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Banco de Dados I – BD I Prof. Lineu Mialaret Aula 2: Introdução a Tecnologia de BD Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Campus de Caraguatatuba Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 0 Semestre de 2013

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Banco de Dados I – BD I Prof. Lineu Mialaret

Aula 2: Introdução a Tecnologia de BD

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP

Campus de Caraguatatuba

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

10 Semestre de 2013

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 2/26Banco de Dados I

• Dado: matéria prima dos Sistemas de Informação.• Informação: dado agregado.• Conhecimento: inferência realizada sobre a informação.• Decisão: a operacionalização do conhecimento.• Exemplo 1:

– 15 é um dado.– 15 de dezembro é uma informação (ou seja, um dado

agregado).– 15 de dezembro de 2013 é outra informação.– m 15 de dezembro de 2013 estarei formado (é um

conhecimento, ou seja, uma dedução de um dado agregado, que é uma informação).

– Em 15 de dezembro de 2013 deverei procurar emprego como Analista de Sistemas (é uma decisão, ou seja uma operacionalização do conhecimento).

Dado e Informação (1)

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 3/26Banco de Dados I

Decisão Tomar doril

• Exemplo 2:

Dado e Informação (2)

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 4/26Banco de Dados I

Banco de Dados

• Banco de Dados– Coleção de dados (informação) inter-relacionados, representando

informações sobre um domínio (área de conhecimento) específico.

• SGBD - Sistema Gerenciador de Banco de Dados– Software com recursos específicos para facilitar a manipulação das

informações dos bancos de dados e o desenvolvimento de programas aplicativos.

• Sistema de Banco de Dados– Dados, Hardware, Software (Aplicativos e SGBDs), Usuários.

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 5/26Banco de Dados I

Gerenciamento dos Dados

• Aspectos a serem considerados no desenvolvimento de um simples Sistema para Controle de Vendas

– Persistência

– Integridade

– Concorrência

– Segurança

– Compartilhamento

– ...

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 6/26Banco de Dados I

SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (1)

• Objetivos– Fornece a interface entre os dados de baixo nível armazenados num

banco de dados e os programas aplicativos ou as solicitações submetidas ao sistema.

– Isola os usuários dos detalhes mais internos do banco de dados.

– Reduzir o esforço de desenvolvimento.

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 7/26Banco de Dados I

• Características Principais– Controle de integridade: tanto de tipo de dado como de relação entre

tabelas.

– Concorrência: deve permitir a manipulação simultânea dos dados do banco por diversos usuários.

– Controle de acesso: definição de permissões por usuário.

– Controle transacional: conjunto de operações que devem ser executadas completamente.

– Múltiplas interfaces: deve disponibilizar interface para acesso por diferentes tecnologias.

– Administração: Backup, Recuperação, etc.

SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (2)

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• Acesso ao BD por meio do SGBD

SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (3)

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 9/26Banco de Dados I

Definição e Manipulação de Dados

• Esquema do Banco de Dados– É um projeto geral do banco de dados.

• Linguagem de Definição de Dados (DDL)– Permite especificar o esquema do banco de dados, por meio de um

conjunto de definições de dados.

• Linguagem de Manipulação de Dados (DML)– Permite manipular os dados, acessando-os pelo nível de abstração mais

alto do modelo de dados utilizado.

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 10/26Banco de Dados I

Modelo de Dados

• Definição– Método de descrição dos dados, dos relacionamento entre os mesmos

e das restrições de consistência e integridade, de maneira a permitir a compreensão da estrutura dos dados armazenados e a sua manipulação.

• Tipos– Relacional

– Objeto-relacional

– Hierárquico

– Outros

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 11/26Banco de Dados I

Modelo de Dados Relacional (1)

• Tabelas– Conjunto não ordenado de

linhas (tuplas).– Cada linha é composta por

uma série de campos (atributos).

– Cada campo é identificado por um nome.

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 12/26Banco de Dados I

• Chaves– Conceito básico para identificar linhas e estabelecer relações

entre linhas de diferentes tabelas.– Chave Primária:

• coluna cujos valores distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela.

– Chave Estrangeira: • mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em

um banco de dados relacional.

Modelo de Dados Relacional (2)

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Modelo de Dados Relacional (3)

• Restrição de Integridade:– É uma regra de consistência de dados mantida pelo próprio

SGBD.

• Na abordagem relacional, as restrições de integridade são abordadas nas seguintes categorias:

– Integridade de Domínio - Um valor designado para um campo deve estar dentro do domínio previsto para aquele campo.

– Integridade de Vazio - Por meio desta restrição de integridade é possível determinar se um campo pode conter valores nulos. Os campos que compõem a chave primária devem ser diferentes de vazio.

– Integridade de Chave - Restrição que determina que os valores de chaves primárias e alternativas devem ser únicos.

– Integridade Referencial - É a restrição que define que valores dos campos que aparecem em uma chave estrangeira devem estar presentes na coluna da chave primária da tabela referenciada.

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 14/26Banco de Dados I

Modelo de Dados Relacional (4)

• Regras de negócio: – São as restrições de integridade mais complexas que não

podem ser definidas na estrutura da base de dados. São verificadas pelos programas de aplicação.

– Implementadas num SGBD por meio de triggers e stored procedures (programação em banco de dados)

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©Prof. Lineu MialaretAula 2 - 15/26Banco de Dados I

Projeto de Banco de Dados (1)

• Fases do Projeto de BD– Modelagem Funcional

• Construção de um modelo funcional, fazendo uso de diagramas de casos de uso. Este modelo captura os aspectos de funcionalidades do sistema a ser desenvolvido.

– Modelagem Conceitual• Construção de um modelo conceitual, na forma de um diagrama

entidade-relacionamento. Este modelo captura as necessidades da organização em termos de armazenamento de dados de forma independente de implementação.

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Projeto de Banco de Dados (2)

• Fases do Projeto de BD– Modelagem Lógica

• Construção de um modelo lógico pela transformação do modelo conceitual construído na primeira fase. O modelo lógico define como o banco de dados será implementado em um SGBD específico.

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Projeto de Banco de Dados (3)

• Modelo Funcional– Diagrama de Caso de Uso

Usar a Agenda

Receber ChamadaUsuário

Efetuar Chamada

RedeTelefônica

TelefoneNome do Sistema

Fronteira do Sistema

Ator

Caso de UsoAssociação de comunicação entre ator e caso de uso

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Projeto de Banco de Dados (4)

• Modelo Conceitual– Diagrama Entidade-Relacionamento

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Projeto de Banco de Dados (5)

• Modelo Lógico– BD Relacional

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Projeto de Banco de Dados (6)

• Modelo Físico– BD Relacional

CREATE TABLE Pedido ( codped INTEGER NOT NULL PRIMARY KEY, codcli INTEGER NOT NULL REFERENCES CLIENTE, datped DATE, …