banco de dados versao1

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Banco de Dados Wilton Santos

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Page 1: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosWilton Santos

Page 2: Banco de Dados Versao1

Banco de Dadosconceitos

Desde que entramos na ERA da INFORMAÇÃO, o dado é um elemento de suma importância. Nas atividades diárias necessitamos de aplicações que envolvem bancos de dados. Como exemplos:

• Aplicações de Internet Banking;• Reservas em hotéis ou companhias aéreas;• Catálogo informatizado em bibliotecas;• Compras em supermercados; livrarias virtuais;• Folha de pagamento, etc.

Arquivos de papel passaram ao meio eletrônico:

Page 3: Banco de Dados Versao1

Banco de Dadosconceitos

DadosÉ um fato qualquer armazenado.

Exs: 3 Pedro R$75,00 Mucuripe

InformaçãoDá sentido ao dado. Contexto (domínio) determinado.

Exs: Estoque: 3 Supervisor: Pedro Saldo: R$75,00 Estação: Mucuripe

Page 4: Banco de Dados Versao1

Banco de Dadosconceitos

Banco de Dados

É um conjunto de dados estruturados, que são confiáveis, coerentes e compartilhados

por usuários que tem necessidades de informações diferentes.

[Chu, 1985]

Um banco de dados é um conjunto de arquivos relacionados entre si.

[Date, 2000]

Um banco de dados é uma coleção de dados operacionais armazenados usados pelas

aplicações de uma determinada organização.

[Elmasri & Navathe, 2000]

Um banco de dados é uma coleção de dados relacionados, representando algum aspecto do

mundo real (mini-mundo ou universo de discurso). Logicamente coerente, com algum

significado. Projetado, construído e gerado (“povoado”) para uma aplicação específica.

Page 5: Banco de Dados Versao1

Banco de Dadosconceitos

SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados)É constituído por um conjunto de dados inter-relacionados e um conjunto de programas

para acessá-los. Sua característica principal é prover uma maneira adequada de

recuperação e armazenamento de dados, no Banco de Dados. Regra geral, um SGBD é

projetado para gerenciar grandes volumes de dados.

O principal objetivo de um SGBD é fornecer uma maneira de recuperar informações de

banco de dados que seja tanto conveniente quanto eficiente.

Principais SGBDs:

● Microsoft SQLServer● MySQL● PostgreSQL● Oracle● IBM DB2● Sybase● FireBird

Page 6: Banco de Dados Versao1

Banco de Dadosconceitos

Campo ou Atributo (coluna)

É a menor unidade destinada ao armazenamento de valores existentes em uma tabela

de um banco de dados.

Durante um projeto de Banco de Dados, uma das principais tarefas é definir quais são

os campos que irão compor as tabelas.

Cada campo recebe um nome de identificação, a especificação do tipo de dado

(inteiro, real, caractere, data, binário, etc.) que será capaz de armazenar, o tamanho

máximo de informação, etc.

Page 7: Banco de Dados Versao1

Banco de Dadosconceitos

Registro ou Tupla (linha)

Um registro é o conjunto de campos valorizados de uma tabela.

É a unidade básica para o armazenamento e recuperaão de dados e que identifica a

entrada de um único item de informação em particular numa tabela do banco de

dados. Se uma tabela tem 20.000 linhas, tem 20.000 registros.

Page 8: Banco de Dados Versao1

Banco de Dadosconceitos

Tabela

A tabela é um conjunto de registros de mesmo tipo.

O banco de dados pode ser formado por uma ou mais tabelas.

Cada tabela é identificada por um nome único e deve ser organizada de tal forma que

só permita um tipo de informação. Por exemplo, uma tabela para clientes, outra para

fornecedores e outra para produtos.

Page 9: Banco de Dados Versao1

Banco de Dadosconceitos

Estrutura básica

Page 10: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosModelos de Banco de Dados

● Para construir um modelo de dados, usa-se uma linguagem de modelagem de dados.

● Existem linguagens textuais e linguagens gráficas.

Page 11: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosModelo Lógico

A técnica de modelagem mais difundida é a abordagem

entidade-relacionamento (ER). Nesta técnica, um modelo

conceitual é usualmente representado através de um diagrama,

chamado diagrama entidade-relacionamento (DER).

Page 12: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosModelo Físico

É uma descrição de um banco de dados no nível de abstração

visto pelo usuário do SGBD. Assim, esse modelo depende do

SGBD que está sendo usado.

Aqui são detalhados os componentes da estrutura física do

banco, como tabelas, campos, tipos de valores, índices, etc.

Nesse estágio estamos prontos para criar o banco de dados

propriamente dito, usando o SGBD preferido.

Page 13: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosEntidade

Entidade – é um objeto ou evento do mundo real sobre o qual

desejamos manter um registro.

Ex.: Aluno, Carro, Produto, Vendedor, Cliente, etc.

Page 14: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosAtributo

Atributo – é uma propriedade ou característica que descreve

uma entidade. Também é chamado de campo. Ex.: Atributos

da entidade ALUNO: nome, data de nascimento, telefone,

endereço, etc.

Page 15: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosAtributo Chave

Atributo Chave (chave primária) – é um atributo que deve possuir um valor único em todo

o conjunto de entidades. Este atributo é usado para identificar unicamente um registro da

tabela.

Pode ser formada por um (chave primária simples) ou por vários campos (chave primária

composta). Evita que haja registros duplicados na tabela, e são de preenchimento

obrigatório.

Ex.: Matrícula, CPF, código, Renavam, Chassi.

Diferenciamos um atributo

chave dos demais atributos, no

modelo conceitual, colocando

um * (asterisco) antes do nome

do atributo ou sublinhando

este.

Page 16: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosRelacionamentos

No mundo real as entidades nunca estão sozinhas;

normalmente estão associadas entre si. Reconhecer e registrar

as associações entre entidades fornece uma descrição muito

mais rica do ambiente.

Relacionamento – é uma relação entre uma, duas ou várias

entidades. Geralmente associamos através da ação (verbo)

entre as entidades.Ex.:

Pai – possui – Filho

Cliente – realiza – Pedido

Vendedor – vende – Produto

Page 17: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosRelacionamentos

Page 18: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosCardinalidade

Cardinalidade (máxima) – define a quantidade de

ocorrências de uma entidade que poderá estar

associada a outra entidade.

Ex.: Um vendedor pode vender apenas um tipo de

produto? Ou dois? Ou três? Ou vários?

Um produto pode ser vendido por apenas um

vendedor, ou por todos?

Page 19: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosCardinalidade

Relacionamento binário Um-para-Um (1:1) – Indica

que uma ocorrência da entidade A pode se relacionar

exclusivamente com uma ocorrência da entidade B e

vice versa.

Ex.: Um vendedor ocupa um único escritório e um

escritório pode ser ocupado por um único vendedor .

Page 20: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosCardinalidade

Relacionamento binário Um-para-Muitos (1:n) –

uma ocorrência da entidade A pode se relacionar com

várias ocorrências da entidade B, porém o inverso não

é permitido.

Ex. Um vendedor atende muitos clientes. Porém, cada

cliente tem um vendedor específico.

Page 21: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosCardinalidade

Relacionamento binário Muitos-para-Muitos (n:m) – uma ocorrência da

entidade A pode se relacionar com muitas ocorrências da unidade B e vice

versa.

Ex.: Um vendedor atende muitos clientes, e um cliente pode ser atendido por

diversos vendedores.

Na prática, o relacionamento n:m é dividido em duas relações 1:n e uma nova

entidade é criada para representar o relacionamento.

Page 22: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosCardinalidade

Cardinalidade (mínima) – define o número mínimo de ocorrências de

entidade que precisam estar associadas a outra entidade (em caráter

obrigatório).

Ex.: Um vendedor ocupa um único escritório, porém é obrigatório que

ele tenha um escritório. (Lê-se no mínimo Um, no máximo Um).

Um escritório pode ser ocupado por um único vendedor, porém pode ser

que a sala esteja vazia, ainda sem vendedor. (Lê-se no minimo Zero, no

máximo Um).

Page 23: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosChave Estrangeira

Chave Estrangeira – Permitem criar relacionamento entre tabelas

através do uso de chaves primárias.

Exemplo: Um sistema de venda com as seguintes tabelas: produto,

categoria, fornecedor. A tabela produto possui uma chave estrangeira que

é a chave primária de categoria e outra que é a chave primária de

fornecedor. Através desses valores é possível acessar os demais dados de

categoria e fornecedor.

Page 24: Banco de Dados Versao1

Banco de DadosChave Estrangeira

Quando o nome de uma Categoria ou de um Fornecedor for alterado,

automaticamente vemos esta modificação ao consultarmos um Produto.