balé da cidade de são paulo - outubro de 2015

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BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO / ANTICHE DANZE / BANDONEÓN / O BALCÃO DE AMOR / ABRUPTO. / CANTARES

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BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO/ ANTICHE DANZE/ BANDONEÓN/ O BALCÃO DE AMOR/ ABRUPTO./ CANTARES

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BALÉ DA CIDADE DE

SÃO PAULOOUTUBRO & NOVEMBRO

TEMPORADA 2015

16Biografias e fotos dos artistas

48Fichas técnicas

50Amigos do TMSP

04TemporadasBalé da Cidade de São Paulo

06ANTICHE DANZE

08bandOneón

10O BALCÃO DE AMOR

12ABRUPTO.

14CANTARES

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BALÉ DACIDADE DE SÃO PAULO

67

Iracity Cardoso Direção artística

OUTUBRO 27 ter 20h / 28 qua 20h / 29 qui 20h30 sex 20h / 31 sáb 20hTheatro Municipal de São PauloOrquestra Experimental de RepertórioCarlos Eduardo Moreno regente

ANTICHE DANZE de Mauro Bigonzetti 38’Intervalo 20’bandOneón de Luis Arrieta 21’Pausa 5’O BALCÃO DE AMOR de Itzik Galili 20’

NOVEMBRO 13 sex 21h / 14 sáb 21h / 15 dom 19h20 sex 21h / 21 sáb 21h / 22 dom 19hTeatro Municipal de Santo Amaro Paulo Eiró27 sex 21h / 28 sáb 21h / 29 dom 20hCentro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho

ABRUPTO. de Alex Soares 22’O BALCÃO DE AMOR (DUO) de Itzik Galili 6’CANTARES de Oscar Araiz 16’

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/ANTICHE DANZE

Estreado pelo Balé da Cidade de São Paulo em agosto de 2014

Mauro Bigonzetti coreografiaOttorino Respighi compositor (antiche arie e Danze)Carlo Cerri Desenho De LuzGeraldo Lima figurinosCacau Martins costura e moDeLagemGustavo Rocco Henrique Madureira aDereçosRoberto Zamorano assistente De coreografiaKênia Genaro, Suzana Mafra ensaiaDoras

SINOPSEAntiche Danze é um trabalho totalmente inspirado pela mú-sica, no qual o gosto musical renascentista se funde com a cultura sinfônica moderna do século IXX. É dessa fusão que nasce a ideia coreográfica: o gestual cotidiano, o movimento stacatto, as partes coreográficas com dinâmicas velozes; duos, solos e o conjunto acompanhado de figurinos com teci-dos contemporâneos, mas com uma estética da antiguidade. A coreografia nasce e se desenvolve nesse contraste entre a tradição e a modernidade. E qual melhor companhia que o Balé da Cidade de São Paulo para poder exprimir esses conceitos de tradição e de ruptura?

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ELENCOcena 1: BaLLetto Detto “iL conte orLanDo” Conjuntocena 2: BaLLetto con gagLiarDa, saLtareLLo e canario Marisa Bucoff e Hamilton Felixcena 3: Bergamasca Bruno Gregório, Camila Ribeiro, Thaís França ou Fabiana Ikehara, Victor Hugo Vila Nova ou Marcel Anselmé e Conjuntocena 4: campanae parisiensesIrupé Sarmiento, Marcos Novais e Conjuntocena 5: arie Di corteVivian Navega Dias e Joaquim Tomé, Fernanda Bueno e Fabio Pinheiro ou Victoria Oggiam e Yasser Díazcena 6: siciLianaFernanda Bueno e Fabio Pinheiro, Rebeca Ferreira e Jaruam Miguez ou Leonardo Hoehne Polato, Renata Bardazzi e Manuel Gomes cena 7: BaLLetto Detto “iL conte orLanDo”Conjunto

CONJUNTOCamila Ribeiro, Fernanda Bueno ou Victoria Oggiam, Irupé Sarmiento, Marisa Bucoff, Rebeca Ferreira, Renata Bardazzi, Thaís França ou Fabiana Ikehara, Vivian Navega Dias Bruno Gregório, Fabio Pinheiro ou Yasser Díaz, Hamilton Felix, Jaruam Miguez ou Leonardo Hoehne Polato, Joaquim Tomé, Manuel Gomes, Marcos Novais, Victor Hugo Vila Nova ou Marcel Anselmé

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/bandOneón

Criado para o Balé da Cidade de São Paulo em maio de 2014.

Luis Arrieta concepção, coreografia e Direção geraLAstor Piazzolla compositor (concerto para BanDoneón “aconcagua”)Lino Villaventura figurinosSilviane Ticher Desenho De LuzKênia Genaro, Suzana Mafra assistentes De coreografia

SINOPSE por Luis ArrietaNão sei se estas memórias me pertencem.Pelo caminho mais simples (ou mais vazio)me conduz o meu fadário.Herança recebida habita–me; a imagem doque poderia eu ter sido.Nova e gasosa, a metáfora transborda.E o anzol deste ritmo, esta música, me resgatado abismo em que vivo.Falo do que adivinho (e não sei) nos intervalosdo meu destino.

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CONJUNTOBruno Gregório, Cleber Fantinatti, Fabio Pinheiro, Igor Vieira ou Wagner Varela, Hamilton Felix, Jaruam Miguez ou Marcos Novais, Joaquim Tomé, Leonardo Hoehne Polato, Victor Hugo Vila Nova, Yasser Díaz

DUOFabio Pinheiro e Jaruam Miguez ou Joaquim Tomé

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/O BALCÃO DE AMOR

Criado para o Balé da Cidade de São Paulo em maio de 2014.

Itzik Galili coreografia, figurino e Desenho De LuzPérez Prado compositor (cherry pink anD appLe BLossom White, peanut VenDor, historia De un amor, siBoney, patricia, Quizas Quizas Quizas)João Pimenta confecção De figurinosElizabeth Gibiat assistente De coreografiaKênia Genaro, Suzana Mafra ensaiaDoras

SINOPSEDepois de uma viagem a Cuba, Itzik Galili foi inspirado por esta música atemporal para criar uma peça cheia de ener-gia. É um encontro onde Galili funde inumeráveis faíscas cômicas, solto, sexy e cheio de adorável absurdo.

"Entre a fantasia e a realidade, o desejo de sanidade Uma linha de fronteira como uma corda bamba, adorando um sonho No final de um dia, negociando alegria com dor Localizado no final de cada respirar Espírito demoníaco dançante que deságua no horizonte À beira do abismo.”

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"Às vezes, como adultos, encontra-mos detalhes aparentemente triviais que nos trazem de volta para a nos-sa juventude e suas esperanças. A música de Perez Prado, com sua le-veza, me dá um profundo sentimen-to de alegre simplicidade. Faz-me feliz em ver como a nova geração se relaciona com ela, e ver as di-ferentes camadas de sentimentos que desperta neles: alegria, gar-galhadas, mas também um sorriso profundo... " Itzik Galili

CONJUNTOCamila Ribeiro, Fernanda Bueno, Irupé Sarmiento ou Fabiana Ikehara, Marisa Bucoff, Renata Bardazzi ou Eugênia Granha, Shamara Bacelar ou Erika Ishimaru, Simone Camargo, Thaís França, Victoria Oggiam ou Marina Giunti, Vivian Navega DiasCleber Fantinatti, Hamilton Felix, Igor Vieira, Jaruam Miguez ou Marcel Anselmé, Joaquim Tomé, Luiz Oliveira, Manuel Gomes, Marcos Novais, Victor Hugo Vila Nova ou Bruno Gregório, Yasser Díaz

DUOVivian Navega Dias e Cleber Fantinatti ou Camila Ribeiro e Hamilton Felix

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/ABRUPTO.

Criado para o Balé da Cidade de São Paulo em setembro de 2013.

Alex Soares coreografia, em coLaBoração com os BaiLarinosArvo Pärt compositor (mein Weg, taBuLa rasa - 2º moVimento: siLentium - em acorDo com a uniVersaL eDition ag, Vienna)Cassiano Grandi figurinoAlex Soares Desenho De LuzKênia Genaro e Suzana Mafra assistentes De coreografia

SINOPSEAbrupto. retrata o momento de uma catarse – quando agimos por um impulso irracional – e seus desdobramentos – o estado de esgotamento, liberação e ampliação de consciência daquilo que ocorreu. Abrupto., assim como numa trajetória de vida, também nos confronta com modelos de relações onde indivíduo e grupo estão conectados de maneira imprevisível.

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ELENCOCamila Ribeiro, Irupé Sarmiento ou Fernanda Bueno, Marisa Bucoff ou Vivian Navega, Renata Bardazzi ou Erika Ishimaru, Thaís França Bruno Gregório ou Hamilton Felix, Fabio Pinheiro, Joaquim Tomé, Jaruam Miguez ou Luiz Oliveira, Yasser Díaz ou Marcel Anselmé

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/CANTARES

Criado em 1982 para o Ballet du Grand Théatre de Genève e remontado para o Balé a Cidade de São Paulo em 1984, 1990 e 2013.

Oscar Araiz coreografia e Desenho De LuzMaurice Ravel compositor (rapsóDia espanhoLa)Andréa Maia remontagemCarlos Cytrynowski figurinos originaisMadalena Machado recriação De figurino Kênia Genaro e Suzana Mafra assistentes De coreografia

SINOPSECantares é uma peça para mulheres sobre a temática do feminino e hispânico. É parte de um conjunto de quatro coreografias que formam a obra “Ibérica”, inspirada na poesia, na pintura e na música desta cultura.É a expressão de nove mulheres que carregam dentro de si a mais profunda essência do espírito feminino. É o grito da mulher, no caso a espanhola, mas que traz dentro de si a universalidade.

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SOLOVivian Navega Dias ou Camila Ribeiro ou Fernanda Bueno

MALAGEÑACamila Ribeiro ou Victoria Oggiam, Erika Ishimaru ou Shamara Bacelar, Marina Giunti ou Bia Nunes, Renata Bardazzi ou Ariany Dâmaso, Thaís França ou Eugênia Granha

HABANERAFernanda Bueno ou Fabiana Ikehara, Irupé Sarmiento ou Rebeca Ferreira, Simone Camargo ou Marisa Bucoff

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BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO

O Balé da Cidade de São Paulo foi criado em 7 de fevereiro de 1968 com o nome de Corpo de Baile Municipal e, em 25 de setembro de 1981, passou a se chamar Balé da Cidade de São Paulo.Em 1974, sob a direção Antonio Carlos Cardoso, a companhia assumiu o perfil de dança contemporânea, que mantém até hoje. A bem-sucedida carreira internacional da companhia teve início com a participação na Bienal de Dança de Lyon, França, em 1996. Desde então, as turnês euro-peias têm sido aclamadas tanto pela crítica especializada quanto pelo público de todos os grandes teatros onde se apresenta, consagrando a companhia no cenário mundial da dança.Desde 2001 a atuação do Balé da Cidade de São Paulo se estende também em programas de formação de plateia e de ações culturais paralelas, principalmente em mostras didáticas pela cidade de São Paulo, parti-lhando seu patrimônio artístico com a população da cidade. A longevidade do Balé da Cidade de São Paulo, o rigor e o padrão técnico do elenco e equipe artística atraem os mais importantes core-ógrafos brasileiros e internacionais, interessados em criar obras para seus bailarinos e artistas.O conjunto das conquistas demonstra a importância da atuação do grupo na cultura da cidade de São Paulo.

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IRACITY CARDOSOdiretora artística

Formada pela Escola de Dança de São Paulo, teve a primeira experi-ência internacional como bailarina em 1964/67, na Alemanha, França e México. Foi professora do Ballet Stagium e diretora do Balé da Cidade de São Paulo.Em 1980, foi assistente de direção e bailarina no Ballet Du Grand Thea-tre de Genebra, até que, em 1988, se tornou Diretora Artística Adjunta. Depois de 1996, passou a trabalhar como Diretora Artística do Ballet Gulbenkian, em Portugal.De volta ao Brasil, em 2006/07 foi Assessora de Dança da SMC de SP, onde reativou o Centro de Dança da Galeria Olido. Promoveu a publi-cação do Primeiro Edital de Fomento à Dança e iniciou um projeto de dança vocacional.De 2008 a 2012 tornou-se Diretora Artística Fundadora da São Paulo Companhia de Dança. Foi Jurada no Concurso Internacional de Dança do Prix de Lausanne, na Suíça, em 2010. Em 2013, foi convidada pelo Maestro John Neschling a assumir a Direção Artística do Balé da Cidade de São Paulo.

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A Orquestra Experimental de Repertório tem papel fundamental no projeto de integração que nasce na Escola Municipal de Música, passando pelas orquestras Infanto-Juvenil e Jovem Municipal de São Paulo, e que tem como objetivo preparar músicos de excelência para as grandes orques-tras profissionais, como a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.Com mais de duas décadas de história, a Orquestra Experimental de Repertório é hoje um dos principais grupos de formação do estado. Com sede na Praça das Artes, o grupo se apresenta no Theatro Municipal e em outros espaços da Cidade de São Paulo, dentro da política de des-centralização da Secretaria Municipal de Cultura.Criada em 1990 pelo maestro Jamil Maluf, a partir da Orquestra Jovem Municipal de São Paulo, a orquestra ocupa lugar de destaque nas tem-poradas sinfônicas e líricas do Theatro Municipal, com programações constantes ao longo dos anos.Sob direção de Carlos Moreno desde fevereiro de 2014, o grupo realizou as apresentações da integral das Sinfonias de Beethoven na Sala do Conservatório, das Sinfonias de Brahms no Theatro Municipal, além de uma série no Auditório Ibirapuera e apresentações no Teatro Municipal Paulo Eiró e nos CEUs, com o objetivo de enriquecer ainda mais a forma-ção dos bolsistas e levar a orquestra para além do centro da cidade. A Orquestra Experimental de Repertório é parte dos projetos de formação realizados pela Fundação Theatro Municipal de São Paulo, da Secretaria Municipal de Cultura.

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sORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO

CARLOS EDUARDO MORENOregente

Regente titular da Orquestra Experimental de Repertório, Carlos Eduardo Moreno foi regente titular da Orquestra Sinfônica da USP entre 2002 e 2008 e da Orquestra Sinfônica de Santo André de 2009 a 2013.Começou a estudar piano aos seis anos, passou posteriormente ao violino e, em 1978, ingressou no Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis, atuando como solista – menino cantor soprano. Foi spalla da Orquestra Jovem Camerata Abrarte, atuou como violinista na Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense por dez anos e regeu pela primeira vez uma orquestra aos 15 anos, dirigindo uma composição própria para cordas. Estudou com maestros como Gustav Mayer, Kirk Trevor, David Zinman e Bernard Haitink. Venceu em 1998 o 5ª Concurso Latino-Ameri-cano para Regentes promovido pela Osusp, foi laureado em 2003 com o Prêmio Carlos Gomes e, em 2006, com a Osusp, recebeu o XI Prêmio Carlos Gomes na categoria Melhor Orquestra Sinfônica.A trajetória de Carlos Moreno está marcada pela interpretação de importan-tes ciclos sinfônicos, como os Choros de Camargo Guarnieri, as sinfonias de Beethoven, as sinfonias de Tchaikovsky, além das sinfonias e concer-tos de Brahms, as Bachianas de Villa-Lobos, as sinfonias de Schumann, Poemas Sinfônicos de Rimski-Korsakov e, recentemente, as sinfonias de Anton Bruckner.Em 2012 gravou a Sinfonia N. 8 de Anton Bruckner, o primeiro registro da obra na América do Sul, com a Orquestra Sinfônica de Santo André em parceria com a Osesp.

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MAURO BIGONZETTI coreografia

Mauro Bigonzetti nasceu em Roma e se formou na Scuola del Teatro dell’Opera di Roma Após dez anos trabalhando na companhia do Teatro dell’Opera di Roma, integrou a Compagnia Aterballetto, em 1982, sob a direção artística de Amedeo Amodio. Bigonzetti participou de todas as coreografias do repertório da companhia e dançou vários trabalhos de George Balanchine e Leonide Massine. Destacou–se como um dos principais solistas, interpretando as criações de Alvin Ailey, Glen Tetley, William Forsythe e Jennifer Muller. Em 1990, criou seu primeiro trabalho Sei in movimento, que estreou no Teatro Sociale em Grassina. Após dei-xar o Aterballetto, tornou–se coreógrafo freelancer, trabalhando com o Balletto di Toscana, English National Ballet de Londres, Ballet National de Marselha, Stuttgarter Ballett, Deutsche Oper Berlin, Staatsoper Dresden, Ballet Teatro Argentino, Balé da Cidade de São Paulo, Ballet Gulbenkian de Lisboa, State Ballet Ankara e Ballet du Capitole de Toulouse, Teatro alla Scala de Milão, Opera de Roma, Arena Verona e Teatro San Carlo de Nápole.De 1997 a 2007, foi diretor artístico da Compagnia Aterballetto, cons-truindo novo repertório e uma nova companhia. Em 2008, passou a ocu-par a função de coreógrafo residente da Aterballetto. Mauro Bigonzetti produziu duas obras para o Balé da Cidade: Zona–Minada, em 2003, e Cantata, 2014.

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A Globo é Mantenedora do Theatro Municipal de São Paulo e apresenta a Série Domingos II da Temporada Lírica 2015.

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OTTORINO RESPIGHI compositor

Nascido em Bolonha em 1879, Ottorino Respighi estudou piano e violino com seu pai, que era professor de piano, antes de pro Liceu Musicale de sua cidade natal. Estudou composição com Giuseppe Martucci e musi-cologia com Luigi Torchi, um estudioso de música antiga. Ao se formar no Liceo, em 1899, viajou para Rússia para ser o principal violinista do Teatro Imperial Russo durante a temporada de ópera. Nesta viagem, pas-sou cinco meses estudando com o compositor Nicolai Rimsky–Korsakov. Retorna a Bolonha e sua principal ocupação até 1908 é de primeiro vio-lino do Quinteto Mugellini. Na segunda década do século 20, já era um interprete e compositor bem conhecido, tanto que em 1913 é convidado a ocupar a cátedra de composição do Conservatorio di Santa Cecilia, tornando–se diretor da instituição anos depois. Uma viagem de Respi-ghi ao Brasil na década de 1920 resultou na obra Impressioni Brasiliani, estreada em 1928 no Rio de Janeiro. Além de compositor, Respighi era um estudioso de música antiga, dos séculos 16, 17 e 18, tendo editado diversas obras do período; esses estudos musicológicos também influenciaram as composições dele. Devido a uma infecção cardíaca, Respighi falece aos 56 anos em 1936.

CARLOCERRIdesenho de luz

Nascido em Roma em 1957, trabalhou na companhia Balletto di Toscana de 1989 até 2000 como designer de luz residente. Desde 2001, desenha a luz da Compagnia Aterballetto. Ao longo de sua carreira, colaborou com o Ballet Gulbenkian e Companhia Nacional de Bailado, ambos de Portugal, Bat Dor de Tel Aviv, English National Ballet, Ballett du Capitol de Toulouse, Stuttgarter Ballet, Basel Ballet e Ballet Dortmund, Les Grands Ballets Canadiens de Montréal e Ballet Jazz Montréal, National Ballet of China de Pequim, Alvin Ailey Dance Company. Criou design de cenário e luz para diversas produções de companhias comoBalletto di Toscana, Maggio Musicale Fiorentino, Staatsballett Berlin e Staatsoper Hannover.

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Doutorando e Mestre em Design pela Universidade Anhembi Morumbi, da qual também é professor, Geraldo Lima é proprietário da CASA3 e da marca URANIO, em sociedade com João Tavares. Desenvolve pesquisa sobre as relações entre pessoas com deficiência visual e a moda, entre os sentidos e o vestuário, com especial atenção ao tato. Antes de seguir a carreira de designer e figurinista, trabalhou como ator e também como bailarino profissional, atuando nos grupos Baleteatro Minas e Grupo Corpo. Seus primeiros figurinos foram desenvolvidos para o Grupo Baleteatro Minas. Criou figurinos para escolas de dança, como a Corpo – Escola de Dança Livre, Compasso Cia de Dança, Grupo Camaleão, Studio Rosana Maria e Studio 3, e para companhias, como Grupo Corpo e para o Balé da Cidade de São Paulo, além de ter desenhando o figurino de diversas peças de teatro. Como designer de moda, criou de coleções para diferentes marcas nacionais, além de desenvolver estampas de tecidos para tecelagens e malharias. Foi finalista do Prêmio Passaporte da Moda da Santista Têxtil em 1990. Em parceria com Rachel Zuanon, desenvolve obras em arte e tecnologia, tendo sido finalista do Prêmio FILE Prix Lux em 2010 com a obra NEUROBODYGAME.

GERALDOLIMAfigurino

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O Santander é Patrocinador-Mantenedor do Theatro Municipal de São Paulo e apresenta a Série Terças da Temporada Lírica 2015.

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LUISARRIETA concepção, coreografia e direção geral

Nascido em Buenos Aires, Luis Arrieta radicou–se em São Paulo em 1974, após dois anos de estudo em sua cidade natal.Como bailarino, dançou em Buenos Aires com o Ballet de Joaquín Pérez Fernández, com a scuela del Ballet Contemporáneo de la Ciudad de Buenos Aires e com a Compañía de Shows de Nacha Guevara. No Brasil, integrou os elencos do Ballet Stagium, do Balé da Cidade de São Paulo, da Associação de Ballet do Rio de Janeiro e atuou como solista convidado em vários eventos e festivais de dança. Na Alemanha, colaborou com o Hessiches Staadtheater de Wiesbaden. Estreou como coreógrafo em 1977, com Camila, obra estreada pelo Balé da Cidade de São Paulo. Desde então assinou mais de uma centena de coreografias, trabalhando com os mais variados temas e gêneros musicais, junto a diversas companhias internacionais da Europa e das Américas. Assinou também coreografias para documentários de curta metragem, para videoclipes e para programas especiais de televisão. Conferencista e professor, ocupou o cargo de diretor artístico do Balé da Cidade de São Paulo em duas ocasiões – em 1981 e de 1986 a 1988 – e foi um dos fundadores e diretor artístico, em 1982, do Elo Ballet de Câmara Contemporâneo de Belo Horizonte.Por sua contribuição à dança brasileira, recebeu inúmeros prêmios e distinções, como o Prêmio Associação Paulista dos Críticos de Arte – APCA (1977, 1979, 1980, 1988, 2012), Prêmio Governador do Estado de São Paulo (1978 e 1979, 2012), Prêmio Conselho Estadual de Cultura de Salvador (1985), Bolsa Vitae de Artes para Criação Coreográfica e Pesquisa (1991), dentre outros.

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ASTOR PIAZZOLLAcompositor

Radicado em Nova York, Astor Piazzolla estudou piano com Bela Wilde, pianista húngaro discípulo de Sergei Rachmaninov. Em Nova York conhe-ceu o cantor argentino de Tango Carlos Gardel, enquanto este estava na cidade para rodar o filme El día que me quieras.Compositor de tango mais importante da segunda metade do século XX, Piazzolla estudou harmonia e música erudita com a compositora e diretora de orquestra francesa Nadia Boulanger. Em sua juventude, tocou e realizou arranjos orquestrais para o bandoneonista, compositor e diretor Aníbal Troilo. Quando começou a fazer inovações no tango, no ritmo, no timbre e na harmonia, foi muito criticado pelos tocadores de tango mais antigos. Ao voltar de Nova York, Piazzolla já mostrava a forte influência do jazz em sua música, estabelecendo então uma nova lingua-gem, seguida até hoje. Quando os mais ortodoxos, durante a década de 60, bradaram que a música dele não era de fato tango, Piazzolla respondia–lhes que era música contemporânea de Buenos Aires. Para seus seguidores e apreciadores, essa música certamente representava melhor a imagem da metrópole argentina.Piazzola deixou uma discografia invejável, tendo gravado com Gary Burton, Tom Jobim, entre outros músicos que o acompanharam, como o violinista Fernando Suarez Paz. Entre seus mais destacados parceiros na Argentina estão a cantora Amelita Baltar e o poeta Horacio Ferrer, além do escritor Jorge Luís Borges.

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SILVIANE TICHERdesenho de luz

Trabalha há mais de 20 anos com iluminação cênica no Brasil.Atualmente tem se dedicado à dança contemporânea, participando de varias companhias e festivais tanto na criação quanto na coordena-ção técnica dos espetáculos, desenvolvendo um projeto de ‘operação conjunta’ da iluminação dos espetáculos, onde a Luz passa a ser um elemento coreográfico.Há quatro anos desenvolve uma parceria frequente neste tipo de trabalho com o coreógrafo Luis Arrieta.

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LINO VILLAVENTURAfigurino

Em 1980, Lino Villaventura inaugurou sua primeira loja em Fortaleza com Inez, sua companheira e sócia. Dois anos depois, a mídia nacional des-cobriu seu talento e a partir daí, Lino Villaventura começou a se firmar no mercado, tornando– se um dos representantes mais significativos da moda brasileira.Presente no São Paulo Fashion Week desde a sua primeira edição, em julho de 1996, Lino encanta pela magia, suntuosidade e exuberância de seus desfiles. Um de seus melhores trunfos é a arte de tinturar e trans-formar tecidos. Instigante, utiliza materiais que fogem do óbvio para criar novas texturas, nervuras e patchworks. Tanto na passarela como fora dela, as criações de Lino são impactantes e possuem identidade, com um marcante caráter artesanal. Todo esse engenhoso trabalho é feito por uma qualificada equipe de 50 profissionais comandada pelo estilista. Nos anos 90, ele passou a desenvolver também figurinos para grandes filmes e espetáculos. Criou para o Balé da Cidade de São Paulo o figurino de Baile Na Roça – Coreografias para Portinari, em 1997.Suas peças são encontradas em diversas cidades brasileiras. Fora do país, suas roupas são vendidas na Europa e no Oriente Médio.

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ITZIKGALILIcoreografia, figurino e desenho de luz

Nascido em Israel, Itzik Galili estudou na Companhia de Dança Bat–Dor, antes de entrar para a Companhia de Dança Batsheva. Em 1990 ganhou, com a criação Old Cartoon, o prêmio de originalidade no Gvanim Cho-reographic Competition.No ano seguinte, Galili mudou–se para Amsterdã e formou sua própria companhia. Um ano mais tarde, sua peça The Butterfly Effect ganhou o Prêmio do Público no Concurso Internacional para Coreógrafos em Groningen, o que lhe rendeu reconhecimento internacional. Em 1997, o Ministério da Cultura dos Países Baixos o nomeou como diretor artístico da recém–fundada companhia de dança de Groningen, a Noord Neder-landse Dans, instituição que dirigiu por mais de 11 anos.Em janeiro de 2009, retornou a Amsterdã como co–fundador e diretor artístico da companhia de dança contemporânea Dansgroep Amsterdam. Desde 2011, Galili é um coreógrafo independente. Pela sua contribuição para o desenvolvimento da dança neerlandesa e por seu excepcional talento, ganhou em 1994 o Final Selection Culture Award, o prêmio de coreografia da Dutch Association of Theatre and Music Hall Directors e, em 2006, tornou–se, pela Rainha Beatriz, um Cavaleiro da Ordem Real da Huis van Oranje–Nassau. Em 2009, sua obra A Linha Curva, criada para o Balé da Cidade de São Paulo, foi estreada pela Rambert Dance Company em Sadler’s Wells e indicada para três prêmios no Reino Unido: Knights of Illumination (Desenho de Luz), Critics Circle (Melhor Coreo-grafia Moderna) e Laurence Olivier (Melhor Nova Produção).

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PÉREZPRADOcompositor

Músico e compositor, nasceu em Matanzas, Cuba, em 1916. Estudou piano clássico e, mais tarde, tocou órgão e piano em clubes locais. Por um tempo foi pianista e arranjador do Sonora Matancera, o grupo musical mais conhecido de Cuba. Ele também trabalhou com orquestras de cassino em Havana durante a maior parte da década de 1940. Em 1948, mudou–se para o México para formar a própria banda e gravar pela RCA Victor. Em 1950 o arranjador Sonny Burke ouviu Que Rico el Mambo, enquanto estava de férias no México e, ao voltar aos Estados Unidos, o gravou como Mambo Jambo. O single foi um sucesso, o que fez com que Perez realizasse uma turnê pelos EUA. No auge do movimento mambo, em 1955, Perez chegou ao número um das paradas de sucesso americanas, com uma versão cha–cha–cha de Cherry Pink and Apple Blossom White, composta pelo francês Louiguy – o arranjo ficou no primeiro lugar por 10 semanas consecutivas. A canção também foi a número um no Reino Unido e na Alemanha.No início de 1970, Perez retornou definitivamente a Cidade do México. Sua carreira na América Latina ainda era forte e continuou a gravar no México, América do Sul e no Japão. Foi reverenciado como um dos gigantes reinantes da indústria da música e fez apresentações regulares na televisão mexicana. Perez morreu de um acidente vascular cerebral na Cidade do México em setembro de 1989, aos 72 anos.

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Nascido em São Sebastião do Paraíso (MG), João Pimenta desfilou sua primeira coleção na São Paulo Fashion Week (Verão 2011) em junho de 2010. Antes do convite, o estilista já chamava atenção da crítica espe-cializada por apostar nos contrapontos como ferramentas para discutir a moda masculina. Não a toa, jogos de opostos envolvendo conceitos de pobre e rico, masculino e feminino eram constantes desde o início de sua trajetória na moda paulistana — marcada por consistentes apresen-tações na Casa de Criadores e participações no Mercado Mundo Mix.Sob a ótica de João, vai sendo desenvolvido assim um novo e arrojado olhar sobre o masculino, oferecendo aos homens novas possibilidades na hora de se vestir. O resultado são coleções que incluem acinturamen-tos, vieses, vestidos e foco nos quadris. Desde 2003, quando começou a assinar a própria marca, a intenção é alertar os homens de seu poder, liberdade e necessidade de inovar; criar uma estranheza com a expec-tativa de abrir espaço para a discussão.Outro segmento importante na carreira do estilista é o desenvolvimento de figurinos para teatro, dança, cinema e música. Na música, vem desen-volvendo peças para os cantores Nando Reis, Filipe Catto, Thiago Pethit, Emicida, entre outros. No teatro, trabalha para grupos como Sobrevento e os últimos espetáculos do diretor da nova geração, Leo Moreira (Ficção, Ensaio, O silencio depois da chuva).Na dança, fez figurinos para o Bale da Cidade de São Paulo (Paraiso Perdido e T.A.T.O.) para J.Gar.Cia de Dança Contemporânea e Vera Sala, entre outros.

JOÃO PIMENTAconfecção de figurinos

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ALEXSOARES coreografia e desenho de luz

Natural de São Bernardo do Campo, dançou no Balé da Cidade de São Paulo, Balé Teatro Guaíra e Cisne Negro Cia. de Dança. Sua estreia core-ográfica ocorreu em 2006, com Antiprisma, apresentado no workshop para novos coreógrafos do Balé da Cidade.Alex estudou cinema e utiliza esse conhecimento em produções cênicas e tam-bém na criação de videodanças. Sua videodança Por um momento perdido, de 2009, recebeu o prêmio de melhor vídeo no Festival do Minuto de 2010.Em 2009 criou a obra WiiPrevisto, trabalho que entrou para o repertório do Balé da Cidade. No ano seguinte, Alex decidiu deixar o Balé da Cidade para dedicar–se exclusivamente a arte da criação e aprofundar sua pes-quisa de linguagem.No final de 2010 fundou sua própria companhia, o Projeto Mov_ oLA, e foi convidado pelo Centro Cultural São Paulo para criar estudos em Chrom.aqui, que estreou em 2011. No mesmo ano foi convidado pela Noord Neder-landse Dans, da Holanda, para criar uma videodança para a companhia e criou, para o Projeto Mov_oLA, Desorientações de Wii e Som, comissionado pelo 15º. Cultura Inglesa Festival, em São Paulo.Em 2012 criou para o Mov_oLA o dueto Coup de grace, selecionado para o 26th International Choreography Competition, na Alemanha. Ganhou no final de 2012 o 4th Pretty Creatives International Choreography Competition, o que possibilitou criar a coreografia Trace in Loss para a Northwest Dance Project, companhia sediada em Portland– USA. Em 2013, graças ao XIII Edital do Fomento a Dança, ampliou o Projeto Mov_oLA e criou em conjunto com Paula Zonzini sua primeira obra de noite inteira, intitulada OroborO.Como coreógrafo convidado tem criações agendadas em 2013 com a Ribeirão Preto Cia de Dança, Balé Teatro Castro Alves e a Hubbard Street Dance – Chicago.

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Nascido em Paide, na Estônia, ingressou no conservatório de Tallinn em 1957 e, paralelamente, trabalhou em uma emissora de rádio como engenheiro de som.Em 1962, com a composição Nosso jardim, ganhou o Prêmio dos Jovens Compositores da URSS. Em 1963, foi diplomado pelo conservatório de Tallinn. Ainda no início dos anos 1960 começou a se interessar pela com-posição serial, o que provocou críticas e inimizades. Durante vários anos também dedicou–se ao estudo do cantochão gregoriano e dos compo-sitores renascentistas franco–flamengos.Sua evolução estilística é particularmente notável em 1976, com a com-posição de uma peça para piano que se tornou célebre, Für Alina, que marca uma ruptura com as primeiras obras e prepara o terreno para seu novo estilo, qualificado por ele mesmo de “estilo tintinnabulum”. No ano seguinte, Pärt escreveu, nesse novo estilo, Fratres, Cantus in Memoriam Benjamin Britten e Tabula rasa.Os problemas com a censura soviética o levam a emigrar em 1980, inicial-mente para Viena, onde obteve a cidadania austríaca, e posteriormente para Berlim. Por volta do ano 2000 voltou à Estônia, onde hoje vive, em Talinn. Em 10 de dezembro de 2011 foi apontado para o Conselho Ponti-fício da Cultura, em termo do papa Bento XVI.

ARVOPÄRTcompositor

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CASSIANO GRANDI figurino

Cassiano começou a carreira como modelo e atualmente é fotógrafo profissional e visagista. Em 2009 assinou os figurinos de Wii Previsto, do coreógrafo Alex Soares para o Balé da Cidade de São Paulo. Desde então colaborou com o mesmo, criando e confeccionando os figurinos das coreografias Paralaxe de Paranóias, apresentada no Centro Cultural de São Paulo em 2010, Chroma.Aqui e Desorientações de Wii e Som, em 2011, e OroborO em 2013.Realizou cursos de maquiagem, caracterização e produção de moda na Ásia; Realizou a Exposição fotográfica INSTANTE no MAC – Cascavel, sob curadoria de Luiz Carlos Brugnera e West Side – Cascavel, sob curadoria de Andrés Castillo Vildósola.Nos últimos anos, dedica–se a produções não só de moda, mas artísticas, onde encontra terreno fértil para exercitar sua criatividade e talento, misturando elementos, causando sensações, envolvendo o público por meio da arte. Uma mistura de música, cor, movimento, desejos, pintura e demais elementos artísticos, congelados através de uma imagem, que pode possuir muitos significados.

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Natural da Argentina, estudou dança com Dore Hoyer, Renate Schottelius, María Ruanova e Tamara Grigorieva. Criou e dirigiu o Ballet del Teatro San Martín, apresentando Symphonía, Magnificat, Romeu e Julieta e A Sagração da Primavera. Como diretor do Ballet del Teatro Colón, em 1979 e 2005/2006 coreografou Estancia, O Mandarin Maravilhoso, Sonhos de uma Noite de Verão e um Tributo a Stravinsky/Diaghilev, com as obras Les Noces, O Rouxinol e Petroushka.Colaborou com o Royal Winnipeg Ballet do Canadá criando Eternity is now – Gustav Mahler, 4th Symphony – Como Diretor de Dança do Grand Théâtre de Geneve, de 1980 a 1988, coreografou Pulcinella, O Beijo, Rap-sodia, Tango, Ibérica, Mathis o Pintor, O Mar, Os Sete Pecados Capitais, A Noite Transfigurada, O Carnaval dos Animais, O Público, Child Alice, Os Quatro Temperamentos e encenou La Cenerentola de Rossini.De 1990 a 1997 dirigiu o Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín, estre-ando Numen, Noche de Ronda, Bestiario e Boquitas Pintadas, uma versão dirigida em colaboração com Renata Schussheim, pela qual recebeu cinco nominações da Asociación de Cronistas del Espectáculo em 1997.Coreografou para a Opera de Paris, Berlim, Roma, Ballet Nice Mediterranée, Finnish Ballet, Balé da Cidade de São Paulo, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Joffrey Ballet de New York, Ballets Nacionales de Chile, Portugal, SODRE de Uruguay, Ballet Gulbenkian, Grupo Corpo e Group Motion Multimedia Dance Theater da Philadelphia. Recebeu prêmios da Cámara Juniors, Universidad de Buenos Aires, Prêmio Governador do Estado de São Paulo, Associação Paulista de Críticos de Arte, Segundo Concurso Mundial no Japão, Asociación Argentina de Actores, María Ruanova, Konex, ACE pelo arranque do Complexo Cultural Margarita Xirgu e o Laurel de Plata del Rotary Club. É membro da Academia Nacional de Música da Argentina.

OSCAR ARAIZcoreografia e desenho de luz

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Série SábadosTemporada Lírica 2015 do Theatro Municipal de São Paulo

apresenta

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MAURICE RAVELcompositor

Compositor e pianista francês, nasceu em Ciboure e começou a mani-festar interesse pela música aos 7 anos. Desde então dedicou–se ao estudo do piano, mas só começou a frequentar o Conservatório de Paris aos 14 anos.Em 1895 passou a estudar sozinho e retornou ao Conservatório somente em 1898, para estudar composição com Gabriel Fauré. Considerado um dos favoritos à conquista do Grande Prêmio de Música de Roma em 1900, foi derrotado e, desde então, passou a ser uma pessoa arredia, chegando a recusar a Legião de Honra, principal condecoração francesa. Não frequentava eventos sociais, preferindo dedicar sua vida inteiramente ao trabalho musical. Naquela época, Ravel confidenciou aos amigos que precisava criar uma obra especial, que caísse no gosto do público e, ao mesmo tempo, agradasse a crítica.Foi quando compôs o ciclo de canções Shéhérazade. Obteve relativo êxito, mas só alcançou maior reconhecimento quando apresentou o balé Daphnis et Chloé em 1912, música encomendada pelo empresário russo Serge Diaghilev.Influenciado por Claude Debussy, mas também por compositores como Mozart, Liszt e Strauss. Ficou mundialmente conhecido por seu Bolero. A composição foi encomendada pela bailarina Ida Rubistein e estreou na Ópera de Paris em 1928. Faleceu em 1937 das consequências de um acidente de táxi ocorrido em 1932.

Arquiteto, cenógrafo e figurinista nascido na Argentina, Carlos Cytry-nowski estudou na Universidade de Buenos Aires, cidade onde desenvol-veu intensa atividade na década de 70, participando de mais de oitenta espetáculos.Realizou, com grande sucesso, Um Inimigo do Povo, de Henrik Ibsen, no Teatro San Martin; A qué jugamos, de Carlos Gorostiza, dirigido por David Ross e Marilina Stivel; e outros trabalhos do grupo Gente de Teatro como Libertad, libertad, libertad. No Teatro Payró fez El señor Galíndez, de Jaime Kogan; no Teatro San Martín, Macbeth, dirigido por Roberto Duran e El burlador de Sevilla, de Tirso de Molina.A sua longa colaboração com Oscar Araiz e Renata Schussheim teve grande sucesso na Argentina e na Europa, para onde emigrou após o estabelecimento da ditadura militar na Argentina.Trabalhou oito anos no Grande Teatro de Genebra e no Berliner Ensem-ble criando cenários de ópera na Argentina e na Europa nas Óperas de Berlim e Paris.Na Espanha, trabalhou em parceria com Adolfo Marsillach e foi vice-diretor da Compañía Nacional de Teatro Clásico, de 1986 até sua morte em 1995.

CARLOS CYTRYNOWSKIfigurinos originais

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MADALENA MACHADOconfecção de figurino

Psicóloga de formação, Madalena Machado atua como figurinista desde 1978. Começou no teatro em 1978 com o Grupo Boca Aberta e, por volta de 1982, começou a criar também para a dança. Trabalhou com dire-tores como Claudio Mendel, Antonio Araújo e Alberto Soares no teatro e na dança, com os coreógrafos Ismael Guiser, Luis Arrieta, Ilara Lopes, Ricardo Sheir, Raymundo Costa, Flávio Lima, Luiz Fernando Bongiovanni, Itzik Galili, entre outros. Em 1986 fundou a Arte & Cia, para dar suporte legal e estrutural ao seu trabalho.De 1997 a 2011 atuou junto ao Corpo de Baile Jovem da Escola Municipal de Bailados, sob a direção de Esmerada Penha Gazal, destacando-se as produções de O Quebra Nozes, Coppelia, Por que Cinderela vai ao Baile? e Anlage.A partir de 1998 trabalhou com grupos e companhias internacionais, no Canadá, Inglaterra, USA, Irlanda, entre outros. A partir de 2005 trabalhou com o Balé da Cidade de São Paulo, criando e executando figurinos para A Linha Curva de Itzik Galili, Constanze de Mário Nascimento, Dicotomia de Luis Fernando Bongiovani, Uneven e Adastra de Cayetano Soto, Cacti de Alexander Ekman entre outros.Em 2005, trabalhou com a Cisne Negro Cia. de Dança no espetáculo A Viagem de Quixote. Com a São Paulo Cia de Dança esteve presente nas montagens de Serenade em 2008, Legend em 2011, Supernova e In the midle somewhat elevated em 2012.Em 2013, trabalhou com a Cisne Negro Companhia de Dança e com o espetáculo Nossos Sapatos de Luiz Fernando Bongiovanni.

O IRB Brasil RE, maior ressegurador latino-americano, é patrocinador da Série Mista II da Temporada Lírica de 2015 do Theatro Municipal de São Paulo.

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CIDADE DE SÃO PAULO

DIrEtOrA ArtíStICAIracity Cardoso

ASSIStEntE DE DIrEçÃORaymundo CostaCOOrDEnAçÃO DE EnSAIOSSuzana MafraASSIStEntES DE COrEOgrAfIAKênia GenaroRoberta BottaSuzana MafraPrOfESSOrES DE BALÉ CLáSSICOLiliane BeneventoMilton KennedyPIAnIStAWirley Francini

BAILArInOSAriany DâmasoBia NunesBruno GregórioBruno RodriguesCamila RibeiroCleber FantinattiErika IshimaruEugênia GranhaFabiana IkeharaFabio PinheiroFernanda BuenoHamilton FelixIgor VieiraIrupé SarmientoJaruam MiguezJoaquim ToméLeonardo Hoehne PolatoLuiz OliveiraMalcolm MatheusManuel GomesMarcel AnselméMarcos NovaisMarina GiuntiMarisa BucoffRebeca FerreiraRenata BardazziShamara BacelarSimone CamargoThaís FrançaVictor Hugo Vila NovaVictoria OggiamVivian Navega Dias

Wagner VarelaYasser Díaz

PrODUçÃO ExECUtIvAJoana Meirelles GiannellaCOOrDEnAçÃO tÉCnICAMelissa GuimarãesCOOrDEnAçÃO ADmInIStrAtIvAJosé Hilton Jr.ILUmInADOrSueli MatsuzakiSOnOPLAStALeandro LimaCOOrDEnAçÃO DE fIgUrInOJuliana AndradeASSIStEntE DE COOrDEnAçÃO DE fIgUrInOGabriela AraujomAqUInIStAAlessander RodriguesNaílton SilvaSECrEtArIADoralice de QueirozAUxILIAr ADmInIStrAtIvORosimere Alves de SouzaCOOrDEnAçÃO DO ACErvORaymundo CostafOtOSSylvia MasinifISIOtErAPIAReactive

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fAgOtESJosé Eduardo Flores (Monitor)Bruno GualbertoSandra RibeiroWesley OliveiratrOmPASWeslei Lima (Professor)Álvaro BragaGerson PierottiRonald Enrique P. ZaíraRubens do Nascimento SilvaWesley MedeirostrOmPEtESLuciano Melo (Professor)Dan Yuri Huamán DiazMaurício MarraRoger BritotrOmBOnESJoão Paulo Moreira (Professor)Francis BuenoIgor Bueno da SilvaJonathan Ventura Lucas Henrique de FariatUBASérgio Teixeira (Monitor)PErCUSSÃORichard Fraser (Monitor)Cristina AkashiMónica Navas Rosângela Rhafaelle Zacarias MaiaHArPASoledad Yaya (Monitora)PIAnOLucas Gonçalves (Monitor)

COOrDEnADOrA ArtíStICAAngela de SantiASSIStEntE ArtíStICOTarik DibInSPEtOrESRaquel RosaRenato LotierzomOntADOrESRose GarciaRenato de Freitas

OrqUEStrA ExPErImEntAL DE rEPErtÓrIO rEgEntE tItULArCarlos MorenorEgEntE ASSIStEntEYuri Azevedo

PrImEIrOS vIOLInOSCláudio Micheletti (Spalla/Professor)Ana Rebouças GuimarãesAnanda FukudaCaik RodriguesCaio Paiva dos Santos Diego Adinolfi VieiraGabriel Sereda Henrique Oliveira Jessé Xavier ReisRamon Rodrigues de AndradeRamon SilvaRicardo GaldinoRodolfo Guilherme da SilvaWagner FilhoWallace Bispo Willian Gizzi SEgUnDOS vIOLInOSPaulo Galvão (Monitor)Alexandre BrittoAllan OlímpioDaniel Ribeiro RodriguesDavid FrançaDouglas AraújoGabriel Redivo Chiari Jonathas FernandesLucas BragaMariya KrastanovaMatteus Farias Natália BritoOcimar Cassio Rebeca Rathlef Tayrine EstevesVictor de Vincenzo CarrazedovIOLASEstela Ortiz (Professora)Bruno RochaÉder Assunção

Gabriel IscuissatiGuilherme Cardoso Bonfim (Monitor)Joel AlvesJohnny Roger LoPaco GarcesRodrigo Ramos Samuel DionísioVúpulos VaplamvIOLOnCELOSJúlio Cerezo Ortiz (Professor)Agton dos SantosAnderson SantanaEsther Fietz Jonatas PereiraJuliana Leal LimaLuiz Sena Nathalia SudárioRichard GonçalvesRodrigo PradoYgor Ghensev (Monitor)COntrABAIxOSAlexandr Iurcik (Professor)Augusto AndradeCarlos Guilherme T. da SilvaGabriel Couto PauloGustavo MolinaGustavo Quintino Haran Magalhães Júlio Nogueira (Monitor)Victor FranzottifLAUtASPaula Manso (Professora)Alessandro Iwai da ConceiçãoAline VianaFelipe Mancz (Monitor)Tayná TrigoOBOÉSRodolfo Hatakeyama (Monitor)Gabriel P. MarcacciniGutierre MachadoFranklin de SousaCLArInEtESAlexandre F. Travassos (Professor)Danilo OliveiraEvandro Alves Guilherme Macabelli

PrEfEItUrA DO mUnICíPIO DE SÃO PAULO

PrEfEItOFernando HaddadSECrEtárIO mUnICIPAL DE CULtUrANabil Bonduki

fUnDAçÃO tHEAtrOmUnICIPAL DE SÃO PAULO

DIrEçÃO gErALJosé Luiz HerenciaDIrEtOrA DE gEStÃOAna Flávia Cabral S. LeiteDIrEtOr DE fOrmAçÃOLeonardo Martinelli

InStItUtO BrASILEIrODE gEStÃO CULtUrAL

PrESIDEntE DO COnSELHOCláudio Jorge WillerDIrEtOr ExECUtIvOWilliam NackedDIrEtOr fInAnCEIrONeil AmerenoDIrEtOr ArtíStICOJohn NeschlingDIrEtOrA DE PrODUçÃOBernardo GuerraDIrEItOS AUtOrAISOlivieri Advogados Associados

EDIçÃOComunicação FTMSP/IBGC

DESIgn gráfICOKiko Farkas/ Máquina EstúdioDESIgnEr ASSIStEntE

Ana LoboAtEnDImEntOMichele Alves

ImPrESSÃOFormags Gráficae Editora LTDA

tEAtrO mUnICIPAL PAULO EIrÓ DIrEtOr DO DEPArtAmEntO DE ExPAnSÃO CULtUrALEduardo SenaDIrEtOr DE PrOgrAmAçÃORafael CarvalhoDIrEtOrA DE PrODUçÃO ExECUtIvASulla AndreatoPrOgrAmAçÃO DE DAnçAFernando DouradoCOOrDEnADOr tEAtrO PAULO EIrÓBeto Marden

CEntrO CULtUrAL SÃO PAULO DIrEçÃO gErAL Pena SchmidtDIvISÃO ADmInIStrAtIvA Diogo Lima Oliveira e equipeDIvISÃO DE CUrADOrIA E PrOgrAmAçÃOLuciana Schwinden e equipeDIvISÃO DE ACErvO, DOCUmEntAçÃO E COnSErvAçÃO Aloysio Lazzarini de Almeida NogueiraDIvISÃO DE BIBLIOtECAS Juliana Lazarim e equipeDIvISÃO DE PrODUçÃO E APOIO A EvEntOSLuciana Mantovani e equipeDIvISÃO DE InfOrmAçÃO E COmUnICAçÃO Marcio Yonamine e equipeDIvISÃO DE AçÃO CULtUrAL E EDUCAtIvAAlexandre Araujo Bispo e equipeCOOrDEnAçÃO tÉCnICA DE PrOjEtOSPriscilla Maranhão e equipe

O Programa Amigos do TheATro municipAl de são pAulo (Tmsp) permite que pessoas físicas façam contribuições ao Theatro Municipal, sendo que o valor da doação pode ser deduzido em 100% na sua próxima declara-ção de Imposto de Renda, respeitando-se o limite de 6% do total devido.

Contribua com o aprimoramento do trabalho artístico do Theatro, com a realização de ações de sensibilização de novos públicos e com as Escolas de Música e de Dança do Theatro Municipal.

Ao participar, você recebe um cartão de Amigo do Theatro e desfruta de benefícios, de acordo com o valor doado, como descontos em ingressos e assinaturas, programas das óperas, ingressos para concertos, convi-tes para eventos especiais, dentre várias outras vantagens.

AMIGOS DOTHEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

COntAtOS PArA DOAçõESt +55 (11) 4571 0454 - Seg. a Sex. / 10 às 17hE [email protected]

mAIS InfOrmAçõES nO SItEwww.theatromunicipal.org.br

/ PLANO 1R$ 100 a 499,99· Cartão de associado· Divulgação do nome no site e no relatório anual do TMSP1· Retirada gratuita de um Programa de cada ópera na Temporada Lírica 20162· 10% de desconto no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016· 10% de desconto na compra de até quatro ingressos avulsos para qualquer evento da Fundação TMSP na Temporada 20163

/ PLANO 2 R$ 500 a 1.999,99 Benefícios do Plano 1 +· Ampliação do desconto para 20% no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016· Ampliação do desconto para 20% na compra de até quatro ingressos avulsos para qual-quer evento da Fundação TMSP na Tempo-rada 20163· Um par de ingressos para um concerto na Sala do Conservatório4

/ PLANO 3R$ 2 MIL a 9.999,99Benefícios do Plano 2 +· Ampliação do desconto para 30% no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016· Ampliação do desconto para 30% na compra de até quatro ingressos avulsos para qual-quer evento da Fundação TMSP na Tempo-rada 20163· Um par de ingressos para dois concertos na Sala do Conservatório4· Uma visita exclusiva ao edifício histórico do TMSP para o doador e seus convidados5

/ PLANO 4 R$ 10 MIL a 24.999,99Benefícios do Plano 3 +· Ampliação do desconto para 40% no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016· Ampliação do desconto para 40% na compra de até quatro ingressos avulsos para qual-quer evento da Fundação TMSP na Tempo-rada 20163· Um par de ingressos para um concerto no TMSP4

/ PLANO 5CONSELHO DE AMIGOS DO THEATRO a partir de R$ 25 MILBenefícios do Plano 4 +· Ampliação do desconto para 50% no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016· Ampliação do desconto para 50% na compra de até quatro ingressos avulsos para qual-quer evento da Fundação TMSP na Tempo-rada 20163· Um par de ingressos para dois concertos no Theatro Municipal4· Acesso ao camarim do TMSP para cumpri-mentos ao maestro e solistas6· Uma visita monitorada ao edifício histórico do TMSP para programas e/ou instituições sociais indicados pelo doador7· 10% de desconto nas refeições realizadas no restaurante do TMSP8· Convite para integrar o Conselho de Ami-gos do TMSP9

1 A divulgação do nome do doador é opcional. // 2 Válido para um Programa por ópera, apresentando o cartão de associado nas mesas de compra dentro do Theatro. // 3 Válido para produções da Fundação Theatro Municipal do São Paulo, apresen-tando o cartão de associado diretamente na bilheteria, de acordo com a disponibilidade de assentos. // 4 Válido para produ-ções do Theatro Municipal do São Paulo, exceto óperas, de acordo com a disponibilidade de assentos. Os ingressos devem ser solicitados com até 3 dias úteis de antecedência à apresentação. // 5 Máximo de 10 pessoas. // 6 O acesso ao camarim deve ser solicitado com até 3 dias úteis de antecedência à apresentação. // 7 Máximo de 30 pessoas. // 8 Desconto válido para até 4 pessoas, não incluindo bebidas, mediante apresentação do cartão de associado, durante o ano de 2016. // 9 A participação no Conselho de Amigos do Theatro Municipal de São Paulo é opcional.

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MUNICIPAL. O PALCO DE SÃO PAULO