avancos no processamento de polimeros

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  • Avanos no Processamento porInjeo de Polmeros de EngenhariaSemi-Cristalinos.

    Maio /08Polmeros de EngenhariaDupont do BrasilEng. Walter AtolinoEng. Augusto Dornelles Filho

  • 5/15/2008 DUPONT CONFIDENTIAL

    2

    Tpicos

    Polimeros Amorfos x Semi-Cristalinos

    Processamento ( foco em ciclo de moldagem )

    Filmes ( Amorfos x Semi-Cristalinos )

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    Estruturas dos Polmeros - Amorfos

    Baixa Ordenao Cadeias Polmricas

    solidificam de maneira desordenada

    Temperatura de Transio Vtrea - Tg Incio de movimentao de segmentos da cadeia polimrica

    nas regies amorfas:Abaixo da Tg molcula congelada (polmero quebradio)Acima da Tg movimento das cadeias (polmero amolece e flui)

    Tg

  • 5/15/2008 DUPONT CONFIDENTIAL

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    Estruturas dos Polmeros - Cristalinos

    Alto grau de ordenao Cadeias Polimricas solidificam de maneira

    ordenadaTemperatura de Fuso - Tm

    Cadeias Polimricas na estrutura cristalinadesassociam-se ou se fundem (slido lquido)Semi-critalinos

    Regies amorfas possuem Tg

    TgTm

    Tc

  • 5/15/2008 DUPONT CONFIDENTIAL

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    Modulo vs. TemperaturaPolmeros Cristalinos e Amorfos

    TemperaturaTemperatura

    ModuloModulo

    Alta Cristalinidade

    Baixa CristalinidadeAmorfoAmorfo

    RigidoRigido

    TTggC

    TgA

    TmC

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    6

    0C-100C 100CTg

    PTFE

    PE

    POM

    PCl

    PC

    PS

    PA 6/6Sat

    PVC

    Nylon 11

    PA 6/6DAM

    PP

    "Rigido"Baixa resistncia fadigaAlta resistncia ao creepQuebradio

    Abaixo da Tg

    "Elastomrico"Boa resistncia fadigaMenor Resistncia ao creepTenaz

    Acima da Tg

  • 5/15/2008 DUPONT CONFIDENTIAL

    7

    Propriedades so Influenciadas por:

    Estrutura Qumica

    Cristalinidade / densidade *

    Peso Molecular / distribuio do PM

    Ramificaes

    Modificadores / aditivos

    Ligaes cruzadas

    Foras Intermoleculares

    * Afetadas pelas condies de moldagem

  • 5/15/2008 DUPONT CONFIDENTIAL

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    Processamento de Polmeros Cristalinos e Amorfos

    Caractersticas Comuns Multiplas tcnicas de processamento Aquecimento e refrigerao controlados Sensveis umidade

    Caractersticas nicas

    Cristalinos AmorfosContrao Alta BaixaFluxo Alto BaixoFaixa estreita de fuso Sim No

    RegrasRegras de de moldagemmoldagem diferentesdiferentes sosousadasusadas parapara polpolmerosmeros amorfosamorfos e e cristalinoscristalinos

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    Processamento de Polmeros Cristalinos e Amorfos

    O polmero semi-cristalino apresenta contrao mais elevada durante a moldagem do que o polmero amorfo

    Por que so necessrias condies de processamento

    diferentes para moldar polmeroscristalinos e amorfos ?

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    Moldagem de Polmeros Amorfos

    Supercompactao o maior problema

    Peas agarram no molde Peas trincam durante a ejeo Tenses internas

    Condies de moldagem timas

    Injetar usando alta presso A presso de recalque deve diminuir com o tempo (volume

    constante)

    Altas temperaturas de molde reduzem tenses internas

  • 5/15/2008 DUPONT CONFIDENTIAL

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    Moldagem de Polmeros Cristalinos

    Baixa compactao leva a:

    Formao de rechupes e vazios Baixo peso da pea

    Cristalizao incompleta leva a:

    Empenamento Alta Contrao

    Condies timas de moldagem

    Injetar usando presso moderada Recalcar com a mesma presso Altas temperaturas de molde auxiliam

    na cristalizao

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    Moldagem Por Injeo

    FluxoFormatoRefrigeraoCalorExtrao

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    Manuseio do material Moagem

    A quantidade mxima de modo depende do material e dos requerimentos da aplicao.

    A performance das peas so mais afetadas pelaqualidade do material modo que pelo percentualutilizado.

    Um sistema de separao, moagem e mistura emcircuito fechado ideal.

  • 5/15/2008 DUPONT CONFIDENTIAL

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    Avanos no Processamento de Polmeros de Engenharia Semi-Cristalinos

    Manuseio do materialRequisitos da mquinaMoldesCiclo de moldagem: Amorfos vs. CristalinosOutros Fatores

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    Amorfo

    Resfriamento

    Injeo

    Dosagem

    Roscaparada

    Abert.

    Fecham.Extrao

    Rec.

    MATERIALSOB PRESSO

    Cristalino

    MATERIALSOB PRESSO

    Resfriamento

    Injeo

    Rec.

    Dosagem

    Abert.

    Fecham.Extrao

    Segurana

    Ciclo Amorfo x Cristalino

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    Detalhes do ciclo

    Tempo de preenchimento: determinado pelo aspecto superficial e propriedades desejadas

    Tempo de recalque: compactao do material sob presso e compensao da contrao volumtrica

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    Detalhes do ciclo (cont.)

    Tempo de resfriamento: no necessrio para polmeros semi-cristalinos sendo somente o tempo de dosagem

    Tempo de dosagem: deve ser determinado em funo da velocidade tangencial mxima

    RPM ideal= VT x 60000( da rosca x 3,14)

  • 5/15/2008 DUPONT CONFIDENTIAL

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    Velocidades Tangenciais

    Material VT mx. (m/s)Delrin 100P 0,2

    Delrin 100ST 0,15Delrin 500P, 900P, 311DP 0,3Zytel 101L

    (ny 66) 0,4Zytel 70G30

    (ny 66 30% FV) 0,15

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    Fundido para injeo Injeo na cavidade

    Molde fechado resfriamentoDosagem

    Extrao

    Ciclo de Moldagem

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    Tempo de recalque

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    Presso de Recalque e Desenho da Entrada

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    Mdulo vs. TemperaturaAmorfo vs. Cristalino

    Temperatura

    Mdulo

    Alta Cristalinidade

    Baixa Cristalinidade Amorfo

    Rigido

    TgC

    TgA

    TmC

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    Volume especfico 1 / Densidade

    TgC Ta

    TgA

    TmC

    D

    e

    n

    s

    i

    d

    a

    d

    e

    ,

    g

    /

    c

    c

    Amorfo

    Cristalino

    Temperature

    Densidade vs. Temperatura

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    24

    50 100 150 200 250 300 3500

    Temperatura, C

    1.10

    1.05

    1.00

    0.95

    0.90

    0.85

    0.80

    V

    o

    l

    u

    m

    e

    e

    s

    p

    e

    c

    f

    i

    c

    o

    ,

    c

    c

    /

    g

    Nylon 66

    PC

    Tm

    Tg

    Alterao de volume especfico vs. temperatura - PA66 e PC

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    50 100 150 200 250 300 3500

    Temperatura, C

    1.10

    1.05

    1.00

    0.95

    0.90

    0.85

    0.80

    Nylon 66

    PC

    P = 0

    P = 100 MPa

    P = 0

    P = 100 MPa

    V

    o

    l

    u

    m

    e

    e

    s

    p

    e

    c

    f

    i

    c

    o

    ,

    c

    c

    /

    g

    PVT de Nylon 66 e PC

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    Densidade vs. Volume especfico

    Relao inversaDensidade = 1 / Volume especfico

    Volume especfico = 1 / Densidade

    Densidade importante para o peso da peaVolume especfico importante para as

    condies de moldagem

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    Diagramas PVT

    Volume vs. temperatura a diferentes pressesFcil identificar

    Tg

    Tm

    Fcil de visualizar Aumento de volume com temperatura

    Diminuio de volume com presso

    Materiais cristalinos apresentam aumento brusco de volume na fuso que inexistente nos amorfos

    Alteraes de volume entre a temperatura ambiente e de proscesso so:

    1015% amorfos2025% cristalinos

  • 5/15/2008 DUPONT CONFIDENTIAL

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    VolumeEspecfico

    Temperatura

    P = 0

    P = 100 MPa

    Compression

    Expanso trmica

    Injection

    Amolecimento

    PVT Amorfos

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    0

    200

    400

    600

    800

    1000

    1200

    0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2

    Shear Rate (1/s) thousands

    V

    i

    s

    c

    o

    s

    i

    t

    y

    (

    P

    a

    s

    )

    Delrin 100PDelrin 900P

    0.5 1.0 1.5 2.01 / Fill time

    Reologia: Alta viscosidade x Baixa viscosidade

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    1. Reduo da presso expanso

    2. Reduo da temperatura contrao

    3. Melhor resultado volume constante

    VolumeEspecfico

    Temperatura

    3

    12

    0

    PVT Amorfos - Resfriamento

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    Tenses internas Deformao Ou stress cracking

    Polmeros amorfos deformao ps-moldagem

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    V

    o

    l

    u

    m

    e

    e

    s

    p

    e

    c

    f

    i

    c

    o

    Temperatura

    0

    80 MPa

    Durante a fuso(slido lquido)volume x 16%

    Contrao de ~14%;Vazios formados devemser preenchidos commaterial fundido

    Cristalizao sob pressoconstante

    Cristalizao

    Fuso

    PVT Cristalino

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    Molde frio Cristalizao pobre

    Contrao ps moldagemcom tempo etemperatura

    Deformao

    Polmero Cristalino Deformao ps moldagem

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    Tempo de residncia

    TR mdio= x 2 xCurso real de dosagem 60Curso total de dosagem Tempo de ciclo

    TR mdio ideal= 3 < TR < 10 minutos

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    Principais Concluses (Ciclos)

    Os polmeros amorfos e semi-cristalinos requerem ciclos de injeo com tratamento diferenciadoO recalque uma fase crtica na injeo de polmeros semi-cristalinosO uso do ciclo correto permite otimizar o tempo de processamento e reduzir perdas devido a pecas de m-qualidade

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    Bibliografia

    Catlogos Tcnicos da Dupont, elaborado pelo corpo de assistncia tcnica :ATC : Dupont American Technical Center ETC : Dupont European Technical Center

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    Avanos no Processamento por Injeo de Polmeros de Engenharia Semi-Cristalinos.Maio /08Tpicos Estruturas dos Polmeros - AmorfosEstruturas dos Polmeros - CristalinosModulo vs. TemperaturaPolmeros Cristalinos e AmorfosPropriedades so Influenciadas por:Processamento de Polmeros Cristalinos e AmorfosProcessamento de Polmeros Cristalinos e AmorfosMoldagem de Polmeros AmorfosMoldagem de Polmeros CristalinosMoldagem Por InjeoManuseio do material MoagemAvanos no Processamento de Polmeros de Engenharia Semi-CristalinosCiclo Amorfo x CristalinoDetalhes do cicloDetalhes do ciclo (cont.)Velocidades TangenciaisCiclo de MoldagemTempo de recalquePresso de Recalque e Desenho da EntradaMdulo vs. TemperaturaAmorfo vs. CristalinoDensidade vs. TemperaturaAlterao de volume especfico vs. temperatura - PA66 e PCPVT de Nylon 66 e PCDensidade vs. Volume especficoDiagramas PVTPVT AmorfosReologia: Alta viscosidade x Baixa viscosidadePVT Amorfos - ResfriamentoPolmeros amorfos deformao ps-moldagemPVT CristalinoPolmero Cristalino Deformao ps moldagemTempo de residnciaPrincipais Concluses (Ciclos)Bibliografia