE DOADORES ________________________________________________________________ 19 ENCAMINHAMENTOS APÓS A ENUCLEAÇÃO _______________________________________________ 20

OFT-BTOH.P3 – PROCESSO DE PRESERVAÇÃO __________________________________________ 21

PROCEDIMENTO E TÉCNICA ______________________________________________________________ 21 DESCARTE DE TECIDOS NÃO UTILIZADOS _________________________________________________ 24

OFT-BTOH.P4 – PROCESSO DE ENCAMINHAMENTO DA CÓRNEA PARA TRANSPLANTE ________ 25

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA CÓRNEA ___________________________________________________ 25 RETIRADA DA CÓRNEA PARA TRANSPLANTE ______________________________________________ 25 ENCAMINHAMENTO DE INFORMAÇÕES NO PROCESSO DE RECEPÇÃO DE CÓRNEAS PARA

TRANSPLANTES _________________________________________________________________________ 26

OFT- BTOH.P5 – ORGANIZAÇÃO DO BTOH _______________________________________________ 29

CONTROLE DOS MATERIAIS DE CONSUMO ________________________________________________ 29 MATERIAIS DE ESCRITÓRIO ______________________________________________________________ 29 INSTRUMENTAIS ________________________________________________________________________ 30 MATERIAIS DE CONSUMO EM GERAL DO BTOH – DIVERSOS ________________________________ 32 MANUTENÇÃO E CONTROLE DOS EQUIPAMENTOS _________________________________________ 33

OFT- BTOH.P6 – CUIDADOS DE LIMPEZA DO BTOH ________________________________________ 34

LIMPEZA DE SUPERFÍCIES ________________________________________________________________ 34 CÂMARA FRIA E REFRIGERADOR _________________________________________________________ 34 LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS _______________________________________________ 35 CAIXA DE CAPTAÇÃO E CAIXA TÉRMICA __________________________________________________ 35

OFT- BTOH.P7 – VALIDAÇÃO DE TEMPERATURA PARA CAIXA TÉRMICA DE TRANSPORTE DE

CÓRNEAS CAPTADAS PELO BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO DA UNICAMP – BTOH ______ 36

OFT-BTOH.P8 – RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS PARA FUNCIONAMENTO DE BANCO DE

OLHOS E BIOSSEGURANÇA ___________________________________________________________ 38

MANUSEIO DE PRODUTOS QUÍMICOS _____________________________________________________ 38 CONTROLE AMBIENTAL __________________________________________________________________ 38 PARAMENTAÇÃO ________________________________________________________________________ 39 PROIBIÇÕES _____________________________________________________________________________ 39 BIOSSEGURANÇA ________________________________________________________________________ 39

OFT-BTOH.P9 – FLUXOS COM OS POPS DO BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO – BTOH -

UNICAMP ____________________________________________________________________________ 42

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1 - LOCALIZAÇÃO DE DOADOR DE CÓRNEAS - CORAÇÃO PARADO __________________________ 42 1a - NOTIFICAÇÃO DE DOADOR DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS PELA OPO __________________________ 43 2 - TRIAGEM CLÍNICA DO DOADOR DE CORAÇÃO PARADO __________________________________ 44 3 - ENTREVISTA FAMILIAR _______________________________________________________________ 45 4 - CONTATO COM EQUIPE DE CAPTAÇÃO _________________________________________________ 46 5 - COLETA DE SOROLOGIA _______________________________________________________________ 47 6 - ENUCLEAÇÃO ________________________________________________________________________ 48 7 - ENCAMINHAR SOROLOGIA ____________________________________________________________ 49 8 - ENTRADA DE MATERIAIS E TECIDOS ___________________________________________________ 50 9 - AVALIAÇÃO DO GLOBO OCULAR_______________________________________________________ 51 10 - RETIRADA DO LÍQUIDO DE PRESERVAÇÃO DE CÓRNEAS – OPTISOL GS __________________ 52 11 - PRESERVAÇÃO DE CÓRNEAS _________________________________________________________ 53 12 - PARAMENTAÇÃO ____________________________________________________________________ 53 13 - PROCEDIMENTO DE SEPARAÇÃO CÓRNEA / ESCLERA ___________________________________ 54 14 - RECOLHER MATERIAL DE PRESERVAÇÃO _____________________________________________ 55 15 - AVALIAÇÃO DA CÓRNEA PRESERVADA _______________________________________________ 55 16 - ORGANIZAR MALETA DE CAPTAÇÃO E TÉRMICA _______________________________________ 56 16a - ENCAMINHAR MATERIAIS CIRURGICOS DE CAPTAÇÃO PARA A CME – DELICADOS ______ 57 17 - MONTAR MALETA DE CAPTAÇÃO _____________________________________________________ 57 17a - MONTAR MALETA TÉRMICA _________________________________________________________ 58 18 - AVALIAÇÃO MÉDICA DA CÓRNEA_____________________________________________________ 58 19 - NOTIFICAR A CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTE __________________________________ 59 20 - FAZER ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO DOS TECIDOS ___________________________________ 60 21 - DISPONIBILIZAÇÃO DE CÓRNEAS _____________________________________________________ 61 22 - DISTRIBUIÇÃO DOS TECIDOS _________________________________________________________ 62 23 - ENTREGA DE FORMULÁRIO DE USO E DEVOLUÇÃO DE CÓRNEA TRANSPLANTADA _______ 63 24 - ENTREGA DE FORMULÁRIO DE USO E DEVOLUÇÃO DE CÓRNEA NÃO TRANSPLANTADA __ 64 24a - PROCESSO DE CÓRNEAS NÃO TRANSPLANTADAS – REINGRESSO DE TECIDO ____________ 65 25 - REAVALIAÇÃO DE CÓRNEA ___________________________________________________________ 66 26 - CÓRNEAS PARA PESQUISA ____________________________________________________________ 67 27 - ENCAMINHAMENTO DE TECIDOS PARA ANATOMIA PATOLÓGICA _______________________ 68 28 - ENCAMINHAMENTO DE RESÍDUOS ____________________________________________________ 68 29 - SOLICITAR ESCLERA _________________________________________________________________ 69 30 - DEVOLUÇÃO DE ESCLERA ____________________________________________________________ 70

ANEXOS __________________________________________________________________________________ 71

OFT-BTOH.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O

FUNCIONAMENTO DA ÁREA ___________________________________________________________ 71

OFT- BTOH.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ____________________________________ 72

OFT-BTOH.A3-TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS ___________________________ 84

OFT- BTOH.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA ÁREA _______________ 85

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MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf

Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf

Central de Materiais e Esterilização – cme.pdf

Centro Cirúrgico – centro_cirurgico.pdf

DSG - Hotelaria- higiene.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf

Farmácia – farmacia.pdf

Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf

Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos – spot.pdf

Serviço Social – s_social.pdf

Superintendência – superintendencia.pdf

Suprimentos – suprimentos.pdf

Transplante de córnea – tx_cornea.pdf

DSG - Transporte – transporte.pdf

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 005

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL OFT-BTOH.O1

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

OFT-BTOH.O1 – MISSÃO, VISÃO, VALORES E OBJETIVOS DO BANCO

DE TECIDO OCULAR HUMANO (BTOH) DA UNICAMP

MISSÃO Captar, preservar e distribuir tecido ocular humano para fins terapêuticos, ensino e pesquisa através de um serviço de qualidade contribuindo para redução da fila de espera de transplante de córnea. VISÃO Ser reconhecido como centro de referência especializado na região da OPO Unicamp em capacitação de outras equipes para captação de tecido ocular, e garantir uma preservação, classificação e distribuição adequada desses tecidos. VALORES Excelência, qualidade, compromisso, responsabilidade social, respeito, ética.

OBJETIVOS A área é responsável pela captação, transporte, preservação, armazenamento e distribuição de tecidos oculares, garantindo a qualidade do tecido, com mínimo risco de transmissão de doenças do doador para o receptor.

O Banco de Olhos da Unicamp – BTOH oferece cobertura para 127 municípios da abrangência da OPO (Organização Procura de Órgãos) Regional HC (Hospital de Clínicas) Unicamp, devendo manter comunicação com a CNCDO (Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos) para disponibilização de tecidos oculares para transplante.

Tem como finalidade final: terapêutica, pesquisa (laboratorial ou ensaio clínico, aprovados pelo comitê de ética) e ensino e treinamento.

ATRIBUIÇÕES DO BTOH

Contribuir com a busca de doadores;

Realizar entrevista familiar;

Obter termo de consentimento livre e esclarecido da doação;

Triagem clínica e laboratorial de doadores;

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 005

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL OFT-BTOH.O1

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 7 -

Retirada de tecidos oculares;

Identificação, transporte e avaliação de tecidos oculares;

Preservação, armazenamento e disponibilização de tecidos oculares;

Descarte correto de tecidos não utilizados;

Promover, divulgar e esclarecer a população a respeito da importância da doação de órgãos, objetivando aumentar o número de doação e captação;

Colaborar com formação de CIHDOTT’s (Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante) em outras instituições;

Manter arquivo próprio por 20 anos com os dados sobre os tecidos processados, seus doadores, receptores e respectivos documentos de autorização de doação.

LOCALIZAÇÃO E ESTRUTURA FÍSICA O BTOU faz parte e se encontra dentro do serviço do Ambulatório de Oftalmologia do Hospital de Clínicas da Unicamp, sendo sua equipe médica subordinada ao responsável técnico; e a equipe técnica ao Serviço de Enfermagem dos Ambulatórios e Procedimentos Especializados – SEAMPE e ao responsável técnico.

Sua estrutura física compreende:

Secretaria (sala administrativa)

Sala de recepção de tecidos oculares

Sala de guarda de material (arsenal)

Sala de processamento de tecidos oculares (laboratório)

ORGANOGRAMA Composto por equipe médica, tendo como responsável o médico diretor do serviço e outro como seu substituto, a equipe técnica é composta por um enfermeiro e um técnico de enfermagem.

Responsável Técnico/ Suplente

Técnico de Enfermagem

Enfermeiro

Apoio

Administrativo

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 005

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL OFT-BTOH.O1

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

De segunda a sexta-feira das 07h00 às 17h00;

24 horas por dia através do celular, incluindo finais de semana e feriados.

FUNÇÃO, QUALIFICAÇÃO E RESPONSABILIDADES.

FUNÇÃO QUALIFICAÇÃO RESPONSABILIDADES

Responsável Técnico

Oftalmologista especialista em doenças oculares e córneas

Responder pelo Banco de Tecido Ocular Humano nos aspectos técnicos, éticos, administrativos e legais;

Supervisionar a atuação do banco.

Responsável Técnico substituto

Oftalmologista especialista em doenças oculares e córneas

Substituir o Responsável técnico, em seus impedimentos, respondendo pelo Banco de Tecido Ocular Humano nos aspectos técnicos, éticos, administrativos e legais.

Enfermeira

Enfermeira

Certificada pela APABO (Associação Pan-americana de Banco de Olhos)

Entrevistar familiar;

Triagem clínica do doador;

Retirar e identificar os tecidos;

Coletar ou receber o material para exames laboratoriais;

Acondicionar para transporte, avaliação, classificação, preservação e armazenamento dos tecidos oculares e entrega dos tecidos e amostras para exames laboratoriais e outras rotinas relacionadas ao Banco de Tecido Ocular Humano, sob a supervisão do responsável técnico ou seu substituto.

Técnica de enfermagem

Técnica de enfermagem

Certificada pela APABO

Entrevistar familiar;

Triagem clínica do doador;

Retirar e identificar os tecidos;

Coletar ou receber o material para exames laboratoriais;

Acondicionar para transporte, avaliação, classificação, preservação e armazenamento dos tecidos oculares e entrega dos tecidos e amostras para exames laboratoriais e outras rotinas relacionadas ao Banco de Tecido Ocular Humano, sob a supervisão do profissional de nível superior.

Técnica administrativa

Técnico administrativo Rotinas administrativas

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Implantação

04/01/2010

Revisão N

o: 005

Data: 01/05/2017

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL OFT-BTOH.O2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 9 -

OFT-BTOH.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE

Captação de

Córneas e Esclera

Sistema Nacional de

Transplantes

CNCDO

Hospitais da Região

Hemocentro

UNICAMP

FCM

Serviço Social

Diretrizes/Notificações

Farmácia

Abordagem da

Família

Diretrizes/

Recursos

Almoxarifado

CME

Materiais

Instrumentais

Medicamentos

Setor de Óbito

Laboratório de Anatomia

Patológica

Serviço de TransporteTransporte de

Tecidos oculares

Doadores

Organização para

Procura de ÓrgãosDoadores

Sorologia

FORNECEDORES

EXTERNOS

FORNECEDORES

INTERNOS

PROCESSOS

Preservação de

Córneas e Esclera

Encaminhamento de

Córneas e Esclera

para Transplante

Controle

Administrativo

CLIENTES INTERNOS

Superintendência

FCM

- Alunos de Graduação

- Residentes

Ensino

Sistema Nacional de

TransplanteInformações

CNCDODirecionamento de Córneas

Paciente ReceptorCórneas para Transplante

Equipes

TransplantadorasCórneas

Familiares do DoadorAbordagem para a Doação

Hospitais da RegiãoCaptação de Córneas

CLIENTES EXTERNOS

Local de Captação

Unicamp Diretrizes/Recursos

Superintendência - HCDiretrizes/

Recursos

Transporte de Córneas

Especialidade Médica de

Oftalmologia

Córneas

Escleras

Informações

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Implantação

04/01/2010

Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL OFT-BTOH.O3

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 10 -

OFT-BTOH.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO

OP

O-H

CB

AN

CO

DE

OLH

OS

UN

ICA

MP

(BO

U)

EQ

UIP

E T

RA

NS

-

PLA

NTA

DO

RA

CN

CD

O

S.S

OC

IAL-

HC

OU

HO

SP

ITA

L

RE

GIÃ

O

INÍCIOIDENTIFICA

DOADOR

DOADOR DE

MÚLTIPLOS

ÓRGAÕS?

DOADOR DE

CORAÇÃO

PARADO

ABORDAR FAMÍLIA E

COLHER ASSINATURA

NO TERMOINFORMAR BOU

RECEBE

NOTIFICAÇÃO E

INFORMA BOU

REALIZAR

CAPTAÇÃO

não

sim

É VIÁVEL?

ENCAMINHAR PARA

ANATOMO-

PATOLÓGICO

NOTIFICAR À

CNCDOFECHAR PROCESSO FIM

SOROLOGIAS

NEGATIVAS?

REALIZAR

CAPTAÇÃO E

COLETA DE

SOROLOGIAS

PRESERVAÇÃO

DE TECIDOS

OCULARES

AVALIAÇÃO DA

CÓRNEA

NOTIFICAR À

CNCDO

AGUARDAR

DEFINIÇÃO DA

CNCDO

ENTREGAR CÓRNEA

PARA EQUIPE

TRANSPLANTADORA

FECHAR PROCESSOFIM

INFORMAR

CNCDO

DEVOLVER

CORNEA PARA

BOU

TRANSPLANTE

REALIZADO?

BUSCAR CÓRNEA

NO BOU

CONCLUIR

DOCUMENTAÇÃOFIM

COM NOTIFICAÇÃO, DETERMINAR

PACIENTE RECEPTOR E INFORMAR

EQUIPE TRANSPLANTADORA E BOU

não

sim

não

sim

não simAVALIAÇÃO DO

GLOBO OCULAR

Notificação

ao BOU

Notificação à

equipe de

transplante

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P1

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Eliane Pinheiro, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 11 -

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA

ÁREA

OFT-BTOH.P1 – PROCESSO DE CAPTAÇÃO DE CÓRNEAS

LOCALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOADORES

O Banco de Tecido Ocular Humano (BTOH) deve trabalhar em parceria com a Organização Procura de Órgãos (OPO) e Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) do hospital, e também com o Serviço Social do HC e de outras instituições.

Quando o paciente evolui para óbito, dentro do hospital, os familiares devem ser abordados quanto à doação de córneas, pelo do Serviço Social ou equipe do BTOH. Faz parte da rotina no Setor de Óbito comunicar imediatamente o Serviço Social e BTOH.

Sempre que se fizer necessário os funcionários do Serviço Social devem passar por treinamento para atualizações, oferecido pelo BTOH. Os pacientes que evoluem para morte cerebral são abordados pela OPO que deve acompanhar o processo, até a conclusão da retirada dos órgãos.

A Comissão Intra-Hospitalar de Doação e Transplante de Tecidos (CIHDOTT) estabelece contatos fora do hospital, com outras instituições, facilitando a comunicação em relação ao processo de localização de doadores.

Outras instituições podem acionar o BTOH quando diante de solicitação de familiares sobre doação.

A atuação do OPO da UNICAMP atinge os municípios determinados para a região de sua abrangência, determinados pela Resolução 151/2010 do Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Em todas essas localidades, sempre que possível, o BTOH deve atender a solicitações de doação.

ABORDAGEM DA FAMÍLIA DE POTENCIAIS DOADORES

Diante da situação de óbito, o familiar próximo deve ser contatado. Procura-se local apropriado, preferencialmente uma sala adequada para essas ocorrências. No HC existe um espaço, a chamada Sala da Família, destinada especificamente para esse fim.

Deve ser exposto à família a possibilidade/oportunidade da doação, sua importância e relevância, e oferecido todas as informações pertinentes que forem necessárias para uma tomada de decisão sem dúvidas ou conflitos.

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P1

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Eliane Pinheiro, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 12 -

Em nenhuma situação pode haver constrangimento de qualquer espécie. A recusa, se acontecer, deve ser respeitada.

Uma vez consentida à doação, os procedimentos legais e obrigatórios devem ser executados:

Assinatura, em 3 vias do Termo de Consentimento Livre Esclarecido(uma via fica com a família, uma com o BTOH e outra no prontuário do doador), por familiar direto e por duas testemunhas, obedecendo a linha reta ou colateral sucessória até segundo grau inclusive, ou seja, avós, irmãos e netos. Não serão aceitos: tios, sobrinhos, primos;

Solicitação à família de dados/documentos sobre o doador, de acordo com o Termo de Consentimento Livre Esclarecido.

Se por qualquer razão o termo de doação não for assinado, ou estiver incorreto não é permitido iniciar o processo de enucleação.

Familiares de pacientes vítimas de morte violenta, que forem encaminhados ao IML (Instituto Médico Legal) podem ser abordados quanto à doação, obedecendo a legislação vigente. Neste caso o termo deve ser preenchido em 4 vias, sendo que uma delas deve ser encaminhada junto com o corpo;

Os potenciais doadores são submetidos a uma triagem clínica quanto aos critérios de exclusão, antes da entrevista. Caso a família aceite doar e no exame físico se encontre alguma causa de exclusão, não será possível realizar a captação, explicando-se aos familiares o motivo da impossibilidade de captar as córneas, e agradecendo a intenção de doar.

CONTRAINDICAÇÕES Á DOAÇÃO

REFERENTES À CAUSA MORTIS Não podem ser disponibilizados, para transplantes ou enxertos, tecidos retirados de doadores cuja causa mortis tenha sido:

Morte de causa desconhecida;

Hepatite viral aguda;

Sepse;

Raiva;

AIDS;

Doença de Creutzfeldt-Jakob; Panencefalite subaguda esclerosante;

Rubéola Congênita;

Linfomas ativos disseminados;

Leucemias;

Síndrome de Reye;

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P1

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Eliane Pinheiro, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 13 -

Encefalite viral ativa ou encefalite de origem desconhecida ou encefalopatia progressiva;

Leucoencefalopatia multifocal progressiva;

Doença neurológica de diagnóstico indeterminado;

Endocardite (bacteriana ou fúngica) ativa;

Mieloma Múltiplo;

Suspeita e/ou confirmação de febre Chikungunya;

Suspeita e/ou confirmação dos Vírus Ebola e Zika;

Suspeita e/ou confirmação de Febre Amarela.

REFERENTE A OUTROS CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Indivíduos tratados com hormônio de crescimento de origem humana, ou outro hormônio de origem hipofisária não recombinante;

Receptores de transplante de córnea, esclera e dura máter;

Indivíduos submetidos a transplante de órgãos;

Indivíduos que fizeram uso terapêutico de tecidos num prazo inferior a 12 meses, exceto Tx córnea, esclera e dura mater (exclusão definitiva);

Amostras de sangue do doador não serão validadas devido hemodiluição superior 50% ou devido a tratamento com agentes imunossupressores;

Indivíduos submetidos à xenotransplante;

História, dados clínicos ou presença de fatores de risco de transmissão das doenças referentes a sorologias obrigatórias (HIV, HTLV, Hepatites B e C).

REFERENTES A DOENÇAS INTRÍNSECAS DO OLHO Não podem ser disponibilizados, para utilização terapêutica, tecidos oculares de doadores que, após a retirada e avaliação pelo BTOH, apresentarem evidências clínicas de:

Retinoblastoma – após avaliação no BTOH;

Tumores malignos do Segmento Anterior Ocular ou adenocarcinoma no olho (de origem primária ou metastática) – após avaliação no BTOH.

REFERENTES A SOROLOGIAS POSITIVAS Doadores com testes sorológicos reagentes para algum dos seguintes marcadores:

HBs Ag;

Anti-HBc;

Anti-HCV;

Anti-HIV - 1 e anti-HIV – 2;

HTLV - 1 e HTLV – 2.

CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS

Inflamação ativa: ocular ou intraocular (conjuntivite, ceratite, esclerite, irite, uveíte, vitreíte, coroidite, retinite);

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P1

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Eliane Pinheiro, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 14 -

Desordens congênitas ou adquiridas (cicatriz central na córnea, ceratocone, ceratoglobo);

Doadores que tenham sido submetidos à cirurgia intraocular ou do segmento anterior;

Procedimentos refrativos corneanos, ceratotomia radial, inserções lamelares;

Fotoablação por laser (cirurgia refrativa). O tecido de doadores com histórico de cirurgia de catarata ou glaucoma, procedimentos cirúrgicos com a utilização de laser, como trabeculoplastia por laser de Argônio, fotocoagulação retiniana ou panretiniana poderão ser distribuídos após a avaliação do responsável técnico do BTOH.

*ANÁLISE OBRIGATÓRIA Análise do prontuário médico e do atestado de óbito; triagem clínica, social, física, laboratorial e demais avaliações pertinentes do potencial doador são partes do processo de seleção do doador.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Avental cirúrgico de manga longa estéril, Máscara cirúrgica, Luva de procedimento e estéreis, Óculos de proteção.

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Revisão N

o: 005

Data: 01/05/2017

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

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Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 15 -

OFT-BTOH.P2 - PROCESSO DE ENUCLEAÇÃO

PROFISSIONAL EXECUTANTE Pode ser realizado por:

Médico ou

Profissional de nível técnico ou superior na área da saúde, treinado e capacitado para esta função.

Quando a enucleação é realizada no HC, o procedimento pode ocorrer nas dependências da Anatomia Patológica ou leitos de internação.

Quando a enucleação é realizada em outras instituições, o profissional deve procurar o responsável pela equipe médica ou de enfermagem, presente no momento, verificar a documentação necessária, e localizar o corpo, para a realização do procedimento. Este funcionário, ou outro por este designado, deve acompanhar a enucleação.

Todo o material, instrumental, medicamentos e equipamentos de proteção necessários para o procedimento são levados pelo profissional para a realização da enucleação.

O transporte para a instituição externa onde há o doador pode ser feito por:

Serviço de Transporte contratado pelo HC com carros autorizados pela Central de Transplante – a rotina de solicitação desse transporte se dá contatando a empresa via telefone com agendamento direto com esta, informando local e horário para embarque e desembarque do captador e preenchimento do formulário específico, quando doador de coração parado, OU;

Convênio com carros autorizados pela Central de Transplante – a OPO gerencia o processo e solicita o carro, por meio telefônico, quando em caso de doador de múltiplos órgãos.

PROCEDIMENTO

Checar a assinatura do termo de doação, devidamente preenchido;

Checar a identificação do cadáver doador e paramentar-se com avental e máscara;

Higienizar as mãos com sabão neutro ou álcool gel e calçar luvas de procedimento;

Proceder à inspeção do cadáver segundo o roteiro no formulário de Exame físico do doador de córneas.

MATERIAL

Maleta contendo: o 1 Kit Captação contendo:

1 par de luva estéril; 2 pacotes de gaze;

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Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

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- 16 -

2 coletores universal estéril para colocação dos globos oculares; 1 seringa de 20 ml; 1 agulha 18G; 2 ampolas de água destilada; 2 pares de luvas de procedimento; 2 frascos de cloranfenicol 1000 mg.

o 1 Kit Sorologia Contendo: 2 tubos para sorologia de 10ml cada (vermelho); 1 seringa de 20ml; 1 agulha 40/12.

o Outros materiais: 1 Pacote com avental e compressa estéril; 1 Máscara cirúrgica; 1 Gorro; 1 Óculos de proteção; 2 Pares de luvas estéril; 2 Agulha 40X12; 3 pares de luvas de procedimento; 2 tubos para coleta de sorologia; 2 ampolas de água destilada (suporte); 1 Pacote caixa de instrumental esterilizado para enucleação com

blefaro dentro; 2 campos oculares estéreis descartáveis; 1 saco plástico para acondicionamento do material usado a ser

devolvido na CME; 1 almotolia de PVPI tópico; 1 frasco com cloro granulado; 1 SF 10ml 1 fio para sutura nylon 4-0; Etiquetas para identificação dos coletores com os globos captados 1 Tubo de cola éster de cianoacrilato (Super-Bonder®).

o Repartição plástica fechada na parte anterior interna da maleta contendo: Reconstrutor específico de cavidade orbitária (RECO);

CAIXA DE ENUCLEAÇÃO Conteúdo:

1 Colher de Enucleação;

2 Ganchos de Músculo;

2 Pinças de Conjuntiva com Dente;

1 Pinça Halstead (Mosquito Curva 12 cm);

1 Porta agulha com vidia;

1 Tesoura curva para Enucleação;

1 Tesoura curva para conjuntiva;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

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Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 17 -

1 Blefarostato;

1 Tesoura reta para músculo; Caixa térmica (em temperatura de 2 a 8°C, registrada em impresso próprio do BTOH. PROCEDIMENTOS INICIAIS

Calçar luvas de procedimento;

Lubrificar os olhos com 5ml de SF, aguardar 5 minutos;

Exame ectoscópico do olho;

Se olho viável para captar colher sorologia do doador de coração parado - 20 mL divididos em 2 tubos secos, identificar e colocar em pé os frascos na maleta térmica, sem contato com a placa de gelox;

Preencher etiquetas com nome e lateralidade do olho doador;

Preparar o material e organizar o ambiente de forma a não cruzar material sujo com limpo;

Antissepsia das mãos conforme técnica cirúrgica.

TÉCNICA ANTISSEPSIA DAS MÃOS

MATERIAL

Escova com sabão antisséptico de uso individual,

Pia com torneira de controle não manual.

TÉCNICA

Retirar adornos;

Colocar máscara e gorro;

Espalhar o sabão na escova antes de abrir a embalagem;

Molhar as mãos e antebraço;

Ensaboar as mãos e antebraço com a esponja;

Iniciar com uma das mãos, escovando as unhas, com a face das cerdas, em sentido único, por 20 vezes;

Escovar, com a face da esponja, em sentido único, por 20 vezes, da porção proximal para a distal, em sequencia:

o Os interdígitos; o A palma da mão; o O dorso da mão; o O antebraço;

Escovar a região do cotovelo em círculos;

Repetir o procedimento com a outra mão e antebraço;

Enxaguar, no sentido distal para o proximal, mantendo a ponta dos dedos elevados.

Enxugar com compressa estéril, mantendo a ponta dos dedos elevados.

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Revisão N

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Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 18 -

Maiores informações estão disponíveis no manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

TÉCNICA DE ENUCLEAÇÃO

Lavar a região externa com SF e pingar algumas gotas sobre o olho;

Paramentar-se com técnica asséptica (avental e luva estéril);

Abrir as pálpebras delicadamente e lavar em jato o olho com 20 ml de SF;

Instilar colírio de iodopovidona, aguardar 30 segundos e lavar com jato de SF 5ml;

Realizar antissepsia externa das pálpebras com PVPI tópico em sentido único da parte medial para a lateral;

Colocar o campo ocular estéril,

Instalar o blefarostato;

Realizar peritomia conjuntival límbica 360º;

Realizar tenotomia;

Seccionar os músculos na seguinte sequência: o Reto inferior; o Reto medial; o Reto superior; o Oblíquo inferior; o Oblíquo superior. o Fixar reto lateral com uma pinça Kelly e seccioná-lo;

Com a tesoura de enucleação, cortar o nervo óptico;

Retirar o globo ocular pela Kelly;

Envolver o globo no cachecol feito com 2 gazes dobradas no sentido do comprimento, evitando contato com os fiapos das extremidades;

Posicionar sobre 2 gazes, em cujas extremidades deve se segurar para introduzir o globo no frasco;

Introduzir no frasco coletor universal estéril identificado com nome do doador e lateralidade do olho D ou E;

Instilar solução de cloranfenicol 1g diluído em 10 ml de água destilada ou SF sobre o olho captado e na gaze ao redor, formando a câmara úmida;

Introduzir o frasco com o globo ocular em câmara úmida dentro da caixa térmica, com temperatura de 2 a 8 °C, e acondicionando no suporte de forma a evitar a movimentação do mesmo;

Registrar a temperatura da caixa térmica após cada procedimento no impresso próprio;

Proceder à sutura total no ponto de sangramento na cavidade orbitária, se necessário;

Reconstituir a cavidade orbitária com uma gaze dobrada e/ou casquilho (RECO);

Unir as pálpebras superior e inferior com cola éster de cianoacrilato;

Proceder da mesma forma com o outro olho;

Recolher o material, observar se não faltam peças;

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04/01/2010

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Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 19 -

Colocar a caixa de instrumental dentro do saco plástico, antes de colocá-la na maleta;

Descrever o procedimento realizado no formulário de Informação do Doador, assinando e carimbando;

Preencher documentos necessários da instituição onde for realizada a enucleação;

Colocar a caixa térmica e a maleta sobre a mesa identificada como: recepção de materiais do BTOH;

Retirar os frascos com os globos oculares da caixa térmica e colocá-los dentro da geladeira para tecidos não liberados;

Higienizar as mãos;

Comunicar a equipe de preservação pelo celular 19 99836-7862.

Observação: quando doador de coração parado que o corpo que for encaminhado ao IML além do termo de consentimento livre esclarecido, o formulário de informação do doador deverá ser preenchido em 2 vias e uma delas anexada ao corpo.

REGISTRO DE DOADORES

Os doadores devem ser registrados no livro de doações, (entrada e saída de tecidos oculares) em ordem numérica. No registro devem constar as seguintes informações:

Nome do doador e código de controle do BTOH;

RGCT, idade, cor e data de nascimento do doador;

Data e horário do óbito, quando coração parado;

Quando doador de múltiplos órgãos anotar data e horário do término do protocolo de ME e clampeamento da aorta

Local, data e horário da captação e preservação;

Data, hora e nome de quem deu entrada dos tecidos no BTOH;

Causa do óbito;

Resultado das sorologias;

Nome e RGCT dos receptores.

Nome e registro de quem liberou os tecidos; Qualquer alteração na numeração dos doadores deve ser comunicada e rubricada pelo diretor médico. Além deste livro, o BTOH preenche os seguintes livros de controle:

Reingresso de tecidos oculares;

Tecidos oculares para ensino e pesquisa;

Anatomopatológico de córneas priorizadas.

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Data: 01/05/2017

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04/01/2010

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Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ENCAMINHAMENTOS APÓS A ENUCLEAÇÃO

O sangue será encaminhado ao Hemocentro da UNICAMP para realização de sorologias (Hepatite B e C, HIV, HTLV), devendo as amostras serem entregue no banco de sangue ao lado do centro cirúrgico. A equipe do BTOH deve encaminhar o material usado à Central de Material Esterilizado (Delicados) HC/Unicamp (CME) para processamento. A desinfecção das maletas de captação será feita com solução de biguanida 20%, conforme decidido com CCIH pela própria equipe do BTOH, e em casos de sujidade será encaminhada para a central de materiais, conforme orientação da CCIH. O pagamento para transporte de doador coração parado se dá diretamente com a superintendência, ficando uma via do formulário arquivada no BTOH e outra em posse da empresa contratada, devidamente preenchidas. Quando doador de múltiplos órgãos a SPOT/HC encaminha o recibo à superintendência.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Avental cirúrgico de manga longa estéril, Máscara cirúrgica, Luva de procedimento e estéreis, Óculos de proteção.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P3

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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OFT-BTOH.P3 – PROCESSO DE PRESERVAÇÃO

FINALIDADE Viabilizar o uso de tecidos oculares para transplantes. OBJETIVO Separar os tecidos oculares e mantê-los em condições adequadas para de uso em transplante. TEMPO PARA PROCESSO DE PRESERVAÇÃO E SOROLOGIAS Após resultado da sorologia, se resultado negativo, proceder à preservação. Caso o resultado da sorologia esteja previsto para um tempo maior do que 8 horas, proceder à preservação imediatamente.

PROCEDIMENTO E TÉCNICA

PROCEDIMENTOS INICIAIS

Realizar limpeza preparatória da câmara de fluxo laminar e demais superfícies horizontais que serão utilizadas com álcool 70%;

Acender lâmpada germicida 30minutos antes do início da preservação;

Preparo dos frascos identificando previamente como córneas e escleras D e/ou E, colocando apenas código do doador lateralidade e data da preservação;

Preparar os meios de conservação: verificar coloração e características de transparência dos mesmos.

TÉCNICA

Cuidados no uso da Câmara de biossegurança: o Não cobrir as grades de circulação de ar com campo ou plástico; o Higienizar com álcool 70% antes e após o uso; o Não tocar na parte superior da câmara em qualquer situação; o Remover as grades para limpeza com álcool 70% após manuseio; o Todos os tecidos oculares devem ser abertos dentro da câmara ligada. o Não deve ser usada como depósito de tecidos ou materiais. o A luz germicida da câmara deve ser ligada 30 minutos antes; o Colocar gorro e máscara

Preparar o material: o 2 lâminas de bisturi n. 11; o 2 lâminas de bisturi n. 15; o 2 pacotes de gaze estéril; o SF/água destilada estéril para limpeza das escleras; o 1 cúpula para colocar SF

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BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 005

Data: 01/05/2017

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P3

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Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 22 -

o 1 caixa de instrumental para preservação; o Trepano n. 18 (opcional); o Líquido de preservação de córnea (Optisol®), identificado no corpo do frasco

RGCT do doador e lateralidade da córnea; o 2 coletores estéril para escleras, identificado no corpo do frasco RGCT do

doador e lateralidade da esclera. o Caixa de preservação - conteúdo:

1 Pinça de conjuntiva; 1 pinça de córnea; 1 tesoura de conjuntiva.

Ligar câmara de Biosegurança.

Forrar com plástico toda a extensão exceto as calhas de ar na porção anterior e posterior.

Organizar o material na câmara de fluxo laminar, de forma a não cruzar as mãos sobre o campo estéril, mantendo entreabertas as tampas dos frascos contendo tecidos oculares ou líquidos de preservação para que não ocorra desidratação (vide esquema abaixo);

Os frascos do líquido de preservação devem ficar no suporte;

Fazer a antissepsia das mãos conforme técnica;

Enxugar as mãos e antebraço com compressa estéril;

Vestir avental estéril;

Calçar luva estéril;

Abrir caixa de instrumental e posicioná-lo no campo;

Organizar o material para cada olho;

Segurar o globo ocular pelo cachecol, iniciando pelo Direito;

Com a lâmina de bisturi n. 15, retirar restos de conjuntiva ao redor da córnea, na porção escleral;

Iniciar a marcação para corte da esclera a 8 mm da córnea, através de ranhuras na esclera da largura da lâmina bisturi n. 15 ao redor da córnea, completando o desenho de um círculo feito pela ponta da lâmina de bisturi n. 11 ou apenas usar o trepano n. 18 para marcar a circunferência a ser recortada;

Com a lâmina nº15 fazer um corte leve até o aparecimento da coróide;

Introduzir a tesoura de conjuntiva, e recortar a esclera seguindo a linha marcada, mantendo a ponta da tesoura para baixo;

Separar a córnea do globo usando a lâmina de bisturi n. 15 descolando a íris da rima escleral, sem tracionar ou ergue-la;

H2O dest. Campo

estéril com instrumental

Optisol Glicerina

Globo

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 005

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P3

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 23 -

Colocar a córnea no líquido de preservação, encostando-a no líquido e soltando-a da pinça, cuidado para não tocar as bordas do frasco;

Manter a córnea no líquido de preservação com o endotélio para baixo;

Deixar o frasco com a córnea à temperatura ambiente (23ºC) por 1 hora para que os antibióticos entrem em ação, após realizar avaliação da córnea pelo epitélio e depois endotélio;

Rotular o frasco com o código do doador, número RGCT, data de preservação e data de validade, e córnea direita ou esquerda;

Lacrar o frasco após a avaliação com soprador térmico;

Armazenar na geladeira para tecidos não liberados de 2 a 8ºC;

Realizar a próxima avaliação após 24 horas, com a córnea previamente fora da geladeira (30 minutos);

Armazená-la na geladeira própria para cada tecido avaliado.

PRESERVAÇÃO DA ESCLERA

Retirar com a pinça e a tesoura o tecido gorduroso e restos de músculo aderido à parede externa da esclera;

Cortar com lamina de bisturi n.11 (rente à superfície escleral) a proeminência central da esclera – nervo óptico, se necessário;

Esvaziar o conteúdo, observando o aspecto das estruturas;

Everter o tecido limpando com SF/água destilada e retirando o que ainda restar de tecidos adjacentes se necessário;

Voltar a esclera para a posição inicial, colocar no frasco com solução de glicerina estéril;

Proceder da mesma forma com a outra esclera;

Identificar com código do doador, RGCT, data da preservação, data da validade e lateralidade da esclera;

Colocar os frascos na geladeira de escleras;

Liberar o uso após 8 dias*;

Recolher o material;

Encaminhar para limpeza e descarte. *A esclera só poderá ser utilizada após o oitavo dia de preservação. OBSERVAÇÕES Os meios de conservação são estocados na Farmácia do HC e sua reposição e compra é de responsabilidade dessa unidade.

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BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 005

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P3

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

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DESCARTE DE TECIDOS NÃO UTILIZADOS

Todo globo ocular, córnea ou esclera que não forem processados ou utilizados, por qualquer motivo, devem ser encaminhados para exame anatomopatológico, no Laboratório de Anatomia Patológica do HC. O laudo deve ser encaminhado à Central Nacional de Captação e Doação de Órgãos (CNCDO), por fax e ou e-mail. Os demais materiais seguem o plano do Manual de Gerenciamento de Resíduos do HC, conforme capítulo RS.P3 – Caracterização dos Resíduos segundo a Área Geradora – Ambulatório de Oftalmologia do referido manual (residuos.pdf).

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Paramentarão, Avental cirúrgico de manga longa estéril, Máscara cirúrgica, Gorro, Luva de procedimento estéril, Óculos de proteção.

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o: 006

Data: 01/05/2017

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P4

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

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OFT-BTOH.P4 – PROCESSO DE ENCAMINHAMENTO DA CÓRNEA

PARA TRANSPLANTE

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA CÓRNEA

A avaliação da córnea é realizada por um dos médicos responsáveis, seguindo o roteiro no formulário de avaliação de córnea preservada, em lâmpada de fenda, com o suporte apropriado. A córnea deve ser avaliada, macroscopicamente na lâmpada de fenda, junto com o globo ocular ao dar entrada no BTOH, dentro do frasco com câmara úmida. Após a preservação a córnea fica em temperatura ambiente no meio de preservação, e 1 hora depois ocorre a primeira avaliação na lâmpada de fenda, realizada pela equipe do BTOH, com registro em formulário próprio. A segunda avaliação em lâmpada de fenda da córnea preservada deve ser realizada após 24 horas, no meio de preservação. Avaliações subsequentes devem ser realizadas a cada 3 dias. Após a avaliação médica, a córnea pode ser liberada para distribuição, que é realizada pela Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO). Caso o tecido seja inadequado para uso terapêutico e não haja pesquisa em andamento, este será desprezado via anatomia patológica. Preencher formulário padrão e encaminhar para CNCDO, via fax ou e-mail.

RETIRADA DA CÓRNEA PARA TRANSPLANTE

A CNCDO, via fax/e-mail, encaminha o termo de Autorização de Retirada de Tecidos informando o doador, a equipe transplantadora e o receptor, com os devidos RGCT’s. A retirada da córnea do BTOH só pode ser feita pelo médico da equipe transplantadora ou seu representante legal autorizado (por escrito e assinado). O transporte da córnea deve ser realizado em caixa térmica com termômetro, garantindo temperatura de 2°C a 8°C. Deve-se evitar movimentação brusca, durante o transporte. A responsabilidade do transporte é do médico solicitante. Ao entregar a córnea ao médico solicitante (após autorização da CNCDO), uma cópia do formulário de avaliação e formulário de controle de qualidade (Uso e Devolução) deve acompanhar o tecido. O médico deve devolver o formulário de Uso e Devolução completamente preenchido logo após o transplante realizado, pessoalmente ou via fax/e-mail.

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Data: 01/05/2017

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P4

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

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ARQUIVO DOS DOCUMENTOS Após a distribuição da córnea, os formulários referentes ao doador devem ser arquivados com o número correspondente ao doador e ano. O processo deve conter:

1 cópia do termo de doação;

1 cópia do formulário de informação do doador falecido (quando morte encefálica);

1 cópia do termo de declaração da morte encefálica;

1 cópia do exame complementar;

1 cópia de informação do doador de tecidos oculares;

Formulário de controle de temperatura;

1 cópia de liberação de córnea expedida pela CNCDO;

1 cópia da sorologia;

1 cópia do formulário de avaliação;

Recibo assinado da entrega do tecido ocular assinado, com data e horário;

Formulário de Uso e Devolução.

PRIORIZAÇÃO DE CÓRNEAS O médico do paciente, submetido a transplante de córnea priorizada, deve encaminhar o botão corneano retirado do receptor para o BTOH realizar o exame de anatomopatológico. O laudo da análise deve ser encaminhado à CNCDO, após ciência da responsável técnica do BTOH.

DEVOLUÇÃO Se houver devolução do tecido distribuído, pelo médico transplantador, o fato deve ser comunicado à CNCDO. O tecido deve retornar ao BTOH com formulário de devolução preenchido constando o motivo da devolução, temperatura: de saída do BTOH, chegada ao local de destino, saída do local e de chegada ao BTOH. Passar por nova avaliação pelo médico responsável no BTOH. Posteriormente o BTOH deve comunicar à Central a possibilidade ou não de nova distribuição.

ENCAMINHAMENTO DE INFORMAÇÕES NO PROCESSO DE RECEPÇÃO DE

CÓRNEAS PARA TRANSPLANTES

O cirurgião ao receber o tecido a ser transplantado deve:

Conferir os dados do doador e do receptor

Examinar a córnea em lâmpada de fenda para saber se houve alguma modificação do exame documentado.

Verificar a integridade do frasco e lacre.

Verificar a coloração do meio de conservação.

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P4

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 27 -

O cirurgião deve verificar a ocorrência de infecção no pós-operatório imediato, durante a primeira semana.

ORIENTAÇÃO AOS CIRURGIÕES TRANSPLANTADORES

INCONFORMIDADES VERIFICADAS

CONDUTAS

Dados do doador não conferem com o do receptor.

Ligar imediatamente para o BTOH para esclarecimentos e providências no caso de troca de tecidos.

Alteração na avaliação do tecido

Comunicar Central de transplantes sobre a impossibilidade do uso e solicitando outro tecido.

Preencher formulário de USO/ DEVOLUÇÃO DE TECIDOS OCULARES.

Encaminhar o formulário preenchido junto com o tecido não violado a embalagem ao BTOH.

O transporte do tecido devolvido deve seguir o mesmo padrão usado para a retirada.

Lacre do frasco violado ou frasco trincado, evidências de vazamento do meio de preservação.

O tecido ocular não deve ser usado.

Verificar as causas do ocorrido, especialmente as condições do transporte.

Comunicar a Central de Transplantes, solicitando outro tecido.

Preencher formulário de USO/ DEVOLUÇÃO DE TECIDOS OCULARES.

Encaminhar o formulário preenchido junto com o tecido ao BTOH.

O transporte do tecido devolvido deve seguir o mesmo padrão usado para a retirada.

Alteração na coloração do meio conservante da córnea – Amarelada significa contaminação do meio.

O tecido não deve ser usado.

Comunicar a Central de Transplantes, solicitando outro tecido.

Preencher formulário de USO/ DEVOLUÇÃO DE TECIDOS OCULARES.

Encaminhar o formulário preenchido junto com o tecido ao BTOH.

O transporte do tecido devolvido deve seguir o mesmo padrão usado para a retirada.

Infecção na primeira semana pós- operatória

Notificar imediatamente o BTOH através de relatório médico escrito.

O BTOH deve rastrear todos os dados do doador em questão, localizar a outra córnea, verificando se foi transplantada e se houve o mesmo problema. Verificar o que deve ser feito para que não ocorra novamente e acompanhar a evolução do receptor.

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P4

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 28 -

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P5

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 29 -

OFT- BTOH.P5 – ORGANIZAÇÃO DO BTOH

CONTROLE DOS MATERIAIS DE CONSUMO

SECRETARIA A secretaria do BTOH deve manter estoque mínimo de insumos para o adequado funcionamento, abaixo descrito. MATERIAIS DE ESCRITÓRIO

Discriminação Quantidade/mês

Apontador (cada 6 meses) 01

Borracha (cada 2 meses) 01

Canetas (02 azuis / 02 vermelhas) 04

Carbonos (cx – cada 3 meses) 01

Tonner 05/ano

Cd 01

Clips 01

Cola 01

Corretivos 01

Elásticos 01

Envelopes Pardo (A4) 10

Etiquetas (cada 6 meses) 1.000

Fitas adesivas 01

Formulários padronizados Xerox

Grampos (cx) 01

Lápis 04

Livros ata 01

Papel A4 / ofício (folhas) 500

Pasta Registradora para Arquivo 01

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Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P5

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 30 -

INSTRUMENTAIS

CAIXAS DE ENUCLEAÇÃO

Discriminação Quantidade/enucleação

Blefarostato 01

Colher de enucleação 01

Ganchos de músculos 02

Pinça de conjuntiva com dente 02

Pinça Halsted 01

Porta agulhas 01

Tesoura de conjuntiva 01

Tesoura de enucleação 01

Tesoura de músculos 01

CAIXAS DE PRESERVAÇÃO

Discriminação Quantidade/preservação

Pinça de conjuntiva 01

Pinça de córnea 01

Tesoura de conjuntiva 01

PACOTES BTOH

Discriminação Quantidade/pacote

Campo cirúrgico de tecido 50X50 estéril 01

Campo fenestrado TNT 50X50 estéril 01

Avental cirúrgico estéril manga longa 01

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Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

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Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 31 -

MALETA DE ENUCLEAÇÃO

Discriminação Quantidade/captação

Agulhas 40x12 03

Caixa de enucleação esterilizada com blefarostato 01

Cola de cianoacrilato (super bonder) 01

Coletor de universal de 50 ml estéril 02

Etiquetas de identificação 06

Fio de sutura seda 4-0 01

Flaconete de água destilada 10ml 04

Frasco com 20 ml de PVPI tópico 01

Frasco de cloranfenicol 1 gr 02

Gaze estéril (pacote) 06

Luva estéril - tamanho M (par) 02

Luvas de procedimento – tamanho M (par) 03

Kit captação 01

Kit de sorologia (2 tubos seco,1seringa 20ml,1 agulha 40X12)

02

Campo fenestrado estéril TNT 50X54 02

Documentação banco de olhos (form.inform. doador, termo doação, cópia da téc. enucleação, pedido sorologia, form Optisol GS)

03 cd

Reco (reconstrutor específico da cavidade orbitária - par)

03

Máscara e gorro 02 cd

Seringas descartáveis 20 ml 03

Óculos de proteção 01

Tubo seco 8 ml 04

Observação: A maleta de enucleação deve ser reposta após o uso. Preencher check list da validade dos materiais e após lacrar a maleta.

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Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

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Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 32 -

MATERIAIS DE CONSUMO EM GERAL DO BTOH – DIVERSOS

Discriminação Quantidade mínima

Agulhas descartáveis 40x12 2cx

Álcool 70% (litro) 01

Caixa de luvas de procedimentos 01

Caixa Térmica 5litros 05

Cola de cianoacrilato 02

Cloranfenicol 1 gr 24

Etiqueta branca 10 cm 50

Fio de sutura mononylon 4.0 05

Fita adesiva 01

Formol 10% (dosado) 10

Gaze estéril 50

Glicerina (litro) 01 cx/ano

Lâmina de bisturi descartável 15 e 11 descartável 10

Luva de procedimento estéril 40

Pote de coletor universal de 50 ml estéril para acondicionamento e transporte do globo ocular

20

Pote para coletor universal não estéril 50ml para descarte de material (anátomo patológico)

20

RECO (Reconstrutor Específico da Cavidade Orbitária)

20

Saco Plástico para transporte de material biológico 60

Seringa descartável 20 ml 20

Água destilada 10ml 30

Tubo seco para coleta de sangue 10

O BTOH utiliza os serviços de apoio do Hospital de Clinicas da UNICAMP como lavanderia, limpadora, engenharia e manutenção, CEB, CME para o processamento de artigos e roupas em geral.

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P5

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 33 -

MANUTENÇÃO E CONTROLE DOS EQUIPAMENTOS

Os equipamentos são revisados, controlados e validados periodicamente pelo Centro de Engenharia Biomédica (CEB) da UNICAMP e a data da próxima revisão é controlada através de etiqueta fixada no equipamento. Os manuais originais e peças de reposição são arquivados no CEB.

Qualquer intercorrência com os equipamentos deve ser imediatamente comunicada, via O.S. por e-mail, sendo solicitado o reparo necessário.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P6

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Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

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OFT- BTOH.P6 – CUIDADOS DE LIMPEZA DO BTOH

LIMPEZA DE SUPERFÍCIES

A limpeza das superfícies é de responsabilidade do Serviço de Higiene e Limpeza do HC. Os detalhes do processo de limpeza podem ser obtidos no Manual de processos de Trabalho da Divisão de Serviços Gerais – Serviço de Hotelaria - Higiene e Limpeza / Rouparia (hotelaria.pdf).

LIMPEZA TERMINAL

Frequência: Mensal

Abrangência: Superfícies horizontais e verticais

Produto:

Água e sabão todas as superfícies;

Álcool 70% - Desinfecção de bancadas em geral.

LIMPEZA CONCORRENTE

Frequência: Diária

Abrangência: Superfícies horizontais

Produto:

Água e sabão para o piso;

Álcool 70% - Desinfecção de bancadas em geral, maçanetas de porta. Observação: Realizar limpeza concorrente da unidade após a realização de preservação de córnea.

CÂMARA FRIA E REFRIGERADOR

A limpeza é de responsabilidade do BTOH.

Frequência: Mensal ou sempre que apresentar excesso de gelo ou sujidade

Produto:

Água e sabão neutro;

Aplicação de álcool 70%.

Transferir conteúdo do refrigerador a ser limpo para outro refrigerador. Desligar a tomada elétrica do refrigerador de escleras e colocar gelox para degelar. Lavar interna e externamente, enxaguar com tecido úmido para remoção de todo o resíduo de sabão. Secar e após friccionar álcool 70% em todas as superfícies internas e externas. Retornar o material para refrigerador de escleras, e prosseguir a limpeza da câmara fria e do refrigerador de tecidos não liberados da mesma forma.

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04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P6

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 35 -

LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS

A limpeza de equipamento específico é de responsabilidade do técnico da unidade.

CAIXA DE CAPTAÇÃO E CAIXA TÉRMICA

Frequência: Após a utilização

Produto: solução de biguanida 20%, conforme orientação do CCIH, quando não houver sujidade. Quando isto ocorrer deverá ser encaminhado à CME.

Observação: A limpeza dos equipamentos é de responsabilidade do executante da preservação e deve ser realizada imediatamente após sua utilização.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P7

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 36 -

OFT- BTOH.P7 – VALIDAÇÃO DE TEMPERATURA PARA CAIXA

TÉRMICA DE TRANSPORTE DE CÓRNEAS CAPTADAS PELO BANCO

DE TECIDO OCULAR HUMANO DA UNICAMP – BTOH

RESUMO A monitoração da variação de temperatura no resultado da qualidade dos tecidos captados originados do sistema de transporte, da instituição de onde se faz a captação para o local de processamento é de extrema importância. Com o objetivo de avaliar a estabilidade da temperatura interna da caixa de transporte de córneas captadas, monitoramos a temperatura das caixas térmicas através de termômetros digitais introduzidos no interior de cada caixa térmica. Observou-se que elas permaneceram climatizadas em torno dos 7ºC, quando simulado: a temperatura ambiente, o percurso e o tempo necessários. Os dados obtidos dos resultados das variações de temperatura emitidos pelos dispositivos registradores representaram indicadores de validação do sistema de transporte dos tecidos captados em 11 horas, tempo decorrido da saída até o posto simulado o mais distante de nossa cobertura.

INTRODUÇÃO Para mantermos a qualidade do tecido transportado (globo ocular) precisamos garantir a temperatura adequada para que este não sofra danos. Durante o transporte, as amostras estão sujeitas à influência de tempo, temperatura e choques mecânicos. Assim, é de fundamental importância avaliar as alterações de temperatura durante o transporte e garantir que este seja realizado dentro dos parâmetros estipulados pela legislação pertinente aos Bancos de Tecidos humanos para uso terapêutico, entre 2 e 8ºC.

OBJETIVO A finalidade é obter uma variação de Temperatura dentro das caixas térmicas que esteja entre 2 e 8ºC, sendo fundamental avaliarmos as interferências que o meio ambiente e o tempo de deslocamento possam exercer na alteração de temperatura interna da caixa térmica.

MATERIAL

Simulação com 1caixa térmica, tipo Cooler de plástico com alça, com gelos reutilizáveis de tamanhos grande (20X12X4cm) e pequeno (17X9X2,5cm).

MÉTODO Foi montada 1 caixa térmica utilizando três tipos de montagem para captar globos oculares na cidade de Bananal/SP, que dista de Campinas 440km, com percurso em torno de 5h e 30min, sendo esta a cidade mais longínqua da área de captação da OPO Unicamp.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P7

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 37 -

As aferições de temperatura foram registradas a cada 1 hora com a caixa em temperatura ambiente. Na tabela observam-se as variações de temperatura bem como o número de placas utilizadas.

PERCURSO TENTATIVA 1 TENTATIVA 2 TENTATIVA 3

Unicamp - Bananal Bananal - Unicamp

440Km/5h30min

3 placas grandes + 2 pequenas Temperatura

3 placas grandes + 3 pequenas Temperatura

4 placas grandes+ 2 pequenas Temperatura

7h00 7.6 7.4 7.6

8h00 7.6 7.3 7.4

9h00 7.4 7.3 7.4

10h00 7.2 7.2 7.2

11h00 7.2 7.0 7.2

12h00 7.0 7.0 7.3

13h00 7.2 7.1 7.4.

14h00 7.4 7.3 7.5.

15h00 7.6 7.5 7.6

16h00 7.8 7.7 7.6

17h00 8.0 7.8 7.8

18h00 8.3 8.0 7.8

RESULTADO

A variação de temperatura no interior da caixa manteve-se dentro dos padrões na terceira tentativa, pois na segunda ela chegou à temperatura máxima aceitável, 8ºC. Portanto consideramos que a tentativa 3 é a mais indica para montagem das caixas térmicas para captação de córneas, 4 placas grandes e 2 pequenas, atendendo a legislação vigente, RDC nº55 de 11/12/2015. Lembrando que em dias muito quentes, com congestionamentos e/ou quando necessário colocamos gelo na caixa de captação, disponibilizado pelas outras equipes de captação de órgãos, para manter a temperatura adequada.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P8

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 38 -

OFT-BTOH.P8 – RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS PARA

FUNCIONAMENTO DE BANCO DE OLHOS E BIOSSEGURANÇA

MANUSEIO DE PRODUTOS QUÍMICOS

Ter cuidados como o uso de Substâncias Químicas; Ler com atenção os rótulos dos frascos e dos reagentes antes de utilizá-los, isto

evita erros na realização das técnicas; Usar sempre as quantidades de reagentes indicadas nas BPL/GMP. Colocar em

ordem os materiais e reagentes necessários antes de iniciar a manipulação, para verificar se não está faltando nada;

Após o uso de produtos químicos, colocá-los no devido lugar;

Conservar os frascos fechados, não coloque tampas de qualquer maneira sobre a bancada;

Nunca cheirar diretamente e nem provar qualquer substância utilizada ou produzida durante as manipulações;

Ao derramar qualquer substância, providenciar a limpeza imediata;

Se precisar diluir um ácido, despejá-lo lentamente sobre água e agitar. Esta técnica é importante, sobretudo para o ácido sulfúrico;

Tomar cuidado com reações que desenvolvem grande quantidade de energia;

Não jogar nenhum material sólido, produto químico e biológico dentro da pia, ou da rede de esgoto comum;

Não misturar as substâncias ao acaso;

Não trabalhar com substância não identificada (sem rótulos);

Todo material químico é por princípio prejudicial à saúde;

O descarte de produtos químicos deve obedecer ao protocolo específico descrito no manual do Plano de Gerenciamento de Resíduos (residuos.pdf).

CONTROLE AMBIENTAL

Proibir o uso de ventiladores na área laboratorial;

As portas dos laboratórios devem conter sinais e informações indicativas do grau de risco dos agentes manipuladores e do cuidado a ser mantido no momento da entrada no mesmo;

As bancadas do laboratório devem ser impermeáveis e resistentes a ácidos, álcalis, solventes orgânicos e calor moderado. O mobiliário deve ser firme e com espaços para facilitar a limpeza;

Antes de iniciar o trabalho, certifique-se de que haja água nas torneiras;

As superfícies de trabalho devem ser descontaminadas pelo menos uma vez ao dia, e sempre após o respingo de qualquer material, sobretudo material biológico.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P8

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 39 -

O laboratório deve ser mantido limpo e livre de todo e qualquer material não relacionado às atividades nele executadas;

Todo material biológico, sólido ou líquido, deve ser descontaminado antes da lavagem ou do descarte. O material deve ser descontaminado fora da área de atividades do laboratório;

Deverá ser colocada em um recipiente a prova de vazamento e devidamente fechado antes do seu transporte.

PARAMENTAÇÃO

É essencial o uso dos EPIs - roupas protetoras, avental e de luvas, durante a execução de atividades no interior do laboratório, no sentido de prevenir a contaminação da pele e da indumentária do técnico, isto sendo válido para visitantes, representantes de empresas que entrem na da área técnica;

As roupas protetoras somente devem ser usadas no interior do laboratório, e em corredores de áreas técnicas comuns, devendo ser retiradas quando o técnico deixar o ambiente. É proibido o uso de tais roupas e de luvas, nas áreas externas do laboratório, tais como: sala de lanche, área administrativa, toaletes, banco, lanchonete, transporte público, etc.;

Deve ser proibido o manuseio de maçanetas, telefones, puxadores de armários, ou outros objetivos de uso comum por pessoas usando luvas durante a execução de atividades em que, agentes patogênicos ou material correlato (químico e/ou biológico) esteja sendo manipulado;

Sempre após a manipulação de material biológico, ou antes de deixar o laboratório, os técnicos devem lavar as mãos.

PROIBIÇÕES

É EXPRESSAMENTE PROIBIDO NA ÁREA LABORATORIAL

Comer, beber, fumar, fazer aplicações de cosméticos;

Calçados abertos;

Proibido manter pertences, bolsas, jornais, flores, casacos, ventilador, rádio e TV na área técnica.

BIOSSEGURANÇA

PRINCÍPIOS DE BIOSSEGURANÇA Todos profissionais da saúde e gerentes devem conhecer e adotar as normas de biossegurança com o compromisso de somar esforços para reduzir os acidentes de trabalho.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P8

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 40 -

Esta é a maneira mais eficaz de prevenir a transmissão pela exposição profissional às doenças infecciosas transmitidas por gotículas, aerossóis e contato no ambiente institucional e assistencial. Entretanto, uma vez ocorrido, temos que reduzir ao máximo as consequências desse acidente. Todo material biológico é, por princípio, contaminado.

PRECAUÇÕES PADRÃO O conhecimento acumulado e as pesquisas científicas realizadas sobre transmissão de doenças infectocontagiosas no ambiente ocupacional de saúde levaram a formulação das precauções padrão que, uma vez aplicadas, diminuem os riscos de contaminação para os profissionais de saúde e para os pacientes.

As Precauções Padrão determinam as seguintes condutas:

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS - Tem por finalidade a remoção de microrganismos transitórios, redução da microbiota residente, eliminação de sujidades, oleosidades e células descamativas. Deve ser realizada por lavagem básica das mãos ou fricção com álcool gel antes e após cada procedimento;

LUVAS DE PROCEDIMENTO – Sempre que houver possibilidade de contato com fluidos corporais, mucosas ou pele não íntegra. O uso de luvas não substitui a higiene de mãos;

ÓCULOS DE PROTEÇÃO OU PROTETORES FACIAIS - Sempre que houver o risco de contato/respingo de fluidos corpóreos na mucosa ocular do profissional;

MÁSCARAS DUAS CAMADAS - Sempre que houver risco de contato/ respingos de fluidos corporais em mucosas oral e nasal. As máscaras devem ser desprezadas após o uso, devem ser manipuladas pelas tiras e trocadas sempre que úmidas ou quando apresentarem alterações na integridade;

AVENTAIS DE MANGA COMPRIDA - Sempre que houver risco de contato ou respingo de fluidos corporais no tórax, abdome e membros superiores;

CUIDADOS COM INSTRUMENTOS PERFUROCORTANTES - Tais como agulhas, cateteres sobre agulha e lâminas de bisturi com atenção para não se acidentar. Não reencapar agulhas, descartá-las em recipientes apropriados;

LUVAS CIRÚRGICAS - Estéreis. Indicadas para uso em técnicas assépticas, tais como cateterismo vesical, procedimentos cirúrgicos, punção para obtenção de líquor, líquido pleural, preservação de córnea;

LUVAS DE BORRACHA ANTIDERRAPANTE - Utilizadas para a limpeza de instrumental e superfícies contaminadas.

Conforme preconizado na NR 32, devem ser utilizados calçados fechados.

É vedado o uso de adornos.

Todos os detalhes sobre Precauções Padrão e condutas em caso de acidentes com risco biológico estão descritos no manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf)

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P8

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 41 -

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 42 -

OFT-BTOH.P9 – FLUXOS COM OS POPS DO BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO – BTOH - UNICAMP

1 - LOCALIZAÇÃO DE DOADOR DE CÓRNEAS - CORAÇÃO PARADO

Localização de

doador de córneas

Coração Parado

No HC?

Indentificado

via sistema

CICSHCP?

Localizado óbito

no Hospital?

Corpo retirado

pelo serviço

funerário

Sim

Não

Sim

Não

2

Não

2Sim

Fim

Identificado via

contato SS/ Enf/

Médico/ S. Óbito

Contato via

Telefone/ E-mail?

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Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

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- 43 -

1a - NOTIFICAÇÃO DE DOADOR DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS PELA OPO

Notificação de

doador de MO

pela OPO

Receber

ligação OPO

Preencher

formulário de

notificação de

doador de córnea

Doador viável?Doador no

HC?

Aguardar horário

de entrada no CC

Pegar material

necessário no

Banco de Olhos

Sim Sim

Comunicar OPO

sobre descarte de

doador

Receber horário

de saída do

Transporte

Pegar material

necessário no

Banco de Olhos

Dirigir-se ao local

e horário marcado

para saída do

transporte

Intercorrência

no transporte?

Anotar

intercorrência no

formulário de

controle T° caixa

térmica

Registrar não

conformidadeAção corretiva

No CC conferir

documentação do

doador

Documentação

correta?

Chegada no local

de captação

Notificar

Enfermeiro

responsável da

OPO

Registrar não

conformidade

Ação corretiva

6

Não Não

Não

Sim

Sim

Não

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Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

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- 44 -

2 - TRIAGEM CLÍNICA DO DOADOR DE CORAÇÃO PARADO

Triagem Clínica

do Doador de C.P.No HC?

Feita pelo Serviço

Social/Enfermeiro?

Feito investigação

de prontuário?

Feito pelo

Banco de Olhos?

Sim

Não

Sim

Não

SimEmitido atestado

de óbito?

Caso de IML? 3

SVO

Necrópsia

Suspende

DoaçãoFim

Triagem

completa?Doador viável? 3

Contato com

Banco de Olhos

Comunicar Serviço

Social e registrar no

formulário da

Triagem

Não

Sim

Não

Não

Sim

Não

Sim

Fim

Sim

Não

Fazer

investigação

Sim

Realizado no

hospital de origem

Não

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Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 45 -

3 - ENTREVISTA FAMILIAR

Entrevista

Familiar

Localizados

Familiar de até 2º

Grau?

Entrevista

realizada?Sim Sim

Termo

consentimento

preenchido

corretamente?

Entrar em contato

com responsável

pela entrevista

4

Não Não

Fim

Doação

concedida?

Fim Fim

Não

Sim

Não

Sim

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Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 46 -

4 - CONTATO COM EQUIPE DE CAPTAÇÃO

Contato com

equipe de

captação

Documentação

obrigatória entregue?

(tipagem, atestado)

Inspeção do corpo

do doador?

Achado físico

importante/

relevante?

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Acesso

cirurgico?5

Fim

Doador

permanece

viável?

5Registrar no

formulário

Não

Não

Sim

Fim

Entrar em contato

com responsável pela

entrevista

Documentação

entregue?

Suspender

captação

Registrar não

conformidade

Ação

corretiva

Não

Não

Sim

Suspender

captação

Comunicar

família*

Registrar no

formulário de

informação do

doador de córneas

Entrar em contato

com o Banco de

Olhos para

discussão

Suspender

captação

Registrar no

formulário de

informação do

doador de córneas

Fim

Sim

Comunicar

família*

Registrar no

formulário de

informação do

doador de córneas

Comunicar

família*

* O responsável pela entrevista familiar é quem deverá comunicar

a família sobre a não efetivação da doação de córnea

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- 47 -

5 - COLETA DE SOROLOGIA

Coleta de

sorologia

Condições para

coleta de sangue?

Punção para

coleta?

Coleta

realizada?

2 tubos secos

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Fim

7

Identificar os

tubos

corretamente

Suspender

captação

Puncionar todos os

sítios na ordem:

1.Braquial

2.Jugular

3.Femoral

4.Subclávia

5.Intracardíaca

Não

Suspender

captação

Comunicar

família

Registrar no

formulário de

informação do

doador de córneas

Acondicionar os tubos

verticalmente em saco

plástico dentro da caixa

térmica sem contato com

o gelox

Fim

Comunicar

família

Registrar no

formulário de

informação do

doador de córneas

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- 48 -

6 - ENUCLEAÇÃO

EnucleaçãoAcesso

cirurgico?

Sucesso no

procedimento?Sim

Não

Sim

Fim

7

Entregar o corpo

com face

preservada

Suspender

captação

Não

Descrever no formulário

de informação do

doador de córneas

intercorrências

Fim

Comunicar

família

Registrar no

formulário de

informação do

doador de córneas

Realizar

procedimento

conforme técnica

descrita no manual

Recolher o

material

Descrever

procedimento no

formulário de

informação do

doador de córneas

Formulário

prenchido

corretamente?

Sim

Registrar não

conformidade

Solicitar responsável

pelo preenchimento

para completar

formulário

Não

Sim

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- 49 -

7 - ENCAMINHAR SOROLOGIA

Encaminhar

sorologia

Requisição de

sorologia

preenchida?

Sim 8Solicitar

centrifugação

Encaminhar

amostra para o

Banco de sangue

Não

Preencher

corretamente

Retornar ao

banco de Olhos

Descrever no

formulário de

informação do

doador de córneas

Amostra com

hemólise?

É possível

colher nova

amostra?

Sim

Não

Não

Sim

Fim

Realizar nova

coleta

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- 50 -

8 - ENTRADA DE MATERIAIS E TECIDOS

Entrada de

material e

Tecidos

Guardar globos

captados na geladeira

de tecidos não

liberados

Colocar material na

mesa auxiliar de

recepção de

materiais

Comunicar profissional

do Banco sobre

chegada da captação

Dentro do horário

de funcionamento do

Banco de

Olhos?

Não

SIm

Fazer registro no livro

de entrada e saída de

tecidos e identificar os

globos captados.

Registrar data e hora

de chegada ao banco

no livro de acesso do

banco

Registro

adequado?FimSim

Registrar não

conformidade

Não

Ação corretiva

9

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- 51 -

9 - AVALIAÇÃO DO GLOBO OCULAR

Avaliação do

globo ocular

Globo ocular

captado?

Avaliação

realizada?

Córnea adequada

para preservar?Sim

Não

Sim

Não

Sim 10

Registrar em

formulário de

avaliação do globo

ocular

Descarte anatomia

patológica do globo

ocular

Não

Fim

27

Realizar avaliação

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- 52 -

10 - RETIRADA DO LÍQUIDO DE PRESERVAÇÃO DE CÓRNEAS – OPTISOL GS

Retirar

Optisol GS

Preenchimento

correto do

formulário?

Sim

Registrar não

conformidade

11

Não

Optisol GS

entregue?

Não

Sim

Solicitar Optisol GS

no Consignado com

identidade funcional

Proceder o

processo de

preservação

Entrar em contato

com o responsável

pelo consignado

Preencher

corretamente

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- 53 -

11 - PRESERVAÇÃO DE CÓRNEAS

Preservação

de córneas

Colocar na cabine de

biossegurança Optisol

GS, globo oculares e

material estéril

12

Limpar cabine de

biossegurança

com álcool 70%

Ligar lâmpada

gemicida por

30 minutos

Desligar lâmpada

Gemicida e ligar

Fluxo laminar

Higienizar

as mãos

Colocar gorro e

máscara

Preparar

material

Abrir escova cirurgica,

1ª embalagem avental

estéril e luva estéril

Realizar

escovação

cirurgica

12 - PARAMENTAÇÃO

ParamentaçãoVestir avental

estéril

Calçar luvas

estéreis

Sentar frente a cabine

de biossegurança em

posição confortável

13

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- 54 -

13 - PROCEDIMENTO DE SEPARAÇÃO CÓRNEA / ESCLERA

Procedimento de

separação

córnea/esclera

Limpar resto de

tecido na

esclera

14

Não

Retirar olho captado do coletor

universal com auxílio de uma

pinça segurando com uma

gaze estéril o coletor

Com bisturi 15

limpar resto de

conjuntiva no sentido

horário, 360°

Ação corretiva

Preparar 4

cachecóis

Retirar o cachecol

do olho e colocar

o novo cachecol

Marcar esclera com

bisturi 11

respeitando rima de

no mínimo 4 mm

Com bisturi 15

cortar esclera

até a coroide

Com tesoura

cortar esclera

em marcação

feita

Descolar íris com

bisturi 15 com auxílio

de uma pinça

Técnica

empregada

adequadamente?

Colocar cónea no

meio de peservação

optisol

Sim

Técnica

empregada

adequadamente?

Limpar esclera

com gaze

molhada em

água destilada

Sim

Colocar esclera

em coletor

universal estéril e

adicionar glicerina

Registrar não

conformidade

Registrar não

conformidade

Ação corretiva

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- 55 -

14 - RECOLHER MATERIAL DE PRESERVAÇÃO

Recolher

material de

preservação

Colocar córneas e

escleras preservadas

sobre a bancada

15

Descartar nos

respectivos recipientes

os resíduos infectante e

cortantes

Desprezar tecidos

no hamper

Separar em

saco plástico o

intrumental

Limpar camara

de biossegurança

com álcool a 70%

15 - AVALIAÇÃO DA CÓRNEA PRESERVADA

Avaliação da

córnea

preservada

Deixar córnea 1

hora fora da

geladeira

Avaliar em lãmpada de

fenda com Magnitude de 40

vezes, Epitélio e Endotélio

com sala escurecida

Alguma

intercorrência neste

período?

Retornar córnea

para geladeira

Resgistrar não

conformidade

Ação corretiva

Sim

Não

Marcar notas de

Classificação no

Formulário de

avaliação

Guardar Córneas

na Geladeira de

Tecidos Não

liberados

Limpar lâmpada

de Fenda com

álccol 70% e

Travar

16

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- 56 -

16 - ORGANIZAR MALETA DE CAPTAÇÃO E TÉRMICA

Organizar maletas

de captação e

térmica

Não

Ausência

do produto?

Sim 17 17a

Sim

Não

Registrar não

conformidade

Ação corretiva

Registrar em

formulário requisição

de materiais do

serviço de apoio

Retirar

materiais/gelox

das maletas

Limpar e

desinfetar as

maletas com

Biguanida

Limpeza

realizada?

Encaminhar para

CME

16a

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- 57 -

16a - ENCAMINHAR MATERIAIS CIRURGICOS DE CAPTAÇÃO PARA A CME – DELICADOS

Registrar no formulário

requisição de material do

serviço de apoio em duas vias

Encaminhar

materiais cirúrgicos

Captação e

preservação para

CME delicados

Encaminhar para

CME

Separar o material

em recipiente

adequado

Fim

17 - MONTAR MALETA DE CAPTAÇÃO

Montar maleta

de captação

Maleta

limpa e seca?Sim

Limpar e secar

maleta

Não

Sim

Não

Fazer check list Lacrar maleta

Colocar na ordem

de saída da sala

de guarda de

materiais

18

Montar Maleta

com todos os materiais e

formulários necessários

Maleta

completa?

Completar com

itens faltantes

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- 58 -

17a - MONTAR MALETA TÉRMICA

Montar maleta

térmica

Tirar Gelox do

freezer

Secar as placas e

colocar saco

plástico

Colocá-las na

maleta térmica

Anexar formulário

de controle de

temperatura

Lacrar maleta

Deixar

formar gotículas

na superfície da

placa

18

18 - AVALIAÇÃO MÉDICA DA CÓRNEA

Avaliação

médica da

Córnea

Retirar córnea da

geladeira de

não liberados

Deixar em

temperatura

ambiente por 1h

Comunicar médico

responsável pela

avaliação

Avaliar córnea em

lâmpada de fenda

com magnitude 40x,

epitélio e endotélio

Marcar notas da

avaliação em

formulário próprio

19

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- 59 -

19 - NOTIFICAR A CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTE

Notificar a central

estadual de TX

20

Salvar formulário na pasta

virtual correspondente a

avaliação e ao código do

doador

Imprimir formulário

Encaminhar para

assinatura do

responsável

técnico

Preencher formulário

oficial conforme

avaliação médica e

dados do doador

Criar pasta virtual com

código do doador em

córneas viáveis e/ou não

viáveis

Scanear documento

assinado e salvar na

pasta virtual

correspondente ao código

do doador

Scanear e salvar

formulário de avaliação

médica da córnea na

pasta virtual

correspondente ao código

do doador

Scanear e salvar termo

de autorização da doação

na pasta virtual

Enviar e-mail para C.Tx com informações

do doador, anexando os formulários:

● Informações sobre doador de córneas

● Avaliação médica da córnea

● Termo de autorização da doação

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- 60 -

20 - FAZER ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO DOS TECIDOS

Fazer etiquetas de

identificação dos

tecidos

Imprimir, recortar e adesivar

com “contact” os frascos das

córneas e escleras

Guardar frascos de

córnea na geladeira

de tecidos liberados

Gerenciar alterações

pelo arquivo no

computador

Inserir código do doador,

Informações do doador de

córneas

●RGCT

● Data da preservação

● Data da validade

Guardar frascos de

esclera na geladeira de

escleras, na prateleira de

não liberados. Aguardar 8

dias para liberação

21

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Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 61 -

21 - DISPONIBILIZAÇÃO DE CÓRNEAS

Disponibilização

de córneas

Receber por e-mail a

liberação para uso das

córneas feitas pela central TX

Priorizado?

Registrar no livro

de priorizado

Sim

Salvar documento em

rede

Não

Imprimir

documento

Fazer documentações que

acompanham a córnea:

● Informações do doador de córneas

● Uso/ córneas

● Orientações de não conformidade

● Envelope

Fazer recibo

Aguardar na

retirada

22

Registrar Receptores

no livro de entrada e

saída de tecidos

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BTOH - UNICAMP

Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P9

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

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Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 62 -

22 - DISTRIBUIÇÃO DOS TECIDOS

Distribuição

dos tecidosConferir documentos

Preencher documentação e

recibo com data e hora da

saída da córnea

Sim

Retirada da

córnea do BTOH pelo

médico

transplantador?

Não

Responsável pela

retirada preencher e

assinar recibo

Preparar caixa

isotérmica com tecido

Anotar temperatura

Entregar córnea

23

Autorização

de retirada expedida

pelo médico TX

pronta?

Providenciar

autorização

Não

Sim

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- 63 -

23 - ENTREGA DE FORMULÁRIO DE USO E DEVOLUÇÃO DE CÓRNEA TRANSPLANTADA

Entrega de formulário

de Uso e devolução de

córneas tranplantadas

Médico preenche, assina e

carimba formulário de uso e

devolução de córneas

Encaminhar

formulário para

BTOH

Receber formulário

no BTOH por

fax/e-mail?

Preencimento

correto?Sim

Entrar em contato com

equipe TX e solicitar

formulário

Não

Entrar em contato

com equipe TX e

orientar

preencimento

Arquivar formulário de

uso e devolução córneas

no prontuário do doador

Não

Sim Fim

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- 64 -

24 - ENTREGA DE FORMULÁRIO DE USO E DEVOLUÇÃO DE CÓRNEA NÃO TRANSPLANTADA

Entrega de formulário

de Uso e devolução de

córneas não

tranplantadas

Médico preenche,

assina e carimba

formulário de uso e

devolução de córneas

Encaminhar

formulário para

BTOH

Formulário

recebido no BTOH por

e-mail ou fax?

Entrar em contato

com equipe TX

Preenchimento

correto?

Entrar em contato

com equipe TX

Fazer reingresso

no livro

25

Sim

Não Não

Sim

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- 65 -

24a - PROCESSO DE CÓRNEAS NÃO TRANSPLANTADAS – REINGRESSO DE TECIDO

Processo de córneas

não transplantadas -

reingresso de tecido

Encaminhar córnea

não utilizada ao

BTOH

Lacre violado?Sim

Entrar em contato

com equipe

transplante

Encaminhar para

anato patológico

Armazenar na

geladeira de

liberados

Sim

NãoCórnea recebida?

27

Anotar data/hora

do reingresso

Solicitar

reavaliação da

córnea

25

Não

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- 66 -

25 - REAVALIAÇÃO DE CÓRNEA

Reavaliação

de córnea

Solicitar avaliação

médica em lâmpada de

fenda (40x magnitude)

Marcar notas no

formulário de

reavaliação

Preencher formulário

oficial de reavaliação

de córneas

Encaminhar

reavaliação para

central de transplante

Aguardar nova

disponibilização

Receber comunicado

de novo receptor pela

central de transplante

21

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- 67 -

26 - CÓRNEAS PARA PESQUISA

Córneas para

pesquisa

Termo de

consentimento assinado

para transplante e

pesquisa?

Sim

Disponibilizar para

transplante

Encaminhar para

anatomo patológico

Não

Sim

27

Encaminhar

córnea para

pesquisa

Não

SimCórneas inviáveis

para transplante?

Projeto de

pesquisa?

Não

Registrar no livro

de pesquisa

Solicitar

devolução dos

restos de tecido

Tecidos

provenientes do

banco de olhos do

HC?

Providenciar

devolução para o

banco de origem

Encaminhar para

antamo patológico

Copiar resultado e

imprimir

Anexar resultado

processo do

doador

27

Sim

Não

Fim

Fim

Fim

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- 68 -

27 - ENCAMINHAMENTO DE TECIDOS PARA ANATOMIA PATOLÓGICA

Encaminhamento de

tecidos para a

Anatomia Patológica

Tecido ocular inviável para

transplante; enviados para

pesquisa; com validade

vencida; após uso

Fazer requisição

de exame anato

patológico

Solicitar

requisição via

CICS

Fazer etiquetas de

identificação com

pré-matrícula e nº de

requisição

Preencher pasta

de registro de

anátomo

Preencher pasta

de esclera, se for

o caso

Anotar no livro de

registro de doador

Colocar a peça no

formol 10%

Encaminhar para

anatomia

patológica

Pesquisar

resultado no

sistema

Imprimir

resultados

Anexar no

processo do

doador

Reservar líquidos

de preservação

Colocar frascos na

geladeira de não

liberados, prateleira

de descarte

28

Fim

28 - ENCAMINHAMENTO DE RESÍDUOS

Encaminhamento

de resíduo

Retirar frascos da

prateleira de descarte

Preencher formulário

de descarte de

resíduos químicos

Entregar no 1º andar

do HC, às 3ª feira até

às 12h00, na sala de

resíduos

Fim

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- 69 -

29 - SOLICITAR ESCLERA

Solicitar esclera

Preencher formulário

de solicitação de

esclera corretamente

Entregar ou enviar

e-mail para o

banco

Receber a

solicitação

Dados

conferem?

Completar

formulárioSeparar esclera

Preparar esclera

em recipiente

próprio

Anotar data/saída na

pasta de controle de

esclera e livro de registro

Entregar esclera na

data solicitada para

pessoa autorizada a

retirar

Orientar devolução

do tecido usado ou

não

30

Sim

Não

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Implantação

04/01/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA OFT-BTOH.P9

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

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Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 70 -

30 - DEVOLUÇÃO DE ESCLERA

Devolução

esclera

Receber esclera

com formulário

preenchido

corretamente

Uso do tecido?

Arquivar

formulário em

pasta uso interno/

externo

Colocar esclera na

prateleira de

descarte, geladeira de

não liberados

Solicitar anátomo

patológico27

Lacre violado?

Reingressar ao

estoque

Sim

Não

Não

Sim

Fim

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Revisão N

o: 003

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A1

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Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 71 -

ANEXOS

OFT-BTOH.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

Resolução RDC nº 67, de 30 de setembro de 2008. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Funcionamento de Bancos de Tecidos Oculares de origem humana. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 01 de outubro de 2008

Resolução RDC nº55, de 11 de dezembro de 2015. Dispõe sobre Boas Práticas em Tecidos Humanos para uso Terapêutico. N°238 – DOU 14/12/15 – seção 1 – p.55

Portaria nº 2692, de 23 de dezembro de 2004. Define Banco de Tecidos Oculares, aprovando as Normas Gerais para sua Instalação e Cadastramento/Autorização, e dá outras providências. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 24 de dezembro de 2004

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BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 72 -

OFT- BTOH.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

Busca Ativa De Doadores De Órgãos – OPO/UNICAMP

Informações do Doador de Córneas

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Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 73 -

Encaminhamento de Informações no Processo de Recepção de Córneas para Transplantes

Notificação de Doador de Córneas

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BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

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04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

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Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 74 -

Triagem Clínica do Doador de Tecidos: Córnea CIHDOTT – HC - UNICAMP

Exame Físico do Doador de Córneas

Formulário de Avaliação do Globo Ocular Formulário de Avaliação da Córnea Preservada /

Lâmpada de Fenda

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o: 001

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04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

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Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 75 -

Formulário de Reavaliação da Córnea Preservada / Lâmpada de Fenda

Solicitação de Esclera

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Doação de Tecido Ocular – Menor de 18 Anos

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Doação de Tecido Ocular – Maior de 18 Anos

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 76 -

Notificação de Uso e Devolução de Tecido Ocular

Declaração de Recebimento de Córnea

Reingresso de Tecidos Oculares Requisição de Exames

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 77 -

Anátomo Patológico Banco de Olhos - BOU

Transporte de Categoria de Espécime Humana

de Risco Mínimo Transporte de Material Biológico – Tecido Ocular

Humano

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 78 -

Controle de Córneas Provenientes de Outros Bancos de Olhos - Entrada

Controle de Córneas Provenientes de Outros Bancos de Olhos - Saída

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Manual de Processos de Trabalho OFTALMOLOGIA – BTOH

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 79 -

Registro de Não Conformidades

Queixa Técnica de Equipamentos, Materiais e Instrumentais

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Manual de Processos de Trabalho OFTALMOLOGIA – BTOH

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 80 -

Indicadores de Participação de Treinamento e Eventos Educativos SEAMPE – HC - UNICAMP

Planilha de Cursos/Palestras/Atualizações e Revisões Necessárias no BTOH

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Manual de Processos de Trabalho OFTALMOLOGIA – BTOH

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 81 -

Disponibilização de Tecidos Oculares para Pesquisa

Check List Check List da Maleta de Captação

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Manual de Processos de Trabalho OFTALMOLOGIA – BTOH

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 82 -

Controle Numeração de Lacres Planilha para Encaminhamento de Resíduo

Químico - HC

Controle de Temperatura – Caixa Térmica Controle de Temperatura – Geladeira

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Manual de Processos de Trabalho OFTALMOLOGIA – BTOH

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A2

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 83 -

Organização e Limpeza / Escala e Conferência

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão N

o: 001

Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A3

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

- 84 -

OFT-BTOH.A3-TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Documentos relativos à doação e encaminhamento para transplante – guarda por 20 anos;

Documentos administrativos em geral – guarda por 2 anos.

Atas de reuniões – manter permanentemente

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A4

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

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OFT- BTOH.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA ÁREA

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Manual de Processos de Trabalho BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO

BTOH - UNICAMP

Revisão Nº: 005 Data: 01/05/2017

Implantação

04/01/2010

ANEXOS OFT-BTOH.A4

Grupo responsável pela elaboração Cristina de Carvalho Silva Neves, Simone Ceccatto, Denise Fornazari de Oliveira

Responsável pela área Data: 01/05/2017 CCIH Data: 01/05/2017 SST Data: 01/05/2017

Nome: Drª Denise Fornazari de Oliveira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.XXXXX.XX-X

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