baía da ilha grande · 2019. 2. 25. · baía da ilha grande #0 #0 p " r r r r p " p r r r r r p r...

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Feições associadas a movimentos gravitacionais de massa e processos correlatos Cicatriz de deslizamento recente indicativa de suscetibilidade local/pontual (natural) Ravina/boçoroca indicativa de suscetibilidade local/pontual decorrente de processos erosivos que podem induzir movimentos gravitacionais de massa Corridas de massa e Enxurradas Bacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de enxurradas, que podem atingir trechos planos e distantes situados a jusante, induzindo, ainda, solapamento de talude marginal (incidência: 56,16 km², que corresponde a 6,91% da área do município; e 5,81 km², que corresponde a 15,18% da área urbanizada/edificada do município) Depósito de acumulação de pé de encosta (tálus e/ou colúvio) suscetível à movimentação lenta (rastejo) ou rápida (deslizamento) # 0 Campo de blocos rochosos suscetívei a quedas, rolamentos ou tombamentos Paredão rochoso suscetível a quedas ou desplacamentos Bacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de corridas de massa e enxurradas, que podem atingir trechos planos e distantes situados a jusante, induzindo, ainda, solapamento de talude marginal (incidência: 182,13 km², que corresponde a 22,42% da área do município; e 0,77 km², que corresponde a 2,01% da área urbanizada/edificada do município) # 0 -23°00' -23°04' -23°08' Fonte: PINTO, E. J. de A.; AZAMBUJA, A. M. S. de; FARIAS, J. A. M.; PICKBRENNER, K.; SALGUEIRO, J. P.de B.; SOUSA, H. R. (Coords.). Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas mensais, isoietas trimestrais, isoietas anuais, meses mais secos, meses mais chuvosos, trimestres mais secos, trimestres mais chuvosos . Brasília: CPRM; Programa Geologia do Brasil; Levantamento da Geodiversidade; Sistema de Informação Geográfica-SIG - versão 2.0; 1 DVD, Escala 1:5.000.000, atualizado em novembro/2011. Equipe Executora: Adriana Burin Weschenfelder; André Luis M. Real dos Santos; Andressa Macêdo Silva de Azambuja; Carlos Eduardo de Oliveira Dantas; Denise Christina de Rezende Melo; Érica Cristina Machado ; Francisco F. N. Marcuzzo; Ivete Souza de Almeida; Jean Ricardo da Silva do Nascimento; José Alexandre Moreira Farias; Margarida Regueira da Costa; Osvalcélio Mercês Furtunato; Paulo de Tarso R. Rodrigues;Vanesca Sartorelli Medeiros; nov., 2011. * Médias mensais estimadas a partir das isoietas de médias mensais. HIETOGRAMAS P " R R R 2100 220 0 2 10 0 2000 2000 1800 1 90 0 Angra dos Reis Pontal Mambucaba Jacuecanga Cunhambebe -44°10' -44°20' -44°30' -22°50' -23°10' R Cidade Vila P Localidade " 0 4 8 km PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS < 1.800 mm 1.800 - 1.900 1.900 - 2.000 2.000 - 2.100 2.100 - 2.200 > 2.200 mm Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (mm) Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 -23°00' P R R R R R ANGRA DOS REIS Mambucaba Jacuecanga Cunhambebe Praia de Araçatiba Abraão -44°10' -44°20' -44°30' -22°50' -23°10' HIPSOMETRIA Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação do SRTM - Projeto TOPODATA (INPE, 0 4 8 km Cidade Vila P R Altitudes (m) 0 - 50 50 - 100 100 - 200 200 - 300 300 - 400 400 - 500 500 - 600 600 - 700 700 - 1.000 1.000 - 1.300 1.300 - 1.600 1.600 - 1.700 -23°00' P R R R R R ANGRA DOS REIS Mambucaba Jacuecanga Cunhambebe Praia de Araçatiba Abraão -44°10' -44°20' -44°30' -22°50' -23°10' DECLIVIDADE Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação do SRTM - Projeto TOPODATA (INPE, 2011). 0 4 8 km Cidade Vila P R -23°00' Inclinação das vertentes (°) 2 - 5 5 - 10 10 - 17 17 - 20 20 - 25 25 - 30 30 - 45 > 45 0 - 2 P R R R R R ANGRA DOS REIS Mambucaba Jacuecanga Cunhambebe Praia de Araçatiba Abraão -44°10' -44°20' -44°30' -22°50' -23°0' -23°10' RELEVO Fonte: Interpretação dos padrões de relevo com base no produto resultante da fusão das ortofotos com o modelo digital de elevação (MDE) e trabalhos de campo. Adaptado de IPT (2013). 0 4 8 km Cidade Vila P R Padrão de relevo Planícies de Inundação (Várzeas) Rampas de Alúvio-Colúvio Rampas de Colúvio/Depósitos de Tálus Planícies Fluviomarinhas (mangues) Planícies Fluviomarinhas (brejos) Planícies Costeiras (restingas) Depósitos Tecnogênicos (aterros sobre corpos d’água) Inselbergs e Outros Relevos Residuais (cristas isoladas, morros residuais, pontões, monolitos) Colinas Amplas e Suaves Colinas Dissecadas e Morros Baixos Domínio de Morros Elevados Domínio Montanhoso Escarpas Serranas Ilhas Costeiras -44°20' 568000 -44°08' -44°04' -23°04' -23°08' -23°00' -44°08' -44°04' -44°20' 568000 (*) Porcentagem em relação à área do município. (**) Porcentagem em relação à área urbanizada/edificada do município. QUADRO-LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES •Relevo: planícies de inundação (várzeas), planície fluviomarinha (mangue e brejo) e planícies costeiras; •Solos: hidromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, mal drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso; •Altura de inundação: entre 1 e 3 metros em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água. Influência das marés; •Processos: enchente, inundação de longa a curta duração em condições de chuva acim a do esperado para o período. Assoreamento dos canais fluviais, sobretudo próximo às áreas urbanizadas. 2,93 Área Área urbanizada/ edificada km 2 % (*) km 2 % (**) Fotos ilustrativas Características predominantes 0,36 1,09 2,84 Classe Alta Média •Relevo: planícies de inundação (várzeas) e planície fluviomarinha (brejo) e planície costeira; •Solos: hidromórficos e não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo raso a pouco profundo; •Altura de inundação: até 1 metro em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; •Processos: enchente, inundação de longa a curta duração em condições de chuva muito acima do esperado para o período. Assoreamento dos canais fluviais, sobretudo próximo às áreas urbanizadas. 6,68 0,82 2,81 7,34 •Relevo: planícies de inundação (várzeas) e rampas de colúvio/depósito de tálus; •Solos: não hidromórficos, em terrenos silto-arenosos e com nível d’água subterrâneo pouco profundo; •Altura de inundação: variável em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; •Processos: enchente, inundação de longa a curta duração em condições excepcionais de chuva prevista para o período. 60,17 7,40 17,87 46,69 Baixa Convenções Cartográficas Área urbanizada/edificada Curva de nível (espaçamento de 40m) Estrada pavimentada Limite municipal Fonte: Áreas urbanizadas/edificadas obtidas/atualizadas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas pelo IBGE (IBGE, 2010). Curvas de nível geradas a partir de dados do Projeto TOPODATA (INPE, 2011). Obs.: As áreas urbanizadas/edificadas incluem: áreas urbanizadas propriamente ditas, equipamentos urbanos, assentamentos precários, chácaras e indústrias. Estrada de ferro Linha de transmissão de energia Alagado / área úmida Curso de água perene Lagoas / Açudes Limite estadual CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS - RJ ESCALA 1:100.000 AGOSTO 2014 Revisão 1a - Julho 2015 PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Central 45° W. Gr., acrescidas as constantes 10000km e 500km, respectivamente. Datum horizontal: SIRGAS2000 2 0 2 4 6 km -41° -41° -42° -42° -43° -43° -44° -44° -45° -45° -21° -21° -22° -22° -23° -23° Angra dos Reis RJ LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO Sem foto representativa (*) Porcentagem em relação à área do município. (**) Porcentagem em relação à área urbanizada/edificada do município. QUADRO-LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA Área Área urbanizada/ edificada km 2 % (*) km 2 % (**) •Relevo: relevos montanhosos, alinhamento serranos e escapados, com morros elevados subordinados a colinas dissecadas e morros baixos. Compreende ainda algumas das ilhas costeiras adjacentes ao litoral de Angra dos Reis e Ilha Grande; •Forma das encostas: retilíneas a côncavas com presença de solo raso; •Amplitudes: médias superiores a 300 metros, podendo atingir valores 600 metros nos compartimentos de relevo das escarpas serranas. As cotas máximas observadas nesse compartimento compreendem intervalos em torno de 1.500 metros; •Declividades: variando no intervalo de 17º a 45º, podendo com frequência declives superiores a 45º nas escarpas, alinhamentos serranos e domínio montanhoso; •Litologia: rochas graníticas muitas vezes com grande quantidade de biotita, gnaisses granulíticos, e metagabros subordinadamente; •Densidade de lineamentos/estruturas: alta; expressivo controle estrutural evidenciado pelo lineamento das formas de relevo com direção geral N-S e NW-SE; •Solos: solo raso e pouco desenvolvido (Cambissolos) e Latossolos subordinados. Presença de campo de blocos à meia encosta e no topo das formas; •Processos: deslizamento, corrida de massa, queda de rocha e desplacamento de lascas. Classe Fotos ilustrativas Características predominantes •Relevo: domínio montanhoso, escapas serranas, rampa de colúvio/depósito de talus, colinas amplas e suaves e ilhas costeiras; subordinadamente colinas dissecadas e morros altos; •Forma das encostas: formas côncavas; •Amplitudes: entre 100 e 300 metros; •Declividades: declividades moderadas entre 5º e 35º, podendo atingir valores de 45º ou superior; •Litologia: rochas de composição granítica, gnáissica e depósitos inconsolidados e mal selecionados compostos por sedimentos areno-argilosos e blocos rochosos provenientes do transporte das áreas de relevo íngremes, e ocasionalmente interdigitados com sedimentos da planície fluvial; •Densidade de lineamentos/estruturas: baixa a moderada; •Solos: solos moderadamente desenvolvidos; •Processos: deslizamento, corrida de massa e queda de rocha. 352,27 318,79 141,10 43,37 2,58 0,99 39,25 9,42 24,61 17,38 27,86 72,81 •Relevo: colinas amplas e suaves, rampas de alúvio e colúvio, planícies costeiras, planícies fluviomarinhas (brejos e mangues), ilhas costeiras, planícies de inundação; rampas de alúvio e colúvio; •Forma das encostas: côncavas; •Amplitudes: entre 20 e 100 metros; •Declividades: < 10º; •Litologia: rochas de composição granítica, gnáissica e granitoides diversos; •Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; •Solos: maduros e espessos; •Processos: erosões. Baixa Média Alta Nota: Documento cartográfico complementar ao Objeto 0602 do Programa de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, incluído no Plano Plurianual 2012-2015 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Sua elaboração considera, entre outras referências, as diretrizes contidas no manual para zoneamento de suscetibilidade, perigo e risco a deslizamento, publicado em 2008 pelo Comitê Técnico de Deslizamentos e Taludes Construídos das associações técnico-científicas internacionais de geologia de engenharia e engenharia geotécnica (ISSMGE, IAEG e ISRM - JTC-1) e traduzido em 2013 pela ABGE e ABMS. A carta tem caráter informativo e é elaborada para uso exclusivo em atividades de planejamento e gestão do território, apontando-se áreas quanto ao desenvolvimento de processos do meio físico que podem ocasionar desastres naturais. As informações geradas para a elaboração da carta estão em conformidade com a escala 1:25.000, podendo eventualmente ser apresentada em escalas menores. A utilização da carta pressupõe a consulta prévia ao documento técnico que a acompanha, denominado "Cartas de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundações, 1:25.000 - Nota Técnica Explicativa". O zoneamento apresentado é de nível básico e está fundamentado em fatores naturais predisponentes espacializáveis, obtidos por meio de compilação e tratamento de dados secundários disponíveis e validação em campo. As zonas apontadas na carta indicam áreas de predominância quanto ao processo analisado. Não indica a trajetória e o raio de alcance dos materiais mobilizáveis e tampouco a interação entre os processos. A classificação relativa (alta, média, baixa) aponta áreas onde a propensão ao processo é maior ou menor em comparação a outras. Dentro das zonas pode haver áreas com classes distintas, mas sua identificação não é possível devido à escala da carta. Nos terrenos, a transição entre as classes tende a se apresentar de modo mais gradual. Suscetibilidade baixa não significa que os processos não poderão ser gerados em seu domínio, pois atividades humanas podem modificar sua dinâmica. A presença de feições associadas a processos pode alterar localmente a classe indicada. O zoneamento não pode ser utilizado para avaliar a estabilidade dos terrenos, bem como não se destina a emprego em escala que não seja a de origem, sendo que tais usos inapropriados podem resultar em conclusões incorretas. Estudos mais detalhados em nível local são necessários, particularmente em áreas de suscetibilidade alta e média, podendo produzir limites distintos ante os apontados na carta. Nas áreas urbanizadas/edificadas, ressalva- se o fato de que as classes indicadas podem estar alteradas, para mais ou para menos, a depender do grau de influência da ocupação existente. A incidência de suscetibilidade alta em áreas urbanizadas pressupõe condições com potencial de risco maior e requer estudos específicos. Base cartográfica digital e limites municipais, na escala 1:25.000. Dados não publicados, gentilmente cedidos pelos IBGE (ano de referência: 2013). Ortofotos, na escala 1:30.000 (voo médio, na escala 1:30.000, precisão vertical maior que 5m e grid de 10m x 10m). Dados do Projeto Rio de Janeiro (IBGE, 2010). Relevo sombreado extraído do Modelo Digital de Elevação proveniente do Projeto TOPODATA (INPE, 2011). Iluminação artificial: azimute: 315º e inclinação 45º. A CPRM agradece a gentileza da comunicação de falhas ou omissões verificadas nesta Carta. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL MINISTRO DE ESTADO Edison Lobão SECRETÁRIO EXECUTIVO Márcio Pereira Zimmermann SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Carlos Nogueira da Costa Júnior CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente Carlos Nogueira da Costa Júnior Vice-Presidente Manoel Barretto da Rocha Neto DIRETORIA EXECUTIVA Diretor-Presidente Manoel Barretto da Rocha Neto Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial Thales de Queiroz Sampaio Diretor de Geologia e Recursos Minerais Roberto Ventura Santos Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento Antônio Carlos Bacelar Nunes Diretor de Administração e Finanças Eduardo Santa Helena da Silva DEPARTAMENTO DE HIDROLOGIA - DEHID Frederico Cláudio Peixinho Cartograma Hidrológico – Dados de Precipitações Médias Anuais e Mensais Achiles Eduardo Guerra Castro Monteiro Eber José de Andrade Pinto Ivete Souza de Almeida Modelagem da Carta Preliminar de Suscetibilidade Ítalo Prata de Menezes José Luiz Kepel Filho Raimundo Almir Costa da Conceição Cristiano Vasconcelos de Freitas Regis Leandro da Silva Ivete Souza de Almeida DEPARTAMENTO DE APOIO TÉCNICO - DEPAT (Divisão de Cartografia – DICART) Consolidação da Base e Editoração Cartográfica Final Wilhelm Petter de Freire Bernard Maria Luiza Poucinho Flávia Renata Ferreira Elaboração de Subprodutos do Modelo Digital de Elevação Flávia Renata Ferreira Colaboração Larissa Flávia Montandon Silva Estagiários Edmar Santos Silva Letícia Nunes de Almeida Gouveia Luciana Miranda de Oliveira Costa Mayã Luiza Teles Garcia Rivaldo Vieira Santos Thamila Bastos de Menezes DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL - DEGET Cassio Roberto da Silva Geologia de Engenharia e Risco Geológico Jorge Pimentel Coordenação Nacional Mapeamento de Áreas Suscetíveis Sandra Fernandes da Silva Coordenação Técnica Sandra Fernandes da Silva Maria Adelaide Mansini Maia Edgard Shinzato Maria Angélica Barreto Ramos Concepção Metodológica IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas CPRM - Serviço Geológico do Brasil Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Edgar Shinzato Elaboração dos Padrões de Relevo Maria Adelaide Mansini Maia Marcelo Eduardo Dantas Execução da Carta de Suscetibilidade Maria Adelaide Mansini Maia Maria Angélica Barreto Ramos Marcelo Eduardo Dantas Sistema de Informação Geográfica Maria Angélica Barreto Ramos Maria Adelaide Mansini Maia CRÉDITOS TÉCNICOS

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    Rio daPedra BrancaRio d

    a Fa

    zendaC órrego Araçatiba

    RioTa n guá

    RioC a

    fundó

    RioFloresta

    -44°4'

    -44°4'

    -44°8'

    -44°8'

    -44°12'

    -44°12'

    -44°16'

    -44°16'

    -44°20'

    -44°20'

    -44°24'

    -44°24'

    -44°28'

    -44°28'

    -44°32'

    -44°32'

    -44°36'

    -44°36'

    -22°44' -22°44'

    -22°48' -22°48'

    -22°52' -22°52'

    -22°56' -22°56'

    -23°0' -23°0'

    -23°4' -23°4'

    -23°8' -23°8'

    -23°12' -23°12'

    544000

    544000

    552000

    552000

    560000

    560000

    568000

    568000

    576000

    576000

    584000

    584000

    592000

    592000

    7434000 7434000

    7441000 7441000

    7448000 7448000

    7455000 7455000

    7462000 7462000

    7469000 7469000

    7476000 7476000

    7483000 7483000

    27/07/2015

    -23º12́7434000

    MAN G ARAT IBA

    RIO CLARO

    P ARAT Y

    ES T ADO DE S ÃO P AU LO

    Baía da Ilha Grande

    O bs :Feições obtidas por meio de fotointerpretação de ortofotos (IBG E, 2010) e levantamento de campo.

    Fe içõe s a s s oc ia d a s a m ovim e ntos gra vita c iona is d e m a s s a e proc e s s os c orre la tosCicatriz de deslizamento recente indicativa de suscetibilidade local/pontual (natural)

    Ravina/boçoroca indicativa de suscetibilidade local/pontual decorrente de processos erosivos que podeminduzir movimentos gravitacionais de massa

    Corrid a s d e m a s s a e Enxurra d a sBacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de enx urradas, que podem atingir trech os planos edistantes situados a jusante, induzindo, ainda, solapamento de talude marginal (incidência: 56,16 km², quecorresponde a 6,91% da área do município; e 5,81 km², que corresponde a 15,18% da áreaurbanizada/edificada do município)

    Depósito de acumulação de pé de encosta (tálus e/ou colúvio) suscetível à movimentação lenta (rastejo) ourápida (deslizamento)

    #0

    Campo de blocos roch osos suscetívei a quedas, rolamentos ou tombamentos

    P aredão roch oso suscetível a quedas ou desplacamentos

    Bacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de corridas de massa e enx urradas, que podematingir trech os planos e distantes situados a jusante, induzindo, ainda, solapamento de talude marginal(incidência: 182,13 km², que corresponde a 22,42% da área do município; e 0,77 km², que corresponde a2,01% da área urbanizada/edificada do município)

    #0

    -23°00'

    -23°04'

    -23°08'

    Fonte:P IN T O , E. J. de A.; AZAMBU JA, A. M. S . de; FARIAS , J. A. M.; P ICKBREN N ER, K.; S ALG U EIRO , J. P .de B.; S O U S A, H. R. (Coords.).Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas mensais, isoietas trimestrais, isoietas anuais, meses mais secos, meses mais ch uvosos, trimestres maissecos, trimestres mais ch uvosos . Brasília: CP RM; P rograma G eologia do Brasil; Levantamento da G eodiversidade; S istema de InformaçãoG eográfica-S IG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualizado em novembro/2011.Equipe Ex ecutora: Adriana Burin W esch enfelder; André Luis M. Real dos S antos; Andressa Macêdo S ilva de Azambuja; Carlos Eduardo deO liveira Dantas; Denise Ch ristina de Rezende Melo; Érica Cristina Mach ado ; Francisco F. N . Marcuzzo; Ivete S ouza de Almeida; JeanRicardo da S ilva do N ascimento; José Alex andre Moreira Farias; Margarida Regueira da Costa; O svalcélio Mercês Furtunato; P aulo de T arsoR. Rodrigues;V anesca S artorelli Medeiros; nov., 2011.* Médias mensais estimadas a partir das isoietas de médias mensais.

    HIETO GRAMAS

    P

    "

    R

    R

    R

    2100

    22002100

    2000

    2000

    18001900

    Angra dos Reis

    P ontal

    MambucabaJacuecanga

    Cunh ambebe

    -44°10'-44°20'-44°30'

    -22°50'

    -23°0'

    -23°10'

    R

    CidadeV ila

    P

    Localidade"0 4 8km

    PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS

    < 1.800 mm1.800 - 1.9001.900 - 2.0002.000 - 2.1002.100 - 2.200> 2.200 mm

    Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (mm)Is oie ta s Anua is Méd ia s 1977 a 2006

    -23°00'

    P

    R

    R

    R

    R

    R

    AN G RADO S REISMambucaba

    Jacuecanga

    Cunh ambebe

    P raia deAraçatibaAbraão

    -44°10'-44°20'-44°30'

    -22°50'

    -23°0'

    -23°10'

    HIPSO METRIA

    Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital deElevação do S RT M - P rojeto T O P O DAT A (IN P E,

    0 4 8km

    CidadeV ila

    P

    RAltitud e s (m )0 - 5050 - 100100 - 200200 - 300300 - 400400 - 500

    500 - 600600 - 700700 - 1.0001.000 - 1.3001.300 - 1.6001.600 - 1.700

    -23°00'

    P

    R

    R

    R

    R

    R

    AN G RADO S REISMambucaba

    Jacuecanga

    Cunh ambebe

    P raia deAraçatibaAbraão

    -44°10'-44°20'-44°30'

    -22°50'

    -23°0'

    -23°10'

    DECLIVIDADE

    Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital deElevação do S RT M - P rojeto T O P O DAT A (IN P E, 2011).

    0 4 8km

    CidadeV ila

    P

    R

    -23°00'

    Inc lina çã o d a s ve rte nte s (°)

    2 - 55 - 1010 - 1717 - 20

    20 - 2525 - 3030 - 45> 45

    0 - 2

    P

    R

    R

    R

    R

    R

    AN G RADO S REISMambucaba

    Jacuecanga

    Cunh ambebe

    P raia deAraçatibaAbraão

    -44°10'-44°20'-44°30'

    -22°50'

    -23°0'

    -23°10'

    RELEVO

    Fonte : Interpretação dos padrões de relevo com base noproduto resultante da fusão das ortofotos com o modelodigital de elevação (MDE) e trabalh os de campo. Adaptadode IP T (2013).

    0 4 8km

    CidadeV ila

    P

    R

    Pa d rã o d e re le vo P lanícies de Inundação (V árzeas)Rampas de Alúvio-ColúvioRampas de Colúvio/Depósitos de T álus P lanícies Fluviomarinh as (mangues)P lanícies Fluviomarinh as (brejos)P lanícies Costeiras (restingas)Depósitos T ecnogênicos (aterros sobre corpos d’água)Inselbergs e O utros Relevos Residuais (cristas isoladas, morros residuais, pontões, monolitos)Colinas Amplas e S uavesColinas Dissecadas e Morros Baix osDomínio de Morros Elevados

    Domínio Montanh osoEscarpas S erranasIlh as Costeiras

    -44°20'568000 -44°08' -44°04'

    -23°04'

    -23°08'

    -23°00'

    -44°08' -44°04'-44°20'568000

    (*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do município.

    QUADRO -LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES

    •Relevo: planícies de inundação (várzeas), planície fluviomarinh a (mangue e brejo) eplanícies costeiras;•S olos: h idromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, mal drenados ecom nível d’água subterrâneo aflorante a raso;•Altura de inundação: entre 1 e 3 metros em relação à borda da calh a do leito regular docurso d’água. Influência das marés;•P rocessos: ench ente, inundação de longa a curta duração em condições de ch uva acima do esperado para o período. Assoreamento dos canais fluviais, sobretudo próx imo àsáreas urbanizadas.

    2,93

    Áre a Áre a urba niza d a /e d ific a d akm 2 %(*) km 2 % (**)Fotos ilus tra tiva s Ca ra c te rís tic a s pre d om ina nte s

    0,36 1,09 2,84

    Cla s s e

    Alta

    Méd ia

    •Relevo: planícies de inundação (várzeas) e planície fluviomarinh a (brejo) e planíciecosteira;•S olos: h idromórficos e não h idromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com níveld’água subterrâneo raso a pouco profundo;•Altura de inundação: até 1 metro em relação à borda da calh a do leito regular do cursod’água;•P rocessos: ench ente, inundação de longa a curta duração em condições de ch uva muitoacima do esperado para o período. Assoreamento dos canais fluviais, sobretudo próx imoàs áreas urbanizadas.

    6,68 0,82 2,81 7,34

    •Relevo: planícies de inundação (várzeas) e rampas de colúvio/depósito de tálus;•S olos: não h idromórficos, em terrenos silto-arenosos e com nível d’água subterrâneopouco profundo;•Altura de inundação: variável em relação à borda da calh a do leito regular do cursod’água;•P rocessos: ench ente, inundação de longa a curta duração em condições ex cepcionaisde ch uva prevista para o período.

    60,17 7,40 17,87 46,69

    Ba ixa

    Conve nçõe s Ca rtográfic a s

    Área urbanizada/edificadaCurva de nível (espaçamento de 40m)Estrada pavimentada

    Limite municipalFonte :Áreas urbanizadas/edificadas obtidas/atualizadas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidaspelo IBG E (IBG E, 2010). Curvas de nível geradas a partir de dados do P rojeto T O P O DAT A (IN P E, 2011).O bs.: As áreas urbanizadas/edificadas incluem: áreas urbanizadas propriamente ditas, equipamentos urbanos,assentamentos precários, ch ácaras e indústrias.

    Estrada de ferro

    Linh a de transmissão de energia

    Alagado / área úmida

    Curso de água pereneLagoas / AçudesLimite estadual

    CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MO VIMENTO SGRAVITACIO NAIS DE MASSA E INUNDAÇÃOMUNICÍPIO DE ANGRA DO S REIS - RJ

    ESCALA 1:100.000

    AGO STO 2014Re vis ã o 1a - Julho 2015

    PRO JEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATO RO rigem da quilometragem U T M: Equador e Meridiano Central 45° W . G r.,acrescidas as constantes 10000km e 500km, respectivamente.Datum h orizontal: S IRG AS 2000

    2 0 2 4 6km

    -41°

    -41°

    -42°

    -42°

    -43°

    -43°

    -44°

    -44°

    -45°

    -45°

    -21° -21°

    -22° -22°

    -23° -23°

    Angra dos Reis

    RJ

    LO CALIZ AÇÃO DO MUNICÍPIO

    Se m foto re pre s e nta tiva

    (*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do município.

    QUADRO -LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MO VIMENTO S GRAVITACIO NAIS DE MASSA Áre a Áre a urba niza d a /e d ific a d akm 2 % (*) km 2 % (**)

    •Relevo: relevos montanh osos, alinh amento serranos e escapados, com morros elevadossubordinados a colinas dissecadas e morros baix os. Compreende ainda algumas dasilh as costeiras adjacentes ao litoral de Angra dos Reis e Ilh a G rande;•Forma das encostas: retilíneas a côncavas com presença de solo raso;•Amplitudes: médias superiores a 300 metros, podendo atingir valores 600 metros noscompartimentos de relevo das escarpas serranas. As cotas máx imas observadas nessecompartimento compreendem intervalos em torno de 1.500 metros;•Declividades: variando no intervalo de 17º a 45º, podendo com frequência declivessuperiores a 45º nas escarpas, alinh amentos serranos e domínio montanh oso;•Litologia: roch as graníticas muitas vezes com grande quantidade de biotita, gnaissesgranulíticos, e metagabros subordinadamente;•Densidade de lineamentos/estruturas: alta; ex pressivo controle estrutural evidenciadopelo lineamento das formas de relevo com direção geral N -S e N W -S E;•S olos: solo raso e pouco desenvolvido (Cambissolos) e Latossolos subordinados.P resença de campo de blocos à meia encosta e no topo das formas;•P rocessos: deslizamento, corrida de massa, queda de roch a e desplacamento delascas.

    Cla s s e Fotos ilus tra tiva s Ca ra c te rís tic a s pre d om ina nte s

    •Relevo: domínio montanh oso, escapas serranas, rampa de colúvio/depósito de talus,colinas amplas e suaves e ilh as costeiras; subordinadamente colinas dissecadas emorros altos;•Forma das encostas: formas côncavas;•Amplitudes: entre 100 e 300 metros;•Declividades: declividades moderadas entre 5º e 35º, podendo atingir valores de 45º ousuperior;•Litologia: roch as de composição granítica, gnáissica e depósitos inconsolidados e malselecionados compostos por sedimentos areno-argilosos e blocos roch osos provenientesdo transporte das áreas de relevo íngremes, e ocasionalmente interdigitados comsedimentos da planície fluvial;•Densidade de lineamentos/estruturas: baix a a moderada;•S olos: solos moderadamente desenvolvidos;•P rocessos: deslizamento, corrida de massa e queda de roch a.

    352,27

    318,79

    141,10

    43,37 2,580,99

    39,25 9,42 24,61

    17,38 27,86 72,81

    •Relevo: colinas amplas e suaves, rampas de alúvio e colúvio, planícies costeiras,planícies fluviomarinh as (brejos e mangues), ilh as costeiras, planícies de inundação;rampas de alúvio e colúvio;•Forma das encostas: côncavas;•Amplitudes: entre 20 e 100 metros;•Declividades: < 10º;•Litologia: roch as de composição granítica, gnáissica e granitoides diversos;•Densidade de lineamentos/estruturas: baix a;•S olos: maduros e espessos;•P rocessos: erosões.

    Ba ixa

    Méd ia

    Alta

    Nota : Documento cartográfico complementar ao O bjeto 0602 doP rograma de G estão de Riscos e Resposta a Desastres N aturais, incluídono P lano P lurianual 2012-2015 do Ministério do P lanejamento, O rçamentoe G estão. S ua elaboração considera, entre outras referências, asdiretrizes contidas no manual para zoneamento de suscetibilidade, perigoe risco a deslizamento, publicado em 2008 pelo Comitê T écnico deDeslizamentos e T aludes Construídos das associações técnico-científicasinternacionais de geologia de engenh aria e engenh aria geotécnica(IS S MG E, IAEG e IS RM - JT C-1) e traduzido em 2013 pela ABG E eABMS . A carta tem caráter informativo e é elaborada para uso ex clusivoem atividades de planejamento e gestão do território, apontando-se áreasquanto ao desenvolvimento de processos do meio físico que podemocasionar desastres naturais. As informações geradas para a elaboraçãoda carta estão em conformidade com a escala 1:25.000, podendoeventualmente ser apresentada em escalas menores. A utilização dacarta pressupõe a consulta prévia ao documento técnico que aacompanh a, denominado "Cartas de suscetibilidade a movimentosgravitacionais de massa e inundações, 1:25.000 - N ota T écnicaEx plicativa". O zoneamento apresentado é de nível básico e estáfundamentado em fatores naturais predisponentes espacializáveis,obtidos por meio de compilação e tratamento de dados secundáriosdisponíveis e validação em campo. As zonas apontadas na carta indicam

    áreas de predominância quanto ao processo analisado. N ão indica atrajetória e o raio de alcance dos materiais mobilizáveis e tampouco ainteração entre os processos. A classificação relativa (alta, média, baix a)aponta áreas onde a propensão ao processo é maior ou menor emcomparação a outras. Dentro das zonas pode h aver áreas com classesdistintas, mas sua identificação não é possível devido à escala da carta.N os terrenos, a transição entre as classes tende a se apresentar de modomais gradual. S uscetibilidade baix a não significa que os processos nãopoderão ser gerados em seu domínio, pois atividades h umanas podemmodificar sua dinâmica. A presença de feições associadas a processospode alterar localmente a classe indicada. O zoneamento não pode serutilizado para avaliar a estabilidade dos terrenos, bem como não sedestina a emprego em escala que não seja a de origem, sendo que taisusos inapropriados podem resultar em conclusões incorretas. Estudosmais detalh ados em nível local são necessários, particularmente emáreas de suscetibilidade alta e média, podendo produzir limites distintosante os apontados na carta. N as áreas urbanizadas/edificadas, ressalva-se o fato de que as classes indicadas podem estar alteradas, para maisou para menos, a depender do grau de influência da ocupação ex istente.A incidência de suscetibilidade alta em áreas urbanizadas pressupõecondições com potencial de risco maior e requer estudos específicos.

    Base cartográfica digital e limites municipais, na escala 1:25.000. Dados nãopublicados, gentilmente cedidos pelos IBG E (ano de referência: 2013).O rtofotos, na escala 1:30.000 (voo médio, na escala 1:30.000, precisão vertical maiorque 5m e grid de 10m x 10m). Dados do P rojeto Rio de Janeiro (IBG E, 2010).Relevo sombreado ex traído do Modelo Digital de Elevação proveniente do P rojetoT O P O DAT A (IN P E, 2011). Iluminação artificial: azimute: 315º e inclinação 45º.A CP RM agradece a gentileza da comunicação de falh as ou omissões verificadasnesta Carta.

    MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEO LO GIA, MINERAÇÃO ETRANSFO RMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADOEdison Lobão

    SECRETÁRIO EX ECUTIVOMárcio P ereira ZimmermannSECRETÁRIO DE GEO LO GIA,MINERAÇÃO E TRANSFO RMAÇÃO MINERALCarlos N ogueira da Costa Júnior

    CPRM – SERVIÇO GEO LÓ GICO DO BRASILCO NSELHO DE ADMINISTRAÇÃOPre s id e nteCarlos N ogueira da Costa JúniorVic e -Pre s id e nteManoel Barretto da Roch a N eto

    DIRETO RIA EX ECUTIVADire tor-Pre s id e nteManoel Barretto da Roch a N etoDire tor d e Hid rologia e Ge s tã o Te rritoria lT h ales de Q ueiroz S ampaioDire tor d e Ge ologia e Re c urs os Mine ra isRoberto V entura S antos

    Dire tor d e Re la çõe s Ins tituc iona is e De s e nvolvim e ntoAntônio Carlos Bacelar N unesDire tor d e Ad m inis tra çã o e Fina nça sEduardo S anta Helena da S ilva

    DEPARTAMENTO DE HIDRO LO GIA - DEHIDFrederico Cláudio P eix inh oCa rtogra m a Hid rológic o – Da d os d e Pre c ipita çõe s Méd ia sAnua is e Me ns a isAch iles Eduardo G uerra Castro MonteiroEber José de Andrade P intoIvete S ouza de Almeida

    Mod e la ge m d a Ca rta Pre lim ina r d e Sus c e tibilid a d eÍtalo P rata de MenezesJosé Luiz Kepel Filh oRaimundo Almir Costa da ConceiçãoCristiano V asconcelos de FreitasRegis Leandro da S ilvaIvete S ouza de AlmeidaDEPARTAMENTO DE APO IO TÉCNICO - DEPAT(Divisão de Cartografia – DICART )

    Cons olid a çã o d a Ba s e e Ed itora çã o Ca rtográfic a Fina lW ilh elm P etter de Freire BernardMaria Luiza P oucinh oFlávia Renata FerreiraEla bora çã o d e Subprod utos d o Mod e lo Digita l d e Ele va çã oFlávia Renata Ferreira

    Cola bora çã oLarissa Flávia Montandon S ilvaEs ta giáriosEdmar S antos S ilvaLetícia N unes de Almeida G ouveiaLuciana Miranda de O liveira CostaMayã Luiza T eles G arciaRivaldo V ieira S antosT h amila Bastos de Menezes

    DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITO RIAL - DEGETCassio Roberto da S ilvaGe ologia d e Enge nha ria e Ris c o Ge ológic oJorge P imentel

    Coord e na çã o Na c iona l Ma pe a m e nto d e Áre a sSus c e tíve isS andra Fernandes da S ilvaCoord e na çã o Téc nic aS andra Fernandes da S ilvaMaria Adelaide Mansini MaiaEdgard S h inzatoMaria Angélica Barreto Ramos

    Conc e pçã o Me tod ológic aIP T - Instituto de P esquisas T ecnológicasCP RM - S erviço G eológico do BrasilSe ns oria m e nto Re m oto e Ge oproc e s s a m e ntoEdgar S h inzato

    Ela bora çã o d os Pa d rõe s d e Re le voMaria Adelaide Mansini MaiaMarcelo Eduardo DantasExe c uçã o d a Ca rta d e Sus c e tibilid a d eMaria Adelaide Mansini MaiaMaria Angélica Barreto RamosMarcelo Eduardo Dantas

    Sis te m a d e Inform a çã o Ge ográfic aMaria Angélica Barreto RamosMaria Adelaide Mansini Maia

    CRÉDITO S TÉCNICO S