bacias sedimentares geologia 2011/2012 sara silva, nº23 11ºb
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- Bacias Sedimentares Geologia 2011/2012 Sara Silva, n23 11B
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- So depresses da superfcie terrestre formadas por abatimentos da litosfera, nas quais se depositam sedimentos.
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- Formao de Bacias Sedimentares Esto sujeitas a diferentes mecanismos e regimes de subsidncia.
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- A importncia das bacias sedimentares Preservam um registo detalhado do ambiente e dos processos tectnicos que deram forma superfcie da Terra atravs do tempo geolgico; So importantes repositrio de recursos naturais, tais como gua subterrnea, petrleo e recursos minerais diversos.
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- Tipos de bacias sedimentares Fossas de afundimento So estruturas estreitas e alongadas, limitadas por falhas normais conjugadas. Podem ser compartimentadas em grabens secundrios e so geradas em ambientes tectnicos distensivos situados no interior de placas ou nos bordos construtivos entre elas.
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- Bacias intracratnicas So vastas depresses ovais onde se depositam sedimentos provenientes da eroso dos relevos situados na sua periferia; A taxa de sedimentao em bacias situadas a baixa altitude depende dos movimentos de transgresso e regresso marinhas, relacionados com a subsidncia do substrato e com variaes estticas do nvel dos mares.
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- Bacias ocenicas Situam-se no interior de uma placa tectnica, na qual o substrato constitudo por crusta ocenica; Nos grandes fundos abissais e de acordo com o movimento das placas e com a expanso dos fundos marinhos, tende a permanecer como bacia ocenica durante um longo perodo de tempo geolgico.
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- O processo de evoluo das margens continentais inicia-se aps a fragmentao de uma placa continental, respectivo adelgaamento e intruso da crusta ocenica (rifte); A continuao da distenso da bacia leva a uma nova fase que corresponde a uma margem continental madura ou passiva; A sedimentao, lenta e progressiva, d-se especialmente nos sectores subsidentes prximos dos bordos continentais, sobre a zona de transio entre a custa continental e a crusta ocenica. Margens continentais
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- Teoria geossinclinal Segundo a teoria de origem e evoluo das geossinclinais, por reaces isostticas e com tectnica eminentemente vertical, uma geossinclinal evoluiria para geanticlinal com a formao de cadeias de montanhas.
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- Aps a coliso entre dois blocos tectnicos e terminados os movimentos horizontais podem formar-se reas subsidentes delimitadas por cordilheiras montanhosas. A taxa de sedimentao nestas bacias, pode ser muito elevada. Bacias intramontanhosas
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- Bacias frontais ou de antearco Nas zonas de convergncia interplacas normal formarem-se bacias sedimentares frente da cadeia montanhosa ou do arco de ilhas vulcnicas que resultam desses fenmenos convergentes; Podem acumular pouca quantidade de sedimentos sob uma grande espessura de gua.
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- So depresses em fosso, originadas pelo deslizamento antiparalelo de dois bordos ao longo de um eixo; No sector onde se forma a depresso comum haver duas falhas de desligamento quase paralelas e atravs do seu movimento relativo resulta uma distenso da crusta situada entre as duas falhas. Bacias de pull-apart
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- Bacias de retroarco Situam-se entre o continente e o arco vulcnico e resultam da migrao deste arco causada pela sua distenso radial relativamente margem continental. O processo distensivo provoca o adelgaamento e a ruptura da crusta continental da bacia de retroarco.
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- Bacias sedimentares brasileiras Datam do paleozico, do mesozico e do cenozico.. Actualmente, nove das bacias sedimentares brasileiras (Campos, Esprito Santo, Tucano, Recncavo, Santos, Sergipe-Alagoas, Potiguar, Cear e Solimes), so produtoras de petrleo.
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- Bibliografia: http://vsites.unb.br/ig/glossario/verbete/geossinclinal.htm; http://vsites.unb.br/ig/glossario/verbete/geossinclinal.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Orog%C3%AAnese;http://pt.wikipedia.org/wiki/Orog%C3%AAnese http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_sedimentar;http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_sedimentar http://www.4shared.com/document/Ucbdno4z/Aula_2_- _Bacias_Sedimentares.html; http://www.4shared.com/document/Ucbdno4z/Aula_2_- _Bacias_Sedimentares.html http://www.phoenix.org.br/Phoenix49_Jan03.html;http://www.phoenix.org.br/Phoenix49_Jan03.html FLIX JOS, SENGO ISABEL, CHAVES ROSRIO, Geologia 12, Porto Editora.