balanço/cultura rs - 2011/2014

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  • DIVERSIDADE

  • Cultura RS | 13 Cultura RS | 13

  • 14 | Cultura RS

    DIRETORIA DE ECONOMIA DA

    CULTURAA DIRETORIA DE ECONOMIA DA CULTURA SURGIU DENTRO DA SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA EM JANEIRO DE 2011

    E APESAR DE ENGLOBAR ESTTICA, CIDADANIA E ECONOMIA COMPREENDE A CULTURA COMO UMA DAS REAS ECONMICAS

    DE MAIOR DESENVOLVIMENTO NO MUNDO CONTEMPORNEO. NESSES QUATRO ANOS BUSCOU TRABALHAR EM POLTICAS

    ESTRUTURANTES E ARTICULADAS COM OS DIVERSOS SETORES CULTURAIS, COM OUTRAS SECRETARIAS DO ESTADO E TAMBM COM MUNICPIOS, MINISTRIOS, ORGANISMOS INTERNACIONAIS E FRUNS DE GESTORES DE CULTURA. O SISTEMA UNIFICADO DE APOIO E FOMENTO S ATIVIDADES CULTURAIS (O PR-CULTURA

    RS) SE MOSTROU EFICIENTE CAPAZ DE DAR APOIO A TODAS AS ETAPAS DO PROCESSO CRIATIVO NAS DIVERSAS REGIES

    DO ESTADO, SEJA PELOS INOVADORES EDITAIS LANADOS VIA FUNDO DE APOIO CULTURA, SEJA PELA ACOLHIDA DOS INMEROS PROJETOS QUE, APS A APROVAO, BUSCAM

    PATROCNIO JUNTO S EMPRESAS, CONTANDO COM O BENEFCIO FISCAL OFERTADA PELO ESTADO.

  • Cultura RS | 15

    LEI DE INCENTIVO CULTURA

    Depois de mais de dezesseis anos de funcionamento a antiga Lei de Incentivo

    Cultura foi revogada. Mas o Estado continuou contando com um mecanismo

    de financiamento. Este agora integra o Sistema Pr-cultura RS, que conta com

    regras mais claras e que favorecem o arejamento o intercmbio e a inovao

    no setor cultural. E a legislao de incentivo fiscal contribui com o Fundo de

    Apoio Cultura, j que um percentual do valor investido nos projetos deposi-

    tado pelos patrocinadores em favor do FAC. Em 2012 pela primeira vez o limite

    estabelecido para a concesso de incentivos foi aumentada de R$ 28 milhes

    para R$ 35 milhes. E j em 2013 o teto foi alcanado. Ao todo, desde 2011,

    pelo Sistema Pr-cultura RS so 579 projetos aprovados que conseguiram

    captao de recursos para sua realizao.

    FUNDO DE APOIO CULTURA

    O Fundo de Apoio Cultura, estabelecido por lei em 2001, mas que somente

    entrou em funcionamento em dezembro de 2010, o maior investimento dire-

    to para estimular os setores e etapas que envolvem os processos criativos nas

    diversas regies do estado. Grande parte dos recursos do Fundo so disponibi-

    lizados atravs dos repasses dos patrocinadores de projetos inanciados pelo

    benefcio fiscal. Em 2011, o programa possua apenas 1 edital lanado, o qual

    distribuiu um valor total de 880 mil reais. No ano de 2012, esse valor investi-

    do cresceu para 10 milhes de reais, contemplando 7 editais ao todo, e cerca

    de 200 projetos. Em 2013 novo pacote de R $10 milhes foi lanado e logo

    no incio de 2014 mais um mecanismo do sistema Pr-cultura RS entrou em

    funcionamento as Aes Especiais. Espcie de hbrido entre LIC e FAC, que

    segue o formato de captao de recursos com benefcio fiscal ao patrocinador.

    uma outra forma de direcionamento de recursos ao Fundo. O Estado fica res-

    ponsvel pela edio de edital pblico para seleo de projetos culturais com

    o recurso investido pelas empresas. Embora s tenha lanado um edital neste

    formato at agora o Movida Cultural, com patrocnio de R$ 2,5 milhes pela

    Petrobras, a Secretaria aposta firmemente no potencial deste novo mecanis-

    mo e vem negociando com algumas empresas para um novo aporte.

    RS CRIATIVO

    RS Criativo um programa transversal de Desenvolvimento da Economia Cria-

    tiva do Estado que vem sendo desenvolvido por diversas secretarias, agncias e

    assessorias do Governo do Rio Grande do Sul. Tem por objetivo potencializar

    os setores da Economia Criativa como vetores de desenvolvimento socioecon-

    mico. Criado por Decreto do Governador do Estado em novembro de 2013, o

    RS Criativo, na busca de estimular o setor criativo e implementar polticas pbli-

    cas para um novo desenvolvimento fundado na diversidade cultural do estado,

    j realizou algumas aes em parceria com rgos que j trabalham com proje -

    tos para a rea como APEX, SEBRAE e o British Council. Cinco eixos estruturam

    o programa: Internacionalizao, Capacitao, Inovao, Fomento e Territoriali-

    zao. O APL Audiovisual um exemplo da incorporao de um dos setores

  • 16 | Cultura RS

    setores da chamada nova economia, reconhecido e apoiado da mesma ma-

    neira que os setores da indstria tradicional, atravs da Poltica de Arranjos

    Produtivos Locais. Tambm a participao do Estado e de seus produtos cul-

    turais e criativos em stands exclusivos do Rio Grande do Sul em feiras interna -

    cionais de negcios vem sendo garantida atavs do Programa de Participao

    em Feiras Internacionais da Secretaria de Desenvolvimento e Promoo do

    Investimento. Womex, no Pas de Gales, Reino Unido; South by Southwest, no

    Texas, EUA e Feira do Livro de Frankfurt, Alemanha, so alguns exemplos.

    CRIATIVA BIR/ Programa Brasil Criativo

    A articulao para o projeto Criativa Bir comeou ainda em 2011, quando

    foram definidos os primeiros 5 estados no Brasil para a instalao do equipa-

    mento que visa o desenvolvimento do setor criativo desses estados. O terceiro

    andar da Casa de Cultura Mario Quintana foi o local escolhido para sediar o

    escritrio do Rio Grande do Sul. Em parceria e articulado com a UFRGS e po-

    dendo vir a firmar novas parcerias com universidades e Institutos Federais pelo

    interior do estado, o Criativa Bir oferecer servios de consultoria e asses-

    soria e desenvolver cursos em diversas reas, como gesto dos empreendi-

    mentos, jurdica e tributria sistemas de informao e/ou publicidade para os

    pequenos empreendimentos criativos. O investimento total, entre suporte do

    MinC e a contrapartida do Estado, equivale a R$ 1,5 milho. A primeira parcela,

    de R$ 700 mil, j foi recebida e a primeira etapa do projeto, a obra de adaptao

    do espao, j foi licitada.

    REDE NACIONAL DE GESTORES DE

    INCENTIVO E FOMENTO CULTURA

    A Rede Nacional de Gestores de Incentivo e Fomento Cultura foi formada em

    novembro de 2013, na ocasio da III Conferncia Nacional de Cultura, com o

    objetivo de (i) Formar um ambiente de dilogo e troca de saberes, possibilitando

    o conhecimento existente e estabelecendo uma agenda comum de debates; (ii)

    Contribuir para a divulgao da experincia, elaborao de dados e indicado -

    res dos mecanismos de incentivo e fomento, suas propostas e resultados; (iii)

    Estimular e dar suporte a constituio de mecanismos de incentivo e fomento

    nos estados e municpios de forma colaborativa. Alm da criao de espaos de

    interao e intercmbio de informaes, a rede se encontra periodicamente

    para discusso de temas especficos. Realizou at agora 6 Encontros, no DF, PE,

    RS, BA e GO sendo destes um Seminrio Internacional com a participao de

    6 pases, e um Nacional, realizado no mbito do Frum Nacional de Secretrios

    Estaduais de Cultura. No momento a rede pretende produzir um publicao

    apresentando o estado da arte dos sistemas de fomento e incentivo cultura

    em alguns estados do Brasil.

  • Cultura RS | 17

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  • ECONOMIA

  • Cultura RS | 19

  • ARTES

  • 26 | Cultura RS

  • Cultura RS | 27

  • Cultura RS | 31

    P A T R I

    M N I O

    1 2

    3 4

    5

  • 40 | Cultura RS

    1

    2

    3

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  • Cultura RS | 41 PR

    EM

    I

    A

    E

    S5

    6

    7

  • ALGUNS NMEROS RELATIVOS AO PROJETO: TOTAL DE ENCONTROS ENTRE

    2011 E 2014: 460 PBLICO BENEFICIADO: CERCA

    DE 110 MIL PESSOAS MUNICIPIOS VISITADOS: 117 ESCRITORES PARTICIPANTES: 109 INVESTIMENTO TOTAL: R$ 571.750,00

  • 56 | Cultura RS

  • Cultura RS | 57

  • Cultura RS | 61

    N M EROS

  • CCMQ

  • 70 | Cultura RS

    Como Modo de Rever o Mundo; A Bela Morte: Confrontos com a Natureza-Morta no Sculo

    XXI; Ana Norogrando: Obras 1968-2013; De Humani Corporis Fabrica: Anatomia das Relaes

    entre Arte e Medicina; Gilda Vogt: Uma Retrospectiva; Geografias da Criao:Arte, Moda e De-

    sign; Umbelina Barreto: Arte Placentria; Manifesto: Poder, Desejo, Interveno; Flvio Morsch:

    Anatomia da Cor e Ilsa Monteiro: Obras 1957-2007.

    INFRAESTRUTURA

    Ao iniciarmos esta gesto em janeiro de 2011, as primeiras providncias foram aprimorar a

    infraestrutura para que o museu pudesse funcionar e realizar adequadamente seus programas,

    incluindo exposies. Foi instalado um novo e avanado sistema de iluminao no MARGS pois

    o museu no possua iluminao prpria, visto que a parte principal dela era alugada. Diversas

    reformas eltricas foram realizadas no museu, cuja rede eltrica esta em pssimo estado de

    conservao, colocando em risco seu patrimnio. O PPCI-Plano de Proteo Contra Incndio

    foi concludo, assim como o Plano de Gerenciamento de Riscos que o museu no possua. Foi

    realizada uma reforma completa nas galerias do museu, que tiveram paredes reconstrudas e

    pisos restaurados. O sistema de ar condicionado, em avanado estado de deteriorao e sem

    manuteno foi integralmente renovado, estando em perfeito funcionamento. A conservao

    do prdio tambm recebeu prioridade e restauro e manuteno estiveram sempre na ordem

    do dia, fazendo do MARGS um dos prdios mais bem conservados da SEDAC. Os equipamentos

    obsoletos que estavam disponveis para o trabalho dos funcionrios deram lugar a computado -

    res, impressoras, aparelho de scanner e um servidor de ltima gerao, proporcionando maior

    eficincia para responder s demandas que a instituio recebe e que crescem a cada dia.

    ACERVO

    Ao assumirmos o MARGS em janeiro de 2011, implantamos uma poltica de acervo abrangente

    para o museu, que abordou todos os seus aspectos: aquisio, conservao, catalogao e exi-

    bio. difcil dizer que o MARGS tenha tido nos ltimos anos uma poltica de acervo definida.

    Desde que iniciamos esta gesto at o fechamento deste projeto, 750 obras foram incorporadas

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    NMEROS

  • 110 | Cultura RS

  • Cultura RS | 111

  • Cultura RS | 119

  • 120 | Cultura RS

  • Cultura RS | 121

  • 132 | Cultura RS

  • Cultura RS | 133

  • C O N C

  • E R T O S

  • Cultura RS | 147

  • Pgina 1Pgina 2Pgina 3Pgina 4Pgina 5Pgina 6Pgina 7Pgina 8Pgina 9Pgina 10Pgina 11Pgina 12Pgina 13Pgina 14Pgina 15Pgina 16Pgina 17Pgina 18Pgina 19Pgina 20Pgina 21Pgina 22Pgina 23Pgina 24Pgina 25Pgina 26Pgina 27Pgina 28Pgina 29Pgina 30Pgina 31Pgina 32Pgina 33Pgina 34Pgina 35Pgina 36Pgina 37Pgina 38Pgina 39Pgina 40Pgina 41Pgina 42Pgina 43Pgina 44Pgina 45Pgina 46Pgina 47Pgina 48Pgina 49Pgina 50Pgina 51Pgina 52Pgina 53Pgina 54Pgina 55Pgina 56Pgina 57Pgina 58Pgina 59Pgina 60Pgina 61Pgina 62Pgina 63Pgina 64Pgina 65Pgina 66Pgina 67Pgina 68Pgina 69Pgina 70Pgina 71Pgina 72Pgina 73Pgina 74Pgina 75Pgina 76Pgina 77Pgina 78Pgina 79Pgina 80Pgina 81Pgina 82Pgina 83Pgina 84Pgina 85Pgina 86Pgina 87Pgina 88Pgina 89Pgina 90Pgina 91Pgina 92Pgina 93Pgina 94Pgina 95Pgina 96Pgina 97Pgina 98Pgina 99Pgina 100Pgina 101Pgina 102Pgina 103Pgina 104Pgina 105Pgina 106Pgina 107Pgina 108Pgina 109Pgina 110Pgina 111Pgina 112Pgina 113Pgina 114Pgina 115Pgina 116Pgina 117Pgina 118Pgina 119Pgina 120Pgina 121Pgina 122Pgina 123Pgina 124Pgina 125Pgina 126Pgina 127Pgina 128Pgina 129Pgina 130Pgina 131Pgina 132Pgina 133Pgina 134Pgina 135Pgina 136Pgina 137Pgina 138Pgina 139Pgina 140Pgina 141Pgina 142Pgina 143Pgina 144Pgina 145Pgina 146Pgina 147Pgina 148