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Banco de Recursos 25 Novo Viva a História! 8.º ano Banco de Recursos Atividade de aprofundamento [pág. 175 do manual] Subdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização 1. Pesquisa na Internet ou na biblioteca da tua escola informações sobre Eiffel e a sua obra em Portugal. 2. Elabora a sua biografia e ilustra-a com imagens ou fotografias (legendadas) de algumas das suas obras. A Revolução dos Transportes A Revolução dos Transportes, no Porto, deixara de ser sinal de progressismo e atualização. Tornara-se uma necessidade material, seguida com entusiasmo e atenção, pois proporcionava comunicações vantajosas para pessoas e mercadorias e bons negócios na especulação das ações dos caminhos de ferro. Viviam-se, finalmente, profundas transformações que atingiam a cidade como um todo. A ponte, que Eiffel projetara para ligar o caminho de ferro do Norte ao Porto, fora inaugurada em 1877 com o nome da rainha D. Maria Pia. Enquanto se desenvolviam planos, expropriações e aterros para a titânica Linha do Douro (e do Tua, além da Linha do Minho e das linhas da Póvoa e de Guimarães), atualizava-se também a circulação e os transportes urbanos. Novas ruas e novos transportes punham na boca de todos as palavras de progresso e civilização. A partir de 1878, o Occidente publicará as magníficas fotografias da Biel (reproduzidas em xilogravura) que mostravam as pontes (outra de Eiffel no Tâmega), os túneis, que chegavam a atingir mais de um quilómetro, os viadutos e as estações, que justificavam bem o crescente endividamento do país aos bancos estrangeiros. A Linha do Douro estará concluída apenas em 1887, um ano depois da ponte D. Luís. Desde o início dos anos setenta (1872), a cidade usufruía do “americano”, carruagem puxada a seis pares de mulas, rolando sobre carris. Dois anos depois, em 1874, assina-se contrato com a Companhia Carris de Ferro para tração a vapor, mas as carreiras, dobrando as do “americano”, apenas se iniciam em 1881, mantendo-se a tração muar até ao nosso século [século XX]. Ramos, L. A. de Oliveira (dir.) (2004). História do Porto. Porto: Porto Editora, pp. 499-500 2 Inauguração dos caminhos de ferro 1 NVIVH8DP_BR © Porto Editora

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Atividade de aprofundamento[pág. 175 do manual]

Subdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização

1. Pesquisa na Internet ou na biblioteca da tua escola informações sobre Eiffel e a sua obra em Portugal.

2. Elabora a sua biografia e ilustra-a com imagens ou fotografias (legendadas) de algumas das suas obras.

A Revolução dos Transportes

A Revolução dos Transportes, no Porto, deixara de ser sinal de progressismo e atualização. Tornara-se uma necessidade material, seguida com entusiasmo e atenção, pois proporcionava comunicações vantajosas para pessoas e mercadorias e bons negócios na especulação das ações dos caminhos de ferro. Viviam-se, finalmente, profundas transformações que atingiam a cidade como um todo. A ponte, que Eiffel projetara para ligar o caminho de ferro do Norte ao Porto, fora inaugurada em 1877 com o nome da rainha D. Maria Pia. Enquanto se desenvolviam planos, expropriações e aterros para a titânica Linha do Douro (e do Tua, além da Linha do Minho e das linhas da Póvoa e de Guimarães), atualizava-se também a circulação e os transportes urbanos. Novas ruas e novos transportes punham na boca de todos as palavras de progresso e civilização. A partir de 1878, o Occidente publicará as magníficas fotografias da Biel (reproduzidas em xilogravura) que mostravam as pontes (outra de Eiffel no Tâmega), os túneis, que chegavam a atingir mais de um quilómetro, os viadutos e as estações, que justificavam bem o crescente endividamento do país aos bancos estrangeiros. A Linha do Douro estará concluída apenas em 1887, um ano depois da ponte D. Luís. Desde o início dos anos setenta (1872), a cidade usufruía do “americano”, carruagem puxada a seis pares de mulas, rolando sobre carris. Dois anos depois, em 1874, assina-se contrato com a Companhia Carris de Ferro para tração a vapor, mas as carreiras, dobrando as do “americano”, apenas se iniciam em 1881, mantendo-se a tração muar até ao nosso século [século XX].

Ramos, L. A. de Oliveira (dir.) (2004). História do Porto. Porto: Porto Editora, pp. 499-500

2 Inauguração dos caminhos de ferro

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Notas biográficas – EiffelAlexandre Gustave Eiffel (1832-1923), também conhecido por Gustavo Eiffel, foi um engenheiro francês que participou na construção da Estátua da Liberdade de Nova Iorque e da Torre Eiffel, de Paris. Estudou no Colégio Sainte-Barbe, um dos mais antigos de Paris, e, em 1852, entrou na Escola Central de Paris, uma escola prestigiada de Engenharia, também conhecida como Escola Central de Artes e Manufaturas. Terminou os estudos em 1855, formando-se em Engenharia Química.

Iniciou a sua carreira trabalhando numa empresa belga de construção de caminhos de ferro. Em 1856, Eiffel conheceu Charles Nepveu, empresário especialista em construções metálicas.

Aos 26 anos, Gustave chefiou o seu primeiro grande trabalho construindo a ponte ferroviária em Bordéus, onde utilizou, pela primeira vez, a técnica de fundação de ar comprimido na execução de pilhas tubulares.

Mais tarde decidiu fundar a sua própria empresa. Em 1866, adquiriu um ateliê de construção metálica, próximo de Paris.

Eiffel viveu em Portugal, em Barcelinhos, de onde projetou as várias construções que lhe estão associadas.

Alguns projetos de Eiffel:→ Galeria das Máquinas para a Exposição Universal de Paris

→ Viaduto de Garabit, no Sul de França, considerada a ponte mais alta do mundo, na sua época, com 120 m de altura

→ Cúpula do observatório de Nice, França

→ Ponte de D. Maria Pia, na cidade do Porto, Portugal

→ Ponte dupla de Viana do Castelo, Portugal

→ Palácio de Ferro, em Maputo, Moçambique

→ Mercado Municipal de Olhão, Portugal

→ Ponte ferroviária, em Barcelos, Portugal

→ Ponte ferroviária, em Pinhão, Portugal

→ Farol de São Tomé, em Campos de Goytacazes, Brasil

→ Estrutura metálica da Estátua da Liberdade, em Nova Iorque

→ Torre Eiffel, em Paris, França

3 Ponte D. Luís I

4 Torre Eiffel

Consultas:1 www. france.fr/pt/arte (acedido em 2013-10-31)

2 Cordeiro, J. Manuel (2009). In www.ocomboio.net-2009 (acedido em 2013-10-31)

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Atividade de aprofundamento[pág. 183 do manual]

Subdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização

1. Pesquisa na Internet sobre os episódios 1 e 2 do documentário da RTP “Ei-los que partem. A História da emigração portuguesa”. Visiona estes episódios e faz um resumo apresentando-o depois à turma.

Ei-los que partem. A História da emigração portuguesa, RTP2

Sinopse: Uma série de cinco documentários que explora os traços fundamentais que caracterizam os três ciclos da emigração portuguesa.Produzidos por Eduardo Ricou e com acompanhamento científico de Jorge Malheiros, os documentários que compõem a série foram construídos a partir de referenciais científicos e tiraram partido de uma extensiva investigação jornalística, que acaba por reforçar o rigor histórico e social. Para lá disto, conta sobretudo o esforço de combinar, de forma feliz, a história científica da emigração com as narrativas quotidianas dos “nossos” emigrantes.

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Atividade de aprofundamento[pág. 199 do manual]

Subdomínio 8.2. Burgueses e proletários, classes médias e camponeses

1. Imagina que és uma criança a trabalhar numa mina de carvão, no século XIX.

2. Elabora uma página do teu diário. Ilustra essa página.

Esta revolução provoca grandes alterações de várias ordens. Por um lado, o trabalho humano, a relação do Homem com o seu trabalho, são profundamente afetadas. […] Numa primeira fase, o trabalho industrial no século XIX é até mais penoso do que anteriormente.

A Revolução Industrial modifica igualmente as relações dos homens entre si. O maquinismo introduz, com efeito, nas estruturas tradicionais a subversão do mapa da indústria, que a partir de então se reagrupa – ou se desenvolve – em torno das fontes de energia ou de matérias-primas, junto das cidades, pois tem necessidade de uma mão de obra numerosa. A concentração geográfica e humana precipita entre o fenómeno urbano e a atividade propriamente industrial.

De um modo geral, esta mão de obra vem do campo. […]

Ao mesmo tempo que surge uma classe nova, as relações entre os grupos modificam-se, a pouco e pouco e como que em círculos concêntricos, dirigem-se os efeitos diretos ou induzidos da industrialização. […]

Existem, portanto, a partir de então duas populações frente a frente que só se encontram – e mesmo assim – na altura do trabalho e que só têm relações de comando e de subordinação. […]

Rémond, R. (1989). Introdução à História do nosso tempo. Do Antigo Regime aos nossos dias. Lisboa: Gradiva, pp. 202-203

2 Sociedade de classes

Alta burguesia

Média burguesia

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SES

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IAS

Pequena burguesia

Proletariado (camponeses, mendigos e marginais)

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A passagem da classe ao movimento implica uma tomada de consciência dessa condição operária e um esforço de organização.

O nascimento do movimento operário esbarra em obstáculos que vão atrasá-lo ou embaraçá-lo, em primeiro lugar obstáculos jurídicos e políticos. […]

Assim, a legislação decretou a dissolução de todas as associações, corporações e outras organizações e tomou disposições contra a sua eventual reconstituição. […]

Os trabalhadores não podem formar associações nem coligarem-se. […] A greve, considerada como um impedimento à liberdade do trabalho, concerne também aos tribunais. […]

O primeiro objetivo do movimento operário nascente é naturalmente obter uma modificação da legislação que lhe permita sair da clandestinidade e organizar-se abertamente: é, pois, um aluta pela conquista da igualdade jurídica.

Rémond, R. (1989). Introdução à História do nosso tempo. Do Antigo Regime aos nossos dias. Lisboa: Gradiva, pp. 206-207.

DATAS ACONTECIMENTOS

1824 Reconhecimento da liberdade de associação e de coligação

1875 Reconhecimento, por Gladstone, de plano direito com a aprovação da lei do patrão e do operário.

1893-94 Fundação de um partido trabalhista, antepassado do grande Parido Trabalhista, que fará eleger, pela primeira vez, candidatos às eleições de 1906.

DATAS ACONTECIMENTOS

1864 Lei Waldeck-Rousseu, reconhece a liberdade sindical

1895 Criação da Confederação Geral do Trabalho

1901 Liberdade de associação

4 Cronologia do movimento operário, em Inglaterra

5 Cronologia do movimento operário, em França

7 Salão de tecelagem da fábrica da Areosa, Porto

No século XIX existe o dilema entre um sindicalismo que conhece as instituições políticas apenas para as combater e uma ação política que e levada pela força das coisas a tomar m consideração a existência da sociedade política.

O ramo político identificar-se-á rapidamente com o socialismo de uma classe nova, a classe operária – e o desenvolvimento de um pensamento, de uma filosofia – o socialismo.

Rémond, R. (1989). Introdução à História do nosso tempo. Do Antigo Regime aos nossos dias.

Lisboa: Gradiva, pp. 210-211

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A exploração do trabalho infantil

P: A que horas é que as rapariguinhas vão para a fábrica?

R: Durante seis semanas, elas foram às 3 horas da manhã e terminaram às 10 horas da noite.

P: Que pausas tinham durante essas dezanove horas para repouso e alimentação?

R: Um quarto de hora para o pequeno-almoço, meia hora para o almoço, um quarto de hora para beber […]

P: Quanto tempo dormiam elas?

R: Nunca conseguíamos deitá-las antes das 11 horas […] Eu e a minha mulher levantávamo--nos às 2 horas da manhã para as vestir.

P: As vossas filhas sofreram acidentes?

R: Sim, a mais velha, quando foi trabalhar pela primeira vez […]

P: Pagaram-lhe o salário durante esse tempo?

R: Não […]

P: Bateram nas vossas filhas?

R: Sim, em todas elas.

Testemunho do operário fabril Samuel Coulson. Relatório da Comissão sobre o trabalho das crianças nas manufaturas, 1832

8 Os pobres, pintura de Frederico Zandomeneghi, Pinacoteca de Brexo, Milão

Consultas:1 Hobsbawm, Eric (s/d). A Era das Revoluções (1789-1848). Lisboa: Editorial Presença

2 Hobsbawm, Eric (s/d). A Era do capital (1848-1875). Lisboa: Editorial Presença

3 Silva, C. Santo (2012). Passeios pelo Porto (vol. I). Porto: Cordas de Leitura

4 Marques, J. P. (2010). Os dias da febre. Porto: Porto Editora (Romance histórico)

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O Homem da Máscara de FerroGénero: Aventura Duração: 132 minData: 1998Origem: EUACorDireção: Randall WallaceProdução: Russel Smith e Randall WallaceElenco: Leonardo DiCaprio; John Malkovich; Jeremy Irons

Sinopse: A ação do filme decorre no reinado de Luís XIV. Tem como personagens centrais o rei Luís XIV e os seus quatro mosqueteiros: Athos, Porthos, Aramis e D’Artagnan. Ao longo do filme descobre-se que o rei tem um irmão gémeo, que é mantido preso num local recôndito, com uma máscara de ferro a cobrir-lhe o rosto. Após conhecer este facto, Aramis planeia depor o rei com a ajuda de Athos e Porthos. D’Artagnan recusa envolver-se sob o pretexto de ter jurado defender o rei. Os três mosqueteiros libertam o misterioso jovem Phillipe da prisão e constatam as suas semelhanças físicas com Louis. Athos, Porthos e Aramis ensinam Phillipe a agir como Louis e planeiam trocar Louis por Phillipe. Eles tentam sequestrar o rei e levá-lo para a prisão durante um baile de máscaras. Porém, a boa índole de Phillipe acaba por comprometer o seu disfarce ao ajudar uma mulher a levantar-se após uma queda. O plano de sequestro continua em ação mas, durante a fuga, Phillipe é recapturado. Louis, em privado, confronta o seu irmão. Entretanto, D’Artagnan descobre a verdade sobre Phillipe e Louis através da confissão da rainha Anne. Phillipe volta para a prisão e é obrigado a usar de novo a máscara de ferro. Os quatro mosqueteiros tentam, mais uma vez, libertar Phillipe. Porém, Louis, antevendo o plano, preparou uma emboscada e prende os quatro mosqueteiros e Phillipe. Os cinco lutam entre si e Louis, perante a hesitação dos seus soldados, tenta, ele próprio, acabar com a vida de seu irmão. Entre um e outro, interpõe- -se D’Artagnan, que é mortalmente ferido. É neste momento que revela ser pai dos dois jovens. Na ausência dos soldados, os mosqueteiros trocam os irmãos e Phillipe (agindo como Louis) ordena aos guardas que levem o homem da máscara de ferro para uma cela.Mais tarde, obteve o perdão real e foi viver para o interior do país. A França entrou, assim, num período de paz.

A Inglesa e o DuqueGénero: dramaDuração: 129 minData: 2001Origem: FrançaDireção: Eric RohmerRoteiro: Eric RohmerProdução: Françoise EtchegarayElenco: Jean-Claude Dreyfus, Lucy Russell, Alain Libolt, Charlotte Véry

Sinopse: Grace Elliot é uma jovem aristocrata que vive em Paris durante a Revolução Francesa e tem um romance com o Duque de Orleans, primo do rei de França. O relacionamento do casal, originalmente complicado, vai ganhando contornos ainda mais complexos à medida que a situação política se agrava. Adepta da monarquia, Grace não é capaz de conciliar os seus sentimentos com as escolhas políticas do duque, partidário da morte do rei. Esse dilema amoroso complica a situação de Grace, que corre o risco de uma condenação à guilhotina, acusada de ser espiã da Inglaterra, grande inimiga da Revolução.Este filme recebeu os seguintes prémios e nomeações: Prémio César 2002, com duas nomeações nas categorias de melhor guarda-roupa e melhor desenho de produção e o European Film Awards 2001, sendo nomeado na categoria de melhor realizador.

Sugestões de filmes

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