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Aves de Portugal Raras ou Acidentais

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Aves de Portugal

Raras ou Acidentais

Todas as Fotos são retiradas da Internet• Os textos são pesquisas na

internet e em livros…..

Mergulhão-de-pescoço-castanhoPodiceps auritus

• As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

Até final de 2007 foram homologadas duas observações em Portugal Continental:1993, 1-Nov, estuário do Minho.

• 2006, 7-Jan a 11-Fev, lagoa de Óbidos.

Outras observações:2010 - lagoa de Albufeira, 24-Dez.

• 2011 - Cais Comercial de Faro, 5-Fev.

• 2011 - Peniche, 13-Fev.

• 2011 - estuário do Cávado, 18-Nov.

• 2012 - estuário do Sado - Ilha do Cavalo, 24-Mar.

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Podicipedidae

Género Podiceps

Espécie P. auritus

Nome Científico

Podiceps auritus (Linnaeus, 1758)

Este mergulhão nidifica no norte da Europa e inverna nas costas das latitudes temperadas, sendo muito raro em Portugal.

É praticamente do mesmo tamanho que o mergulhão-de-pescoço-preto, com o qual pode confundir-se facilmente quando em plumagem de Inverno. Distingue-se sobretudo pelas faces mais brancas e pelo perfil da cabeça.

Mergulhão-de-pescoço-castanhoPodiceps auritus

Mergulhão-de-pescoço-castanho Podiceps auritus - 05-Fev-2011 - foto de M. Mendes

Uma boa notícia para o mergulhão-de-pescoço-castanho (Podiceps auritus), uma das espécies protegidas por um acordo de conservação entre os países da União Europeia: a sua população cresceu significativamente na última década, diminuindo o risco de que a ave desapareça. Uma pesquisa feita por pesquisadores britânicos mostrou que o acordo, iniciado em 1979 para aumentar o habitat protegido por lei das aves europeias sob risco de extinção, teve um efeito muito positivo sobre a população delas. (Foto: www.rspb-images.com

Mergulhão-de-pescoço-castanhoPodiceps auritus

FulmarFulmarus glacialis

IdentificaçãoPela plumagem prateada pode fazer lembrar uma gaivota-argêntea, contudo a forma das asas e o voo são muito diferentes. Voa sobre o mar com as asas direitas, alternando séries de batidas rápidas com voo planado. O pescoço é curto e o bico é amarelo e cinzento. Tem geralmente uma mancha branca nas primárias interiores.

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Procellariidae

Género Fulmarus

Espécie F.glacialis

Nome Científico

Fulmarus glacialis (Linnaeus, 1761)

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

•Até final de 2010 foram homologadas nove observações em Portugal:1997, 4-Ago, Ponta da Atalaia, Aljezur.•2003, 31-Dez, Praia da Torreira, Murtosa, morto.•2009, 7-Fev, praia da lagoa de Santo André, morto.•2009, 9-Fev, Peniche, morto.•2009, 7-Mar, foz da ribeira de Anha, Viana do Castelo, morto.•2010, 9-Jan, praia de Faro, Faro, morto.•2010, 7-Ago, cabo Carvoeiro, adulto.

•Outras observações:2008, 19-Abr, Cabo Raso.

•2013, 25-Dez, Quebrado-Peniche.

FulmarFulmarus glacialis

Fulmar-glacial nidifica ao longo das costas da Islândia, Grã-Bretanha e Irlanda e em alguns locais da França e Noruega. No Inverno, distribui-se por todo o Atlântico e Mar do Norte. Esta espécie de ave confunde-se facilmente com as gaivotas, em especial quando pousada nos rochedos.

Instituto Nacional de Gestão Costeira e Marinha Holandês (RIKZ), http://www.rikz.nl/

FulmarFulmarus glacialis

Freira-das-bermudas Pterodroma cahow

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Procellariidae

Género Pterodroma

Espécie P. cahow

Nome Científico

Pterodroma cahow ( Nichols & Mowbray, 1916)

Pequeno petrel ( 38 cm, comprimento total).

Freira-das-bermudas Pterodroma cahow

A Freira-das-Bermudas é uma espécie endémica das ilhas Bermudas, com uma população muito reduzida. Foi considerada extinta desde o fim do século XVII até o início dos anos 1950, altura em que foram descobertos os últimos 18 casais. Um programa de conservação, juntando a erradicação dos mamíferos introduzidos com a colocação de ninhos artificiais, fez com que a população ultrapasse os 80 casais hoje em dia.

Não há diferenças sexuais na morfologia.

2002-11-17,  Ilhéu da Vila, Santa Maria -Açores   © Joël Bried, France

2002-11-17,  Ilhéu da Vila, Santa Maria-Açores   © Joël Bried, France

Freira-das-bermudas Pterodroma cahow

Rabo-de-palha-de-bico-vermelhoPhaethon aethereus

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Phaethontidae

Género Phaethon

Espécie P. aethereus

Nome Científico

Phaethon aethereus (Linnaeus, 1758)

Rabo-de-palha-de-bico-vermelhoPhaethon aethereus

• Ave branca com as costas listradas de negro e ponta das asas também negras . Faixa negra transocular indo em direção à nuca. Retrizes medianas extremamente longas e adelgaçadas do meio para a extremidade. Bico vermelho coral, robusto e ligeiramente curvo para baixo. Pés com membranas natatórias.

• É uma ave intimamente envolvida com as aves marinhas dos oceanos tropicais. Esta espécie pode medir de 90 a 105 cm de comprimento. Prefere mares tropicais ou subtropicais.

• As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

Até final de 2005 foi homologada apenas uma observação nas águas de Portugal Continental:1988, 13-Ago.

Rabo-de-palha-de-bico-vermelho( jovem)

Ninho de rabo-de-palha-de-bico-vermelho Casal de rabo-

de-palha-de-bico-vermelho

http://www.wikiaves.com.br/

Enorme, caracteriza-se pelo seu bico com uma grande bolsa na mandíbula inferior, e pela plumagem preta e branca. As patas e o bico são amarelos

Pelicano branco en Walvis Bay

Pelicano-vulgar Pelecanus onocrotalus

Pelicanos vulgares poisando num lago para se alimentar…Foto: G. Doval

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Pelecanidae

Género Pelecanus

Espécie P. onocrotalus

Nome Científico

Pelecanus onocrotalus (Linnaeus, 1758)

Pelicano Vulgar - Pelecanus onocrotalusFoto: G. Doval

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

•1995, 19-Ago, lagoa de Santo André, imaturo.

•1995, 8 e 13-Out, Ponta da Erva, e zona de Samora Correia.

•1996, 3-Jul, paul de Belmonte (Benavente).

•1998, 22-Ago, lagoa de Santo André.

•1998, 16-Set, paul do Boquilobo.

•2006, 10 e 11-Mar, albufeira do Caia, imaturo.

•2006, 30-Dez, estuário do Sado.

•2007, 20-Jan, estuário do Mondego, adulto.

•2007, 14-Mar e 13-Mai, Salreu, adulto.

Flamingo-pequenoPhoenicopterus minor

As aves imaturas têm coloração castanho-acinzentada, com cabeça e pescoço mais escuros. Os adultos apresentam bico, pernas e plumagem de cor rosa. Esta espécie é a mais pequena entre os flamingos e a que apresenta a plumagem mais brilhante. Têm cabeça pequena, pescoço longo, corpo relativamente grande e pernas altas. O bico é comprido e escuro. Os machos são ligeiramente maiores do que as fêmeas.

Este flamingo distribui-se pela África tropical, sendo muito raro na Europa. Existem algumas observações em Portugal, mas não se sabe se as aves em causa eram genuinamente selvagens.

Site: Fascinados por Aves

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.Até final de 2010 foram homologadas 10 observações em Portugal Continental:

Flamingo-pequeno - Phoenicopterus minor

•2000, 13-Mai, Vasa-Sacos, estuário do Tejo.

•2001, 21-Jan, Samouco, estuário do Tejo.

•2005, 15-Jun, Murraceira, estuário do Mondego.

•2005, 2 a 13-Dez, Samouco, estuário do Tejo.

•2007, 23 a 27-Mar, lagoa dos Salgados, adulto.

•2007, 3-Jun a 28-Ago, Castro Marim, adulto.

•2008, 16-Fev, salinas de Castro Marim, adulto.

•2009, 23-Fev, salinas de Castro Marim, 2 adultos.

•2009, 16-Jun, salinas da ribeira das Enguias, 2 inds..

•2010, 24-Jan, salinas da ribeira das Enguias, 1 ind.

•Outras observações:

2008, 16-Fev, Castro Marim.

•2009, 23-Fev, Castro Marim, 2 adultos.

•2011, 25-Nov, Ponta da Erva, 1 ad..

•2011, 14-Dez, Ponta da Erva, 1 ind.

•2012, 28-Abr, Ponta da Erva, 1 ind..

•2012, 18-Mai, Ponta da Erva, 1 ind.

•2012, 3 e 4-Nov, Vasa-sacos-Benavente, 1 ind..

•2012, 29-Dez, Ponta da Erva, 1 ind.

•2013, 7-Set, Cerro do Bufo-Castro Marim.

Site: Portugal torrão natal

Site: Portugal torrão natal

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Phoenicopteridae

Género Phoenicopterus

Espécie P. minor

Nome Científico

Phoenicopterus minor ( Geoffrou Saint-Hilaire, 1798)

Flamingo-pequenoPhoenicopterus minor

Garça-dos-recifesEgretta gularis

Tamanho semelhante a uma garça-branca-pequena. Na fase escura (a mais fácil de identificar), distingue-se pela plumagem escura, quase negra, pelo queixo branco, pelo bico ligeiramente mais longo e pelas tonalidades amareladas no bico e nos tarsos.

Garça-dos-recifesEgretta gularis

• As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

• Até final de 2005 foram homologadas 5 observações em Portugal Continental:1995, 18-Mai, reserva de Castro Marim, A Severo, A Resende, M Armelin (Pardela 5)

• 2000, 13-Mai, Carrapateira, R Tipper (Anuário 1)

• 2003, 4 a 9-Fev, paul do Boquilobo, A. Palavra e outros (Anuário 5)

• 2004, 8 e 19-Ago, estuário do Tejo, subespécie nominal, CC Moore, C Noivo, A Tavares (Anuário 4)

• 2005, 11-Set, Vasa-sacos, estuário do Tejo, fase escura, CCMoore (Anuário 5)

•Outras observações:2008, 10-Mar, praia das 4 águas, Tavira, por A. Tomás

•2008, 28-Set, estuário do Tejo (moinho maré Montijo), por P. Fernandes e C. D. Santos

• Garça-dos-recifesEgretta gularis

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Ardeidae

Género Egretta

Espécie E. gularis

Nome Científico

Egretta gularis ( Bosc, 1792)

Penatos Ambientalistas

Águia-pomarinaAquila pomarina

É uma águia de tamanho médio, com cerca de 60–65 cm de comprimento e uma envergadura de asas de 150 cm. A sua cabeça e as coberturas das asas são castanhas claras contrastando com a restante plumagem escura. A cabeça e o bico são relativamente pequenos para uma águia. O bico é amarelo com extremidade preta. Patas amarelas. Exibe normalmente uma mancha branca nas grandes coberturas primárias e o uropígio branco, formando um U ou "ferradura" na base da cauda, mais evidente nos juvenis..A sua vocalização consiste em latidos agudos, como de um pequeno cão.

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Accipitridae

Género Aquila

Espécie A. pomarina

Nome Científico

Aquila pomarina ( Brehm, 1831)

•As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades

Até final de 2009 não existem observações homologadas, contudo conhecem-se diversas observações atribuídas a esta espécie:2009, 3 a 5-Out, Sagres e zonas adjacentes, diversos observadores (Not. Orni. 403-404)

•2011, 25-Set, Sagres, 1 Ind., por P. Fernandes e C. Vilhena

•2012, 13-Nov, Barão de São João-Vila do Bispo, 1 ind., por Equipa da Strix

•2013, 28-Out, Sagres, 1 imaturo, por equipa da Strix

Borrelho-mongol

Charadrius mongolus

A plumagem de Verão, com tons alaranjados, permite distingui-lo facilmente dos outros borrelhos europeus

•As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

Até final de 2005 foi homologada uma única observação em Portugal:2003, 12 a 15-Ago, estuário do Sado, plumagem de Verão, J Ministro e outros (Anuário 3)

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Charadriidae

Género Charadrius

Espécie C. mongolus

Nome Científico

Charadrius mongolus( Pallas, 1776)

Borrelho-mongol

Charadrius mongolus

Borrelho-mongol

Charadrius mongolus

Corredor

Cursorius cursor

O corredor é uma ave limícola da família das perdizes-do-mar. Tem um tamanho intermédio entre os borrelhos e as tarambolas. Distingue-se pela plumagem de cor creme e pela lista supraciliar branca e preta.

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Glareolidae

Género Cursorius

Espécie C. cursor

Nome Científico

Cursorius cursor (Latham, 1787)

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

•Até final de 2004 foram homologadas 6 observações:1987, 6-Mai, Carrapateira, R Gohier (Airo 4-1)

•1993, 19-Mar, praia do Guincho, G Martins, N Farinha (Airo 6-1,2)

•1996, 9-Jun, Luz, Lagos, PA McLean (Pardela 8)

•1997, 7 e 25-Ago, Castro Verde, R Tomé, C Santos, C Martins, A Delgado, R Morgado (Pardela 11)

•1998, 11-Mar, lagoa de Santo André, T Catry, I Catry, M Ferreira (Pardela 11)

•2001, 21 e 22-Abr, Ludo, CC Moore, A Smith, S Wates, M Mendes, J Pereira (Anuário 1)

•Outras observações:2013, 8-Mar, ria de Alvor, 1 adulto, 8-Mar, por E. Mackrill

•2013, 11-Mai, praia do Guincho, 1 ind., por J. Correia

Foto: J.M. Baena.

Publicada por dosantos

Tarambola-dourada-pequena

Pluvialis dominica

É parecida com a tarambola-dourada, distinguindo-se principalmente pela contra-asa cinzenta e não branca.

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Charadriidae

Género Pluvialis

Espécie P. dominica

Nome Científico

Pluvialis dominica ( Statius Muller, 1776)

Tarambola-dourada-siberiana

Pluvialis fulva

IdentificaçãoUm pouco mais pequena que a tarambola-dourada, à qual se assemelha.

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Charadriidae

Género Pluvialis

Espécie P. fulva

Nome Científico

Pluvialis fulva ( Gmelin, 1789 )

•Até final de 2007 foram homologadas duas observações em Portugal Continental:2005, 12 a 17-Ago, estuário do Tejo, CC Moore, C Noivo, P Faria (Anuário 5)

•2007, 22-Jul, lagoa dos Salgados, G. Schreier, R. Eufrásia (Anuário 6)

Photo: (c) Caleb Slemmons, some rights reserved (CC BY-NC)

Carla Kishinami, some rights reserved (CC BY-NC-ND)

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades

Embora os registos históricos apenas refiram aves, abatidas, a norte do Tejo, os únicos registos homologados pelo Comité Português de Raridades sugerem o contrário.

•Até final de 2005 foram homologadas três observações em Portugal Continental:

1997, 23-Fev, Herdade dos Fartos, perto de São Cristóvão, Montemor-o-Novo, C Pereira (Anuário 1)

•2003, 1-Dez, Herdade do Lombo do Touro, Vila Franca de Xira, abatido, C Pereira (Anuário 3)

•2004, 16-Out, Bate-Orelha, estuário do Tejo, CC Moore (Anuário 4)

IdentificaçãoLigeiramente maior que a narceja-comum, à qual se assemelha. Levanta habitualmente próximo do intruso. O voo, habitualmente silencioso, é mais pesado e direto que na narceja-comum. As aves pousadas fazem-se notar pelo evidente "gigantismo", por terem um bico mais curto e forte (só possível de observar quando as duas espécies se encontram lado a lado), assim como pelo prolongamento do barrado castanho no ventre, sendo a parte interior das asas mais escura.

Narceja-real - Gallinago media

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

Publicada por Monstro do lago ness

photo ©Langham Birder

Narceja-real - Gallinago media Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Gallinago

Espécie G. media

Nome Científico

Gallinago media ( Latham , 1787 )

Maçarico-escolopáceo-americano - Limnodromus scolopaceus

É um pouco maior que uma narceja e destaca-se pelo seu bico muito comprido.

photo ©PhotoGuy1951

Wikipédia, a enciclopédia livre.

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Limnodromus

Espécie L. scolopaceus

Nome Científico

Limnodromus scolopaceus ( Sal, 1823 )

Credit: Bowman, Tim - U.S. Fish and Wildlife Service

Maçarico-escolopáceo-americano - Limnodromus scolopaceus

Maçarico-do-campoBartramia longicauda

IdentificaçãoDo tamanho de um perna-vermelha-comum, distingue-se pelas patas amarelas, pelo bico curto, pela cauda comprida e pela ausência de qualquer mancha branca naasa.

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

•Até final de 2010 foram homologadas duas observações em Portugal Continental:1999, 22 e 23-Set, Ludo, juvenil, J Ministo, M Mendes (Anuário 1)

•2010, 29-Set a 2-Out, Santa Luzia, Tavira , 1 juv., N. Jackson e outros (Anuário 8)

•Observações recentes:2011, 13-Set, Sintra, 1 ind. ouvido em migração, por M. Robb

•Adicionalmente, conhece-se um registo antigo:1932, 12-Fev, Leça da Palmeira, Matosinhos (Reis Junior)

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Bartramia

Espécie B. longicauda

Nome Científico

Bartramia longicauda ( Bechstein, 1812 )

O Maçarico-do-campo Bartramia longicauda é originário da América do Norte, ocorrendo acidentalmente na Europa.

Maçarico-do-campo Bartramia longicauda observado em Santa Luzia, Tvira - Foto de P. Dedicoat

Perna-amarela-grandeTringa melanoleuca

IdentificaçãoLigeiramente maior que o perna-amarela-pequeno , distinguindo-se sobretudo pelo bico recurvado para cima e não tanto pelo tamanho.

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

•Até final de 2005 foram homologadas duas observações em Portugal Continental:1995, 13-Out, Salinas da Comporta, estuário do Sado, R Rufino (Pardela 5)

•2001, 6 a 11-Fev, Gâmbia, estuário do Sado, pl. Inv., M Armelin, V Encarnação, CC Moore (Anuário 1)

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Tringa

Espécie T. melanoleuca

Nome Científico

Tringa melanoleuca ( Gmelin, 1789 )

Perna-amarela-grandeTringa melanoleuca

Perna-amarela-pequenoTringa flavipes

IdentificaçãoDimensões semelhantes às de um perna-vermelha-comum, distinguindo-se desta espécie pelas patas amarelas e pela ausência de barra branca nas secundárias.

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Tringa

Espécie T. flavipes

Nome Científico

Tringa flavipes ( Gmelin, 1789 )

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

Até final de 2010 foram homologadas 18 observações em Portugal Continental:

Perna-amarela-pequenoTringa flavipes

Pedro Rodrigues

Maçarico-solitárioTringa solitaria

IdentificaçãoMuito parecido com o maçarico-bique-bique, distinguindo-se desta espécie devido à ausência de uropígio branco. A cauda é escura no centro, sendo barrada nas penas exteriores. A parte inferior da asa é escura.

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Tringa

Espécie T. solitaria

Nome CientíficoTringa solitaria (Wilson, 1813 )

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

•Até final de 2005 foi homologada apenas uma observação em Portugal Continental:1989, 26-Jun, ria de Alvor, P Callaway (Airo 5-1)

Maçarico-maculadoActitis macularius

IdentificaçãoEste maçarico é muito semelhante ao maçarico-das-rochas, distinguindo-se desta última espécie pelas patas amareladas, pela cauda relativamente mais curta e pela barra alar branca mais curta e restrita à parte interior da asa.

•As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

Até final de 2010 foram homologadas duas observações em Portugal Continental:1995, 4-Jan a 28-Fev, Herdade do Pinheiro, estuário do Sado, CC Moore (Pardela 5)

•2010, 15-Set, Vilamoura, 1 juv., I. Ellison (Anuário 8)

Outras observações:2008, 12-Set, lagoa de Óbidos, por J. L. Santos e F. L. Santos

•2010, 25-Set, ribeira das Enguias, por P. Fernandes

•2012, 15-Set, lagoa de Albufeira, 1 juvenil, por J. L. Santos

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Actitis

Espécie A. macularius

Nome CientíficoActitis macularius ( Linnaeu, 1766 )

Maçarico-maculadoActitis macularius

Pilrito-semipalmadoCalidris pusilla

IdentificaçãoPequeno pilrito de patas pretas, muito semelhante ao pilrito-pequeno.Distingue-se desta última espécie pela existência de pequenas palmações entre os dedos, contudo esta característica só é visível com a ave na mão ou a muito pequena distância.

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Calidris

Espécie C.pusilla

Nome CientíficoCalidris pusilla ( Linnaeu, 1766 )

O 2º "americano" da nova temporada"Calidris pusilla - Pilrito semipalmadoIlha de S. Miguel/Açores 05/09/2013

• As observações

desta espécie

encontram-se sujeitas a homologaçã

o pelo Comité

Português de

Raridades.

Pilrito-de-uropigio-brancoCalidris fuscicollis

IdentificaçãoPilrito de dimensão intermédia, ligeiramente menor que o pilrito-comum, que se identifica facilmente em voo pelo uropígio totalmente branco. Quando está pousado é visível a lista supraciliar branca

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

•Até final de 2009 foram homologadas 3 observações deste pilrito em Portugal Continental:

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Calidris

Espécie C. fuscicollis

Nome CientíficoCalidris fuscicollis ( Vieillot,1819 )

Pilrito-de-uropígio-branco Calidris fuscicollis fotografado no Martinhal - 22-Nov-2009 - foto de P. Dedicoat

Pilrito-acuminado - Calidris acuminata

IdentificaçãoAssemelha-se ao pilrito-de-colete, distinguindo-se pelo padrão menos distinto no peito e pela lista supraciliar mais branca.

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

•Até final de 2007 foi homologada uma observação em Portugal Continental:2007, 21-Mar, ria de Aveiro, adulto em muda, P Hottola (Anuário 6)

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Calidris

Espécie C. acuminata

Nome CientíficoCalidris acuminata ( Horsfield,1821 )

Pilrito-acuminado - Calidris acuminata

Pilrito-de-bico-grossoLimicola falcinellus

IdentificaçãoUm pouco mais pequeno que o pilrito-comum, com o qual se confunde facilmente. Distingue-se sobretudo pelo seu modo de alimentação mais lento, pelas patas um pouco mais curtas e pelo padrão diferente na cabeça, destacando-se a lista supraciliar branca e as riscas na coroa.

•As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades.

Até final de 2009 foram homologadas duas observações em Portugal:1997, 25-Abr, Ria Formosa, 1 em plum. de Verão, A Booth e outros (Pardela 11)

•2009, 23-Fev, Faralhão, estuário do Sado, J. Viana (Anuário 7)

•Outras observações:2012, 24-Jul, Castro Marim, Cerro do Bufo, 1 adulto, por J. Jara

•2012, 15-Out, lagoa de Óbidos, 1 ind., 15-Out, por H. Cardoso

Pilrito-de-bico-grossoLimicola falcinellus

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Limicola

Espécie L.falcinellus

Nome CientíficoLimicola falcinellus

( Pontoppidan,1763 )

Pilrito-de-bico-grossoLimicola falcinellus

Pilrito-canelaTryngites subruficollis

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Tryngites

Espécie T.subruficollis

Nome CientíficoTryngites subruficollis

( Vieillot,1819)

IdentificaçãoUm pouco mais pequeno que o combatente, distinguindo-se desta espécie pela ausência de branco nas asas e no uropígio.

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité

Português de Raridades.

Até final de 2009 foram homologadas 9 observações em Portugal Continental:

Pilrito-canelaTryngites subruficollis

Falaropo de WilsonPhalaropus tricolor

Classificação Científica

Reino Animalia

Filo Chordata

Classe Aves

Ordem Ciconiiformes

Família Scolopacidae

Género Phalaropus

Espécie P.tricolor

Nome CientíficoPhalaropus tricolor

( Vieillot,1819)

IdentificaçãoUm pouco maior que o falaropo-de-bico-fino, distinguindo-se principalmente pelo pescoço mais longo, pelo bico mais longo e fino e pelas patas mais longas. Contrariamente aos outros falaropos, é visto frequentemente fora de água.

As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridades. Até final de 2010 foram homologadas 5 observações em Portugal Continental.