bacharelado em antropologia...já era mais do que simples rudimentos de um curso para o qual...

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Projeto Pedagógico Criação de Curso de Graduação Bacharelado em Antropologia Centro de Filosofia e Ciências Humanas Universidade Federal de Santa Catarina Agosto de 2009

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ProjetoPedagógico

CriaçãodeCursodeGraduação

Bacharelado

em

Antropologia

CentrodeFilosofiaeCiênciasHumanas

UniversidadeFederaldeSantaCatarina

Agostode2009

1. Introdução

Este projeto é uma versão extraída do documento produzido no CFH, intitulado “Projeto

Pedagógico de Criação de Cursos Afins: Museologia e Antropologia”, elaborado em

cumprimentoàPortaria064/CFH/2008.

Aqui se apresenta, em sua forma estruturada, e idêntica em conteúdo ao original, a

proposta de criação e implantação de apenas um dos cursos que eram objeto do

documento que lhe dá origem. O que aqui se amplia é apenas a descrição, mais minuciosa e

detalhada do que na versão anteriormente apresentada, do processo de implantação, da

composição das atividades previstas no novo curso, das formas previstas para avaliação dos

alunos, das necessidades do Departamento de Antropologia e do Departamento de História

para a implantação do curso. A proposta de criação do curso de graduação em

Antropologia apresenta‐se em projeto específico. Ambas as propostas, contudo, devem ser

entendidads como pertencentes a um projeto pedagógico maior, cuja articulação interna

seráapontadaemcadaumdosprojetos.

1.1. Das propostas originais – um breve histórico Desde pelo menos o dia 14 de agosto de 1998 – pelo que pôde resgatar a busca nos

registros da memória institucional (apenas) da última década ‐‐ o Departamento de

Antropologia da UFSC vem se ocupando com a possível criação de um curso de graduação

na área de Museologia (ver anexo 1). Tal escolha da área disciplinar a merecer o

investimento do Departamento deveu‐se a um conjunto de razões que ficarão claras

adiante.

Uma vez feita essa escolha, multiplicaram‐se projetos, programas, estudos e

simulações, elaborados por diferentes comissões, trabalhando em diferentes momentos e

com diferentes perspectivas para a formação dos alunos e com variadas estratégias para

tentar viabilizar a efetiva implantação do curso. Tudo, porém, esbarrava sempre, e de modo

inequívoco e insuperável, na limitação de meios, de espaço e de força de trabalho que a

1

UFSCpoderiaviraalocaraodepartamentoparafacilitarainiciativa.

Não deixando jamais de ter em seu horizonte o desejo e a possibilidade de oferecer

a alta qualificação de seu corpo docente ‐‐ e seu pleno reconhecimento nacional e

internacional – à ampliação das oportunidades de ingresso e formação de novos alunos em

vários níveis de titulação, a história do Departamento de Antropologia da UFSC, pode‐se

dizer, se confunde tanto com a oferta de novos cursos quanto com uma exemplar e intensa

política de capacitação, qualificação e produção intelectual de seus corpos discente e

docente. Surgido pelo crescimento e o desejo de autonomia da área de Antropologia, antes

parcela importante do então Departamento de Ciências Sociais, impulsionados pela

importância progressiva da área a nível de Pós‐Graduação, o Departamento de

Antropologia já nasce sob o sinal da importância que atribui aos cursos que engendra e à

formação de excelência de seus alunos. Princípios que também guiavam o Departamento

nasiniciativasprecursorasde1998.

Seis anos depois dessas primeiras iniciativas, agora já no ano de 2004, o Prof. Dr.

Óscar Calavia Saez, destacado entusiasta da idéia no Departamento de Antropologia,

apresenta a uma nova Comissão constituída no CFH, um esboço e um anteprojeto de Curso

de Graduação em Museologia (ver anexo 2). Mesmo sendo consensuais a importância do

empreendimento e a qualidade do programa traçado, a iniciativa viu‐se mais uma vez

frustrada pelas cláusulas de barreira que todos os departamentos envolvidos viam‐se na

necessidade de impor: à míngua de tempo e de espaço, e sem possibilidade de atrair e

absorver novos professores – pois não só com projeto e boa vontade se cria ou se muda

uma realidade!, este segundo embrião para um novo curso tornou‐se igualmente inviável,

esbarrando nos limites da sobrecarga imposta a todos naquele momento de nossa vida

acadêmica.

No enleio do que vivíamos na Instituição no início do ano de 2007, a então PREG/

UFSC toma o passo à frente e põe em movimento outra Comissão, a propósito de fazer

renascer, agora em outro criadouro, e sob novo nutrimento, o que, para o Departamento

de Antropologia, e certamente para outros do CFH envolvidos com as propostas anteriores,

já era mais do que simples rudimentos de um curso para o qual pretendiam mais do que se

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lhes dera até então. Eram outros tempos, enfim. Donde sobreveio um outro projeto, de

manufatura de muitos, que a partir do mês de maio daquele ano entrou em análise em

vários departamentos do CFH (ver pp. 56 e ss. do Processo no. 23080.022032/2007‐01,

doravanteProc‐2007).

Não caberia aqui repetir todas as críticas apostas ao Projeto de Curso constante no

Proc‐2007. Elas ali estão, e continuarão a ser as manifestações oficiais de cada

departamento consultado em relação àquilo que então se apresentava. Em resumo, porém,

pode‐se elencar três grandes conjuntos de fatores que, constantemente, orientaram as

críticas(verpp.97ess.doProc‐2007):

1. Uma grade curricular pouco conforme à natureza interdisciplinar do curso em

questão, a comprometer o próprio projeto pedagógico e a formação esperada

paraosdiscentes;

2. Um excesso de engessamento didático devido ao número extravagante de

disciplinasobrigatórias,emdetrimentodadesejadaflexibilidadedeformação;

3. A falta de condições e de meios materiais e humanos para implantar, abrigar e

manter o curso de acordo com as exigências de qualidade que o CFH mantem

paraqualqueriniciativadeseusdepartamentos.

Dadas as críticas, os departamentos de história e de antropologia, os principais

envolvidos e interessados na criação do Curso, manifestaram‐se sempre favoráveis às

propostas, mas de modo condicional, urgindo para que se procedesse à reformulação do

projeto pedagógico ali proposto e à busca da garantia institucional das condições materiais

ehumanasparaalocaçãodonovocurso.

Houve, na oportunidade, manifesto interesse do Departamento de História em

abrigar o novo curso, desde que supridas as deficiências apontadas no projeto e garantidos

pela Administração Superior da UFSC os meios materiais e humanos tidos, justamente,

como minimamente necessários (ver pp. 81 e ss., 86 e 88, Proc‐2007). Como houve também

a explicitação do Departamento de Antropologia quanto a seu interesse anterior, baseado

3

em proposta do Prof. Óscar Calavia Saez (ver pp. 79 e 80, Proc‐2007) ‐‐ interesse sempre

obliterado pelas reduzidas capacidades do Departamento em expandir seu diminuto corpo

de professores que, desde sua criação, equilibra‐se com contumácia e persistência no

estreito limite estatutário e regimental mínimo para sua existência (de 15 professores), e vai

semprealémdacontanoaceitarextrapolaroslimitesdesuasincumbênciaseobrigações.

Concordes, portanto, quanto à relevância do Curso e quanto ao interesse em suas

respectivas participações, ambos os Departamentos impuseram ressalvas ao projeto e

condições para sua efetiva atuação no curso que se desenhava. Delas resultou um pedido

de vistas no Conselho do CFH, que redundou na reiteração dos problemas apontados e em

nova solicitação para a reformulação do projeto de curso ali exposto. Baixado em diligência,

em atendimento ao parecer de pedido de vistas (pp. 86, Proc‐2007) , o processo aguardava

a elaboração de um novo projeto pedagógico e a explicitação, pela Administração Superior

daUFSC,dasgarantiasinstitucionaisparasuaimplantaçãoresponsável.

Impondo um desvio de ambiente de decisão, um despacho da DEG/PREG datado de

31 de outubro de 2007 encaminha o Proc‐2007 ao Chefe do EGR (Departamento de

Expressão Gráfica/CCE) “por solicitação” (pp. 89, Proc‐2007). Já no dia 06 de novembro de

2007 o EGR possuía oficialmente Comissão nomeada em Portaria (Port. 022/EGR/2007, pp.

90, Proc‐2007) para analisar o projeto pedagógico do novo curso constante no Processo e a

viabilidade de seu abrigo naquele departamento. No presto e exemplar andamento, é de se

consideraroconteúdomaiordoParecerdaComissãocriadapelaPortariasupracitada:

1. Pede nova adequação do projeto pedagógico, desta vez para adequá‐lo às áreas

disciplinaresdoEGR,comasquaisocursoteriapoucaafinidade;

2. Demanda o apoio da Administração Central para “o aumento do corpo docente,

do pessoal técnico‐administrativo e o incremento do espaço físico” (ver p. 91,

Proc‐2007)

Firmado a 05 de dezembro de 2007, o Parecer é imediatamente aprovado em

reunião do colegiado do EGR, sem delongas. Célere, a aprovação do Parecer no entanto se

desdobra em nova Comissão nomeada apenas em Março de 2008 (Port. 005/EGR/2008, p.

4

3, Processo 23080.018232/2008‐32, doravante Proc‐2008). Em 20 maio de 2008, o Sr.

Presidente da Comissão menciona reformulações no projeto pedagógico, com proposições

sobre alterações da grade curricular, por “aderência com a expertise do EGR” (p. 50,

Proc‐2008), sem que elas, as reformulações, apareçam ali na forma expressa e sistemática

de uma nova grade curricular para o Curso, mas apenas como enunciação de princípios.

Pede,porém,a“aprovaçãodopresenteProjetoPedagógico”(idem,ibidem).

Em 21 de maio de 2008, um dos membros da Comissão criada pela Port. 005/EGR/

2008 levanta sérias restrições quanto à forma de encaminhamento do projeto naquele

departamento, mencionando que na mesma data escolhida pelo EGR para apresentação do

parecer da Comissão, já estava prevista outra reunião no CFH “com a participação de

pessoas ligadas aos diferentes setores interessados na implantação do novo curso de

Museologia” (p. 51, Proc‐2008). Justifica então seu anterior pedido de vistas como

estratégia para evitar “possíveis equívocos na condução do Processo” (idem, ibidem). Ao

final, considerando a necessidade de “compartilhar essa proposta com professores e

servidores (sic) e departamentos envolvidos diretamente na implementação desse curso”,

dizoPareceristaque“cumpridosessespassos”seriadeparecerfavorávelàiniciativa.

A 28 de maio de 2008 novo parecer é solicitado, desta feita pela Direção do CCE. A

30 de maio, o novo parecer é firmado e, outra vez, levanta restrições (pp. 53 e ss.

Proc‐2008). Claramente condenando o fato de que a Comissão do EGR (criada pela Port.

022/EGR/2007), “promete a apresentação de reformulação e adequação do projeto, mas

não apresenta nova versão”(p. 54, Proc‐2008), e “restringe‐se a emitir julgamento a dois

pontos: (...) a referência à expertise do EGR e a natureza do curso (...) [e a indicação de]

disciplinasquerepresenta[m]aaderênciacomasuaexpertise”.

A despeito de que o Processo já havia sido aprovado no EGR, por maioria, o novo

Parecer no CCE toca ainda em questões mais sérias na concepção do novo curso, como, por

exemplo, a que surge à p. 53: “De que maneira se justifica ser Museologia um curso do

Centro de Comunicação e Expressão?” O Parecer enfim conclui que não há “elementos que

permitam [naquela data] aprovar o curso e dar o encaminhamento final de implementação

5

em2009.

À Parecerista do CCE contesta então o Sr. Presidente da Comissão interna ao EGR

(aquela criada pela Port. 022/EGR/2007), afirmando que todas as respostas às questões

levantadas ao contido no Proc‐2008 (interno ao EGR) já estariam respondidas no Proc‐2007

(oprocessooriginaldecriaçãodoCurso),epedeseuapensamento.

Estranhamente, porém, um novo Projeto Pedagógico só é incluído no Proc‐2007

com data de junho de 2008, quando os pareceres restritivos e contrários foram emitidos

aindaemmaiodestemesmoano.

Igualmente sui generis, um novo passo foi a aparição de um último parecer sobre a

Proposta do Curso, agora tomado como conclusivo, emitido em 15 de julho de 2008 (pp. 56

e 57, Proc‐2008) por professora que, desde o dia 06 de novembro de 2007, já participara da

análise e da criação de um possível novo Projeto Pedagógico para o curso em questão (pp.

90e91,Proc‐2007).

Vale, contudo, registrar que a promessa do EGR de aproximar o novo Projeto

Pedagógico de sua área de expertise acaba realmente cumprida sob a forma da introdução,

na grade curricular antes proposta, de um conjunto de 07 (sete) disciplinas relativas ao

“enfoque em museologia digital” (ver p. 108, Proc‐2007), mantidas intactas todas as demais

característicasconstantesnoProjetoelaboradoem2007.

1.1.1 Em sínteseA entrada do CCE e do EGR, em particular, na cena da criação de um novo curso de

Museologia na UFSC é em si mesma louvável e merecedora de toda consideração, ao passo

que o, digamos, módulo de “museologia digital” que propõe como contribuição ao novo

curso pode, de fato, mostrar‐se no futuro um acréscimo interessante à formação de

museológoaviraseroferecidanaUFSC.

Há de se considerar entretanto que, no CFH, e tal como reconhecido por

pareceristas do próprio EGR e do Conselho do CCE, há, e houve desde muito tempo, ao

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menos uma década para ser um pouco mais preciso, interesse real pelo curso de

Museologia.

Todas as restrições que, no âmbito do CFH, foram levantadas ao longo dos vários

anos nos quais o Departamento de Antropologia e o Departamento de História

manifestaram‐se favoravelmente à criação do curso, atingiam questões relativas à grade

curricular e sobre os meios materiais e humanos efetivos para sua implantação.

Notavelmente, todas essas mesmas restrições foram também, e igualmente, replicadas nos

vários pareceres firmados por professores do CCE, sejam aqueles pertencente ao próprio

EGR,ouaquelesquetiveramsuamanifestaçãorequeridapeloConselhodaqueleCentro.

Sendo idênticas as restrições e as necessidades reais de ambos os Centros de Ensino

para a criação e a implantação do Curso não há, portanto, razão alguma para, em nome

delas, excluir o CFH e seus departamentos interessados nem da iniciativa da qual é pioneiro,

nem do processo de criação de um curso que há muito está em seu horizonte de expansão,

e nem sobretudo de um Projeto Pedagógico com o qual guarda a maior afinidade

substantiva.

É disto, então, que tratará daqui por diante este novo Projeto Pedagógico, que se

oferececomosubstitutivoaosqueforamanteriormenteformulados.

2. Da Nova Proposta: o Curso de Antropologia

Durante os anos em que o Departamento de Antropologia esteve envolvido nas

propostas de criação de um Curso de Graduação, a área de Museologia parecia ser a única

boa alternativa e a mais viável, dadas questões de ordem nacional relativas a uma certa

falta de consenso no próprio campo da Antropologia sobre o ideal de formação a ser

oferecida a nível de graduação. De uns poucos anos para cá, porém, a área de Antropologia

no Brasil passou a considerar não apenas oportuna, mas sobretudo interessante a criação

de Cursos de Bacharelado em Antropologia como forma de ampliar, dinamizar e aprofundar

a formação oferecida na área, já absolutamente consolidada no país a nível de Pós‐

7

Graduação – e, aliás, altamente reconhecida por todas as agências de avaliação e fomento,

nacionais e internacionais. Não são poucas as Universidades Públicas que, neste momento,

começam a oferecer cursos de graduação específicos em Antropologia – Universidade

Federal Fluminense, Universidade de Brasília, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

Universidade Federal do Rio de Janeiro, são alguns dos exemplos de onde emergem

propostas, em diferentes graus de amadurecimento e/ ou andamento administrativo. As

alternativas têm sido variadas; uma vez que não há regulamentação profissional para a área

específica de antropologia, as universidades hoje envolvidas na criação de cursos de

graduação na área têm se valido de alternativas e experiências locais quanto a maior ou

menor concentração em tal ou qual subaérea, regime disciplinar e fluxo curricular. Há maior

consensoporémquantoaoperfildesejadodoegressodeumcursocomoesse.

2.1. Justificativa

A demanda cada vez mais crescente por profissionais que possam atuar como

“antropólogos”, em Órgão Públicos (como Incra, Funai, Ministério da Saúde, do Meio‐

Ambiente, etc.), em Organizações Não‐Governamentais (ISA, IAMA, WWF, GreenPeace,

etc.), e mesmo como consultores, assessores e/ou contratados para elaboração de laudos

ou contra‐laudos antropológicos, vem esbarrando na falta de profissionais com formação

mais intensa em antropologia do que aquela oferecida no campo geral das ciências sociais

em geral. A alternativa pela contratação de Mestres e Doutores, níveis de formação em que

a antropologia brasileira tem atuado com eficiência desde a década de 1960, nem sempre

se torna viável, seja porque são profissionais que, na maior parte das vezes se integram

rapidamente ao universo acadêmico, seja porque se tornam profissionais mais caros. O que

ocorre, no geral, é que como “antropólogos” acabam sendo contratados profissionais

formadosemqualquerdasáreasdasciênciassociaise/oudasciênciashumanas.

Esta tem sido uma das razões fortes para a emergência recente de vários cursos de

graduação em antropologia: oferecer à sociedade profissionais com formação mais densa,

profunda, sistemática e responsável no trato das questões para as quais as demandas

8

tradicionalmentesevoltamparaos“antropólogos”.

2.2. Perfil do Egresso

Das considerações acima, deriva o perfil esperado do egresso de um Curso de Graduação

emAntropologia(Bacharelado):

1. Forte capacitação teórico‐metodológica para definição e operacionalização de

pesquisas empíricas orientadas ao conhecimento sistemático e aprofundado das práticas e

dosvaloresculturaisdoscoletivoshumanos;

2. Atuação possível em pesquisas junto a ONGs, Institutos de Pesquisa, órgãos

públicos,consultorias,assessorias,agentesegestoresdepolíticaspúblicas;

3. Alta qualificação para prosseguimento de estudos avançados em pós‐graduação,

melhorando o rendimento da formação ofertada pelos Programas de Pós‐Graduação (nas

áreasdasCiênciasHumanas).

2.3. Histórico e Qualificação do Departamento de Antropologiada UFSC

Em termos gerais no país, a existência dos Departamentos de Antropologia e sua

atuação em curso de graduação tem uma história bastante similar. Originários, na maior

parte dos casos, de Departamentos de Ciências Sociais, os Departamentos de Antropologia

se autonomizam a reboque da consolidação de seus cursos de pós‐graduação, algumas

vezes igualmente originadas em “áreas de concentração” de Pós‐Graduação em Ciências

Sociais. Esta história traz consigo duas características que marcam profundamente os

Departamentos de Antropologia nas principais universidades brasileiras: a inexistência de

um curso de graduação próprio e seu profundo engajamento com a pós‐graduação e a

9

pesquisa.

A experiência de grande envolvimento com a Pós‐Graduação, algumas vezes

tomada, por acusação, como um descompromisso dos antropólogos acadêmicos com a

formação de alunos a nível de graduação é agora, no momento em que amadurece na área

de antropologia como um todo a oportunidade de criação de um curso próprio, e na

inexistência de diretrizes curriculares nacionais específicas para o curso, tomada como uma

base mais segura a partir da qual projetar a formação de um antropólogo com um primeiro

níveldeformaçãouniversitária.

Destaforma,osprincípiosqueregemaformaçãodesejadasãoportanto:

1. Forte articulação ensino‐pesquisa (seguindo, inclusive, diretrizes curriculares

comuns a várias áreas de conhecimento para a busca de maior organicidade entre “teoria”

e“prática”);

2. Atividades de aprofundamento pedagógico, através de “estudos tutoriais”

articuladosàsmatrículasemdisciplinasoptativas;

3. Grade curricular flexível, com envolvimento do alunado na escolha das opções de

concentração;

4. Otimizaçãonaofertadedisciplinasoptativas.

O Departamento de Antropologia da UFSC, como outros muitos no país, atua em vários

cursos de graduação, mas concentra a maior parte dos seus esforços didáticos no Curso de

Graduação em Ciências Sociais, partilhando uma grade curricular (excessivamente inchada,

por razões históricas que não cabem aqui resgatar) com as áreas de Sociologia e de Ciência

Política (ao lado também de outras muitas obrigatórias em Economia, História, Psicologia,

Estatística, Filosofia). A proposta que apresentamos não implica na desvinculação do

Departamento de Antropologia deste curso de graduação mas, ao contrário, oferece uma

alternativa mais concentrada e aprofundada para aqueles que, interessados na área geral

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das Ciências Sociais, gostariam (e não são poucos) de uma maior concentração apenas na

Antropologia, e da opção de não ter de receber habilitação profissional apenas em

Sociologia (área com a qual, vale dizer, o Curso de Ciências Sociais é invariavelmente

confundido,malgradoapresençaequânimedaCiênciaPolíticaedaAntropologia).

No interior do Curso de Ciências Sociais, a grade relativa apenas à área de

antropologia já concentra um número bastante razoável de disciplinas. Entretanto, dadas

as demais obrigações impostas, seja pelos parâmetros curriculares nacionais, seja pela

composição interna à UFSC das três áreas que dividem o curso, os alunos sempre devem

restringir a um pequeno número de disciplinas cursadas em cada uma das áreas. Além, é

claro, do fato de que a multiplicação de oferta de disciplinas se desdobra sempre numa

grande ociosidade de vagas nas turmas abertas. De modo geral, a própria dinâmica do

Curso de Ciências Sociais – pela norma consuetudinária de equilíbrio entre as três áreas na

oferta de disciplinas optativas – já traz uma notável diminuição do número de alunos que se

matriculamemcadaumadelas.

De outro lado, a criação do curso de Bacharelado em Museologia inclui (desde o

início das propostas, lá dos idos de 1998, mas constando também de todas as outras

versões apresentadas no Proc‐2o07 e no Proc‐2008) um outro número bastante

significativodedisciplinasdeAntropologia.

A composição entre essas duas realidades locais – a existência de um reconhecido

Curso de Ciências Sociais e a criação do Curso de Museologia, ambos com forte presença da

área de antropologia – traz ao Departamento de Antropologia da UFSC a oportunidade de

juntar‐se a várias iniciativas nacionais de promover também a criação de uma graduação

específicaemAntropologia,aníveldeBacharelado.

De qualquer ponto de vista, aquilo que, na área de Antropologia se revela como

nacionalmente oportuno, significa também, e inegavelmente, um grande avanço local, ao

otimizar as condições que temos na UFSC e ampliar sua oferta de vagas, e seu compromisso

comoensinoqualificadodegraduação.

Dadas todas essas condições, os cursos de Bacharelado em Museologia e de

11

BachareladoemAntropologiaquepropomosdevemtercomoParâmetrosCurriculares:

1. Umaprofundaarticulaçãoentreasgradesdeofertadedisciplinas;

2. A natureza partilhada de um extenso rol de disciplinas, diminuindo o número de

professoresnormalmentenecessáriosàcriaçãodeumnovocurso;

3. Concentração do funcionamento das disciplinas obrigatórias do curso no CFH, à

tarde(peloaproveitamentoeracionalizaçãodousodassalasdisponíveis);

4. A otimização da dinâmica de oferta de disciplinas optativas, já existentes no

currículodasCiênciasSociais,mascomociosidadedevagasemtodasasturmas;

5. Flexibilidade de formação e possibilidade de migração de cursos e/ou duplas opções

de formação (Ciências Sociais – Sociólogo ou Licenciado em Sociologia ‐, e/ou Bacharel em

Museologia,e/ouAntropologia);

2.4. Estrutura Curricular

A Estrutura Curricular proposta para o Curso de Graduação em Antropologia atende

a muitos dos objetivos institucionais, ao projeto de expansão da atuação do Departamento

deAntropologiaeaosparâmetrosqueforamdefinidosacima.

12

2.4.1 A Grade Curricular do Curso de Bacharelado emAntropologia

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14

15

2.4.2 Quadros-Síntese da Distribuição dos ComponentesCurriculares

TotaisdoCurso Horas/auladoCurso HorasReaisTotais

Créditos 168 3024 2520

Horas/aula 3024 (MínimoexigidoMEC=2880) (MínimoMEC=2400)

HorasReais 2520

DistribuiçãodaCargaHorária

CréditosemObrigatórias 94

CréditosemOpta<vas 74

Total 168

(i) Distribuição entre Créditos Teóricos e de Formaçãopara Pesquisa

DistribuiçãodaCargaHorária

CréditosTeóricos 98

CréditosemFormaçãoparaPesquisa 70

Total 168

2.4.3 Disciplinas do Currículo Geral

(i) Obrigatórias

Ant7101‐IntroduçãoAntropologia IntroduçãoàEtnografiaAnt7201‐TeoriaAntropológicaIANT7301‐TeoriaAntropológicaIIAnt7401‐TeoriaAntropológicaIII

LeiturasEtnográficasILeiturasEtnográficasII

16

MetodologiadaPesquisaSemináriosdePesquisaISemináriosdePesquisaIIEstágiodePesquisaTrabalhoConclusãodeCurso

(ii) Optativas Existentes

Ant7001‐CulturaBrasileira(72Horas/Aula)Ant7002‐RelaçõesDeGênero(72Horas/Aula)Ant7003‐RelaçõesInterétnicas(72Horas/Aula)Ant7004‐EtnologiaIndígena(72Horas/Aula)Ant7005‐OrganizaçãoSocialEParentesco(72HorasAula)Ant7006‐AntropologiaUrbana(72Horas/Aula)Ant7007‐SociedadesCamponesas(72Horas/Aula)Ant7008‐AntropologiaVisual(72Horas/Aula)Ant7009‐AntropologiaDaAlimentação(72Horas/Aula)Ant7010‐AntropologiaDaMídia(72Horas/Aula)Ant7011‐AntropologiaEEsporte(72Horas/Aula)Ant7012‐GlobalizaçãoCultural(72Horas/Aula)Ant7013‐Etnomusicologia(72Horas/Aula)Ant7014‐AntropologiaDaArte(72Horas/Aula)Ant7015‐AntropologiaDasMinorias(72HorasAula)Ant7016‐IndivíduoESociedade(72Horas/Aula)Ant7017‐CulturaEMeioAmbiente(72Horas/Aula)Ant7018‐AntropologiaEHistória(72Horas/Aula)Ant7019‐AntropologiaDaPolítica(72Horas/Aula)Ant7020‐FamíliaEParentescoEmSociedadesComplexas(72Horas/Aula)Ant7021‐AntropologiaBrasileira(72Horas/Aula)Ant7022‐AntropologiaDaEducação(72Horas/Aula)Ant7023‐PessoaECorporalidade(72Horas/Aula)Ant7024‐EstudosAfro‐BrasileirosAnt7025‐ViolênciasEConflitos:AConstruçãoDoPerigoEDaSujeiraAnt7026‐LeiturasEtnográficasI(72Horas/Aula)Ant7027‐LeiturasEtnográficasIi(72Horas/Aula)Ant7028‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaI(72Horas/Aula)Ant7029‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaIi(72Horas/Aula)Ant7030‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaIii(72Horas/Aula)Ant7031‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaIv(72Horas/Aula)Ant7032‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaV(72Horas/Aula)Ant7033‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaVi(72Horas/Aula)Ant7034‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaVii(72Horas/Aula)

17

Ant7035‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaViii(72Horas/Aula)Ant7036‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaIx(72Horas/Aula)Ant7037‐TópicosEspeciaisEmAntropologiaX(72Horas/Aula)Ant7038‐DebatesAtuaisEmAntropologia(72Horas/Aula)

(iii) Disciplinas Optativas de Antropologia A SeremCriadas (TodasDe72Horas‐Aula,04Créditos)

GêneroESexualidadeAntropologiaEFeminismoAntropologiaDaPessoaETeoriasDoSujeitoAntropologiaDaReligiãoAntropologiaDaCiênciaEDaTecnologiaAntropologiaEReligiãoCultura,ReligiãoEExperiênciaAntropologia,Pessoa,ReligiãoESaúdeMentalALingüísticaAntropológicaMito,RitoECosmologiaDosÍndiosDasTerrasBaixasDoRitoAPerformanceAntropologiaSimbólica:AntropologiaDaSaúde:LiteraturaOral,ExperiênciaEEstudosDePerformanceIntroduçãoÀAntropologiaBiológica.PerspectivasMultidisciplinaresEmEstudosSobreAAlimentação.MúsicaNasTerrasBaixasDaAméricaDoSul

(iv) Disciplinas Optativas Externas

Como atribuição da Coordenadoria, os alunos do Curso de Bacharelado em

Antropologia deverão ser estimulados a frequentar disciplinas de outros

departamentos da UFSC, guardadas as exigências de seus prérrequisitos, como

forma de complementar sua formação em áreas de conhecimento específico,

sobretudo aquelas que possam contribuir com o desenvolvimento de suas

experiênciasdepesquisaeelaboraçãodeseuTrabalhodeConclusãodeCurso.

Serão igualmente consideradas Disciplinas integrantes do rol de Optativas todas asdisciplinas do Curso de Ciências Sociais, do Curso de História e do Curso de

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MuseologiadoCFH.

2.5. Ensino, Pesquisa e Extensão

O Departamento de Antropologia da UFSC tem uma notável participação na

produção científica na área, sendo um dos mais qualificados departamentos de

antropologia do país, com um número proporcionalmente elevado de Bolsistas do CNPq (7

dentre 15). É também digno de nota a histórica participação do Departamento nos diversos

níveis de ensino, notadamente no curso de graduação em ciências sociais e na pós‐

graduação em antropologia social, no qual se articulam de modo intrínseco o ensino e a

pesquisa. Pretende‐se, com os novos cursos, ampliar tal vocação, estendendo à formação a

nivel de graduação a competência instalada, e reconhecida em termos nacionais e

internacionais.

De modo idêntico, a participação do departamento de antropologia em projetos de

extensão é igualmente notória: assessoria a movimentos sociais, elaboração de laudos,

programas de pesquisa e intervenção conjuntos com órgãos públicos têm sido uma das

grandes marcas do Departamento desde sua criação. O envolvimento do corpo discente

nestesprojetosserátambémconsideradocomoparteintegrantedesuaformação.

2.6. Estágio de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso

O Estágio de Pesquisa, obrigatório, será desenvolvido pelo aluno a partir de seu

envolvimento com temas e métodos de trabalho ao longo de toda a sua formação. A partir

da 4a. fase do curso o aluno será levado, na disciplina de metodologia, a elaborar um

projeto de pesquisa, cujo desenvolvimento dar‐se‐á inicialmente nos ”seminários de

pesquisa” nos quais se envolverá a partir do semestre seguinte. Pretende‐se que, ao longo

de 3 semestres letivos, o aluno tenha uma sólida formação prática de pesquisa, com

acompanhamento sistemático do corpo de professores através desses ”seminários”. O

19

TCC, trabalho de conclusão de curso, consistirá então na elaboração de uma monografia,

nos moldes clássicos da antropologia, sobre um dos temas nos quais ao longo dos

semestres anteriores os alunos tenham se envolvido. Para a elaboração do TCC o aluno terá

designadoumprofessororientador.

2.7. Da Afinidade entre os Cursos de Museologia e deAntropologia

As equivalências das grades curriculares podem ser evidenciadas num rápido cotejo

entre as tabelas acima, que descrevem a periodização recomendada para o Curso de

AntropologiaeaquelasapresentadasnoProjetodoCursodeMuseologia.

Cabe, entretanto, reafirmar o princípio, já ali expresso, de que ao lado da partilha

de um grande número de obrigatórias, as optativas serão igualmente partilháveis,

otimizando sobremaneira as ofertas e o impacto dos novos cursos na força de trabalho

docente dos Departamentos envolvidos. Por outro lado, a análise das grades curriculares

revela os principais traços de caracterização de cada curso em relação à proporção de

disciplinas obrigatórias e optativas e a relação entre a formação geral e a específica,

sintetizadosnatabeladoitem2.7.1.

Entendemos que as novas grades disciplinares, que expressam a concepção comum

que guia as duas propostas, atendem aos requisitos impostos pelos pareceres emitidos no

CFH ao longo dos anos de tramitação do Processo de Criação dos novos Curso de

Graduação, agora articulado a uma oferta mais racional e orgânica das disciplinas que

compõem o Curso, sem o excesso de “obrigatórias” nem o extremo “fechamento” do

cursoemdisciplinaspuramenteprofissionalizantesantesdenunciados.

20

2.7.1 Síntese da Carga Horária do Curso de Antroplogia

TotaisdoCurso Horas/auladoCurso HorasReaisTotais

Créditos 168 3024 2520

Horas/aula 3024 (MínimoexigidoMEC=2880) (MínimoMEC=2400)

HorasReais 2520

(i) Distribuição entre Optativas e Obrigatórias no Cursode Antropologia

DistribuiçãodaCargaHorária

CréditosemObrigatórias 94

CréditosemOpta<vas 74

Total 168

(ii) Distribuição dos Componentes Curriculares do Cursode Museologia

Créditos Horas/aula HoraReal

Totais 186

3348 2790TotalHoras/aula 3348

HorasdeintegralizaçãoCurricular(horasreais) 2790

DistribuiçãodaCargaHorária

2790

CréditosTeóricosemObrigatórias 82 1476

CréditosTeóricosemOptaYvas 561872

CréditosPráYcoseemPesquisa 48

Total 186 3348

21

EquilíbriodaFormação

2790

CréditosFormaçãoGeraleInterdisciplinar 74 1332

CréditosFormaçãoTécnica 68 1224

CréditosemPesquisaeEstágios 44 792

Total 186 3348

As tabelas que expressam os componentes curriculares das grades disciplinares dos

dois cursos propostos mostram um grande equilíbrio entre as diversas modalidades de

disciplinas, tanto no sentido da relação entre créditos obtidos em disciplinas obrigatórias e

optativas, quanto na relação entre créditos teóricos e créditos de formação em pesquisa.

Tais relações são absolutamente relevantes tanto quando se comparam tais números tanto

com o perfil desejado do egresso, com uma forte formação em pesquisa, quando se os

compara com a grande flexibilização curricular desejada (no caso da proporção de

optativas), que permite e estimula uma intensa participação dos alunos na definição

(certamente assistida pela coordenação e pelos próprios professores envolvidos) de linhas

deconcentraçãoparasuaprópriaformaçãoespecífica.

Por outro lado, esta mesma dinâmica permitirá que os alunos, ao definirem suas

escolhas por disciplinas optativas, possam também estar optando por duplas habilitações

(em Ciências Sociais e/ou Museologia e/ou Antropologia), uma vez que as grades

curriculares prevêem não apenas a partilha de um rol comum de optativas, mas também

que as disciplinas obrigatórias em cada um dos Cursos sejam também optativas para os

demais. Pretende‐se com esta fórmula não apenas atender às sugestões por uma maior

flexibilização de formação em cada área, mas sobretudo o permitir que os alunos tirem

proveito das diversas opções de formação presentes na UFSC, que são normalmente

cerceadas na prática por grades disciplinares antagônicas e/ou incompatíveis que tornam

oumuitocustosasoudevezimpossíveisformaçãomúltiplaemáreasafins.

22

3. O Plano de Implantação dos Novos Cursos

3.1. Da necessidade de Professores

Como a criação de novos cursos jamais poderá basear‐se na possibilidade de que

eles venham a funcionar com Professores Substitutos, contratados sempre ao calor da hora

e, no mais das vezes, sem as qualificações acadêmicas necessárias à garantia da qualidade,

nossas propostas de criação desses dois cursos afins está na condição exclusiva da

possibilidade de contratação de professores, de acordo com a seguinte discriminação. Tal

necessidade, e como condição sine qua non para a implementação da iniciativa, se reforça

ainda mais por serem ambos os cursos marcados por uma forte articulação com a

pesquisa – o que vem a pedir sempre a participação de professores em regime de

DedicaçãoExclusiva.

3.1.1 Departamento de Antropologia

DisciplinasespecíficasdeMuseologiaaCargode2(dois)

novosprofessoresDEcontratadosparaoDepartamentode

Antropologia

IntroduçãoàMuseologiaCH04h.

Disciplinasaseremcriadas,condicionadasavagasdeconcursoparadocentes

PatrimônioHistóricoeCulturalCH04h.

PensamentoContemporâneoemMuseologia

CH04h.

MetodologiadaPesquisaCH04h.

23

DisciplinasgeraisdeAntropologiaaCargode2(dois)novosprofessores

DEcontratadosparaDepartamentodeAntropologia

IntroduçãoàAntropologiaCH06h.

Disciplinasjáexistentesmascomnecessidadede

duplicaçãodasturmasparaatendernovoscursos,

condicionadasavagasdeconcursoparadocentes

TeoriaAntropológicaICH06h.

TeoriaAntropológicaIICH04h.

TeoriaAntropológicaIIICH06h.

Paras as demais disciplinas de Antropologia oferecidas a ambos os cursos NÃO haverá

necessidadedenovosprofessores,conformequadroabaixo

DisciplinastemáticasdeAntropologiaofertadas

(escolhadentreoroldoDepto)

OptativaTemáticaICH04h.

Disciplinasjáexistentes,compossibilidadedeampliaçãodevagasparaatendernovos

cursos

OptativaTemáticaIICH04h.

OptativaTemáticaIIICH04h.

OptativaTemáticaIVCH04h.

AsoptativastemáticasdeverãoserescolhidaspelosalunosdentreaquelasdoroldasregularmenteofertadaspeloDepartamentoacadaperíodoletivo

3.1.2 Departamento de História

DisciplinasgeraisdeHistóriaaCargode2(dois)novos

professoresDEcontratadosparaoDepartamentodeHistória

IntroduçãoaosEstudosHistóricosCH04h.

Disciplinasjáexistentesmascomnecessidadede

duplicaçãodasturmasparaatenderosnovoscursos,condicionadasavagasdeconcursoparadocentes

HistóriadoBrasilRepublicanoICH04h.

HistóriadaArteCH04h.

HistóriadaAméricaIndependenteCH04h.

HistóriadeSantaCatarinaCH04h.

OptativasparaosNovosCursosCH04h.

24

3.1.3 Museólogos (formaçãoespecífica)

Departamentosadecidir 4Comformaçãopós‐graduadaemMuseologia

3.1.4 Síntese das Necessidades Docentes

DistribuiçãodeNovasVagasDocentesporDepartamentoeCentrosdeEnsino

Centro Departamento VagasNovasDE

CFH

Antropologia 5(3comformaçãoouáreadetrabalhorelacionadaàMuseologia,TeoriadaCultura,PatrimônioouMemória+2comformaçãoemAntropologiastrictosenso)

História 2Comformaçãonasáreasdasdisciplinasaseremoferecidas

Outrosadecidir Outrosadecidir 4ComformaçãoespecíficaemMuseologia

TotaldeProfessoresNecessários 11

Como se pode notar, a oferta desses dois novos cursos (que poderá contará com

mais de 250 alunos, quando completamente implantado) implicará na contratação de

apenas 11 novos Professores, o que evidentemente é um investimento institucional muito

razoável.

3.2. Do Número de Vagas Discentes

A prudência exige que qualquer implantação de novos cursos tenha de dar‐se de

modo paulatino, evitando atropelos irresponsáveis e, como sempre, a prejuízo dos próprios

alunos. Propõe‐se portanto um esquema de implantação gradual para os dois cursos, de

25

acordocomoseguintecronograma:

1a.Fase‐2010/1–Aberturade50vagas,sendo25paraMuseologiae25paraAntropologia;

2a.Fase‐2012/1–Aberturade60vagas,sendo30paraMuseologiae30paraAntropologia;

3a.Fase‐2013/1–Possívelaberturaeestabilizaçãoem80vagas,sendo40paraMuseologiae40paraAntropologia(Condicionadoàexistênciadenovassalasdeaulas,econtrataçãodatotalidadedeprofessoresprevistosnosprojetos);

Este esquema de implantação gradual garante o fôlego necessário à rotinização das

tarefas de coordenação, aos pequenos ajustes a nível de oferta de disciplinas e de estrutura

curricular,eaoritmodeconcursosecontrataçãodosprofessoresnecessários.

Vale notar, no entanto que, antes da saída da primeira turma de egressos, os Cursos já

poderãocontarcom200alunos(semlevaremcontaeventuaisevasões).

3.3. Do Vestibular e da Coordenação dos CursosPropõe‐se que a entrada pelo vestibular seja claramente delimitada, com opções já

diferentes na escolha do Curso pretendido no momento do Vestibular (o que poderá ser

facilmente alterado durante a própria formação, dada a estrutura curricular partilhada em

grande medida, na medida em que o aluno avança e toma conhecimento das diversas

opções, inclusive a de dupla formação). Assim, cada um dos cursos ofertaria, a cada ano, o

númerodevagasprevistonoitem3.2acima.

Uma vez que o curso tem grades curriculares com grande equivalência, não se vê

problemas em que a coordenação seja igualmente partilhada, até o 4º. Semestre do Curso,

quando a separação se torna pronunciada e a formação, tanto dos Museólogos quanto dos

Antropólogos, pedirá Coordenações específicas a cargo de profissionais experientes na

própriaáreadeatuação.

26

4. Conclusão Após meses de trabalho de leitura do processo, de compreensão da realidade do

CFH, do Museu Universitário e da UFSC, e de negociação com os departamentos envolvidos

e com Museu Universitário, esta Comissão conclui sua tarefa absolutamente convicta da

viabilidade da proposta que se apresenta, e convicta também de que ela representa um

enorme avanço em relação às propostas anteriores, ao oferecer à Sociedade duas novas

opções de Cursos de Graduação, em áreas de reconhecida demanda e garantindo ao

mesmotempoumaformaçãodeexcelênciaaosentrantesnoscursospropostos.

A Comissão vem, portanto, pedir à PREG seu empenho para a aprovação destes

Cursos no órgãos superiores da UFSC, e todos os seus esforços na garantia das condições

aquiexpressasparasuaimplantação,deacordocomosprincípiosapresentados.

27

5. ANEXOS

5.1. Ata do Departamento de Antropologia, de 14 de agosto de1998 a respeito do Curso de Museologia

28

5.2. Esboço e Anteprojeto de Curso de Museologia, para oDepartamento de Antropologia, assinado pelo Prof. Dr. ÓscarCalavia Saez, datado de abril de 2004

29

5.3. Disciplinas Obrigatórias

5.3.1 Antropologia

1.ANT7101–INTRODUÇÃOÀANTROPOLOGIA(108horas/aulas)

EMENTA: A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo. A crítica

ao etnocentrismo e o relativismo cultural. Os modelos dualistas: natureza e cultura;

indivíduoesociedade.Questõesdemétodo:trabalhodecampoeobservaçãoparticipante.

BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. BAMBERGER, Joan. "O Mito do Matriarcado: Porque os Homens Dominam aSociedade Primitiva?" in M. Rosaldo & L. Lamphere. Mulher, Cultura e Sociedade(orgs).Rio:PazeTerra,1979.

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31

2.ANT7201‐TEORIAANTROPOLÓGICAI(108horas/aulas)

EMENTA:Oevolucionismosocial.Oculturalismonorte‐americano.Aantropologiasocial

britânica.

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33

3.ANT7301–TEORIAANTROPOLÓGICAII(72horas/aulas)

EMENTA:Aescolasociológicafrancesaeoestruturalismofrancês.

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35

4.ANT7401‐TEORIAANTROPOLÓGICAIII(108horas/aulas)

EMENTA: Teorias antropológicas contemporâneas. As diferentes teorias da cultura. O

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36

3.3–DepartamentodeHistória

1.HST7101‐IntroduçãoaosEstudosHistóricos

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐auladeconteúdoPRÉ‐REQUISITO:Nãohá

EMENTA

Discussãointrodutóriasobreaconstruçãodoconhecimentohistóricoatravésdoestudodasfontes,dadiscussãobibliográficaedaformadanarrativa.

CONTEÚDOPROGRAMÁTICO

•Normastécnicasdeapresentaçãodetrabalhosacadêmicos•ApesquisaemHistória•AescritadaHistória•Acronologia:Idades,EtapaseEstágios•ArelaçãoentreHistóriaeoutrasáreasdoconhecimento•Perspectivashistoriográficas

BIBLIOGRAFIABÁSICA

AMADO,JanaínaeFERREIRA,MarietadeMorais.UsoseabusosdeHistóriaOral.RiodeJaneiro:FGV,1998.ARIÉS,Philippe.Otempodahistória.RiodeJaneiro:Ed.FranciscoAlves,1989.BESSELAR,Josévanden.IntroduçãoaosEstudosHistóricos.SãoPaulo:EPU,1973.BLOCH,Marc.ApologiadaHistóriaouoOfíciodoHistoriador.RiodeJaneiro:JorgeZaharEd.2001.BRAUDEL,Fernand.ReflexõessobreaHistória.SãoPaulo:MartinsFontes,1992.BURKE,Peter.AEscoladosAnnales(1929‐1989):ARevoluçãoFrancesadaHistoriografia,SãoPaulo:UNESP,1991.BURKE,Peter.Aescritadahistória:novasperspectivas.SãoPaulo:Ed.UNESP/SP,1992.CARR,Edward.QueéHistória.RiodeJaneiro:PazeTerra,1976.COLLINGWOOD,R.G.AIdéiadeHistória.Lisboa:Presença,1978.DUBY,G.etal.HistóriaeNovaHistória.Lisboa:Teorema,1986.ELIAS,Norbert.Sobreotempo.RiodeJaneiro:ZaharEditor,1998.FONTANA,Josep.História:análisedopassadoeprojetosocial.Bauru:Edusc,1998.FOUCAULT,Michel.MicrofísicadoPoder.RiodeJaneiro:Ed.Graal,1993.

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GLENISSON,Jean.IniciaçãoaosEstudosHistóricos.SãoPaulo/RiodeJaneiro:Difel,[s/d].HOBSBAWM,EricJ.SobreaHistória.SãoPaulo:Cia.dasLetras,1988.LANGOIS,Ch.VeSEIGNOBOS,Ch.IntroduçãoaosEstudosHistóricos.SãoPaulo:Ed.Renascença,1946.LEGOFF,Jacques.Ahistórianova.SãoPaulo:Ed.MartinsFontes,1998.LEGOFF,Jacques.Históriaememória.SãoPaulo:Ed.UNICAMP,1992.MARX,Karl.Manuscritoseconômico‐filosóficoseoutrostextosescolhidos.SeleçãodetextosdeJoséArthurGiannotti.SãoPaulo:AbrilCultural,1978.REIS,JoséCarlos.EscoladosAnnales:ainovaçãoemhistória.RiodeJaneiro:PazeTerra,2000.SAHLINS,Marshall.Ilhasdehistória.RiodeJaneiro:Ed.JorgeZahar,1990.THOMPSON,EdwardP.AMisériadaTeoria.RiodeJaneiro:Zahar,1981.

38

2.HST7502‐HistóriadoBrasilRepublicanoI

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aula(12horas‐auladepráticacomocomponentecurricular)PRÉ‐REQUISITO:Nãohá

EMENTA

EstudodasociedadebrasileiradaproclamaçãodarepúblicaatéaprimeirametadedoséculoXX.Asformasdeabordagensdidático‐pedagógicas.

CONTEÚDOPROGRAMÁTICO

•Asorigensintelectuaisepolíticasdosprojetosrepublicanos•Adinâmicapolítico‐institucionalnasprimeirasdécadasrepublicanas•DebatessobreprojetosdeEstadoedeNação•Lutassociaisnocampoenacidade•Desenvolvimentoindustrialeorganizaçõesdetrabalhadores•Transformaçõesurbanas•Asartesnocontextodasociedadebrasileira•Oprocessoderadicalizaçãopolíticanosanos1930eoEstado‐Novo•OensinodeHistóriadoBrasilrepublicanode1889a1945

BIBLIOGRAFIABÁSICA

BRITO,MáriodaS.Históriadomodernismobrasileiro–antecedentesdasemanadeartemoderna.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,1978.CAMARGO,AspásiaeGÓES,Walter.Meioséculodocombate.DiálogocomCordeirodeFarias.RiodeJaneiro:NovaFronteira,1981.CARVALHO,JoséMurilo.OsBestializados.SãoPaulo:Cia.daLetras,1987._____________________.Formaçãodasalmas.SãoPaulo:Cia.dasLetras,1991.CASTRO,Celso.AproclamaçãodaRepública.RiodeJaneiro:JorgeZahar,2000.CHALHOUB,Sidney.CidadeFebril.SãoPaulo:Cia.dasLetras,1996.CORRÊA,CarlosHumberto.UmEstadoentreduasRepúblicas.Florianópolis:UFSC,1983.DECA.MariaA.G.Avidaforadasfábricas–cotidianooperárioemSãoPaulo(1920‐1934).RiodeJaneiro:PazeTerra,1987.DECCA,Edgarde.1930.OSilênciodosVencidos.SãoPaulo:Brasiliense,1981.DUTRA,ElianadeFreitas.OArdilTotalitário.RiodeJaneiro:Edufrj,1998.FAUSTO,Bóris.ARevoluçãode1930:HistoriografiaeHistória.SãoPaulo:Brasiliense,1975.

39

________(org.).OBrasilRepublicano.SãoPaulo:Difel,1982/84.FERREIRA,Jorge;DELGADO,LuciliadeAlmeidaNeves(orgs.).OBrasilRepublicano:Otempodoliberalismoexcludente.DaProclamaçãodaRepúblicaàRevoluçãode1930.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,2003,v.1,446p.FERREIRA,Jorge;DELGADO,LuciliadeAlmeidaNeves(orgs.).OBrasilRepublicano:Otempodonacional‐estatismo.Doiníciodadécadade1930aoapogeudoEstadoNovo.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,2003,v.1,376p.FERREIRA,Jorge(org.).Opopulismoesuahistória.Debateecrítica.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,2001,v.1,380p.GARCIA,NelsonJ.OEstadoNovo:ideologiaepropagandapolítica.SãoPaulo:Loyola,1982.GOMES,ÂngeladeC.AInvençãodoTrabalhismo.RiodeJaneiro:Relume‐Dumará,1994.LENHARO,Alcir.ASacralizaçãodaPolítica.SãoPaulo:Papirus,1986.MICELI,Sérgio.IntelectuaiseclassedirigentenoBrasil.SãoPaulo:Difel,1979.QUEIRÓS,MaurícioVinhasde.Messianismoeconflitosocial.SãoPaulo:Ática,1977.QUEIROZ,SuelyR.R.de.OsradicaisdaRepública.SãoPaulo:Brasiliense,1986.RAGO,Margareth.Docabaréaolar‐autopiadacidadedisciplinar‐Brasil1890‐1930.RiodeJaneiro:PazeTerra,1985.SEVCENKO,Nicolau.OrfeuExtáticonaMetrópole:SãoPaulo,sociedadeeculturanosfrementesanos20.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1992.___________________.Literaturacomomissão:tensõessociaisecriaçãoculturalnaprimeiraRepública.SãoPaulo:Brasiliense,1989.TRINDADE,Helgio.Integralismo.SãoPaulo:Difel,1974.

40

3.HST7104‐HistóriadaArte

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aula(12horas‐auladepráticacomocomponentecurricular)PRÉ‐REQUISITO:Nãohá

EMENTA

Estudodosproblemasdaarteemdiferentesépocasesociedadesedasabordagensteórico‐metodológicasparaadecodificaçãodeimagensnoâmbitodapesquisaeensinodaHistória.

CONTEÚDOPROGRAMÁTICO

•Conceitosfundamentaisparaaanáliseedecodificaçãodeimagensartísticas•Forma,funçãoecontextonaartedaPré‐História,AntigüidadeeIdadeMédia•ProduçãoartísticanaIdadeModernadoOcidente•Tradiçõesartísticasnassociedadesnão‐ocidentais•ArteModernaeContemporânea•Artebrasileira•ProduçãoartísticanoâmbitodapesquisaeensinodaHistória

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ALPERS,Svetlana.Aartededescrever:aarteholandesanoséculoXVII.SãoPaulo:EDUSP,1999.ARGAN,GiulioCarlo.ArteModerna.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1992.BARDI,P.M.HistóriadaArteBrasileira.SãoPaulo:Cia.dasLetras,1992.CHIPP,HerschelB.Teoriadaartemoderna.SãoPaulo:MartinsFontes,1988.DEFUSCO,Renato.Históriadaartecontemporânea.Lisboa:Presença,1988.FALABELLA,MariaLuiza.DaMimesisàabstração.RiodeJaneiro:Elo,1987.FRANCASTEL,Pierre.Arealidadefigurativa.SãoPaulo:Perspectiva,1982.___________________.Pinturaesociedade.SãoPaulo:MartinsFontes,1990.GOMBRICH,E.H.AHistóriadaarte.4ªed.RiodeJaneiro:Guanabara,1988.________________.Arteeilusão.SãoPaulo:MartinsFontes,1990.HAUSER,Arnold.Históriasocialdaliteraturaedaarte.2ªed.SãoPaulo:MestreJou,1972.HUYGUE,René.Opoderdaimagem.Lisboa:Edições70,1986.PANOFSKY,Erwin.Estudosdeiconologia.Lisboa:Estampa,1986.STANGOS,Nikos(org.).Conceitosdaartemoderna.RiodeJaneiro:Zahar,1991.WÖLFFLIN,Heinrich.ConceitosfundamentaisdaHistóriadaArte.SãoPaulo:Martins

41

Fontes,1984.WOODFORD,Susan.Aartedeveraarte.RiodeJaneiro:Zahar,1983.

42

4.HST7403‐HistóriadaAméricaIndependente

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aula(12horas‐auladepráticacomocomponentecurricular)PRÉ‐REQUISITO:Nãohá

EMENTA

EstudodatrajetóriahistóricadospaísesdaAméricadecolonizaçãoespanhola,francesaeinglesaapartirdosprocessosdeindependênciaeasformasdeabordagensdidático‐pedagógicas.

CONTEÚDOPROGRAMÁTICO

•Osprocessosdeindependência•AformaçãodosEstadosNacionais•OEstadoliberal‐oligárquico•Osurgimentodoimperialismoeatransiçãoaocapitalismoperiférico•OEstadopopulista•ARevoluçãoCubana•OsgolpesdeEstadoeainstalaçãodeditadurascivil‐militares•AsinfluênciasdosEstadosUnidosnaAméricaLatina•Aspossíveisabordagensdidático‐pedagógicas

BIBLIOGRAFIABÁSICA

AGUILLARMONTEVERDE,Alonso.Elpanamericanismo:delaDoctrinaMonroealaDoctrinaJohnson.México:CuadernosAmericanos,1965.BANDEIRA,Moniz.PresençadosEstadosUnidosnoBrasil:doisséculosdehistória.2ªed.,RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,1978.BETHELL,Leslie(org.)HistóriadaAméricaLatina:daindependênciaaté1870.SãoPaulo:EDUSP,vol.III,2001.CARMAGNANI,Marcello.EstadoysociedadenAméricaLatina.Barcelona:Grijalbo,1984.CUEVA,Agustín.OdesenvolvimentodocapitalismonaAméricaLatina.SãoPaulo:Global,1983.CHOMSKY,NoameDIETERICH,Heinz.Asociedadeglobal:educação,mercadoedemocracia.Blumenau:FURB,1999.FERNANDES,Florestan.Daguerrilhaaosocialismo:arevoluçãocubana.SãoPaulo:TAQ,1979.

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FERRO,Marc.Olivronegrodocolonialismo.RiodeJaneiro:Ediouro,2004.GÉRARD‐CHARLES,Pierre.GénesisdelaRevoluciónCubana.7ªed.,México:SéculoXXI,1987.GONZALEZCASANOVA,Pablo.AméricaLatina:históriademeioséculo.Brasília:EditoradaUnb,1986.HALPERINDONGHI,Túlio.HistóriadaAméricaLatina.RiodeJaneiro:PazeTerra,1975.IANNI,Octavio.AformaçãodoEstadopopulistanaAméricaLatina.SãoPaulo:Ática,1989._____________.ImperialismonaAméricaLatina.2ªed.,RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,1988.KAPLAN,Marcos.FormaçãodoEstadonacionalnaAméricaLatina.RiodeJaneiro:Eldorado,1974.LENIN,V.I.Oimperialismo,fasesuperiordocapitalismo.Váriasedições.LOWENTHAL,Abraham.Laconvivenciaimprefecta:LosEstadosUnidosyAméricaLatina.México:NuevaImagen,1989.PETRAS,JameseVELTMEYER,Henry.HegemoniadosEstadosUnidosnonovomilênio.Petrópolis:Vozes,2000.PIVIDAL,Francisco.Bolívar:pensamientoprecursordelantimperialismo.Havana:CasadasAméricas,1977.RAMPINELLI,W.J.eOURIQUES,N.(orgs.)Os500Anos–Aconquistainterminável.6ªed.Petrópolis:Vozes,2001.

44

4.HST7603‐HistóriadeSantaCatarina

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aula(12horas‐auladepráticacomocomponentecurricular)PRÉ‐REQUISITO:Nãohá

EMENTA

EstudodaHistóriaedahistoriografiacatarinenseeasformasdeabordagensdidático‐pedagógicas.

CONTEÚDOPROGRAMÁTICO

•Ahistoriografiacatarinense•SantaCatarina:povoamento,território,colonização,identidades•FonteseperspectivasparaosestudoshistóricosemSantaCatarina•TemasdepesquisaeensinodeHistóriadeSantaCatarina

BIBLIOGRAFIABÁSICA

BOITEUX,LucasAlexandre.NotasparaaHistóriaCatarinense.Florianópolis:LivrariaModerna,1912.BRANCHER,AnaeAREND,Sílvia(org.).HistóriadeSantaCatarinanoséculoXIX.Florianópolis:EditoradaUFSC,2001.BRANCHER,AnaeAREND,Sílvia.(org.).HistóriadeSantaCatarinanosséculosXVIaXIX.Florianópolis:EditoradaUFSC,2004.BRANCHER,Ana(org.).HistóriadeSantaCatarina:estudoscontemporâneos.Florianópolis:LetrasContemporâneas,1999.CABRAL,OswaldoRodrigues.HistóriadeSantaCatarina.Florianópolis/RiodeJaneiro:Laudes/Sec,1970.CABRAL,OswaldoRodrigues.NossaSenhoradoDesterro.v.1Memóriaev.2Notícia.Florianópolis:Lunardelli.CORREA,CarlosHumbertoP.UmEstadoentreDuasRepúblicas:arevoluçãodetrintaeapolíticaemSantaCatarinaaté1935.Florianópolis:UFSC/LUNARDELLI,1984.COSTA,Licurgo.OContinentedasLagensesuainfluêncianosertãodaTerrafirme.Florianópolis:FCCEdições,1982.DALLABRIDA,Norberto(org.).MosaicodeEscolas:modosdeeducaçãoemSantaCatarinanaPrimeiraRepública.Florianópolis:CidadeFutura,2003.FAVERI,Marlenede.Memóriasdeuma(outra)guerra:cotidianoemedoduranteaSegunda

45

GuerraemSantaCatarina.Florianópolis:UFSC;Itajaí:Univali,2004.FERREIRA,CristinaeFROTSCHER,Méri(org.).VisõesdoVale:perspectivashistoriográficasrecentes.Blumenau:NovaLetra,2000.FLORES,MariaBernardeteRamos.Afarradoboi:palavras,sentidos,ficções.Florianópolis:Ed.daUFSC,1997.FLORES,MariaBernardeteRamos.Oktoberfest:festa,culturaeturismonaestaçãodoChopp.Florianópolis:LetrasContemporâneas,1997.KLUG,João.ImigraçãoeluteranismoemSantaCatarina:AcomunidadealemãdeDesterro‐Florianópolis.Florianópolis:Papa‐livro,1994.LEITE,IlkaBoaventura.NegrosnoSuldoBrasil:invisibilidadeeterritorialidade.Florianópolis:LetrasContemporâneas,1996.LUZ,AujorÁvilada.OsFanáticos:crimeseaberraçõesdareligiosidadedosnossoscaboclos.Fpolis:s/ed,1952.MACHADO,PauloPinheiro.LiderançasdoContestado.Campinas:Unicamp,2004.MEIRINHO,Jali.ARepúblicaemSantaCatarina1889‐1900.Florianópolis:UFSC,1982.MORGA,AntônioE.(org.).HistóriadasmulheresdeSantaCatarina.Florianópolis:LetrasContemporâneas;Chapecó:Argos,2001.NECKEL,Roselane.ARepúblicaemSantaCatarina:modernidadeeexclusão(1889‐1920).Florianópolis:Ed.UFSC,2003.PEDRO,JoanaMaria.Mulheresfaladas,mulhereshonestas:umaquestãodeclasse.Fpolis:UFSC,1994.PEDRO,JoanaMaria.Nastramasentreopúblicoeoprivado:aimprensadeDesterronoséculoXIX.Florianópolis:UFSC,1995.PIAZZA,WalterFernando.Oescravonumaeconomiaminifundiária.Florianópolis:UDESC;SãoPaulo:ResenhaUniversitária.1975.RAMPINELLI,WaldirJosé(org.).HistóriaePoder:AReproduçãodasElitesemSantaCatarina.Florianópolis:Insular,2003.RENK,Arlene.Alutadaerva:umofícioétnicodanaçãobrasileiranooestecatarinense.Chapecó:Grifos,1997.SERPA,ÉlioC.IgrejaePoder.Florianópolis:Ed.daUFSC,1997.SEYFERTH,Giralda..AcolonizaçãoalemãnoValedoItajaí‐Mirim.PortoAlegre:Movimento,1974.SOUZA,RogérioLuizde.Umahistóriainacabada:cemanosdoColégioCatarinense.SãoLeopoldo:UNISINOS,2005.VOLPATO,TerezinhaGascho.APiritaHumana.OsmineirosdeCriciúma.Florianópolis:UFSC/AssembléiaLegislativa,1984.

46

47

5.4. Disciplinas Optativas

5.4.1 DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

1.ANT7001‐CULTURABRASILEIRA(72horas/aula)EMENTA: O Significado da Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. O Significadoconteúdo da Arte. O teatro no Brasil. Primeiras Manifestações. O teatro na atualidade. ALeitura Brasileira. A Literatura no período colonial. A literatura Contemporânea. O cinemaBrasileiro.PrimeirasManifestações.Ocinemanovo.ComunicaçãodeMassa.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. BASTOS, Rafael. J. de. 1996. “A "Origem do Samba" como Invenção do Brasil (porqueascançõestêmmúsica?)”,RevistaBrasileiradeCiênciasSociais31:

2. BIRMAN, Patricia. 2003. “Sobre o mal à brasileira e o mal‐estar que nosacompanha”,in:DebatesdoNER,PortoAlegre,ano4,n.4,jul/2003.

3. BOSI, Alfredo. 1992. “Plural, mas não caótico”. In: Cultura Brasileira: Temas eSituações(Org.doAutor),SãoPaulo,Atica.

4. CARVALHO, José J [1994] ‘O encontro de velhas e novas religiões: esboço de umateoria dos estilos de espiritualidade’, in: MOREIRA, A & ZICMAN, R (orgs.)MisticismoeNovasReligiões.Petrópolis:Vozes/UFS‐IFAN.

5. DAMATTA, Roberto. “Treze pontos riscados em torno da Cultura Popular”, in:AnuárioAntropológico92,Rio:TempoBrasileiro,1994.pp.49‐67

6. DAMATTA, Roberto. 1985. “Espaço: casa, rua e outro mundo: o caso do Brasil”, in: ACasaeaRua:Espaço,Cidadania,MulhereMortenoBrasil,SãoPaulo:Brasiliense.

7. DAMATTA, Roberto. 1985. “Morte: A morte nas sociedades relacionais‐reflexões apartir do caso brasileiro”, in: A Casa e a Rua: Espaço, Cidadania, Mulher e Morte noBrasil,SãoPaulo:Brasiliense.

8. DAMATTA, Roberto. 1981. “Digressão: a fábula das três raças ou o problema doracismo à brasileira” In: Relativizando: uma Introdução à Antropologia Social.Petrópolis:Vozes.

9. DAMATTA, Roberto. 1982. “As raízes da violência no Brasil: reflexões de umantropólogosocial”.In:AViolênciaBrasileira.SãoPaulo:Brasiliense.

10. DAMATTA, Roberto. 1991. “A ilusão das relações raciais”, in: O que faz o brasil,Brasil?,Rio:Rocco.

11. DAMATTA, Roberto. 1990. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma Sociologia doDilemaBrasileiro.Rio:Guanabara.

12. DUARTE, Luiz F. 1986. “O espaço cultural dos nervos e nervosos”, in: Da VidaNervosanaClassesTrabalhadorasUrbanas,Rio:JorgeZahar.

13. FRY, Peter. “Feijoada e soul food: notas sobre a manipulação de símbolos étnicos enacionais”,in:ParaInglêsVer:IdentidadeePolíticanaCulturaBrasileira.Rio:Zahar.

14. GASPAR, Maria Dulce. 1988. Garotas de Programa: Prostituição em Copacabana e

48

IdentidadeSocial,RiodeJaneiro:JorgeZaharEd.15. GREENFIELD, Sidney M [1985] ‘Romarias: terapia e a ligação entre as curas e a

imaginação’,in:CAVALCANTE,AM(org.)Fé,SaúdeePoder.Fortaleza:Ed.UFCe.16. FONSECA, Claudia. 1991. “Cavalo amarrado também pasta: honra e humor em um

grupopopularbrasileiro”In:RevistaBrasileiradeCiênciasSociaisn.15.17. MALUF, Sônia. 2002. Mitos Coletivos e Narrativas Pessoais: Cura Ritual e Trabalho

TerapêuticonasCulturasdaNovaEra(Manuscrito).18. PAULILO,MariaIgnez.OPesodoTrabalhoLeve.CienciaHoje5(8),1986.19. OLIVEN, Ruben G. “O nacional e o regional na construção da identidade brasileira”,

“Em busca do tempo perdido: o movimento tradicionalista gaúcho», in: A parte e otodo:diversidadeculturanoBrasil‐Nação.

20. ORTIZ,Renato.Culturapopulareidentidadenacional.SãoPaulo:Brasiliense,1985.21. RIBEIRO,Darcy.1979.“Sobreoóbvio,in:EnsaiosInsólitos.PortoAlegre:L&PM.22. RODRIGUES, José C. 1992. “Quando a morte é festa”, in: Antropologia do Poder.

Rio:TerraNova.23. RABELO, M C [1994] ‘Religião, ritual e cura ‘, in: ALVES, P C & MINAYO, M C S (orgs)

SaúdeeDoença:UmOlharAntropológico.RiodeJaneiro:Fiocruz.24. RIFIÓTIS, Theophilos. 1999. “Nos campos da violência: diferença e positividade”, in:

Antropologia em Primeira Mão (Programa de Pós‐graduação em AntropologiaSocial/UFSC),(19).

25. SANCHIS, P. 1997. "O campo religioso contemporâneo no Brasil", In: ORO, A.P. &STEIL,C.A.(orgs.)GlobalizaçãoeReligião.Petrópolis:Vozes.

26. VELHO, Gilberto. 1978. “Duas categorias de acusação na cultura brasileiracontemporânea”, in: FIGUEIRA, Sérvulo A. (coord) Sociedade e Saúde Mental. Rio:Campus.

27. VIANNA,Hermano.OMistériodoSamba.2a.ed.Rio:Zahar,1995.

49

2.ANT7002‐RELAÇÕESDEGÊNERO(72horas/aula)EMENTA: O conceito de gênero segundo diferentes escolas teóricas. Identidades degênero. Parentesco, família, filiação e reprodução. Feminismo e movimento gay. Desejo esexualidade. Amor, conjugalidade e celibato. Masculinidade, Poder e violência.Representações do masculino e do feminino. Análise crítica dos estudos clássicos naAntropologiasobreolugardasrelaçõesdegêneroemsociedadestribaisecomplexas.

3.ANT7003‐RELAÇÕESINTERÉTNICAS(72horas/aula)EMENTA: Grupo étnico. Processos sócio‐culturais de construção de identidade étnicas.Particularidades históricas e processos de diferenciação. Etnicidade e estrutura social.Antagonismo, discriminação e conflito racial. Status e mobilidade. Sociedades pluriétnicas,culturaepolítica.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA:

1. BARTH,Friedrik(ed.)(1970). "Introdctio" to Ethnic Groups and Boundaries.London:GeorgeAllen&Unwin.

2. CARDOSO DE OLIVEIRA,R. (1972). Identidade, Etnia e Estrutura Social: SãoPaulo:Pioneira.

3. CUNHA,M.C. da (1986). Antropologia no Brasil: mito,história, etnicidade.São Paulo:Brasiliense/EDUSP.

4. EPSTEIN,A.L.(1978).EthosandIdentily.London/Chicago:Tavistok/AldinePuplishing.5. LÉVI‐STRAUSS,C.(org.)(1977).L'Identité.Paris:Quadrige/PUF.6. SEYFERTH,G. (1982).Nacionalismo e Identidade Étnica:a ideologia germanista e o

grupo étnico teuto‐brasileiro numa comunidade do Vale do Itajaí.Florianópolis:Fund.CatarinensedeCultura.

7. SEYFERTH,G.(1990).ImigraçãoeCulturanoBrasil.Brasília:EditoraUnB.8. SANSONE, Livio. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais e

naproduçãoculturalnegranoBrasil.Salvador:Pallas,2003.

50

4.ANT7004‐ETNOLOGIAINDÍGENA(72horas/aula)EMENTA: As sociedades indígenas das terras baixas da América do Sul com ênfase naquelassituadas no Brasil: localização, lingüística, história, arqueologia, antropologia biológica. Ocampo da etnologia sobre a região: esboço histórico e panorama atual. Etnografiasrecentes,conjuntoslinguístico‐culturaisesíntesesregionais.

BIBLIOGRAFIAMÍNIMA1. RIBEIRO,Darcy.OsÍndioseaCivilização.Petrópolis,Vozes,1979,pp.487‐503.2. RICARDO, Carlos Alberto. Povos Indígenas no Brasil: 1991‐95. São Paulo, Instituto

Socioambiental,1996.3. RICARDO, Carlos Alberto. "Os Índios" e a Sociodiversidade Nativa Contemporânea

no Brasil, in A Temática Indígena na Escola: Novos Subsídios Para Professores deSegundo Grau, Aracy L. da Silva e Luís Donisete B. Grupioni, orgs., Brasília, MEC/MARI/UNESCO,1995,pp.29‐55.

4. TEIXEIRA, Raquel F. A. As Línguas Indígenas no Brasil, in Aracy L. da Silva e LuísDoniseteB.Grupioni,orgs.(1995),pp.291‐311.

5. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.) “Introdução a uma História Indígena” in.HistóriadosÍndiosnoBrasil.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1992.

6. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo B. & Carneiro da Cunha, Manuela. “Introdução” in:Amazônia:EtnologiaeHistóriaIndígena.eds.dosautores,SP:USP,1993.Pp.9‐15.

7. ROOSEVELT, Anna C. Arqueologia Amazônica in: Carneiro da Cunha, Manuela (org.)HistóriadosÍndiosnoBrasil.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1992.pp.53‐86.

8. SEEGER, A.; da Matta; R. & Viveiros de Castro, E. B. “A Construção da Pessoa nasSociedades Indígenas Brasileiras” in: Oliveira Filho, João Pacheco (org.) SociedadesIndígenas e Indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Marco Zero, 1987. Ou ediçãodoBoletimdoMuseuNacional,1979.

9. CLASTRES, Pierre. "Arqueologia da violência: a guerra nas sociedades primitivas"in:ArqueologiadaViolência,SãoPaulo,Cosac&Naify,2004,pp.229‐270.

10. CLASTRES, Pierre. “A Sociedade Contra o Estado” e “Independência e Exogamia”,inASociedadeContraoEstado.Cosac&Naify,2003,pp.65‐93;207‐234.

11. FRANCHETTO, Bruna. Línguas e História no Alto Xingu. In Os Povos do Alto Xingu.HistóriaeCultura.RiodeJaneiro,RJ:Ed.UFRJ,2001.

12. FRANCHETTO, Bruna & Heckenberger, Michael (orgs.) Introdução. In Os Povos doAltoXingu.HistóriaeCultura.RiodeJaneiro,RJ:Ed.UFRJ,2001.

13. HECKENBERGER, Michael Estrutura, História e Transformação: A Cultura Xinguanana Longa Durée, 1000‐2000 d.c.” in: FRANCHETTO, Bruna & HECKENBERGER, M.(orgs.)OsPovosdoAltoXingu.HistóriaeCultura.RiodeJaneiro:UFRJ,2001.

14. GALVÃO, Eduardo. Cultura e Sistema de Parentesco das Tribos do Alto‐Xingu in:Índios e Brancos no Brasil: Encontro de Sociedades. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Pp.73‐116.

15. MENEZES BASTOS, Rafael José de. Indagação Sobre os Kamayurá, o Alto‐Xingu eOutros Nomes e Coisas: Uma Etnologia da Sociedade Xinguara, in AnuárioAntropológico/94:227‐269(1995).

16. DA MATTA, R. UmMundo Dividido: a estrutura social dos índios Apinayé. Petrópolis.

51

Vozes,1976.(trechos)17. MELATTI, J.C. "Nominadores e Genitores: um aspecto do dualismo krahô" in Egon

Schaden,(org),LeiturasdeEtnologiaBrasileira.SP,Cia.EditoraNacional,1973.18. MAYBURY‐LEWIS, D. A Sociedade Xavante. Rio de Janeiro, Francisco Alves. Pp.

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5.ANT7005‐ORGANIZAÇÃOSOCIALEPARENTESCO(72horasaula)EMENTA: O parentesco em diferentes sociedades tradicionais e modernas. Fundamentosteóricossobreparentescoeorganizaçãosocial.Etnografiasbrasileiras.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA:

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6.ANT7006‐ANTROPOLOGIAURBANA(72horas/aula)EMENTA: O fenômeno urbano. Organização social e espaço. Territórios e territorialidade.Apropriaçõeseintervençãonoespaçopúblico.Adicotomiarural‐urbano.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. AGIER, Michel. Lugares e redes – as mediações da cultura urbana. In: Além dosterritórios. Ana Maria NIEMEYER e Emília Pietrafesa de Godoy (orgs.). Campinas:MercadodeLetras,1998.(41‐63).

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3. ARANTES, Antonio. ª Paisagens Paulistanas. Transformações do espaço público.Campinas:Unicamp,2000.(Aguerradoslugares.Mapeandozonasdeturbulência).

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10. D’ADESKY, Jacques. Acesso diferenciado dos modos de representação afro‐brasileira no espaço público. In: Revista de Patrimônio. Histórico e ArtísticoNacional.N25,1997(306‐317).

11. DA MATTA, Roberto. A casa & a rua. Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil.RiodeJaneiro:Guanabara,1987(31‐71).

12. DURHAM, Eunice R. A caminho da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1984.“Urbanizaçãoemigração”(19‐45).“Omigranteruralnacidade”(145‐213).

13. HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós‐modernidade. Rio de Janeiro: DP& A,2004.

14. HEILBORN, Maria Luiza. Corpos na cidade: sedução e sexualidade.In: In:Antropologia Urbana. Cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. Gilberto Velho(org.),RiodeJaneiro:JorgeZahar,1999(98‐109).

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20. VELHO, Gilberto. Individualismo e Cultura. Notas para uma Antropologia daSociedadeContemporânea.RiodeJaneiro:Zahar,1999(121‐133).

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7.ANT7007‐SOCIEDADESCAMPONESAS(72horas/aula)EMENTA: Conceitos básicos e tradições teóricas no estudo do campesinato. Organizaçãoeconômica,relaçõessociaisemoralidadenassociedadescamponesas.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. DARNTON,R.OGrandeMassacredeGatos.RiodeJaneiro,Graal,1986.2. BLOCH, Marc. A terra e seus homens. Agricultura e vida rural nos séculos XVII e

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8.ANT7008‐ANTROPOLOGIAVISUAL(72horas/aula)EMENTA: A imagem como objeto de estudo antropológico. A história da sub‐disciplina ealgumas de suas principais tendências. A "antropologia compartilhada". As teorias epráticas de técnicas audiovisuais (fotografia, vídeo, cinema, multimídia) na pesquisaantropológica.BIBLOGRAFIAMÍNIMA

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2. AUMONT,Jacques.2002."Amontagem".In:AestéticadoFilme.SP:Papirusp.53‐883. AUMONT, Jacques. 2002. "O filme como representação visual e sonora". In: A

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11. GAUTHIER, Guy. 1995 “Finalement, qu'est‐ce au juste que le documentaire?” Ledocumentairesunautrecinéma.Paris:Nathanp.243‐248(leituraopcional)

12. GAUTHIER, Guy. 1995 “La vie telle qu’elle est...et telle qu'on la raconte” Ledocumentairesunautrecinéma.Paris:NathanCap.1,p.11‐28.(leituraopcional)

13. GAUTHIER, Guy. 1995 “Le tournage: un regard et une éthique” In: Le documentairesunautrecinéma.Paris:Nathanpp.111‐138.(leituraopcional)

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15. GURAN, Milton. Linguagem fotográfica e informação. Capitulo LinguagemFotográficap15a54

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9.ANT7009‐ANTROPOLOGIADAALIMENTAÇÃO(72horas/aula)EMENTA: A comida como objeto antropológico. As diferentes escolas antropológicas e suasinterpretações das práticas alimentares. Tabus e as prescrições alimentares. Alimentação eclasse social, gênero e etnia. Identidade e estilo de vida. Emigração e globalizaçãoalimentar.Distúrbiosalimentareseidentidade.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

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10.ANT7010‐ANTROPOLOGIADAMÍDIA(72horas/aula)EMENTA: Teorias da mídia impressa e eletrônica. Apocalípticos e integrados: as diferentesescolas analíticas. Ética, mídia e poder. Teorias da escola funcionalista, teorias de recepçãoe estudos culturais. Conceitos de repetição e serialidade. Etnografias de mídia e deaudiência.Cybercultura.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

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11.ANT7011‐ANTROPOLOGIAEESPORTE(72horas/aula)EMENTA: Teorias do corpo, dos jogos, do esporte. Esporte, mídia e poder. Sublimação,identificação, masoquismo, pulsão de morte; masculinidade; identidade nacional etotemismo clubístico. Origens do esporte moderno e história do futebol brasileiro: classe eraça.BIBLIOGRAFIAMINIMA

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texto apresentado no Encontro de Historia do Esporte, Lazer e Educação Física,xerox.

67

12.ANT7012‐GLOBALIZAÇÃOCULTURAL(72horas/aula)EMENTA: Teorias da globalização cultural e sua relação com a Antropologia. Teorias daModernidade e da Pós‐Modernidade. . Globalização e transnacionalismo. Fluxos de pessoas:Processos migratórios e novas identidades. Multiculturalismo. Fluxos de imagens: mídia,imaginaçãoeimaginário.Teoriasdoconsumo.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

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13.ANT7013‐ETNOMUSICOLOGIA(72horas/aula)EMENTA: A música como objeto de estudo antropológico. Esboço histórico e panoramaatual: musicologia comparada, etnomusicologia, antropologia da música, estudos musicais.Música como código sócio‐cultural: principais tendências teórico‐metodológicas, hoje.Músicapopular,erudita,folclórica,indígenas.EstudosrecentesnoBrasil.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

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14.ANT7014‐ANTROPOLOGIADAARTE(72horas/aula)EMENTA: A arte como objeto de estudo antropológico: etnoestética, etnomusicologia,etnocoreologia e outros e sub‐campos da área. Arte como código sócio‐cultural: principaistendências teórico‐metodológicas. Arte e artisticidade. Artes populares, eruditas, folclóricase indígenas. Etnografias clássicas, modernas e recentes sobre a arte. Estudos recentes noBrasil.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA:

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15.ANT7015‐ANTROPOLOGIADASMINORIAS(72horasaula)EMENTA: Minorias como tema antropológico. A construção de identidades sociais.Territorialidade,fronteirassimbólicaseetnicidade.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada.ZaharEditores.1982.RJ.(Caps.1e2)

2. BARTH, Fredrik. Los grupos étnicos y sus fronteras. Mexico. Fondo de Culturaeconômica.1976.(Introducción)

3. CUNHA, Manuela C. Negros, estrangeiros. Os libertos e sua volta à África.Brasiliense. SP. 1985. (Caps.: Introdução, Brasileiros em Lagos e Catolicismo emLagos:orebanhoeseuspastores)

4. ARRUTI, José M.A. "A emergência dos ‘remanescentes”: notas para o diálogo entreindígenas e quilombolas”. In: Mana: Estudos de Antropologia Social. Outubro/1997.PPGAS‐MuseuNacional‐UFRJ.RJ.

5. AZEVEDO, Célia M. M. de. Onda negra, medo branco: o negro no imaginário daselites‐Séc.XIX.RJ.PazeTerra.1987.

6. CARNEIRO,MariaLuizaT.PreconceitoracialnoBrasilColônia.SP.Brasiliense.1983.7. PERLONGHER,N.Onegóciodomichê.SP.Brasiliense.1987.(pgs.108‐154)8. GASPAR, Dulce M. Garotas de programa: Prostituição em Copacabana e Identidade

Social.JorgeZahar.1985.9. FERNANDES, Tânia de S. Uma comunidade de Salvos: um estudo sobre Batistas na

baixadafluminense.Tesedemestrado.Museunacional.1992.10. RAMALHO, José R. O mundo do crime. A ordem pelo avesso. Graal. RJ. 1983. (cap.

2)11. VIANNA.H.Omundofunkcarioca.JorgeZahar.1988.

74

16.ANT7016‐INDIVÍDUOESOCIEDADE(72horas/aula)EMENTA: Pessoa e coletividade. Indivíduo, cultura e personalidade. A construção social dapessoa,grupo,identidade.Biografiaseestruturasocial.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. BECKER,HowardS.Umateoriadaaçaocoletiva.RiodeJaneiro,Zahar.1977.2. BENEDICT,R.PadrõesdeCultura.3. BERGER, P. & T. LUCKMANN. A Construção Social da Realidade (trechos a

selecionar)4. DUMONT, Louis. O individualismo. Uma perspectiva Antropológica da ideologia

moderna.Rocco.RiodeJaneiro,2000.5. DUMONT, Louis. Homo Aequalis. Gênese e plenitude da ideologia econômica.

Edusc,Bauru,2000.6. DUMONT, Louis. Homo Hierarchicus. O sistema de Castas e suas Implicações.

Edusp,SãoPaulo,1992.7. DURKHEIM, E. “Representações Individuais e Representações Coletivas” in

SociologiaeFilosofia.8. DURKHEIM, E. e MAUSS, M. “Algumas formas primitivas de classificação” (p.

183‐203).Durkheim.Sociologia.Ática,SãoPaulo,1988.9. GELLNER, E. “O Contrato Social de Freud” in Antropologia e Política: revoluções no

bosquesagrado.10. HERTZ, Robert. “A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade

religiosa”.ReligiãoeSociedade.1.11. LINTON,R.CulturaePersonalidade.12. MALINOWSKI, B. “As Práticas do Amor e a Psicologia da Vida Erótica” in A Vida

SexualdosSelvagens.13. MAUSS, M. “A alma, o nome, a pessoa” in Ensaios de Sociologia. Zahar Editores,

5a.edição,RiodeJaneiro,1982.14. MAUSS, Marcel “Oficio do etnógrafo, método sociológico”. Marcel Mauss:

Antropologia.SãoPaulo,Ática,1979(GrandesCientistasSociais).(p.53‐59)15. MAUSS, Marcel. “Observações preliminares”; “Métodos de observação”.(p.27‐30)

Manualdeetnografia.DomQuixote,Lisboa,1993.16. MAUSS, Marcel. “Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção

do“eu”.”SociologiaeAntropologia.SãoPaulo:Edusp,1974.17. MAUSS, Marcel. “Ensaios sobre as variações sazoneiras das sociedades esquimós”.

SociologiaeAntropologia.Vol.II.SãoPaulo,EPU,1974.(p.237‐326)18. MAUSS, Marcel. "Ensaio sobre a Natureza e a Função do Sacrifício". Ensaios de

Sociologia.SP:Perspectiva,1981.(p.141‐228)19. MAUSS, Marcel. “A polaridade religiosa e a divisão do macrocosmos”. Ensaios de

Sociologia.ZaharEditores,5a.edição,RiodeJaneiro,1982.20. MAUSS, Marcel. “Sociologia”. (com P. Fauconnet). Ensaios de sociologia. Zahar

Editores,5a.edição,RiodeJaneiro,198221. POLANYI, KARL. A grande transformação. As origens da nossa época. Editora

Campus.RiodeJaneiro,2000.22. RADCLIFFE‐BROWN, A.R. “Taboo” e “Sanções Sociais” in Estrutura e Função nas

75

SociedadesPrimitivas23. RICOEUR,P.“IndivíduoeIdentidadePessoal”inIndivíduoePoder.24. SAHLINS,Marshall.Culturaerazãoprática.RiodeJaneiro,Zahar.1979.25. SAHLINS,Marshall.IlhasdeHistória.RiodeJaneiro,Zahar.1990.26. SAHLINS, Marshall. História e Cultura. Apologias a Tucídides. Rio de Janeiro, Zahar.

200627. TOCQUEVILLE,AlexDe.ElAntiguoRegimenylaRevolución.FondodelaCultura.28. TOCQUEVILLE,AlexDe.AdemocracianaAmérica.Edusp.29. VERNANT, J.‐P.. “Aspectos da Pessoa na Religião Grega”in Mito e Pensamento

entreosGregos.30. VERNANT,J.‐P..“OIndivíduonaCidade”inIndivíduoePoder.31. WEBER, Max. “Classe, estamento, Partido” (p.211‐228). Ensaios de sociologia. Zahar

Editores,5a.edição,RiodeJaneiro,1982.32. WEBER, Max. “A psicologia social das religiões mundiais” (p.309‐346); “Índia: O

brâmane e as castas”(p.449‐470). Ensaios de sociologia. Zahar Editores, 5a.edição,RiodeJaneiro,1982.

33. WEBER, Max. Sociologia da religião.Economia e sociedade: fundamentos dasociologiacompreensiva.3.ed.Brasília:UniversidadedeBrasília,1994.(p.)

34. WEBER, Max. “A Psicologia Social das Religiões Mundiais” in Ensaios de SociologiaZaharEditores,5a.edição,RiodeJaneiro,1982.

76

17.ANT7017‐CULTURAEMEIOAMBIENTE(72horas/aula)EMENTA: O meio ambiente na reflexão antropológica. Natureza e Cultura. Teoriasantropológicassobrearelaçãodohomemcomomeioambiente.

18.ANT70018‐ANTROPOLOGIAEHISTÓRIA(72horas/aula)EMENTA: A fronteira entre a Antropologia e a História. Temas, debates e conceitos:estruturaeacontecimento,diacroniaesincronia.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. BIERSACK,Aletta.ANovaHistóriaCultural.SνoPaulo,MartinsFontes,1992.2. BLOCH,Marc.Osreistaumaturgos.SãoPaulo,CompanhiadasLetras,1993.3. BRAUDEL,Fernand.Escritossobreahistória.SãoPaulo,Perspectiva,1978.4. CARNEIRODACUNHA,Manuela.Negrosestrangeiros.SãoPaulo,Brasiliense,1979.5. DARNTON,Robert.ObeijodeLamourette,SãoPaulo,CompanhiadasLetras,1990.6. DARNTON,Robert.OGrandeMassacredeGatos.SP:CompanhiadasLetras7. ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro,

JorgeZahar,1990.8. GEERTZ, C. Negara. Um estado teatro no século XIX. Lisboa, Difel, 1980

GEERTZ,C.Novaluzsobreaantropologia.RiodeJaneiro,Zahar,2001.9. GEERTZ,Clifford.AInterpretaçãodasCulturas.Rio,Zahar,1978,pp13‐4110. GINZBURG,Carlo.Amicro‐históriaeoutrosensaios.Lisboa,Difel,1989.11. GINZBURG,Carlo.Mitos,emblemasesinais.SãoPaulo,CompanhiadasLetras,1988;12. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro

perseguidopelaInquisição.SãoPaulo,CompanhiadasLetras,1987.13. LEFORT,Claude.Asformasdahistória.SãoPaulo,Brasiliense,1979.(caps.1e2)14. LÉVI‐STRAUSS, Claude. "Introdução: História e Etnologia", "A Análise Estrutural em

Linguística e em Antropologia" e "A Noção de Estrutura em Etnologia" inAntropologiaEstrutural.Rio,TempoBrasileiro.

15. LÉVI‐STRAUSS,Claude‐TristesTrópicos.SãoPaulo,CompanhiadasLetras,1997.16. LÉVI‐STRAUSS, Claude. "O Tempo Redescoberto" e "História e Dialética" in O

PensamentoSelvagem,SãoPaulo,CEN,1976.17. NOVAIS, Fernando. História da vida privada no Brasil. São Paulo, Companhia das

Letras,1993.18. SAHLINS,Marshall.IlhasdeHistoria.Rio,Zahar,1990.19. SAHLINS, M. Como pensam os nativos, São Paulo, Edusp, 2001.

SAHLINS,M.“Cosmologiasdocapitalismo”In:ReligiãoeSociedade,n.16,1992.20. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças. São Paulo, Companhia das Letras,

1997.21. SCHWARCZ, Lilia. As barbas do imperador. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.

77

19.ANT7019‐ANTROPOLOGIADAPOLÍTICA(72horas/aula)EMENTA: As origens e fundamentos do poder político. Processos de formação dos sistemaspolíticos. Relações e poder e comportamento simbólico. Organização política emsociedadessemestado.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. AUSTIN,J.L.1990.QuandoDizeréFazer.PortoAlegre:ArtesMédicas.2. BARREIRA, C. 1998. Crimes por Encomenda: violência e pistolagem no cenário

brasileiro.RiodeJaneiro:Relume‐Dumará/NuAP.3. BARREIRA, I. & PALMEIRA, M. (orgs). 1998. Candidatos e Candidaturas: enredos de

campanhaseleitoraisnoBrasil.SãoPaulo:AnnaBlume.(5)4. BELOCH, I. 1986. Capa Preta e Lurdinha: Tenório Cavalcanti e o povo da Baixada. Rio

deJaneiro:Record.5. BEZERRA, M.O. 1995. Corrupção: um estudo sobre poder público e relações pessoais

noBrasil.RiodeJaneiro:Relume‐Dumará.6. BEZERRA. M.O. 1999. Em Nome das Bases: política, favor e dependência pessoal. Rio

deJaneiro:Relume‐Dumará‐NuAp.(5)7. BIRMAN, P. NOVAES, R. & CRESPO, S. (orgs.) 1997. O mal à brasileira. Rio de Janeiro:

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Paulo/RiodeJaneiro:Vértice/Iuperj.9. BOSCHI, R. (org.) 1983. Movimentos Coletivos no Brasil Urbano. Rio de Janeiro:

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(5)11. BOURDIEU.P.1996.RazõesPráticas.Sobreateoriadaação.Campinas:Papirus.(5)12. BURKE, P. 1994. A Fabricação do Rei. A construção da imagem pública de Luís XIV. Rio

deJaneiro:JorgeZahar.13. CANDIDO,A.1987.EducaçãoPelaNoiteeOutrosEnsaios.SãoPaulo:Ática.(5)14. DAGNINO. E. (org.) 1994. Anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo:

Brasiliense.15. DAMATTA,Roberto.1990.Carnavais,MalandroseHeróis.RiodeJaneiro:Guanabara.16. DINIZ, E. 1982. Voto e Máquina Política: patronagem e clientelismo no Rio de Janeiro.

RiodeJaneiro:PazeTerra.(5)17. DUMONT, L. 1985. O Individualismo. Uma perspectiva Antropológica a Ideologia

Moderna.RiodeJaneiro:Rocco.18. DUMONT, L. 1992. Homo Hierarchicus.O sistema de castas e suas implicações. São

Paulo:Edusp.19. FERNANDES,F.1975.AInvestigaçãoEtnológicanoBrasil.Petrópolis:Vozes.20. FIGUEIREDO, A.C. & LIMONGI, F. 1999. Executivo e Legislativo na nova ordem

constitucional.RiodeJaneiro:FGV/Fapesp.21. GEERTZ,C.1980.Negara:oestadoteatrodoséculoXIX.RiodeJaneiro:Bertrand.(5)22. GEERTZ,C.1978.AInterpretaçãodasCulturas.RiodeJaneiro:ZaharEditores.23. GEERTZ, C. 1998. O Saber Local: novos ensaios em antropologia interpretativa.

Petrópolis:Vozes.(5)

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24. GOLDMAN,M.1999.AlgumaAntropologia.RiodeJaneiro:Relume‐Dumará.(5)25. GRAHAM, R. 1997. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro:

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Paulo:Unicamp.(5)28. LEACH,E.R.1996.SistemasPolíticosdaAltaBirmânia.SãoPaulo:Edusp.(5)29. LEAL, V.N. 1997. Coronelismo, Enxada e Voto. O Município e o Regime Representativo

noBrasil.RiodeJaneiro:NovaFronteira.30. LIMA JR., O.B. (org.) 1991. Sistema Eleitoral Brasileiro: teoria e prática. Rio de Janeiro:

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RiodeJaneiro:INEP.32. PALMEIRA, M. & GOLDMAN, M. 1996, Antropologia, Voto e Representação Política.

RiodeJaneiro:Contracapa.(5)33. PEIRANO,M.1992.UmaAntropologianoPlural.Brasília:EditoradaUnB.(5)34. PERISTIANI, J.G. (org.) 1965. Honra e Vergonha. Valores das Sociedades

Mediterrâneas.Lisboa:Gulbenkian.(5)35. PUTNAM. R. 1997. Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de

Janeiro:FGV.36. REIS, E, ALMEIDA, M.H.T. & FRY. P. (orgs.). 1995. Pluralismo no espaço social e

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79

20.ANT7020‐FAMÍLIAEPARENTESCOEMSOCIEDADESCOMPLEXAS(72horas/aula)EMENTA:Aperspectivaantropológicasobreafamília.Reprodução,sexualidadeeparentesco.Papéissexuais.Relaçõesdegênero,famíliaesociedade.Teoriassobreparentescoecasamento.Parentalidadeeconjugalidade.Casamento.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. AUGÉ, Marc. “Introdução ao vocabulário do parentesco” In Augé, Marc (org.) Osdomíniosdoparentesco.Lisboa,Edições70,pp11‐74.

2. BARROS, Myriam Lins de. (1987). Autoridade & afeto. Avós, filhos e netos na famíliabrasileira.RiodeJaneiro,JorgeZaharEditor.

3. BOURDIEU, Pierre. (1997). “Apêndice. O espírito da família”. In: Razões práticas.Sobreateoriadaação.PapirusEditora.

4. CÔRREA, Mariza. “Repensando a família no Brasil (notas para o estudo das formasde organização familiar no Brasil)” In Colcha de retalhos. Brasiliense. São Paulo.1982.Pp.13‐38.

5. CORRÊA,Mariza.(1983).Morteemfamília:representaçõesjurídicasdepapéissexuais,RiodeJaneiro,Graal.

6. BARCELOS, Dayse Macedo De. Família e ascensão social de negros em Porto Alegre.UFRJ,MuseuNacional,1996.(capítulosaescolher)

7. DAUSTER, Tânia. “A invenção do amor: amor, sexo e família em camadas médiasurbanas”. Uma nova família? O moderno e o arcaíco na família de classe médiabrasileiraop.cit.pp99‐112.

8. D’INCAO, Maria Angela. “Mulher e família burguesa” In História das Mulheres noBrasil.Contexto,Unesp,SãoPaulo,2001.pp223‐240.

9. FONSECA, Claudia. “Aliados e rivais na família” In Família, fofoca e honra:etnografia de relações de gênero e violência em grupos populares. UFRGS, PortoAlegre,2000.pp53‐88.

10. FONSECA, Claudia. “A outra família brasileira: antropologia, desigualdade ediferença”; “O que significa um filho?”; “Somando mães” In Caminhos da Adoção.Cortez,SãoPaulo,2002,2ª.edição.pp13‐24;25‐42;75‐100.

11. FIGUEIRA, S. (org). “O ‘moderno’ e o ‘arcaico’ na nova família brasileira: notas sobrea dimensão invisível da mudança social” In Uma nova família? O moderno e oarcaíco na família de classe média brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.pp11‐30.

12. GREGORI, Maria Filomena. (1992). Cenas e Queixas, São Paulo, Ed. Paz e Terra/ANPOCS.

13. HEILBORN, Maria L. Dois é par: conjugalidade, gênero e identidade sexual emcontextoigualitário.UFRJ,MuseuNacional.1992.(capítulosaescolher)

14. HÉRITIER, Françoise. “Parentesco” In Enciclopédia Einaudi. Parentesco. Vol. 20.ImprensaNacional/CasadaMoeda.1989,pp27‐80.

15. HÉRITIER,Françoise.“Incesto”InEnciclopédiaEinaudi.op.cit.,pp95‐124.16. HÉRITIER, Françoise. “Casamento” e “Família” In Enciclopédia Einaudi, op.cit. pp

140‐146e81‐94.17. HÉRITIER, Françoise. “Homem/Mulher”; “Masculino/feminino”. Enciclopédia

Einaudi,op.cit.pp11‐26;

80

18. LÉVI‐STRAUSS, Claude. “O problema do incesto” In As estruturas elementares deparentesco.Petrópolis,Vozes,1982(1949),pp50‐63.

19. LÉVI‐STRAUSS, Claude. “O universo das regras”; “endogamia e exogamia”; “Oprincípio da reciprocidade” In As estruturas elementares de parentesco. op. cit., pp69‐107.

20. LÉVI‐STRAUSS, Claude. “A família” In SHAPIRO, HARRY (org). Homem, cultura esociedade.EditoraFundodeCultura,RiodeJaneiro,1972,pp309‐333.

21. RIBEIRO, Ivete e RIBEIRO, Ana Clara (orgs.). (1995). Família em processoscontemporâneos: inovações culturais na sociedade brasileira. Rio de Janeiro,FundaçãoJoãoXXIII,EdiçõesLoyola.

22. SAMARA,EnideMesquita.Afamíliabrasileira.SãoPaulo,Brasiliense,1983.

23. SARTI, Cynthia Andersen. (2003). A família como espelho: um estudo sobre a moraldospobres.SãoPaulo:Cortez.2003.

24. SINGLY,Françoisde.(2000a).Oeu,ocasaleafamília.Lisboa,PublicaçõesDomQuixote.

25. SINGLY,Françoisde.(2000b).Famíliaeindividualização.RiodeJaneiro,EditoraFGV.26. TARNOVSKI, Flávio Luiz. Pais assumidos adoção e paternidade homossexual no

Brasilcontemporâneo.UFSC,PPGAS,Florianópolis,2002.

81

21.ANT7021‐ANTROPOLOGIABRASILEIRA(72horas/aula)EMENTA: História da antropologia no Brasil. A questão nacional. Conceitos, questões etendênciasdaantropologianoBrasil.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA:

1. MELATTI, Julio César. “A antropologia no Brasil: um roteiro”. In Boletim InformativoebibliograficodeCiênciasSociais–BIB.No.17,1984.

2. CORREA, Mariza. Historia da Antropologia no Brasil (1930‐1960). São Paulo, Vértice,1987.

3. ______________ “Traficantes do Excêntrico: os antropólogos no BRASIL dos anos30aos60”InRevistabrasileiradeciênciassociais.No.06,1988.

4. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. “ O que é isso que chamamos de antropologiabrasileira?”InAnuárioAntropológico85.

5. LÉVI‐STRAUSS, Claude. “São Paulo” In Tristes Trópicos. Lisboa, Perspectiva doHomem.Edições70.1986.

6. VELHO, Otávio. “Os processos sociais no Brasil pós‐64: as Ciências Sociais” In SORJ,B. e ALMEIDA, (orgs.) Sociedade e Politica no Brasil pós‐64. São Paulo, Brasiliense,1983.

7. VELHO,O´tavio.“Antropologiaparasuecover”InDADOS,no.23.1980.8. PERIRANO, Marisa. Uma antropologia no Plural: três experiências contemporâneas.

UNB,Brasília,1980.9. ________________Afavordaetnografia.RelumeDumará,RiodeJaneiro,1995.10. FREYRE,Gilberto.CasaGrandeeSenzala.JoseOlimpio,RJ,1961.11. BASTIDE, R.; FERNANDES, Florestan. Brancos e negros em são Paulo. Editora

Nacional.SãoPaulo,1959.12. CANDIDO,Antonio.OsparceirosdoRioBonito.DuasCidades,SãoPaulo,1971.

82

22.ANT7022‐ANTROPOLOGIADAEDUCAÇÃO(72horas/aula)EMENTA: Abordagens antropológicas sobre o processo de ensino e aprendizagem,englobando: estudos sobre socialização, escola de cultura e personalidade, análises sobrecultura e cognição, transmissão de conhecimentos através da oralidade, noções culturais deinfância e desenvolvimento infantil, relações estabelecidas por meio da escola, educaçãoescolarindígena.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA:

1. DURKHEIM,Emile(1978):“Aeducação,suanaturezaefunção”InEducaçãoeSociologia,SãoPaulo:Melhoramentos,RiodeJaneiro:FundaçãoNacionaldeMaterialEscolar,p.33‐56.

2. ‐MEAD,Margareth(1999):“Introdução”e“OsArapeshdasMontanhas”InSexoeTemperamento,SãoPaulo:Perspectiva,4aedição,p.19‐162.

3. ‐MEAD,Margareth(1999):“OsMundugumorhabitantesdorio”,“OsTchambulihabitantesdolago”,“Aimplicaçãodessesresultados”e“Conclusão”InSexoeTemperamento,SãoPaulo:Perspectiva,4aedição,p.165‐302.

4. ‐BENEDICT,Ruth(1972):“Acriançaaprende”InOCrisântemoeaEspada,SãoPaulo:Perspectiva,213‐247.

5. ‐GUSMÃO,Neusa(1997):“Antropologiaeeducação:origensdeumdiálogo”InCadernosCedes,anoXVIII,nº43,p.8‐25

6. ‐SCHADEN,Egon(1945):Educaçãoemagianascerimôniasdeiniciação”InRevistaBrasileiradeEstudosPedagógicos,volIII,nº8,p.271‐274.

7. ‐FERNANDES,Florestan(1966):“NotassobreaeducaçãonasociedadeTupinambá”InEducaçãoeSociedadenoBrasil,SãoPaulo:DominuseEdusp,p.144‐201

8. ‐COHN,Clarice(2002):“Acriança,oaprendizadoeasocializaçãonaAntropologia”InLopesdaSilva,SilvaMacedoeNunes(orgs):CriançasIndígenas,ensaiosantropológicos,SãoPaulo:MARI/FAPESP/Global,p.213‐235.

9. ‐NUNES,Ângela(1999):ASociedadedasCriançasA’Uwe‐Xavante,porumaAntropologiadaCriança,capítulos3e4,Lisboa:MinistériodaEducação,p.113‐208.

10. ‐LOPESDASILVA,Aracy(2001):“Uma‘AntropologiadaEducação’noBrasil?Reflexõesapartirdaescolarizaçãoindígena”InLopesdaSilvaeFerreira:Antropologia,HistóriaeEducação,SãoPaulo:MARI/FAPESP/Global,p.29‐43.

11. ‐MACEDO,AnaVera(1995):“EstratégiasPedagógicas:atemáticaindígenaeotrabalhoemsaladeaula”InLopesdaSilva&Grupioni:Atemáticaindígenanaescola,Brasília:MEC/MARI/UNESCO,p.527‐568.

83

12. ‐BRASIL.SecretariadeEducaçãoFundamental(1998):ParâmetrosCurricularesNacionais:terceiroequartociclos:TemasTransversais:PluralidadeCulturaleOrientaçãoSexual.Brasília:MEC/SEF.(documento)

23. ‐ WALKERDINE, Valerie (1995): “O Raciocínio em Tempos Pós‐Modernos” In Educação eRealidade,vol.20,nº2,p.207‐226.(textoparaseminário)

84

24. ANT7023‐PESSOAECORPORALIDADE(72horas/aula)

EMENTA: Introdução a uma abordagem antropológica da Pessoa e da corporalidade.Tomaremos como ponto de partida a reflexão antropológica clássica sobre as técnicascorporais e sobre a noção de Pessoa, pensados como construções simbólicas, sociais ehistóricas e os seus cruzamentos em diferentes campos da antropologia. Os estudos deetnologia ameríndia e a centralidade do idioma corporal. O individualismo moderno e seusdesdobramentos quanto às concepções de corpo e Pessoa nas culturas urbanascontemporâneas. Gênero, corporalidade e subjetividade. Estudos sobre embodiment,experiência e performance. Tecnologia e novas visões sobre o corpo e a Pessoa.Expressõesestéticasemidiáticasdocorpoedo(s)sujeito(s)contemporâneos.

BIBLIOGRAFIAMÍNIMA1. GOLDMAN, Marcio. "Uma categoria do pensamento antropológico: a noção de

Pessoa"InRevistadeAntropologia,SãoPaulo,USP,1996,v.39,nº1,pp.83‐109.2. MAUSS, Marcel. Uma categoria do espírito humano: a noção de Pessoa, a noção do

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26. GOLDENBERG, Mirian & RAMOS, Marcelo Silva. A civilização das formas : o corpocomo valor. In : GOLDENBERG, Mirian (org.) O nú e o vestido : dez antropólogosrevelamaculturadocorpocarioca,RJ,Record,2002,19‐40.

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86

24.ANT7024‐ESTUDOSAFRO‐BRASILEIROSEMENTA:RelaçõesraciaiseracismonoBrasil.RelaçõesinterétnicaseIdentidadeétnica.EstudossobreosnegrosnoBrasil.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA

1. SCHWARCZ,LíliaMoritz.Retratoembrancoenegro:jornaisescravosecidadãosEmSãoPaulonofinaldoséculoXIX.SãoPaulo.CompanhiadasLetras.1987

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11. Sevcenko, Nicolau. “As alegorias da experiência marítima e a construção doeuropocentrismo”.Idem.(pp.113‐145)

12. Queiroz, Renato da Silva. “Tanto preto quanto branco, mas sobretudo pretos”.Idem.(pp.297‐305)

13. FRY, Peter. A persistência da Raça: ensaios antropológicos sobre o Brasil e a ÁfricaAustral.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira.2005.

14. REZENDE, C. B.; MAGGIE, Y. (orgs), Raça como retórica: a construção da diferença.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,2001.

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15. Guimarães, Antonio Sergio Alfredo. “Preconceito de cor e racismo no Brasil” InRevistadeAntropologiadaUSP,SãoPaulo:2004.(pp.9‐43)

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17. GOLDMAN, Márcio. “Segmentariedades e movimentos negros nas eleições emIlhéus” In Mana. Estudos de Antropologia Social. 7(2) (pp. 57‐93) PPGAS/MuseuNacional.RiodeJaneiro.2001.

88

25.ANT7025‐VIOLÊNCIASECONFLITOS:ACONSTRUÇÃODOPERIGOEDASUJEIRA

EMENTA: Trata‐se de uma introdução ao campo dos estudos sobre os fenômenoschamados genericamente de “violência” com especial atenção aos seus fundamentos, àsua construção simbólica e ao domínio das relações interpessoais. São destacadas osproblemas teóricos e o estudo de situações empíricas, bem como os dilemas éticos epráticasdeintervençãosocial.BIBLIOGRAFIAMÍNIMA:

1. CLASTRES, Pierre. (1988). A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro, FranciscoAlves.

2. CORRÊA,Mariza.(1981).Morteemfamília.SãoPaulo:Graal.

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4. GREGORI, Maria Filomena. (1993). Cenas e queixas: um estudo sobre mulheres,relações violentas e prática feminista. Rio de Janeiro/ São Paulo: Paz e Terra/ANPOCS.

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6. LIMA, Roberto Kant de. (1994). A polícia na cidade do Rio de Janeiro: seus dilemas eparadoxos.RiodeJaneiro:Forense.

7. MORAES,E.(org.)(1983)Simmel:Sociologia.SãoPaulo:EditoraÁtica.

8. RIFIOTIS, Theophilos. (1997). “Nos campos da violência: diferença e positividade”.AntropologiaemPrimeiraMão(19):1‐18.

9. RIFIOTIS, Theophilos. (1999). “A Mídia, o leitor‐modelo e a denúnica da violênciapolicial: o caso Favela Naval (Diadema)”. Revista São Paulo em Perspectiva13(4):28‐41.

10. RIFIOTIS, Theophilos. (2001). Les Médias et les Violences : points de repères sur la«réception». (Conferência no Centre Internatinal de Criminologie Comparée –UniversidadedeMontreal).AntropologiaemPrimeiraMão(51).

11. SOARES, Bárbara Musumeci. (1999). Mulheres invisíveis. Violência conjugal enovaspolíticasdesegurança.RiodeJaneiro,CivilizaçãoBrasileira.

12. SOARES, Luiz Eduardo et alli. (1996). Violência e Política no Rio de Janeiro. Rio deJaneiro,ISER/RelumeDulmará.

13. VELHO, Gilberto & ALVITO, Marcos. (1996). Cidadania e violência. Rio de Janeiro,EditoraUFRJ,EditoraFGV.

14. ZALUAR, Alba (1999). “Violência e Crime”. O que ler na Ciência Social brasileira.Antropologia(1970‐1995).SãoPaulo,Brasília,EditoraSumaré,CAPES.

89

26.ANT7026‐LEITURASETNOGRÁFICASI(72horas/aula)EMENTA:Estudodetrabalhosetnográficossobretemasespecíficosnaantropologia.

27.ANT7027‐LEITURASETNOGRÁFICASII(72horas/aula)EMENTA:Estudodetrabalhosetnográficossobretemasespecíficosnaantropologia.

28.ANT7028‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAI(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

29.ANT7029‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAII(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

30.ANT7030‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAIII(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

31.ANT7031‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAIV(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

32.ANT7032‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAV(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

33.ANT7033‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAVI(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

34.ANT7034‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAVII(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

35.ANT7035‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAVIII(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

36.ANT7036‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAIX(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

37.ANT7037‐TÓPICOSESPECIAISEMANTROPOLOGIAX(72horas/aula)EMENTA:EstudodetemasespecíficosnaAntropologia.

38.ANT7038‐DEBATESATUAISEMANTROPOLOGIA(72horas/aula)EMENTA:Estudodeumtemadeinteresseatualnaáreadaantropologia.

90

(i) Disciplinas Optativas de Antropologia a serem criadas(todasde72horas‐aula,04créditos)

GÊNEROESEXUALIDADE

EMENTA:Genealogiaetrajetóriadosestudosantropológicosdegêneroesexualidade.Asteoriasfeministasesuasdiferentesabordagensdegêneroesexualidade.Abordagemdetemascentraisdocampodosestudosfeministas:naturezaecultura;sexualidade;parentescoenovasformasdefamília;corpo,saúdeeperformatividade;mídia,cinemaeliteratura;cruzamentosentreraça,classe,geração,sexualidade,etnicidadeequestõesdanação.

BIBLIOGRAFIA:

ROSALDO, Michelle. “O uso e o abuso da antropologia: reflexões sobre o feminismo e oentendimento intercultural”. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre: PPGAS/UFRGS, ano 1, n.1,1995,11‐36.

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FONSECA, Cláudia. Aliados e rivais na família brasileira. O conflito entre consangüíneos e afins em

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92

ANTROPOLOGIAEFEMINISMO(72horas‐aula)

EMENTA:Oobjetivodestecursoérealizarumdiálogoentreasabordagensantropológicasdogênero,aantropologiafeministaeocampodosestudosfeministasdemodogeral.Genealogiaetrajetóriadosestudosantropológicosdegêneroedaantropologiafeminista,abordandoogêneronãoapenascomoumobjetodainvestigaçãoantropológica,mascomoumparadigmaimportantenaanálisecultural.Abordagemdasteoriasfeministasesuascontribuiçõesparaateoriaantropológica.Leituraediscussãodeetnografiasqueabordamquestõesdegêneroesexualidadeedeetnografiasfeministas.

Bibliografia:

ROSALDO, Michelle. “O uso e o abuso da antropologia: reflexões sobre o feminismo e oentendimento intercultural”. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre: PPGAS/UFRGS, ano 1, n.1,1995,11‐36.

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93

ANTROPOLOGIADAPESSOAETEORIASDOSUJEITO(72horas‐aula)

EMENTA:Osdiferentesparadigmaseabordagensdatemáticadosujeitonomundocontemporâneo.AreflexãoantropológicasobreascategoriasdePessoaeIndivíduo,pensadoscomoconstruçõessimbólicas,sociaisehistóricas.Asdiferentesteoriasdosujeitoedasubjetividadeeacontribuiçãodeoutroscamposdoconhecimento.Abordagensdetemáticascomooindividualismo;asgenealogiasdosujeitomoderno‐contemporâneo;asrelaçõesentreindivíduoecidade;acentralidadedocorpocomoidiomasimbólicoepolítico;oconceitodeidentidadeearelaçãoidentidade‐alteridade;universalismoeaspolíticasdaidentidade;osnovossujeitospolíticos,subjetividadeeagência,regimescontemporâneosdesubjetivação.

BIBLIOGRAFIA:

MAUSS, Marcel. Uma categoria do espírito humano: a noção de Pessoa, a noção do ‘Eu’, in SociologiaeAntropologia,SãoPaulo,EPE/EDUSP,1974,vol.1,207‐241

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HERTZ,Robert.“Aproeminênciadamãodireita”ReligiãoeSociedade..

DURKHEIM,Emile.Osindivíduoseosintelectuais

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Ortner, Sherry, “Geertz, subjetividad y conciencia posmoderna”, en Etnografías contemporáneas 1,2005,:25‐47

94

ANTROPOLOGIADARELIGIÃO(72horas‐aula)

EMENTA: Introdução à antropologia da religião e abordagem da trajetória dos estudosantropológicos de religião, teorias e conceitos, através da leitura e discussão de estudosclássicos da área. Abordagem do fenômeno religioso contemporâneo, com ênfase nasreligiosidades no Brasil, com desdobramento nos seguintes temas: modernidade, religião esecularização; religiosidades afro‐brasileiras; as religiões cristãs populares, como o neo‐pentecostalismo e o movimento carismático; os movimentos religiosos e espirituais daNova Era; religião, guerra e política; religião e mídia; religião, cura ritual e saúde; missõescontemporâneaseoutrosdesdobramentostemáticos.

BIBLIOGRAFIA:

DURKEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. Martins Fontes, São Paulo, 2000.(IntroduçãoCap.IeConclusão).

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GEERTZ, Clifford. Cap.4: A religião como sistema cultural. A interpretação das culturas. RJ: LTC, 1989,45‐66.

LANGDON, Jean. Langdon, E. Jean. Introdução: xamanismo ‐ velhas e novas perspectivas, in Langdon(org.),XamanismonoBrasil:novasperspectivas,Florianópolis,ed.UFSC,1996,pp.9‐37.

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DUMONT, Louis. Appendice B: Le renoncement dans les religions de l'Inde, in Homo Hierarchicus: lesystèmedecastesetsesimplications,Paris,Gallimard,1966,pp.324‐350.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Livraria Pioneira Editora,1989.

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FERNANDES, Rubem César. Os cavaleiros do Bom Jesus. Uma introdução às religiões populares. SãoPaulo:Brasiliense,1982

95

ANTROPOLOGIADACIÊNCIAEDATECNOLOGIA(72horas‐aula)

EMENTA:Aconstruçãosocialdaciênciaedatecnologia.Asepistemesmodernaseodiscursocientífico.Ciênciaepoder.Razãoeracionalidade.Naturezaecultura;humano,pós‐humano,não‐humano.

BIBLIOGRAFIA:

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Keller, Evelin Fox. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos Pagu (27), julho‐dezembrode2006:pp.13‐34.

96

ANTROPOLOGIAERELIGIÃOAnalisarascontribuiçõesteóricasdosautoresclássicosecontemporâneosdaAntropologiaparaoestudoecompreensãodetemaseaspectosdofenômenoreligioso.Atrajetóriadasinterpretaçõesdofenômenoreligioso.Culturaereligião.Sistemasreligiosos.Rito,valoreseinterlocuções.

CULTURA,RELIGIÃOEEXPERIÊNCIAIntroduçãoaoestudodostemascultura,religiãoeexperiênciareligiosa.Teoriassobreaarticulaçãoentrecultura,religiãoeexperiência.AntropologiadaExperiência.Perspectivasetnográficassobreosfenômenosdasrelaçõesentrecultura,religiãoeexperiência.

ANTROPOLOGIA,PESSOA,RELIGIÃOESAÚDEMENTALFundamentosparaumaabordagemantropológicadasrelaçõesentrenoçãodepessoa,religiãoesaúdemental.Religião,culturaesociedade.Sofrimento,doença,perturbaçãoeestigma.Representação,singularidadeeexperiência.Perspectivasetnográficassobreosfenômenosdasrelaçõesentrenoçãodepessoa,religiãoesaúdemental.Sistemasreligiosos.Rito,performanceesaúde;e,temasassociados.

ALINGÜÍSTICAANTROPOLÓGICALeiturasclássicosnaantropologiasobrearelaçãolinguagem/cultura:Malinowski,Boas,Whorf,Sapir.Desenvolvimentodalingüísticaantropológica.Etnografiadafala:Bateson,Goffman,Sherzer.Performancecultural.Dialogicidade.

MITO,RITOECOSMOLOGIADOSÍNDIOSDASTERRASBAIXASAntropologiasimbólica.Estudosdemitoeritoesuarelaçãocomacosmologia.Pensamentoanthropológicosobrereligiãoeopapeldorito.Xamanismo,ritoemito.Comprenderarelaçãoentrerito,cosmologia,emito

DORITOAPERFORMANCENoçãodeperformanceeseudesenvolvimentonasciênciashumanas.Performancessagrados(ritos)elúdicos.Liminaleliminoidnasociedadecomplexa.Manifestaçõesétnicasepoliticas.Teatropopular,jogos,espectáculos,efestas.Estudosdecasos.

ANTROPOLOGIASIMBÓLICA:Ocampodaantropologiasimbólicapreocupacomopapeldosímbolonavidahumana,particularmentenasuaexpressãoemrito,mito,ereligião.Adisciplinavisafornecerumabaseparaentenderaspreocupaçõesprincipaisdaantropologiasimbólicacomênfasenalinhacaracterizadacomo"antropologiainterpretativa‐paradigmahermenêutico"porRobertoCardosodeOliveira.Alémdeexaminarasteoriasmaisrepresentativas,exploraalgunsdesdobramentosatuaisquevãoalémdeumaperspectivanormativaparadarcontadacomplexidadedavidasocial.Comotemasdeanálise,examinaremosespecificamentereligião,magia,rito,narrativa,eperformance.

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ANTROPOLOGIADASAÚDEPanoramadocampodaAntropologiadaSaúde,destacandoassuasdiversasatividadesepesquisassobrearelaçãoentresaúde,sociedade,eculturadeumaperspectivaantropológica.Doençacomoprocessosócio‐cultural.Relaçãosaúdeecultura.Representaçõesdocorpo,etnomedicina,práticasdecura,itinerárioterapêutico,eficaciaritual,cura,etc.Arelaçãoentresistemasreligiosos,cosmológicoseasaúde,incluindosistemasxamânicos,religiõesafro‐brasileirasemedicinapopular

LITERATURAORAL,EXPERIÊNCIAEESTUDOSDEPERFORMANCEUmolharantropológicoasformasdeliteraturaoralesuasexpressõesartisticas.Narrativacomoconstruçãodaexperiência.Teoriasdenarrativaeantropologia.Classificaçãoegenêro.Narrativaecultura.Etnografiadafala.PerformanceePoetica.

INTRODUÇÃOÀANTROPOLOGIABIOLÓGICAVariabilidadehumana.Teoriasdaevoluçãodasespéciesedohomem.Aantropologiafísica.Pensamentoracialeeugenia.Determinismobiológico,ciênciassociaiseantropologia.Interfaces,desafios,diálogoserupturasentreabiologiaeaantropologia.

PERSPECTIVASMULTIDISCIPLINARESEMESTUDOSSOBREAALIMENTAÇÃOAcomplexidadedasquestõesalimentareseamultiplicidadedeenfoquespossíveisnasuaanálise.Asabordagensmultidiciplinaresdaalimentaçãoeacontextualizaçãodasdimensõesculturalebiológicadasrelaçõesentreoshomenseseusalimentos.Perspectivasteóricasemetodológicasdoestudodaalimentaçãocomofenômenobiocultural.

MÚSICANASTERRASBAIXASDAAMÉRICADOSUL

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5.4.2 Optativas do Departamento de História

HST5111‐PRÉ‐HISTÓRIAGERALEDOBRASIL

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aulaPRÉ‐REQUISITO:NãoháEMENTAConceitodePré‐História.OsMétodosdapré‐história.Osestágiosouperíodosculturaiseahominização.Asorigensdopovoamentoamericanoeohomempré‐históriconoBrasil.CONTEÚDOPROGRAMÁTICO1.OsMétodosdaPré‐História.1.1.ArqueologiaeCiênciasAuxiliares.1.2.OTemponaPré‐história.1.3.Sistemadedatação.1.4.EtnografiaePré‐história.2.OProcessodeHumanização.2.2.ConceitosdeHumanidade.2.3.EtapasdaEvoluçãoBiológica.2.4.Diferençasfísicasentresereshumanoseanimais.2.5.Culturamaterialenão‐material.3.Tecnologia,evoluçãoculturaleetapasculturais3.1.Transformaçãodanaturezaeadaptação3.2.Criaçãodeutensíliosetrabalho3.3.“Período”e“tradições”:asprojeçõesparaopassado3.4.Paleolítico:asetapasideais4.Atransiçãoparaahistória4.1.Agricultura,pastoreioecrescimentodemográfico4.2.Aorganizaçãodetrabalho4.3.Especializaçãoe“status”sociais4.4.Hierarquização,sociedadedeclasseseestado:oiníciodahistóriaBIBLIOGRAFIABÁSICA01.BRADWOOD,Robert.Homenspré‐históricos.RiodeJaneiro:Zahar,1984.02.CHILDE,V.Gordon.Aevoluçãoculturaldohomem.RiodeJaneiro:Zahar,1978.Capítulos1,2,3,4,5,6e7.03.CLARCK,Grahame.Apré‐história.RiodeJaneiro:Zahar,1975.04.HARRIS,Marvin.Vacas,porcos,guerrasebruxas.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,1978.Capítulo“OPotlatch”.05.__________.Aidentidadedohomem.RiodeJaneiro.06.SAHLINS,MarshallD.Sociedadestribais.RiodeJaneiro:Zahar,1970.Capítulo1.

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HST5114‐HISTÓRIADACULTURA

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aulaPRÉ‐REQUISITO:NãoháEMENTAEvoluçãoculturaldahumanidade:aspectosfilosóficos,científicos,artísticoseliterários.CONTEÚDOPROGRAMÁTICOUnidadeI‐HistóriadaCultura

• Antecedenteshistóricosdoconceitodecultura.• Odesenvolvimentodoconceitodecultura.• Idéiassobreaorigemdacultura.• Conceitodecultura• ConceitodeHistória

UnidadeII‐PressupostosgeraisdaculturanasAméricasUnidadeIII‐IntroduçãoàHistóriadaCulturaBrasileiraUnidadeIV‐IntroduçãoàhistóriadaculturacatarinenseUnidadeV‐TextosdiversossobreaHistóriadaCulturaUnidadeVI‐Aevoluçãodopensamentohumano

• pensamentofilosófico• pensamentopolítico• pensamentosocial• pensamentoeconômico

BIBLIOGRAFIABÁSICA01.BURKE,Peter.CulturapopularnaIdadeModerna.SãoPaulo:editoraSchwarczLtda.,1989.02.HOLANDA,S.B.&GONÇALVES,M.Culturaeparticipaçãonosanos60.8a.,ed.,SãoPaulo:Brasiliense,1990.03.LARRAIA,R.deBarros.Cultura‐umconceitoantropológico.4a.ed.,RiodeJaneiro:JorgeZaharEd.,1989.05.MOTA,CarlosGuilherme.Ideologiadaculturabrasileira.1933‐1974.SãoPaulo:Ática,1990.06.MORSE,Richard.Oespelhodosprósperos‐culturaeidéiasnasAméricas.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1988.07.MOURA,Gerson.TioSamchegaaoBrasil.Apenetraçãoculturalamericana.SãoPaulo:Brasiliense.ColeçãoTudoéHistória.08.REVISTABRASILEIRADEHISTÓRIA.Cultura&Linguagem.ANPUH:MarcoZero,vol.8,n°15,1987.10.SANTOS.JoséLuizdos.Oqueécultura.SãoPaulo:Brasiliense,1994.ColeçãoPrimeirosPassos.

100

HST5518‐HISTORIADACULTURAIBÉRICA

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aulaPRÉ‐REQUISITO:NãoháEMENTAApresentaçãoespacialdomundoibérico:APenínsulaIbérica(PortugaleEspanha)esuaprojeçãoultramarina(Ibero‐América,África,Oriente).Asculturasgreco‐romanas.Aculturahispano‐romanada“Hispania”.Cristianização.Raízesgermânicasesemíticas(IslâmicaeJudaica).AReconquistaeaconsolidaçãodosEstadosIbéricos.CulturadoSéculodeOuroeaexpansãoimperial.BrasileHispano‐América.DaColôniaàIndependência.Modernizaçãoetradição.ACulturaIbéricaeacrisedosséculosXIXeXX.CONTEÚDOPROGRAMÁTICO1.ConceitodeCulturaIbéricaGeo‐HistóriadoMundoIbéricoPeninsular,EuropeueUltramarino.2.AsCulturasPré‐Romanasearomanização.Acristianização.3.Acontribuiçãoculturalgermânica.Acontribuiçãoculturalsemítica‐islâmicaejudaica(AlAndaluseSefarad)4.Aculturadotempodareconquista,arepovoaçãoeaformaçãodasduasCoroasIbéricas.ORomânico.OGótico.5.AculturadoSéculodeOuro.RenascimentoeBarroco.ExpansãoculturaldosImpériosIbéricos.ACulturaIbéricaeAmérica.AUniãoIbérica(1580‐1640)earestauraçãoportuguesa.6.IluminismoeNeoclassicismo.AcríticaculturaleapolíticamodernizadoradoséculoXVIII.7.ModernizaçãoetradiçãoIbéricanaculturaibéricadoséculoXIX.Acrisedosimpérioscoloniaisibéricos‐americanos.8.AculturaibéricaeacrisedoséculoXX.Iberismopeninsulareultramarino.Iberoamérica,Hispanoaméricaeaculturaibérica.AculturaibéricaeoBrasil.BIBLIOGRAFIABÁSICA01.ALBORG,JoséLuiz.Históriadelaliteraturaespañola.Madrid:Gredos,1975‐1980.02.BOZAl,Valeriano.HistóriadelarteenEspaña.Madrid:Istmo,1972.03.CIDADI,Hernani.Portugalhistórico‐cultural.Lisboa:Presença,1985.04.ESTRELAGUITIERREZ,Fermin.HistóriadelaLiteraturaEspañolacomAntologia.BuenosAires:Kapaluz,1965.05.HERMANOSARAIVA,José.HistóriaconcisadePortugal.Lisboa:Europa‐América,1981.06.LOPES,OscareSARAIVA,AntônioJosé.Históriadelaliteraturaportuguesa.Porto,1978.07.MASSAUD,Moisés.Aliteraturaportuguesaatravésdostextos.SãoPaulo:Cultrix,1970.08.SARAIVA,AntônioJosé.ParaahistóriadaculturaemPortugal.Lisboa:Europa‐América,1972.09.__________.Históriadaliteraturaportuguesa.Mincasintra,1978.10.__________.Iniciaçãodaliteraturaportuguesa.Micasintra:Europa‐América,1984.11.SERRÃO,JoaquimVeríssimo.HistóriadePortugal.Lisboa,Verbo,1979‐1982.12.VASCONCELOS,Flóridode.HistóriadaarteemPortugal.Lisboa:Verbo,1972.13.VILAR,Pierre.HistóriadaEspanha.Barcelona,1970.14.VICENSVIVES,Jaime.HistóriasocialdeEspañayAmérica.Barcelona:Vive.

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HST5837‐TÓPICOESPECIAL‐HISTÓRIAEIMAGEM

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aulaPRÉ‐REQUISITO:NãoháEMENTAEstatutoefunçãodaimagememdiferentesépocasesociedadeshistóricas.Soluçãoformalecontexto.Abordagensteórico‐metodológicasparaadecodificaçãodeimagensnoâmbitodosestudoshistóricos.CONTEÚDOPROGRAMÁTICO1.Problematizaçãodacredibilidadedasimagenscomofontehistórica2.Formaeconservação3.Imagememimesis4.Formaeconteúdo5.Imagemeconstruçãodoreal6.Astransformaçõeshistóricasdafotografiaesuasimplicaçõesparaotratamentodafotografiacomodocumentohistórico7.Históriaemquadrinhoscomofonteparaosestudoshistóricos8.Questõesparaaimagememmovimento9.Imagemcomofontedepesquisa,comoinstrumentodepesquisaecomomeiodeapresentaçãodepesquisa.BIBLIOGRAFIABÁSICA01.ARNHEIM,Rudolf.Arteepercepçãovisual.4ed.,Trad.YvonneTerezinhadeFaria.SãoPaulo:Pioneira/EDUSP,1986.02.__________.Intuiçãoeintelectonaarte.Trad.DanielCamarinhadaSilva.SãoPaulo:MartinsFontes,1989.03.BARBOSA,AnaMae.Aimagemnoensinodaarte.SãoPaulo/PortoAlegre:Perspectiva/FundaçãoIOCHPE,1991.04.BARTHES,Roland.Acâmaraclara.2ed.,RiodeJaneiro:NovaFronteira,1984.05.__________.Orumordalíngua.trad.MárioLaranjeira.SãoPaulo:Brasiliense,1988.06.BAXANDALL,Michael.Ascondiçõesdemercado.Oolhardaépoca.IN:Oolharrenascente:pinturaeexperiênciasocialnaItáliadaRenascença.Trad.MariaCecíliaPretodaRochadeAlmeida.RiodeJaneiro:PazeTerra,1991.07.BELLUZZO,AnaMariadeMoraes.Aimaginaçãododesconhecido.SãoPaulo:GuiadeArtes,n.31,1993.08.BENJAMIN,Walter.Pequenahistóriadafotografia.IN:BENJAMIN,Walter.ColeçãoGrandesCientistasSociais,n.50,trad.eorg.deFlávioR.Kothe.SãoPaulo,Ática,1985.09.BERGER,John.Modosdever.Trad.AnaMariaAlves.Lisboa:MartinsFontes,1982.10.CAMPOS,JorgeLúciode.Dosimbólicoaovirtual:arepresentaçãodoespaçoemPanofskyeFrancastel.SãoPaulo/RiodeJaneiro:Perspetiva/UERJ,1990.11.CANEVACI,Massimo.Antropologiadacomunicaçãovisual.Trad.JúliaM.PolinésioeVilmadeKatinskyB.deSouza.SãoPaulo:Brasiliense,1990.12.__________.Acidadepolifônica:ensaiosobreaantropologiadacomunicaçãourbana.Trad.CecíliaPrada.SãoPaulo:StudioNobel,1993.13.CATTANI,IcléiaBorsa.Oprincípioderealidadenapinturadorenascimento‐aquestãodaperspectiva.PortoAlegre:PortoArte,1(1),mai/1990.

102

14.DERDYK,Edith.Ageometriadocorpo.IN:Odesenhodafigurahumana.SãoPaulo:Scipione,1990.15.DUVIGNAUD,Jean.Sociologiadaarte.Trad.AntonioTeles.RiodeJaneiro:Forense,1970.16.ECO,Umberto.Viagemàirrealidadecotidiano.8ed.,Trad.AuroraFornoniBernardinieHomeroFreitasdeAndrade.RiodeJaneiro:NovaFronteira,1984.17.ESPAÇOEDEBATES.Imagenserepresentaçõesdacidade.SãoPaulo:NERU,n.27,1989.18.FABRÍCIO,MariaLuizaFalabella.Damimesisà“abstração”.IN:Damimesisàabstração:odesprestígiodamimesisnapinturadoséculoXX.RiodeJaneiro:Elo,1987.19.FABRIS,Annateresa(org.).Fotografia:usosefunçõesnoséculoXIX.SãoPaulo:EDUSP,1991.20.FERRARA,LucréiaD’Aléssio.Olharperiférico.SãoPaulo:EDUSP,1993.21.FERRO,Marc.Ofilme:umacontra‐análisedasociedade?IN:LEGOFF,J.eNORA,P.História,novosobjetos.Trad.TerezinhaMarinho.RiodeJaneiro:FranciscoAlves,1976.22.FRANCASTEL,Pierre.Arealidadefigurativa.Trad.MaryAmazonasLeitedeBarros.SãoPaulo:Perspectiva,1982.23.__________.Imagem,visãoeimaginação.Trad.FernandoCaetano.Lisboa:MartinsFontes,1987.24.___________.Pinturaesociedade.trad.ElcioFernandes.SãoPaulo:MartinsFontes,1990.25.GINZBURG,Carlo.Mitos,emblemas,sinais.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1989.26.GUILHOTTI,AnaCristina.Aimagemvisual.SãoPaulo:Cia.dasLetras,1989.27.GOMBRICH,E.H.Arteeilusão:umestudodapsicologiadarepresentaçãopictórica.Trad.RauldeSáBarbosa.SãoPaulo:Brasiliense,1986.28.__________.Normaeforma.Trad.JeffersonLuizCamargo.SãoPaulo:MartinsFontes,1990.29.HUYCHE,Ren.Sentidoedestinodaarte.Trad.JoãoGama.Lisboa:Edições70,1986.30.KOSSOY,Bóris.Fotografiaehistória.SãoPaulo:Ática,1989.31.__________.OrigenseexpansãodafotografianoBrasil,séculoXIX.RiodeJaneiro:MEC/FUNARTE,1980.32.LENHARO,Alcir.Nazismo“Otriunfodavontade”.SãoPaulo:Ática,1986.33.LIMA,Ivan.Afotografiaéasualinguagem.2ed.,RiodeJaneiro:EspaçoeTempo,1988.34.MACHADO,Arlindo.Ailusãoespetacular.SãoPaulo:Brasiliense,1984.35.MOURA,IrineueCARVALHO,AgdaReginade.Históriaemquadrinhosepós‐moderno.ARTEUNESP,SãoPaulo,v.8,pp.203‐218,1992.36.NEIVAJR.,Eduardo.Aimagem.SãoPaulo:Ática,1986.37.NOVAES,Adauto(org.).Oolhar.SãoPaulo:Ática,1986.38.OLIVEIRA,AnaCláudiade.Falagestual.SãoPaulo:perspectiva,1992.39.SILVEIRA,Niseda.Imagensdoinconsciente.4ed.,Brasília:Alhambra,1981.40._________.Omundodasimagens.SãoPaulo:Ática,1992.41.OSTROWER,Fayga.Universosdaarte.RiodeJaneiro:Campus,1987.42.PANOFSKY,Erwin.Estudosdeiconologia.Trad.OlindaBragadeSouza.Lisboa:Estampa,1982.43.__________.Significadonasartesvisuais.2ed.,Trad.MariaClaraF.Kneese&J.Guinsburg.SãoPaulo:Perspectiva,1979.44.REVISTAUSP.Dossiêpalavra/imagem.SãoPaulo,n.12,dez/Fev.1991/92.

103

45.RIBON,Michel.Aarteeanatureza.Trad.TâniaPellegrini.Campinas/SãoPaulo:Papirus,1991.46.SUBIRATS,Eduardo.Aculturacomoespetáculo.Trad.EduardoBrandão.SãoPaulo:Nobel,1989.47.TOLEDO,RobertoPompeude.Poderilusionista.Veja,SãoPaulo:5denov.,1986.48.VERNANT,Jean‐Pierre.Dapresentificaçãodoinvisívelàimitaçãodaaparência.IN:Mitoepensamentoentreosgregos.Trad.HaiganuchSarian.RiodeJaneiro:PazeTerra,1990.49.VIRILIO,Paul.Guerraecinema.trad.PauloRobertoPires.SãoPaulo:PáginaAberta,1993.

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HST5838‐TÓPICOESPECIAL‐INTRODUÇÃOÀARQUEOLOGIA

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aulaPRÉ‐REQUISITO:NãoháEMENTAArqueologiaBrasileira.Naturezaeobjetivosdaarqueologia.Sítiosarqueológicosbrasileiroseevidenciaçãodasestruturasarqueológicas.Populaçõespré‐históricasdoBrasil.CONTEÚDOPROGRAMÁTICO1.ArqueologiacomoCiência.1.1.Oqueéeporquefaz1.2.Porquedanaturezainterdisciplinar2.OArqueólogoeseuObjeto2.1.Naturezaediversidadedodadoarqueológico2.2.Processodeformaçãodosítioarqueológico2.3.Ocontexto.3.AquisiçãodoDadoArqueológico3.1.Levantamentodecampo,escavaçãoarqueológicaeanálisedomaterial3.2.Classificaçãoemétodosdedatação4.InterpretaçãoemArqueologia4.1.Analogias:etnoarqueologiaearqueologiaexperimental4.2.Abordagensemodelosinterpretativos4.ArqueologiaHistórica4.1.Consideraçõesgerais4.2.PesquisaseFlorianópolis5.OcupaçãodaAmérica5.1.Hipótesesepolêmica5.2.Resultadosdepesquisasarqueológicasbrasileira(destaqueSantaCatarina)BIBLIOGRAFIABÁSICA01.BANDEIRA,D.R.Mudançasnaestratégiadesubsistência.OSítioArqueológicoEnseadaI:Umestudodecaso.TesedeMestrado,Florianópolis,UFSc,1992.02.BELTRÃO,M.C.&ANDRADE,LimaT.Mumificaçoesnaturaisnapré‐históriaBrasileira.In:RevistadeArqueologia.Belém,3(1):3‐39.03.BEZERRADEMENEZES,U.A.“NewArchaelogy”:AArqueologiacomoCiênciaSocial.In:DiálogossobreaArqueologia.TerceiraSérie,Ano1,n.1,1983.04._________.Identidadeculturaldaarqueologia.In:RevistadoPatrimônioHistóricoeArtísticoNacional.n.20,p.33‐6,1984.05.__________.Aconstruçãodoterritórioamericano.In:RevistadaUSP,n.2,SãoPaulo,1991/92.06.__________.Aculturamaterialnoestudodassociedadesantigas.(xerox).07.BINFORD,L.Enbuscadelpasado‐descifrandoelregistroarqueologico.Barcelona:Crítica,1980.08.BROCHADO,J.P.Ousodaanalogiaetnográficaparaproporetestarareconstruçãohipotéticadousodamandioca.In:Alimentaçãonaflorestatropical.UFRGS,Cadernosn.2.09.__________.AexpansãodosTupiedacerâmicadatradiçãopolicrônicaAmazônica.In:Dédalo.1989.

105

10.CASTROFARIA,L.Domíniosefronteirasdosaber‐AIdentidadedaarqueologia.In:Antropologia:EspetáculoeExcelência.RiodeJaneiro:UFRJ/TempoBrasileiro.11.CHANG,K.C.NuevasperspectivasenArqueologia.Madrid:AlianzaEditorial,1982.12.CLARK,G.Aidentidadedohomem‐umaexploraçãoarqueológica.RiodeJaneiro:JorgeZaharEd.,1982.13.FOSSARI,T.D.Culturapré‐históricadaIlhadeSantaCatarina.In:Históriasócio‐culturaldeFlorianópolis.FerreiradeMello(org.).,Florianópolis:Clube12deAgosto/IHGSC/Lunardelli,1991.14.FUNARI,P.P.A.Arqueologia.SãoPaulo:Vozes,1988.15.GUIDON,M.Asocupaçõespré‐históricas(execetuandoaAmzônia).In:HistóriadosíndiosdoBrasil.CUNHA,M..(org.).SãoPaulo:Cia.dasLetras,1992.16.HESTER,T.R.;HEIZER,R.F.&GRAHAM,J.A.Métodosdecampoemarqueologia.México:FondedeCultura,1988.17.HOLE,F.&HEIZER,R.Introducciónalaarqueologiapre‐historica.Méxcio:FondedeCulturaerconómica,1987.18.JORGE,V.O.Projetaropassado:ensaiossobrearqueologiapré‐histórica.Lisboa:EditorialPresença,1987.19.KERN,A.A.(org.).Arqueologiapré‐históricadoRioGrandedoSul.MercadoAberto:PortoAlegre,1991.20.LEROI‐GOUHAN,A.Oscaminhosdahistóriaantesdaescrita.In:História:NovosProblemas.LEGOFF,J.&NORA,P.(org.).RiodeJaneiro:FranciscoAlves,1974.21.LINA,T.A.PesquisasarqueológicasemSambaquisdaBaíadaRibeira,AngradosReis,RiodeJaneiro.In:BoletimFBCN,RiodeJaneiro,1987.22.MOBERG,C.Introduçãoàarqueologia.Lisboa:Edições70,1970.23.NEVES,W.A.1989.TeoriasdedeterminismoecológiconaAmazônia:Umcasodemarginalidadedacomunidadecientíficanacional.In:BiologiaeEcologiaHumananaAmazônia.NEVES,W.A.(org.).Belém:MuseuParaenseEmílioGoeldi.24.ORSENJÚNIOR,C.E.Introduçãoàarqueologiahistórica.OficinadeLivros,1996.25.PROUS,A.Arqueologiabrasileira.Brasília:UnB,1991.26.RENFREW,C.Anovaarqueologia.In:OCorreiodaUNESCO.set,ano13,n.9,1985.27.SCATAMACCHIA,M.C.M.etalii.AnálisedecaptaçãoderecursosdaáreadoSítioMineração,Iguape,SãoPaulo.In:RevistadoMAE.SãoPauo:1991.28.SCHMITZ,P.I.CaçadoresecoletoresdoBrasil.SãoLeopoldo:InstitutoAnchietanodePesquisa‐Unisinos,1984.29.TRIGGER,B.G.Alémdahistória:osmétodosdapré‐história.SãoPaulo:USP,1973.30.WUST,I.Contribuiçõesarqueológicaseetno‐históricasparaoestudodosgrupostribaisdoBrasilCentral:Ocasobororó.In:RevistadoMar,SãoPaulo,1992.

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HST5872‐TÓPICOESPECIAL:CINEMAEHISTÓRIA

NÚMERODEHORAS‐AULA:72horas‐aulaCONTEÚDOPROGRAMÁTICO1.HistóriaeCinemaAinvençãodocinema.OcinemanaBelleÉpoque.OnascimentoeascensãodeHollywood.Oexpressionismoalemão.Oimpressionismofrancês.Ocinemaeuropeunadécadade30.OsanosdouradosdeHollywoodeoBmovies.ASegundaGuerraMundialeocinema.OcinemadePós‐Guerra:odeclíniodeHollywoodeoFilmNoir.ONeo‐realismoitalianoeLaNouvelleVague.AproduçãocinematográficanaSuécia,GrãBretanhaenoLesteEuropeu.OcinemaJaponês.OsfilmesdoTerceiroMundo.2.OCinemadeficçãoOcinemacomomídia.Cinemaecultura.Osgêneroscinematográficos(comédia,gangster,horror,ciência,ficção,western,musicais,guerra,outros).Osgrandesdiretores.Astroseestrelas.Aproduçãoeadistribuição.3.OCinemaeoTratamentoCriativodaAtualidadeGênerosetiposdedocumentários(viagens,biografias,acontecimentos,outros).Origemedesenvolvimentodosdocumentaires.Atualidadesreconstituídas.Jornalismocinematográfico.Ocinemadepropaganda.BIBLIOGRAFIABÁSICAARAÚJO,VicentedePaula.Abelaépocadocinemabrasileiro.SãoPaulo:EditoraPerspectiva,1976.ARISTARCO,GUIDO.Históriadasteoriasdocinema.2vol.Lisboa:Arcádia,1961‐63.BARTA,Tony(Ed.).Screeningthepast.(1998).BAZIN,André.Ocinema:ensaios.SãoPaulo:Brasiliense,1991.BENJAMIN,Walteretalii.Aidéiadocinema.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,1969.BERNADET,Jean‐Claude.CinemaehistórianoBrasil.SãoPaulo:Contexto:Edusp,1988.BEYLIE,Claude.Asobras‐primasdocinema.SãoPaulo:MartinsFontesEditora,1991.BILHARINHO,Guido.Cemanosdecinema.Uberaba:Instit.TriangulinodeCultura,1996.CARNES,Mark.C.,MICO,Ted&MILLER‐MONSON,John(Editors).PastImperfect:HistoryAccordingtothemovies.HenryHoltReferenceBook,1996.CASTRO,AndréPianade(org.).CinemaeSegundaGuerraMundial.PortoAlegre:EditoraUniversidade/PMPA/Séc.MunicipaldeCultura,1999.CASTRO,Ruy,Saudadesdoséculo20.SãoPaulo:CompanhiadasLestras,1994.COSTA,Antônio.Compreenderocinema.SãoPaulo:Globo,1989.DECICCO,Cláudio.Hollywoodnaculturabrasileira;ocinemaamericanonamudançadaculturabrasileiranadécadade1940.SãoPaulo:Convívio,1979.FERRO,Marc.Cinemaehistória.RiodeJaneiro:PazeTerra,1992.FOIRET,Jacques&BROCHARD,Philippe.OsirmãosLumiéreeocinema.SãoPaulo:Augustus,1995.KNIGHT,Arthur.Umahistóriapanorâmicadocinema:amaisvivadasartes.RiodeJaneiro:Lidador,1970.KRACAUER,Siegfried.DeCaligariaHitler.RiodeJaneiro:Zahar,1988.OROZ,Sílvia.Melodrama:ocinemadelágrimasnaAméricaLatina.RiodeJaneiro:Nunarte,1999.

107

ROCHA,Everaldo(org.).Culturaeimaginário:interpretaçãodefilmesepesquisadeidéias.RiodeJaneiro:Rocco,1996.SADOUL,Georges.Dicionáriodefilmes.PortoAlegre:L&PM,1993.SADOUL,Georges.Históriadocinemamundial.3vols.Lisboa:Horizonte,1983.TULARD,Jean.Diocionáriodecinema:osdiretores.PortoAlegre:L&PM,1996.TOULET,Emmanuelle.Ocinema.Invençãodoséculo.Objetiva,Gallimard,1988.TRUFFAUT,François.Osfilmesdeminhavida.RiodeJaneiro:NovaFronteira,1989.

(i) Optativa a ser Criada no Departamento de História

XXXXX‐HISTÓRIA,MUSEUEPODER(72HORAS‐AULA)

Ahistóriadomuseucomolugardeconfiguraçãodoespaçodepoderelegitimaçãodeumadeterminadaordem.

108

5.4.3 Disciplinas do Curso de Museologia Optativas paraAntropologia

INTRODUÇÃOÀMUSEOLOGIA‐4créditos

Ementa:Objetodeestudodamuseologia,relaçãohomem‐objeto,processosmuseológicos,procedimentosmuseológicos.Históriadamuseologia

BibliografiaBásica:

ABREU,R.Afabricaçãodoimortal:memória,históriaeestratégiadeconsagraçãonoBrasil.RiodeJaneiro:Rocco,l996.

AFONSO,M.C.etal.Comunicação:aformaçãodoprofissionalemmuseus:opapeldosarqueólogosnoprocessocuratorial.In:IISemanadeMuseusdaUniversidadedeSãoPaulo,2.SãoPaulo,l999.p.38‐62.

ARANTES,A.A.(org.)Produzindoopassado:estratégiadeconstruçãodopatrimôniocultural.SãoPaulo:Brasiliense,l984.

BITTENCOURT,J.Territóriolargoeprofundo:osacervosdosmuseusdoRiodeJaneirocomorepresentaçãodoEstadoImperial,l808‐1889.Niterói:UFF,l997.(TesedeDoutorado)

BATTLES,M.Aconturbadahistóriadasbibliotecas.SãoPaulo:PlanetadoBrasil,2003.

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CABRAL,M.Museu:pesquisaedocumentação.IN:Semináriosobremuseus‐casa:pesquisaedocumentação.n.4,2002,RiodeJaneiro.AnaisMuseus‐casas:pesquisaedocumentação.RiodeJaneiro.FundaçãoCasadeRuiBarbosa,2002.

CHAGAS,M.Museália.RiodeJaneiro:JCEditora,1996.

109

CHAUI,M.ConviteàFilosofia.SãoPaulo:Ática,2003.

CHOAY,F.Aalegoriadopatrimônio.SãoPaulo:EstaçãoLiberdade/UNESP,2001.

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CUNHA,M.V.;CRIVELLARI,H.M.T.Omundodotrabalhonasociedadedoconhecimentoeosparadoxosdasprofissõesdainformação.IN:VALENTIN,M.L.P.(org.).Aatuaçãodosprofissionaisnaáreadainformação.SãoPaulo:Polis,2004.

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FERREIRA,M.A.;ORRICO,E.(org)Linguagem,identidadeememóriasocial:novasfronteiras,novasarticulações.RiodeJaneiro:DP&A,2002.

GUARNIERI,W.R.Museu,museologia,museólogoseformação.RevistadeMuseologia.SãoPaulo,v.3,n.3,1989.

_________________Conceitodeculturaesuainter‐relaçãocomopatrimônioculturalesuapreservação.CadernosMuseológicos.SãoPaulo,v1,n3,1990

GRAIPELJUNIOR.H.J.AatuaçãoprofissionalemmuseusdoEstadodeSantaCatarina.2007.(Dissertaçãodemestrado)CentrodeEducação,ProgramadePós‐graduaçãoemCiênciadaInformação,UniversidadeFederaldeSantaCatarina,2007.

HOBSBAUWN,E.Ainvençãodastradições.RiodeJaneiro:PazeTerra,1984.

MACHADO.A.M.A.Cultura,ciênciaepolítica:olharessobreahistóriadacriaçãodosmuseusnoBrasil.In:FIGUEIREDO,B.G.(org.)Museus:dosgabinetesdecuriosidadesamuseologiamoderna.BeloHorizonte:Argumentum:Brasília:CNPq,2005.

MATTERLAT,A.;NEVEU,E.Introduçãoaosestudosculturais.SãoPaulo:ParábolaEditorial,2004.

MENESES,U.B.de.DoteatrodamemóriaaoLaboratóriodaHistória:aexposiçãomuseologiaeoconhecimentohistórico.In:Históriaeculturamaterial.SãoPaulo,Anais...,1994.

SODRE,N.W.Síntesedehistóriadaculturabrasileira.SãoPaulo:Ed.Bertrand,1994.

SUANO,M.OqueéMuseu.SãoPaulo:Brasiliense,1986.

110

MEMÓRIAEMUSEOLOGIA‐4Créditos

Ementa:Memóriaindividualecoletiva,memóriaeidentidade,construçãodamemóriaempatrimôniocultural.

BibliografiaBásica:

ABREU,R.Afabricaçãodoimortal:memória,históriaeestratégiadeconsagraçãonoBrasil.RiodeJaneiro:Rocco,1996.

BANN,S.Asinvençõesdahistória:ensaiossobrearepresentaçãodopassado.SãoPaulo:UNESP,1994.

BAUDRILLARD,J.Asociedadedeconsumo.Lisboa:Ed.70,1995

________________Osistemadosobjetos.SãoPaulo:Perspectiva,1993.

BOEMY,H.Patrimôniodamemórianacional.In:Ideológicosdopatrimôniocultural.RJ:InstitutoBrasileirodoPatrimônioCultural.DepartamentodePromoção,1991.

CHAUI,M.ConviteàFilosofia.SãoPaulo:Ática,2003.

MENESES,U.B.de.Memóriaeculturalmaterial:documentospessoaisnoespaçopúblico.RevistaEstudosHistóricos,RiodeJaneiro:FundaçãoGetúlioVargas,1998.

_________________________Osusosculturaisdacultura:contribuiçãoparaumaabordagemcriticadaspraticasepolíticasculturais.In:YAZIGI.E.;CARLOS,A.F.(Org.)Turismo:espaço,paisagemecultura.SãoPaulo:Hucitec,1999.

BOSI,E.Otempovivodamemória:ensaiosdepsicologiasocial.SãoPaulo:AteliêEditorial,2003.

CANCLINI,N.G.CulturasHíbridas:estratégiasparaentraresairdamodernidade.SãoPaulo:Ed.USP,1998.

BOURDIEU,P.Coisasditas.SãoPaulo:Brasiliense,1990.

CHARTIER,R.Ahistóriacultural:entrepráticaserepresentações.Lisboa:Difel,1989.

CHAGAS,M.Museália.RiodeJaneiro:JCEditora,1996.

DIDI‐HUBERMAN,G.Oquevemos,oquenosolha.SãoPaulo:Ed.34,1998.

DURAND,G.L’imaginationsimbolique.Paris:PUF,1989.

111

FELIX,L.O.;ELMIR,C.P.Mitoseheróis:construçãodoimaginário.PortoAlegre:Ed.Universidade/UFRGS,1998.

HYYSSEN,A.Escapandodaamnésia:omuseucomoculturademassa.Revistadopatrimôniohistóricoartísticonacional.RiodeJaneiro,n.23,1994.

HORTA.M.deP.Oprocessodecomunicaçãoemmuseus.CadernosMuseológicos.SãoPaulo,v.l,n.3,1990.

LEGOFF,J.Documento/monumento.Históriaememória.Campinas:Ed.Unicamp,1992.

MACHADO,M.B.P.CaixasdeMemórias.CiênciaeLetra,PortoAlegre,n.1,2002.

MACHADO.A.M.A.Cultura,ciênciaepolítica:olharessobreahistóriadacriaçãodosmuseusnoBrasil.In:FIGUEIREDO,B.G.(org.)Museus:dosgabinetesdecuriosidadesamuseologiamoderna.BeloHorizonte:Argumentum:Brasília:CNPq,2005.

MENESES,U.B.DoteatrodamemóriaaoLaboratóriodaHistória:aexposiçãomuseologiaeoconhecimentohistórico.In:Históriaeculturamaterial.SãoPaulo,Anais...,1994.

112

PATRIMÔNIOHISTÓRICOECULTURAL–4Créditos

Ementa:Formaçãodaidentidadenacional,aSemanadeArtede22,patrimôniocultural/históricoecultural,patrimôniomaterialeimaterial.

BibliografiaBásica:

ARANTES,A.A.(org.)Produzindoopassado:estratégiadeconstruçãodopatrimôniocultural.SãoPaulo:Brasiliense,l984.

ARENDT,H.Entreopassadoeofuturo.SãoPaulo:Perspectiva,1992.

BOEMY,H.Patrimôniodamemórianacional.In:Ideológicosdopatrimôniocultural.RJ:InstitutoBrasileirodoPatrimônioCultural.DepartamentodePromoção,1991.

CHOAY,F.Aalegoriadopatrimônio.SãoPaulo:EstaçãoLiberdade/UNESP,2001.

DECRETOn.25/37InstituioInstitutodePatrimônioArtístico,CulturalNacional.RiodeJaneiro,1937.

_________n.3551InstituioRegistrodaCulturaImaterial.

FIGUEIREDO,B.G.(org)Museus:dosgabinetesdecuriosidadesàmuseologiamoderna.BeloHorizonte:Iluminurias,2005.

ICOM‐UNESCO.Éticadeaquisição,1970e1972.

LEMOS,C.Oqueepatrimôniocultural.SãoPaulo:Brasiliense,1986.

MAFFESOLI,M.Nofundodasaparências.Petrópolis:Vozes,1996.

MAGALHAES,A.E.Triunfo?AquestãodosbensculturaisnoBrasil.RiodeJaneiro:NovaFronteira,l985.

PECAULT,D.OsintelectuaiseapolíticanoBrasil,entreopovoeanação.SãoPaulo:Ática,1990.

TEIXEIRACOELHO,Dicionáriocríticodepolíticacultural.CulturaeImaginários.SãoPaulo:Iluminurias,1997

SCHWARTZMAN,S.(org.)TemposdeCapanema.RiodeJaneiro:PazeTerra,1984.

113

PENSAMENTOCONTEMPORÂNEOEMMUSEOLOGIA‐04créditos

Ementa:Formaçãodateoriamuseológica,museucomoagentesocial,museologiaeaspráticaculturais,CartadeCaracas,CartadeSantiago,ProfissionalnoMuseu,MuseucomoUnidadedeInformação,Anovamuseologia.Açãomusealeoprocessopedagógico.

BibliografiaBásica:

BRUNO,M.Museologia:alutapelaperseguiçãoaoabandono,2000.Tese(LivreDocência)–FaculdadedeFilosofia,LetraseCiênciasHumanas,UniversidadedeSãoPaulo,1995.

BURKE,P.Umahistoriasocialdoconhecimento:deGutembergaDiderot.RiodeJaneiro:Zahar,2003.

CASTELLS,M.Asociedadeemrede.SãoPaulo:PazeTerra,2005.

CAMPELO,B.S.etalFormaseexpressõesdoconhecimento:umaintroduçãoasfontesdeinformação.BeloHorizonte:Ed.UFMG,1998.

CHAGAS,M.Museália.RiodeJaneiro:JCEditora,1996.

BITTENCOURT,J.Territóriolargoeprofundo:osacervosdosmuseusdoRiodeJaneirocomorepresentaçãodoEstadoImperial,l808‐1889.Niterói:UFF,l997.(TesedeDoutorado)

DELOCHE,B.Museologiaeinstituiçõesmuseológicascomoagentesativosdamudança:passado,presenteefuturo.CadernosMuseológicas,n2,set/out.1989,RiodeJaneiro,FundaçãoNacionalPró‐memória,1989.

FIGUEIREDO,B.G.(org)Museus:dosgabinetesdecuriosidadesàmuseologiamoderna.BeloHorizonte:Iluminurias,2005.

GUARNIERI,W.R.Museu,museologia,museólogoseformação.RevistadeMuseologia.SãoPaulo,v.3,n.3,1989.

GRAIPELJUNIOR.H.J.AatuaçãoprofissionalemmuseusdoEstadodeSantaCatarina.2007.(Dissertaçãodemestrado)CentrodeEducação,ProgramadePós‐graduaçãoemCiênciadaInformação,UniversidadeFederaldeSantaCatarina,2007.

HORTA.M.deP.Oprocessodecomunicaçãoemmuseus.CadernosMuseológicos.SãoPaulo,v.l,n.3,1990.

MACHADO.A.M.A.Cultura,ciênciaepolítica:olharessobreahistóriadacriaçãodosmuseusnoBrasil.In:FIGUEIREDO,B.G.(org.)Museus:dosgabinetesdecuriosidadesa

114

museologiamoderna.BeloHorizonte:Argumentum/Brasília:CNPq,2005.

MENSCH.P.V.etal.MetodologiadaMuseologiaetreinamentopessoal.CadernosMuseológicas,SãoPaulo,v.l,n3,1990.

MUSEOLOGIAsocial.PortoAlegre,SecretariaMunicipaldaCultura,2000.

SUANO,M.OqueéMuseu.SãoPaulo:Brasiliense,1986.

115

AÇÂOCULTURALEEDUCATIVAEMESPAÇOSMUSEOLÓGICOS–4créditos

Ementa:ConceitodeCultura.Conceitosdemuseuemuseologia.ConceitodeEducação.Teoriaepráticadaaçãoeducativaemmuseus.Museus,educaçãoepatrimônio:desafioscontemporâneos.Antecedenteshistóricosdarelaçãoentreeducaçãoemuseu.Açõeseducativasnosmuseusecorrentespedagógicas.Programasmuseuseescolas,museuseprofessores,museusecomunidades.Osmuseuseoensinodasartes,dosofíciosedasciências.Museu,educaçãoecidadania:ocompromissosocial.Apráticamuseológicacomoaçãoeducativanocontextodapolíticaeducacionalbrasileira.Arelaçãomuseus‐comunidadeeambienteescolar.

BibliografiaBásica:

ARANTES,AntonioAugusto(org).ProduzindooPassado:EstratégiasdeconstruçãodopatrimônioCultural.SãoPaulo:Brasiliense,1989.

CARVALHO,Ione.Museusdidáticoscomunitários:fortalecimentodaidentidadeculturalesuafunçãosocialhoje.s/l.s/d.19p.(Datilografado.ColegiadodeMuseologia/UFBA)

FILIPE,MariadaGraçadaS.“EcomuseunoSeixal:Construindoummodelomuseológico”In:ActasdoVEncontroNacionaldeMuseologiaeAutarquias:Lisboa:ULHT,1996.p.67‐76.(Cadernosdesociomuseologia).

FREIRE,Paulo.AçãoCulturalparaaliberdadeeoutrosescritos.ColeçãoOmundohoje,volume10,6ºed.,RiodeJaneiro:PazeTerra,1982.

GALLOIS,D.T.Materializandosaberesimateriais:experiênciasindígenasnaAmazôniaOriental.TextodisponibilizadonositedoIepé(www.institutoiepe.org.br).

___________.Intercâmbiodeimagensereconstruçõesculturais.TextodisponibilizadonositedoIepé(www.institutoiepe.org.br).

GUARNIERI,WaldisaR.C.Conceitodeculturaesuainter‐relaçãocomopatrimônioculturaleapreservação.S/l.1980P.7‐12(Textodatilografado)

KERRIOU,MiriamArroyo.Museu,patrimônioecultura:reflexõessobreaexperiênciamexicana.In:Odireitoàmemória:patrimôniohistóricoecidadania.SãoPaulo:DPH/SMC,1991.p.89‐100.–mudeidelugar

LEON,Aurora."Unmuseoutópico".In:LEON,Aurora.Elmuseo:teoría,praxisyutopia(CuadernosArteCátedra).Madrid:Cátedra,1995.p.328‐343.

MUSEU‐EDUCAÇÃO:subsídiosparaoplanejamentodeatividadeseducativo‐culturaisdosmuseus.s/l:MinC/FNpró‐Memória/PNM,1970.16p.

116

SANTOS,MariaCéliaT.Moura.RepensandoaAçãoCulturaleEducativadosMuseus.Salvador:CentroEditorialDidático‐UFBA,1990.

___________________________.ProcessoMuseológicoeEducação:Construindoummuseudidático‐comunitárioemItapuã.Tese(DoutoradoemEducação),FaculdadedeEducação–UFBa,1995.

THIOLLENT,Michel.MetodologiadaPesquisa‐Ação.SãoPaulo:Cortez,1986.

VIDAL,Lux.MuseudosPovosIndígenasdoOiapoque–Kuahi.TextodisponibilizadonositedoIepé(www.institutoiepe.org.br).

VITOR,AnaIsabel.Osserviçoseducativoseasactividadesdeextensãoculturalnosmuseus.OcasodosmuseusmunicipaisdeSetúbal.In:ActasdoVEncontroNacionaldeMuseologiaeAutarquias(Cadernossociomuseologia).Lisboa:ULHT,1996.p.89‐98.

117

EXPOSIÇÃOMUSEOGRAFICAI‐–4créditos

Ementa:Metodologiasepráticasqueenvolvemoprocessodeplanejamentoeimplantaçãodeexposiçõesmuseológicas.Critériosparaavaliaçãodeexposiçãoeespaçodeexposição.Oqueéexpografia.Exposiçãoecomunicaçãomuseal.Tipologiasdeexposição.Exposiçõesdecurta,médiaelongaduração.Alinguagemdasexposiçõesnosmuseus.Elementoserecursosexpográficos:espaço,suportes,forma,cor,som,luz,texturas,imagens,textoseoutros.Técnicasemateriaisapropriadosparaexposição.Odiscursoexpográfico.Exposiçãoeconservação.Asexposiçõeseseusdiferentespúblicos.Diferentesprocessosdedocumentaçãoedivulgaçãodaexposição.Pesquisaeavaliação:usuáriosebeneficiários,resultadosalcançadoseimpactosocialdasexposições.

BibliografiaBásica:

ALENCAR,EuniceM.L.Sorianode.Criatividade(2ªed.).Brasília:UNB,1995.

BLAIS,AndréTextintheexhibitionMedium.SociétédesmuséesquébécoisandMuséedelacivilisation,QuébecCity‐Ca,1995.

COELHO,Teixeira.DicionárioCríticodePolíticaCultural.SãoPaulo:Iluminuras,1997.

CURY,MariliaXavier.ManualdeConcepção,PlanejamentoeMontagemdeExposição.SãoPaulo:MAE/USP1997.

FEILDEN,BerbardM.yGiovanniScichilone.Unaarquitecturaadaptadaalmuseo.Diálogos(xerox).Fiqueiemdúvida–éportuguêsouespanhol?

GONZALEZ,Córdova‐JuliaInterpretaciondelPatrimônioCultural.SantiagodeChile:Ed.UniversidaddeTarapacá,1997.

GUARNIERI,WaldisaR.C."Conceitodeculturaesuainter‐relaçãocomopatrimônioculturaleapreservação".S/l.198?P.7‐12.(Textodatilografado)

HERNANDEZ,Francisca.LaExposicióninManualdeMuseología.Madrid:EditorialSintesis,1994.

TEIXEIRA,MariadasGraçasdeSouza.Aprenderbrincado:UmapropostadeMuseografiaparaEducaçãoPatrimonialExposiçãoItineranteaperiantadoem1993‐1994

______________________________ManualparaoProfessorExposiçãoItinerante30p.1993

118

CONSERVAÇÃODEBENSCULTURAISI–4créditos

Ementa:Conceitodepreservação,conservaçãoerestauração.Brevehistóricodapreservaçãodebensculturais.Políticasdepreservação.Agentesdedegradação:identificaçãoecontrole.Procedimentosetécnicasdeconservaçãopreventiva.SegurançaeEmergências.

CONSERVAÇÃODEBENSCULTURAISII–4créditos

Ementa:Práticaemidentificaçãodeagentesdedegradaçãoecontrole.PráticaemProcedimentosetécnicasdeconservaçãopreventiva.PráticadeSegurançaeEmergências.

BibliografiaBásica:(mexinaformatação)

BECK,Ingrid.Manualdepreservaçãodedocumentos.RiodeJaneiro:ArquivoNacionaleACAN,1991.

BRAGA,GedleyBelchior.AconservaçãodascoleçõesdoMAE/USP.IN:Brasil:50milanos:UmaViagemaoPassadoPré‐Colonial.SãoPaulo:2001.

BRANDI,Cesare.TeoriadelaRestauración.Madrid:AlianzaEd.,1989.

BURGI,Sérgio,MENDES,M.eBAPTISTA,A.C.N.(org.).BancodeDados:materiaisempregadosemconservação‐restauraçãodebensculturais.RiodeJaneiro:ABRACOR/VITAE,1990.

D'ALAMBERT,ClaraC.etal.ConservaçãoPosturaeProcedimentos.SãoPaulo:SecretariadeEstadodeCultura,1990.

EMBALAGEMeacondicionamentoparatransporteeexportação:manualtécnico.SãoPaulo:MIC/STI.

FRONER,YacyAra.ReservaTécnica‐basesparaumplanejamentoseguro.IIFórumdeProfissionaisdeReservasTécnicas/SãoPaulo.Dig.2001.

LEMOS,CarlosA.C.OqueéPatrimônioCultural.SãoPaulo:Brasiliense,1982.

MAYER,Ralph.MaterialesyTecnicasdelArte.Madrid:HermannBlume,1985.

MENDES,Marylka(etal)Conservação:conceitoepráticas.RiodeJaneiro:EditoradaUFRJ.2001.

OURIQUES,E.V.;LIENNEMANN,Ana;LANARI,R.Manuseioeembalagemdeobras:manual.RiodeJaneiro:Funarte,1989.

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PREVENÇÃOesegurançanosmuseus.RiodeJaneiro:AssociaçãodosMembrosdoICOM,1978.

ROSENFIELD,LenoraLerrer.Glossáriotécnicodeconservaçãoerestauraçãoempintura.PortoAlegre:Ed.UFRGS,1997.

ROSE,C.L.;ENDT,D.W.Proteinchemistryforconservations.Washington:FoundationoftheAIC,1984.

SANTOS,MariaCristinaRibeirodos.ReservaTécnicaeConservaçãodeAcervo.IIFórumdeProfissionaisdeReservasTécnicas,SãoPaulo.Dig.2001.

SCHARF,CláudiaP.ODesenvolvimentodaRestauraçãodeBensCulturais‐umaabordagemhistórica.InAnaisdoVIIICongressodaABRACOR,OuroPreto‐MG,3a8denovembrode1996,p.79‐86.

SPINELIJÚNIOR,Jaime.Conservaçãodeacervosbibliográficosedocumentais.RiodeJaneiro:FundaçãoBibliotecaNacional.Departamentodeprocessostécnicos,1998.

120

SISTEMADEINFORMATIZAÇÃOEDOCUMENTAÇÃOMUSEOLÓGICA–4créditos

Ementa:Sistemasdedocumentação/informaçãodeacervosmuseológicos.Adoçãodevocabuláriocontrolado.Formação,registro,classificação,catalogação,inventárioeacondicionamentodecoleções.Implantaçãodesistemasinformatizados,documentaçãodosprocessosdeconservaçãoerestauração,políticadesegurançadedados,acessibilidadedadocumentaçãoapesquisadores.

BibliografiaBásica:(mexinaformatação)

CHAGAS,MariodeSouza.“Embuscadodocumentoperdido:aproblemáticadaconstruçãoteóricanaáreadadocumentação”.Cadernosdeensaios:estudosdemuseologia.RiodeJaneiro:IPHAN,1994,p.41‐53.

BANCOdedadossobrepatrimôniocultural(org.).BibliografiasobreConservaçãoeRestauraçãodeBensCulturais.2aed.SãoPaulo:EditoradaUSP,1994.

FERREZ,HelenaDodd.“Documentaçãomuseológica:teoriaparaumaboaprática”.Cadernosdeensaios:estudosdemuseologia.RiodeJaneiro:IPHAN,1994,p.65‐74.

FERREZ,HelenaDodd&PEIXOTO,MariaElizabethSantos.ManualdeCatalogação.RiodeJaneiro:MNBA,1995.

LAMBERT,Clara;MONTEIRO,MônicaGarrido&FERREIRA,SilviaRegina.Conservação‐PosturaeProcedimentos.SecretáriadeEstadodeSP,SP.

SANTOS,MariaCéliaSantos.DocumentaçãoMuseológica,EducaçãoeCidadania,Salvador,1991,mimeo.

STRANSKY,Z.Z.PolíticaCorrentedeAquisiçãoeAdaptaçãoàsNecessidadesdoAmanhã,In:CadernosMuseológicos,n.2,R.J.,Min/SPHAN‐pró‐Memória,1989.

FERREZ,HelenaDoddeBIANCHINI,M.HelenaS.Thesaurusparaacervosmuseológicos.RiodeJaneiro:1987.2vol.MinC‐SPHAN‐Pró‐Memória

NOVAES,LourdesRego.DaorganizaçãodoPatrimônioMuseológico:RefletindosobreaDocumentaçãoMuseográfica.InMuseologiaSocial.PortoAlegre:UnidadeEditorial,2000.p.43‐65.

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