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Avançar a Resistência Popular e Defender o PSOL
(Tese da Ação Popular Socialista – APS ao IV Congresso Nacional do PSOL – agosto de 2013)
A resistência popular avança
1. O mundo se levanta contra a desordem neoliberal. Bandeiras e cartazes pedem o fim do sequestro
da esperança. Nas ruas do Brasil ou nas praças da Turquia a resistência do povo ganha fôlego. Vozes ecoam
pelos continentes: estamos unidos no sonho de um mundo igualitário, democrático, ambientalmente
sustentável e livre das opressões.
2. Para aqueles que anunciavam o “fim da história” ou se acomodaram nos palácios, dizemos que a
luta move o mundo e renova nossas forças. Somos aqueles que ousaram continuar lutando. É nesse
contexto que nos encontraremos no IVº Congresso Nacional do PSOL.
3. Nosso partido já representa a esperança de dias melhores para milhares de ativistas e cada vez
mais conquista a simpatia do povo brasileiro. Precisamos contribuir com o aprofundamento da crítica à
triste realidade que milhões de brasileiros vivem no seu dia a dia e nos tornarmos alternativa para eles.
4. Só cumpriremos esta enorme tarefa se superarmos as vacilações táticas do PSOL; avançarmos na
democracia partidária e nos tornarmos um partido cada dia mais vivo, dinâmico e presente nas lutas do
povo, com intervenção na institucionalidade estatal pela esquerda e coerente com nosso programa. Esta
tese que aqui apresentamos se situa entre aqueles que se recusam à acomodação e ao pragmatismo. Só
ousando lutar, venceremos.
A crise mundial se desdobra
5. Os desafios das lutas anticapitalistas e populares no cenário da política internacional estão
profundamente marcados por dois processos atualmente em curso. São eles, por um lado, a ampla crise
econômica que, no momento, se abate principalmente sobre os EUA e a Zona do Euro; e, por outro lado, o
avanço da resistência popular, de modo desigual, em várias regiões e países do mundo.
6. A crise do capital tem múltiplas dimensões: econômica, financeira, social, ambiental, energética e
alimentar, com componentes políticos e culturais. Nas últimas décadas o capital realizou ações, usou vários
artifícios e teve oportunidades para superar a crise: o rompimento do Acordo de Breton-Woods; a ofensiva
neoliberal; a financeirização da economia; o keynesianismo industrial-militar; a revolução tecnocientífica; a
entrada do capital em novos setores econômicos e regiões geográficas do mundo; maior ataque à natureza
com destruição ambiental; fim dos regimes burocráticos na URSS e no Leste Europeu; e a conversão
capitalista da China.
7. Porém, nenhumas destas ações evitaram o agravamento da crise estrutural do capitalismo gerando
o agravamento das tensões sociais que vão se expandindo por todos os continentes.
O significado do enfraquecimento dos EUA
8. Dentro deste contexto, há também um processo de alterações na configuração geopolítica
internacional motivado centralmente pelo enfraquecimento relativo das capacidades imperialistas do EUA
– especialmente sua força econômica e de seu prestígio ideológico - que se manifesta na perda de
competitividade industrial crescente, no aumento estratosférico de sua dívida pública e na reconfiguração
parasitária de sua economia, assim como na afirmação do multilateralismo na sociedade política
internacional; no fortalecimento militar e estratégico da China e na recuperação de iniciativas políticas
autônomas da Rússia.
9. Em meio a crise os EUA precisam realizar cortes no orçamento (devido ao imenso déficit público),
mas não podem desestimular a economia nem diminuir significativamente seus gastos militares diretos e
indiretos, em torno de 1 trilhão de dólares anuais. Não é por outro motivo que a aposta dos EUA para a
construção de um 'novo século americano' passe pelo controle direto das áreas ricas em recursos naturais
estratégicos como o Oriente Médio e o norte da África e pela atualização de sua política de projeção de
poder no centro da Eurásia. Daí a invasão e ocupação do Iraque e do Afeganistão, além do apoio seletivo à
insurgência árabe, tentando proteger seus aliados como Hosni Mubarak no Egito, a dinastia teocrática na
Arábia Saudita e a ditadura militar no Iêmen. Assim como desestabilizar aliados mais recentes, porém
incômodos, como Khadafi na Líbia, e aliados geoestratégicos da Rússia como o regime ditatorial e anti-
popular de Bashar el Assad na Síria. Esta última é uma pré-condição a invasão do Irã, o que já faz
recrudescer as rivalidades inter-imperialistas, e poderá trazer consequências catastróficas.
10. É necessário afirmar a posição de que a construção de alternativas democráticas e populares que
respeitem a soberania dos povos e seus desejos de viver em paz, necessitam de um processo de
concertação multilateral internacional, cuja base é o aumento do papel protagonista ONU e o recuo
progressivo da projeção dos interesses imperialistas no Oriente Médio e norte da África, assim como a
viabilização do Estado Palestino reconhecido internacionalmente, único caminho para uma paz
democrática na região.
11. A isto deve ser agregada a necessidade da construção de um processo pacífico de transição do atual
regime sírio para uma república civil, democrática e laica, na qual o povo seja protagonista de seu destino e
artífice da construção de uma paz negociada e duradoura.
Continuam fortes as manifestações de resistência
12. Os ataques aos trabalhadores de todo o mundo se intensificam. A democracia representativa
burguesa vem sendo sequestrada pelos interesses do capital, reduzindo os direitos sociais, drenando os
recursos dos Estados para o capital financeiro através da dívida e da agressiva retomada das privatizações.
Frente às políticas de arrocho econômico, repressão policial e manipulação político-eleitoral, as lutas
populares se intensificam nos terrenos nacionais, cada vez mais sintonizadas com aspectos da luta anti-
imperialista.
13. É fato que 2011 foi um ano marcante pela retomada global de mobilizações e, ao contrário das
previsões de alguns que chegaram a pensar que elas tinham chegado ao seu fim, 2012 continuou num
clima de forte resistência, ampliada significativamente em 2013! Portanto vivemos uma fase de sintonia
ascendente entre as lutas populares em geral - pela manutenção dos direitos universais, contra o
desemprego e a flexibilização das relações de trabalho e a precarização das condições de vida - e as pautas
anti-imperialistas de crítica e denúncia dos órgãos e das políticas neoliberais.
14. O aumento na capacidade de articulação e engajamento dos movimentos sociais se dá ainda dentro
do contexto histórico de ofensiva neoliberal iniciada na década de 1970 contra os direitos dos
trabalhadores. Um período de resistência, mas que nos últimos três anos apresenta um momento melhor
para as lutas populares, muito embora estas ainda não dialoguem consistentemente com alternativas
estratégicas anticapitalistas.
15. O PSOL deve aprofundar os contatos políticos e os laços de solidariedade com as diferentes
organizações populares, movimentos sociais e partidos de esquerda críticos aos partidos social-liberais, de
modo a fazer com que os ventos favoráveis à luta no solo nacional sirvam de estímulo para a reaglutinação
da esquerda revolucionária e anti-capitalista, avançando no seu fortalecimento político, social e
organizativo e superando a atual dispersão nos espaços mais amplos da luta anti-neoliberal como o Fórum
Social Mundial. Precisamos contribuir para o reencontro da esquerda anti-capitalista, tendo isso como uma
tarefa essencial à reconstrução do projeto socialista na atualidade.
O cenário das lutas na América Latina e as ameaças do imperialismo
16. Neste cenário global é importante analisar a presença de diversos movimentos sociais, populares e
indígenas, assim como a presença de experiências de governo de esquerda, social-liberais ou
“desenvolvimentistas” na América Latina que são governos que nasceram da oposição popular e da
esquerda. Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Peru e o ex-governo chileno, permaneceram a serviço da
ordem capitalista e aceitam, em maior ou menor grau, a situação de dependência liberal periférica. Outros,
que se pretendem de sentido socialista (como Bolívia, Venezuela e Equador) vivem impasses diante dos
obstáculos colocados pela ordem capitalista interna e global, correndo riscos de estagnação de sua
radicalização política ou de retrocessos mais nítidos como no Equador, onde o governo aplica uma política
de desenvolvimentismo dependente, em antagonismo com os povos indígenas e movimentos sociais. Mas,
a resistência popular continua presente em todos eles, inclusive contra projetos relacionados com o IIRSA
na Bolívia e Equador. Nossa posição é de estar ao lado do povo em luta, resistindo às tendências nacional-
desenvolvimentistas burguesas em seus países.
17. A Revolução Bolivariana da Venezuela é um exemplo de resgate da trajetória heróica da luta
popular, em sintonia com as demandas populares concretas e em perspectiva histórica anti-imperialista,
anti-latifundiária, anti-oligopolística e democrática radical, o que contribui objetiva e subjetivamente ao
avanço das lutas populares em Nossa América. Contudo, apesar da vitória eleitoral de Nicolás Maduro, não
podemos fechar os olhos aos limites políticos dessa experiência e aos riscos de desestabilização por parte
do imperialismo norte-americano.
18. Denunciamos a frágil reação do governo Dilma aos ataques efetuados pelos EUA contra as
soberanias dos povos latino-americanos, seja ela pelo recrudescimento da espionagem internacional -
denunciado pelo Wikileaks e por Edward Snowden - seja pelo vergonhoso ataque às leis internacionais
através da negação do espaço aéreo ao avião presidencial da Bolívia, ocasião em que Portugal, Espanha e
França revelaram uma vergonhosa atitude submissa aos EUA. Sua ação cotidiana visando regredir os
avanços e conquistas democráticas e populares, assim como barrar as possibilidades de avanço das
transformações sociais, continua tornando imperiosa na atualidade, a solidariedade ao povo cubano na sua
luta histórica pela independência nacional e o socialismo e particularmente contra o bloqueio econômico.
19. Nossa solidariedade anti-imperialista às lutas dos povos latino-americanos e do mundo não
significará alinhamento acrítico a nenhuma das experiências da esquerda, do tipo das relações autoritárias
que vinculavam os partidos comunistas com a antiga URSS. A solidariedade política efetiva em meio à
diversidade política é um desafio, mas temos a convicção de que a alternativa socialista do século XXI, ou
será revolucionária, democrática e plural, ou não será.
20. A APS declara seu apoio às lutas populares, ambientais, indígenas, feministas, negras e
emancipatórias dos povos irmãos da América Latina e do mundo, nos colocando entre aqueles que
trabalham conscientemente para potencializar essas lutas na perspectiva da luta anti-imperialista, anti-
monopolista, anti-latinfundiária, anti-capitalista e radicalmente democrática, assim como procuramos fazer
com as lutas do povo trabalhador no Brasil.
O Brasil como parte da crise estrutural do capital
21. Os limites do modelo neodesenvolvimentista dependente estão evidentes, dado o desenrolar da
crise estrutural do capital. O crescimento econômico do Brasil em 2012 chegou a pífios 0,9% e as
expectativas para 2013 não ultrapassam os 2,5%. No primeiro semestre de 2013, a balança comercial
acumulou déficit de aproximadamente US$ 5 bilhões. O resultado no acumulado do ano é o pior na série
histórica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, iniciada em 1993, e na do Banco
Central, iniciada em 1959. A especialização regressiva de nossa economia, com a desindustrialização
relativa do país, continua.
22. As medidas tomadas pelo governo, em prol do grande capital, surtem efeitos limitados. O Brasil
continua tendo gastos elevadíssimos com o pagamento da dívida pública e as oscilações da taxa SELIC não
mudam isso, até porque somente 24% da dívida pública a tem como referência, sendo que o restante têm,
em média, juros de 11%. As recentes oscilações da SELIC mostram como o governo continua subordinado
ao neoliberalismo, tendo a grande mídia como principal porta-voz dos agentes de mercado.
Governo Dilma: privatizações dentro do neodesenvolvimentismo burguês e dependente
23. A saída utilizada por Dilma para reduzir os efeitos da crise trouxe de volta as privatizações. O
governo anunciou, no início de 2013, pacote de R$ 133 bilhões para Parcerias Público Privadas (PPP), com
grande parte dos recursos vindos do BNDES.
24. A retomada das ferrovias também faz parte do mesmo pacote. Serão investidos R$ 91 bilhões. A
estatal VALEC e o BNDES serão responsáveis por até 80% dos recursos, que terão até 30 anos para serem
pagos com juros subsidiados e carência nos 5 primeiros anos da concessão, além do Estado se
responsabilizar na garantia do uso das ferrovias. Com estas medidas, estima-se rentabilidade de até 15%
para os “investidores”.
25. Estes recursos não entram nos cálculos do superávit primário e, mesmo assim, o governo voltou a
buscar um superávit de 2,3%, recuando das pequenas inflexões realizadas. Dilma e o PT continuam
garantindo os interesses das frações hegemônicas do capital no Brasil, preservando o superávit primário e
as taxas de juros elevadas.
26. A recente MP dos Portos é um exemplo do predomínio dos interesses do capital privado na agenda
do Estado. Alardeada como modernizadora, a MP dos Portos parte de um pressuposto errôneo de que a
livre concorrência contribuirá para a redução do “custo Brasil”. Em todos os sentidos essa concepção não
se sustenta. A MP serve para retirar o Estado de importante setor estratégico a partir da retórica neoliberal
da ineficiência pública. A possibilidade de controle dos portos por agentes privados tende a aprofundar as
dificuldades para a construção de um modelo de desenvolvimento econômico alternativo.
27. O governo continua com os criminosos leilões das reservas de petróleo e gás. A realização da 11ª
rodada de leilões, iniciadas ainda no período FHC, é mais uma medida do governo subordinada aos
interesses das grandes corporações privadas internacionais e, em menor escala, nacionais. Não é surpresa,
portanto, que o capital financeiro continue sendo o principal segmento beneficiado pela política econômica
do Governo Dilma. O ano de 2012 superou 2011, com destinação de mais de R$ 710 bilhões para
pagamento da dívida pública.
Ataques aos direitos, estabilização hegemônica e seus limites
28. O governo e suas medidas regressivas impactam cada vez mais os trabalhadores do serviço público
- com o FUNPRESP e a EBSERVH - e do setor privado, com as mudanças no regime previdenciário. Na saúde,
o governo negocia subvenções aos planos de saúde privados, continuando o estrangulamento do SUS. A
luta pela Reforma Agrária foi abandonada. O primeiro ano de Dilma foi pior, em assentamentos, do que o
primeiro ano de FHC. O número de assentamentos vem sofrendo forte redução desde 2007, associado ao
fortalecimento do agronegócio, como vimos na discussão do Código Florestal e nos retrocessos que
ameaçam as terras e os direitos indígenas.
29. Em 2013 essa tendência regressiva se agravaou com os conflitos agrários do Brasil. As piores
situações encontram-se no Mato Grosso do Sul, mas está se repetindo em todas as regiões. Apesar da
firmeza de sua luta secular, hoje exemplificada na resistência à construção de Belo Monte, Girau e outras
hidroelétricas, os povos indígenas enfrentam a pior relação com um Governo Federal desde a Ditadura
Militar. Por sua vez os quilombolas cada vez mais sofrem as consequências da expansão da fronteira
econômica agropecuária e mineral enquanto os governos do PT só regularizaram dois territórios
quilombolas em 2011 e 2012. Nos grandes centros urbanos, aumentam as políticas de faxina étnico-social,
especialmente nas sedes dos grandes eventos esportivos. A submissão do PT às exigências do agronegócio
se mostra também nas tentativas de mudança nas leis constitucionais e mecanismos operacionais de
reconhecimento e implementação dos direitos dos povos tradicionais em função dos interesses da CNA,
aprofundado o modelo neodesenvolvimentista dependente e colocando em risco a vida e a cultura dos
povos tradicionais.
30. A juventude brasileira também sofre os impactos deste modelo. Segundo o Mapa da Violência
2012, aumentou a quantidade de jovens mortos por causas externas. As desigualdades sociais têm
impactado na situação educacional dos jovens. Segundo o IBGE, somente 51,8% dos jovens entre 15 e 17
anos estão corretamente alocados no nível de ensino correspondente. A desigualdade racial também está
presente nos índices educacionais, os jovens negros entre 18 e 24 anos ainda vinculados ao ensino médio
chegam a 45%, enquanto este índice, entre os jovens brancos, chega a 24%.
31. As políticas educacionais, inclusive com a expansão precarizada do ensino público federal, não
conseguiram superar seus limites históricos. No nível superior, a expansão das vagas se deu,
majoritariamente, via rede privada, com forte subsídio governamental através do PROUNI e do FIES,
financiando faculdades - inclusive compradas pelo capital norte-americano - em detrimento da ampliação
possível de recursos na educação pública.
32. A grande maioria dos jovens brasileiros continua sem acesso a políticas públicas em educação,
saúde, cultura e lazer, além da forte precariedade da sua inserção no mercado de trabalho, o que permite a
ampliação da dependência química, tráfico e violência que corroe o futuro de milhares. Na ausência de
uma política de redução de danos e de um debate democrático sobre e legalização da maconha, os
Governos apontam a perspectiva da internação compulsória – uma verdadeira faxina social – e a aprovação
de leis retrógradas sobre as drogas. Neste ponto em consonância com o avanço de posições conservadoras
nas áreas dos direitos humanos, da laicidade do Estado, e retrógradas quanto a luta pela igualdade de
gênero e o combate à homofobia e ao racismo cruelmente presentes em nosso dia-a-dia.
33. Enquanto os governos petistas agem no sentido de viabilizar os grandes interesses da burguesia,
operam subsidiariamente tímidas melhoras no quadro social brasileiro, uma vez que essas contribuíram -
associado à oferta de crédito - para ampliar o mercado interno, não entrando em contradição com o pacto
burguês.
34. O limitado aumento real do Salário Mínimo (abaixo do proposto pelo DIEESE, R$ 2.873,56), a
ampliação das políticas compensatórias e a redução do desemprego contribuíram para a recente redução
do índice de Gini, de 0,559, em 2004, para 0,508, em 2012. Estas pequenas alterações não mudam o fato
do Brasil se encontrar entre os dez países mais desiguais do mundo, sendo o quarto pior na América Latina
e Caribe. Porém, o quadro geral começa a ser de estagnação dos ganhos e início de perdas. Mais de 70% da
população economicamente ativa recebe até três salários mínimos. Grande parte dessa massa de
trabalhadores tem destinado parte destes recursos para serviços sociais privados. A falta de políticas
públicas universalistas tem corroído parte do limitado aumento da renda recentemente alcançado.
Enquanto isso, o governo petista considera de “classe média” aqueles que têm renda pessoal total a partir
de R$ 291,00 por mês! Não é por acaso que as recentes mobilizações tiveram as políticas públicas como
uma de suas principais pautas.
35. O ano de 2013 também demonstra que as condições de negociação dos trabalhadores estão mais
difíceis. O reajuste do salário mínimo foi de apenas 8,83% (apenas 2,7% acima da inflação) ficando em R$
678,00. E a tendência é ser ainda menor em 2014, dado o baixo crescimento. Nos primeiros meses desse
ano, houve redução dos ganhos reais nos acordos coletivos, influenciado pela alta da inflação e o baixo
crescimento. 2013 já aponta leve aumento do desemprego, segundo o DIEESE.
36. Isso mostra que o crescimento econômico da última década, mesmo com alguma melhora no poder
de compra, não resultou em mudanças estruturais e sustentou-se, em grande parte, em um modelo
exportador de commodities; na oferta de crédito casada com pequenos aumentos salariais no setor
privado; no arrocho para os servidores públicos; nas políticas compensatórias; e no uso do BNDES, fundos
de pensão e bancos estatais no financiamento de empreendimentos do grande capital no Brasil e na
internacionalização de alguns setores. Essas medidas vão se mostrando limitadas, gerando fissuras do bloco
governista e ampliação da crítica em vários segmentos sociais.
A retomada da resistência popular
37. O mês de junho de 2013 foi um momento marcante para a retomada da resistência popular. Como
registramos em nossos documentos, 2012 registrou os maiores números de greves desde 1997. A luta se
faz numa conjuntura que oferece melhores condições para avançar as lutas populares dos setores
combativos e sua ampliação no movimento de massas e nas eleições.
38. Apesar dos limites da esquerda e da força que o governismo ainda detém, o povo brasileiro tem ido
às ruas aos milhões, trazendo uma multiplicidade de bandeiras que questionam as políticas neoliberais,
todas as opressões, o autoritarismo e a violência policial. Foi a jornada de lutas mais intensa desde as
Diretas e todo este processo vem ocorrendo dentro de um clima de avanço da resistência popular em nível
internacional, funcionando como estímulo para o povo brasileiro. A tentativa de criminalização e a violência
foram as marcas da relação dos governos com as lutas que se desenvolveram, o que já vinha ocorrendo
com indígenas e outros lutadores nos últimos tempos.
39. A direita procurou ocupar espaços – institucionais, eleitorais e midiáticos – tentando disputar os
sentidos do movimento. Vimos também a presença de setores de extrema direita de corte fascista, com
ações violentas pontuais. Já o governismo tentou cooptar o sentimento de rebeldia popular que tomou
conta do povo propondo constituinte, plebiscito, e tantas coisas das quais recuou e até agora não sabe bem
o que vai fazer. A desorientação política continua principalmente porque o movimento reduziu sua
intensidade, com atos de efeitos pontuais de alcance nacional, mas sem detonar a mobilização de antes. A
jornada de junho de 2013, até agora, saiu com vitórias importantes, de efeitos parciais e gerais, tanto
econômicos como ideológicos.
40. Ao final da Jornada de Junho, o pacto hegemônico encabeçado pelo PT começou a se fissurar. Ele
pressupõe manutenção dos interesses das principais frações do capital no Brasil e domesticação da luta
política popular via aumento moderado da renda e do consumo, além do atrelamento de organizações
sindicais e populares. Com o agravamento da crise em escala internacional e sua quase silenciosa
aproximação do Brasil, fica mais difícil atender os dois lados.
O pacto de Dilma e do PT continua sendo com o capital
41. O governo continua a sinalizar prioritariamente a manutenção dos interesses do grande capital (o
1º item do "pacto" proposto por Dilma) e está com dificuldades de recompor a sua sustentação
institucional e social. Pressionado por todos os lados, tenta - através de uma agenda de negociação
moderada e às pressas - responder à crise e construir um dique de contenção contra o desgaste de Dilma e
possíveis crescimentos da oposição à direita e da oposição à esquerda.
42. Deste ponto de vista faz-se urgente o enfrentamento político e ideológico das manobras
diversionistas de Constituinte exclusiva, e reforma política, seja por meio de plebiscito ou de referendo
oferecidas pelo governo Dilma, pois estas propostas apresentam conteúdos que preservam o pacto
burguês do PT. Esse pacote de falsas alternativas, porque inviáveis politicamente, reafirmam a supremacia
da lógica do pagamento da dívida acima da implementação de serviços públicos de qualidade,
naturalizando mais uma vez a impossibilidade de crítica e de superação do sequestro das finanças do
Estado pelo capital financeiro. Nada disto está em sintonia com a voz das ruas, que exigem a requalificação
e universalização efetivas dos direitos sociais.
43. Neste sentido, defendemos uma reforma política que se dirija no sentido do financiamento público
exclusivo de campanha, evitando distorções que privilegiem grandes legendas; flexibilização da legislação
para apresentação de projetos de lei de iniciativa popular; fim do voto secreto; fim do foro privilegiado;
mecanismos de controle social sobre os legisladores e governantes, com possibilidade de retirar os
mandatos; contra o voto distrital e pelo voto em lista partidária flexível; fim das coligações proporcionais;
dentre outras pautas.
44. Já o plebiscito que defendemos parte da realização de um amplo debate nacional sobre a
reconfiguração dos instrumentos públicos voltados às políticas sociais, visando o atendimento das
reivindicações populares, culminando com a consulta popular sobre:
1. Fim das privatizações
2. Limite para a propriedade fundiária
3. Redução para 40hs. Semanais de trabalho
4. Imposto sobre as grandes fortunas
5. Contra a PL 4330
6. Fim do fórum privilegiado
7. Auditoria da dívida pública
8. Desmilitarização da polícia Militar
O cenário eleitoral de 2014
45. Neste contexto de crise internacional, de baixo crescimento econômico, de retomada da resistência
popular e queda generalizada da popularidade dos governantes - em especial a queda vertiginosa da
popularidade de Dilma - o cenário eleitoral de 2014 está se desenhando. Eduardo Campos (PSB) continua
com suas movimentações que mostram relativo descolamento do PT incluindo a formação de palanques
regionais.
46. Marina Silva continua tentando legalizar o Rede para viabilizar sua candidatura. O movimento para
fundar o partido vem angariando apoios de setores do capital, de setores reacionários das igrejas
evangélicas e com discurso dentro da panacéia do “nem direita, nem esquerda”. Apesar da pouca
visibilidade nacional no período recente, continua com um bom capital político, herdado das eleições de
2010, e tem crescido nas pesquisas na esteira da queda de Dilma. Porém, seu projeto eleitoral está
ameaçado por dificuldades com os prazos legais para fundar o Rede.
47. O PSDB definiu-se por Aécio Neves e já está se movimentando para emplacar sua candidatura,
embora haja a possibilidade de deslocamento de José Serra. A aparição ostensiva de Aécio na tentativa de
demarcar com um discurso que aponte a “estabilidade econômica” dos tempos de FHC como pressuposto
das pequenas mudanças no país; e a crítica ao “descontrole da inflação” associado ao baixo crescimento do
PIB têm sido as marcas da sua ofensiva.
48. A candidatura própria do PSOL a presidente da república deve ter condições de expressar o avanço
da resistência popular e a oposição de esquerda aos governos nacional, estaduais e municipais. Deve ter a
cara de uma nova política e preferencialmente ser definido unitariamente. Mas, em nenhuma hipótese,
pode estar comprometido com alianças com partidos de direita e nem desrespeitar sistematicamente a
vontade política da militância do partido, como tem feito o senador Randolfe como no caso da reunião com
Dilma e apoio à sua proposta de plebiscito.
O PSOL precisa afirmar-se como oposição de esquerda
49. Não são novidades as diversas movimentações, em sua maioria à revelia das instâncias partidárias,
que foram feitas para domesticar a radicalidade do partido e sua posição de oposição de esquerda,
aprovada em todos os congressos. A aproximação com Marina Silva em 2010, que por pouco não bloqueou
a candidatura do PSOL com a chapa dos companheiros Plínio de Arruda e Hamilton Assis; e as alianças
oportunistas com partidos de direita no Amapá, são sinais claros dessa movimentação.
50. Mais recentemente a composição da bancada do governo para ocupar posições institucionais no
Senado; a reunião com Dilma em contradição com a executiva do PSOL e a participação no evento de
filiação de Lucas Barreto, sarneyzista do Amapá, ao PSD com a presença de Kassab. Coloca-se para o PSOL,
um partido que pretende dialogar e impulsionar a luta popular e democrática na perspectiva do socialismo,
o desafio de superar atitudes contraditórias que demonstram vacilações táticas inadmissíveis em um
partido socialista - em grande parte derivadas das políticas de parte da direção do partido, liderada pelo
Senador Randolfe.
51. O PSOL tem buscado afirmar-se como “um novo partido contra a velha política”, diferenciando-se
da oposição de direita (PSDB, DEM e PPS); dos principais partidos governistas do campo popular (PT, PC do
B, PSB, PDT, PV, etc.) e dos partidos de direita que sustentam o governo (PMDB, PSD, PR, etc.). A tática
desenvolvida por Randolfe em nível regional e nacional é um golpe contra a maioria da militância ativa do
partido e fortalece o senso comum de que todos são iguais. É necessário defender o PSOL dessas
movimentações e torna-lo canalizador do descontentamento social para colocar-se como alternativa
política para o nosso povo. O desempenho eleitoral do PSOL em 2012, com acúmulo pela esquerda em
várias cidades, mostrou que isso é possível.
O Programa Democrático e Popular como referência na luta pelos direitos do povo
52. O contexto geral que aqui analisamos aponta que as manifestações da crise no Brasil são cada vez
mais fortes e que o modelo neodesenvolvimentista dependente e periférico desenvolvido pelo PT vem
perdendo fôlego.
53. Portanto, cabe ao PSOL tomar iniciativas políticas que defendam os interesses dos/as
trabalhadores/as e do povo em geral ampliando seu protagonismo neste processo. Assim, devemos buscar
unificar todos os setores combativos e participarmos ativamente das lutas, greves e mobilizações que estão
ocorrendo e vão ocorrer. Tais iniciativas se associam também às nossas intervenções institucionais, pois é
importante que elas se solidarizem com as lutas e contribuam, de modo articulado ao conjunto da nossa
militância, para o fortalecimento e ampliação da presença da esquerda nos movimentos sociais,
contribuindo para a superação da fragmentação na qual parte das lutas se encontra.
54. O Programa Democrático e Popular, de caráter anti-latifundiário, anti-monopolista, anti
imperialista, ecossocialista, democrático radical e contra todas as opressões, deve ser referência básica
para nossa postura de oposição de esquerda aos governos municipais, estaduais e federal. As vacilações
táticas do PSOL, expressas nas movimentações eleitoreiras nas campanhas no Amapá, nos erros de
condução na campanha de Belém e as atitudes de frontal desrespeito à política do PSOL efetuados pelo
senador Randolfe, podem comprometer seriamente a consolidação do partido, justo no momento em que
as condições para sua expansão estão melhores.
55. Para cumprirmos estas tarefas, é preciso um partido democrático com comunicação eficiente;
instâncias regulares funcionando e sendo respeitadas; formação política e presença nas lutas do povo.
Eixos da nossa intervenção na conjuntura
56. É necessário contextualizar os elementos gerais postos anteriormente, destacando alguns eixos que
devem marcar nossa ação política no período e que podem mobilizar expressivos segmentos dos
movimentos sociais. No atual período, salientamos os seguintes eixos:
1. Auditoria da Dívida Pública;
2. Anulação da reforma da Previdência feita com os votos do mensalão e contra a nova reforma em
curso;
3. Contra a privatização da saúde, defesa do SUS e por 10% do orçamento federal para a saúde;
4. 10% do PIB para a Educação Pública Já;
5. Contra a reforma das leis trabalhistas, especialmente o Acordo Coletivo Especial;
6. Combate às ações privatizantes, de exclusão e faxina étnico-social e destruição ambiental em torno
das obras e realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas;
7. Contra o racismo institucional/Não ao extermínio da juventude negra;
8. Defesa dos direitos dos Povos Indígenas e dos Territórios Quilombolas;
9. Defesa da democracia. Contra a criminalização das lutas;
10. Pelo direito a cidade! Mobilidade urbana pública e de qualidade.
Assinam esta tese:
Amazonas
1) Gerson Gonçalves de Medeiros
Bahia
2) Alberto Carlos Nascimento Rodrigues; Movimento Popular
3) Alessandra Santos de Almeida; Movimento Feminista; Movimento Popular
4) Ana Emília de Azevedo Barros; Movimento Feminista
5) Ana Vaneska Santos de Almeida; MSTB; Movimento de Cultura;
6) Anderson Luis Santos Silva; Movimento Sindical/Educação;
7) Jorge Almeida; Diretório Nacional do PSOL;
8) Antonio Mauricio F. Brito; Prof. UFRB;
9) Carlos Alberto Patrocinio Junior; Educação Popular;
10) Carlos Bastos China; Servidor Municipal
11) Carolina Lima dos Santos; Circulo Palmarino; Movimento Feminista
12) Cecília Dasdores de Souza Silva; Executiva PSOL Salvador;
13) Cesar Oliveira Carneiro; Movimento Sindical/Educação;
14) Daniela Franco Cerqueira; PSOL de Salvador;
15) Danilo Pereira dos Santos; Movimento Estudantil/UFBA;
16) Denilson Neves; Movimento Sindical;
17) Denise Silva de Sousa; Movimento Sindical/Educação; Movimento Popular
18) Edemir Brasil Ferreira; Movimento Sindical/Educação;
19) Ediane Lopes de Santana; Movimento Feminista;
20) Eduardo Nunes; Movimento de Cultura;
21) Eliziário Souza Andrade; Diretório Estadual PSOL
22) Evilásio Silva Pereira; Movimento Sindical;
23) Fabiano Brito dos Santos; Movimento de Educação;
24) Fabio Ferreira Santos da Silva; Movimento Sindical/Educação;
25) Gerson de Jesus Silva; Movimento Popular;
26) Hamilton Moreira de Assis; Presidente do PSOL Salvador; Movimento Sindical;
27) Hilton Barros Coelho; Movimento Sindical; Vereador em Salvador
28) Isac Tolentino A. Junior; Movimento Sindical;
29) Jeremias Ribeiro Souza; Movimento Popular;
30) João Batista dos Santos; Movimento Popular;
31) João Gabriel; Movimento Popular;
32) João Paulo Fraga Diniz Guerra; Movimento Sindical/Educação;
33) Jorge Carvalho da Ressurreição; Movimento Popular;
34) Kleberson Alves; Movimento Negro
35) Lidia de Jesus; Movimento Sindical
36) Lourival dos Santos; Sinttel;
37) Lucia Helena Bernardes Santos; Sindados
38) Luis Flavio Godinho; Prof. UFRB
39) Luis Antonio Costa; Prof. IFBA; UCSAL;
40) Mário Sousa de Santana Junior; Movimento de Cultura;
41) Marivaldo da Silva Cerqueira; Movimento Sindical/Educação;
42) Meire Lucia Alves dos Reis; Setorial Nacional das Mulheres do PSOL
43) Miralva Santos Nascimento; MSTB;
44) Nelson Araujo Filho; Petrobrás;
45) Nelson Santana dos Santos; Associação de Moradores de Boa Vista; Poeta Popular;
46) Nivaldo de Souza Ferreira; MSTB;
47) Orlando Helber Silva Santos; Sinttel;
48) Pedro Cardoso dos Santos; MSTB; Conselheiro Tutelar;
49) Rafael Fontes Cloux; Movimento Sindical/Educação;
50) Rafaela Giffone; Movimento Estudantil/UFBA; Setorial de Políticas sobre Drogas do PSOL;
51) Rafael Santos Silva; Executiva Municipal PSOL Salvador;
52) Rogério Ferreira Silva; Prof IFBA; Movimento Sindical;
53) Valdir Almeida Santos; MSTB;
54) Vanessa Cristina Santos Matos; Movimento Sindical/Educação;
55) Virgilio Sena Nery; Executiva Estadual do PSOL; Movimento Popular;
56) Yaci Maia Mata; Circulo Palmarino; Profa. UNEB;
57) Wendell Pinheiro Leão; Movimento Sindical/Educação;
58) Zilmar Alverita da Silva; Executiva Nacional do PSOL; Setorial Nacional de Mulheres do PSOL;
59) Adeilda dos Santos Souza; PSOL de Candeias; Movimento Docente;
60) Adelício Barbosa dos Santos; PSOL/Ilhéus; Movimento Popular
61) Ana Lúcia dos Santos da Silva; PSOL de Lauro de Freitas; Movimento Quilombola;
62) Aristóteles Lima Santana; PSOL de Paulo Afonso; Poeta Popular
63) Artur Luchesi; PSOL de Feira de Santana; Movimento Estudantil/OUSAR
64) Cauim Benfica; PSOL Porto Seguro; Movimento Docente;
65) Cesar Miranda; PSOL de Candeias; Movimento Sindical/ Educação;
66) Cleo Emídio dos Santos Lima; PSOL de Feira de Santana; Movimento Popular;
67) Davi Leite; PSOL de Feira de Santana; Movimento Estudantil/OUSAR;
68) Edson Espírito Santo Andrade; PSOL de Ilheus; Movimento Popular;
69) Elane Correia; PSOL de Vitoria da Conquista; Movimento de Cultura e Sindical;
70) Evandir Santa Rita; PSOL de Cachoeira; Movimento Estudantil/UFRB;
71) Fernando Monteiro; PSOL de Seabra; Movimento Sindical/Educação;
72) Francisco Cancela; PSOL de Porto Seguro; Movimento Sindical/Educação;
73) Geraldo Araújo; PSOL de Barra do Mendes; Movimento Sindical/Educação;
74) Gilvanildo de Souza; PSOL de Feira de Santana;
75) Ginaldo Farias; PSOL de Andaraí;
76) Hamilton Ferreira; PSOL de Candeias; Movimento Sindical/Educação;
77) Igor Gomes; PSOL de Camaçari; Movimento Estudantil/UFBA;
78) Isolda Gumes; PSOL de Feira de Santana; Movimento Popular;
79) Jairo Cedraz de Oliveira; PSOL de Feira de Santana; Arquiteto;
80) Jhonatas Lima Monteiro; PSOL de Feira de Santana; Movimento Sindical/Educação; Movimento
Popular;
81) Jorge Luiz Santos; PSOL de Ilhéus; Frente em Defesa do SUS;
82) José Caetano; PSOL de Feira de Santana; MSTB;
83) José Carlos Mendes Nascimento; PSOL de Ilhéus; Movimento Popular;
84) Lucar Aguiar; PSOL de Santo Antonio de Jesus; Movimento Estudantil/UNEB;
85) Maria Augusta de Almeida da Silva; Movimento de Educação;
86) Nilton Cesar; Presidente do PSOL de Camaçari;
87) Paula Vielmo; PSOL de Barreiras; Marcha das Vadias;
88) Paulo Moraes Neto; Setorial de Políticas sobre Drogas do PSOL;
89) Paulo Sérgio Ferreira Ribeiro; PSOL de Lauro de Freitas; Movimento Quilombola;
90) Rafaela Cardoso; PSOL de Camaçari; Movimento Estudantil/UFBA;
91) Raíssa Caldas; PSOL de Feira de Santana; Setorial de Mulheres;
92) Rita Maria de Souza; PSOL de Ilhéus; Movimento de Educação;
93) Sandro Augusto; Prof. UFBA; Movimento de Educação;
94) Yang Borges Chung; Prof. IFBA; Movimento de Educação;
95) Marcela Prest; PSOL de Feira de Santana; Executiva Estadual PSOL/BA;
Brasília
96) André Gomes de Figueiredo; Sindical/Saúde;
97) Ana Neri; Sindical/Saúde;
98) Antonio Fernando Lima; Sindical/Saúde;
99) Carlos Alberto Cardoso de Miranda; Sindical/Saúde;
100) Carlos Eduardo da Silva Leão; Sindical/Saúde;
101) Carlos Roberto dos Santos; Sindical/Saúde;
102) Coralia Maria Saraiva; Sindical/Saúde;
103) Dinora Nepomuceno Carvalho; Sindical/INSS;
104) Francisca Feitosa Gomes; Sindical/Saúde;
105) Francisco Alves de Araújo; Sindical/Saúde;
106) Gilberto Soares da Silva; Sindical/Saúde;
107) Laurizete Araújo Gusmão; Sindical/Saúde;
108) Lucia de Fátima Frias Xavier; Sindical/Saúde;
109) Maria Ferreira Lacerda; Sindical/Saúde;
110) Roberto Gomes da Rocha; Sindical/Saúde;
111) Robson Lima da Silva; Sindical/Saúde;
112) Silene Leiro Ferreira dos Santos; Sindical/Saúde;
113) Francisco das Chagas Pedreira do Espírito Santo; Sindical/Saúde;
114) Francisco Ferreira Lopes; Sindical/Saúde;
115) Geraldo Soares de Melo; Sindical/Saúde;
116) Raimundo Pereira Nues; Sindical/Saúde;
117) Roque Cardoso da Silva; Sindical/Saúde;
118) Silvio Florentino; Sindical/Trabalho Informal;
119) Rodrigo Souza (Juazeiro)
Espirito Santo
120) Ademir Torres - Dir. Humanos
121) Adilson Serafim – Sindisaudprev
122) Ailton Ângelo Almeida – SISPMC
123) Ana Rosa Kuster - Oposição Sindiupes
124) Andréia Bancários – Sindibancários
125) Bernadete Martins – Sindibancários
126) Bete Pinto – Sindisaúdprev
127) Brice Bragato - Suplente do DN PSOL
128) Carlos Pereira Araújo - Sindibancários
129) Carmem Saraiva – Sinteses
130) Cezar Paulo – SISPMC
131) Décio Rezende – SISPMC
132) Denise Bertoldo - Oposição do Sindiupes
133) Dinery Maria Ribeiro - Sindisaudprev
134) Dionísia dos Santos Silva – Sindisaudprev
135) Domingos Cordeiro França – Sindisaudprev
136) Edson Bonfim - Sinteses
137) Eliane Batatinha – SISPMC
138) Eliane Mauro – Sindisaudprev
139) Eliene Conceição - Mov. Popular
140) Emilio Gabriel – Colatina
141) Fabrício Coelho – Sindibancários
142) Fernando Ferreira Sampaio – SISPMC
143) Francisco dos Santos Filho - Sindisaudprev
144) Iidelmar Casagrande - Sindibancários
145) Iracélio Lomes – Sindibancários
146) Irenilda da Penha Pereira – ISPMC
147) Ivaldo Rosa Albano - SindibancáriosMov. Pop. AMJAP
148) Jalmir Andrade – Sindisaudprev
149) Janice Gusmão - Mov. Negro
150) Janine Teixeira – Sintufes
151) Jessé Alvarenga - Sindibancários
152) João Bosco Teixeira – Sindibancários
153) Jocarly Duarte - Sinteses
154) Joelma Santos Lopes - Mov. Popular
155) Jonas Freire – Sindibancários
156) Jonathas Correia – Sindibancários
157) José Roberto Gomes - Sindipúblicos, Pr psol Vila Velha
158) Joselita dos Reis Marques – Sinteses
159) Josmar Duarte Mazinho - Direitos Humanos
160) Juliana Santos - Estudante Secundarista.
161) Júlio Passos - Sindibancários
162) Lindogerço Aparecido Neves – Sindisaudprev
163) Lourival Andrade – Sindisaudprev
164) Luceni Novaes – Sindisaudprev
165) Lúcia Helena – Sindipúblicos
166) Lujan Miranda – Sinteses
167) Mara Lúcia – Sinteses
168) Marcelo Araújo – Sinteses
169) Marcionílio Mendes - Psol Vila Velha
170) Marcos Antônio Rodrigues – Sindibancários
171) Maria Augusta – Sinteses
172) Marli Brígida – Sindisaudprev
173) Paulo Soares – Sindibancários
174) Renato Almeida - Presidente Psol da Serra.
175) Rita Lima – Sindibancários
176) Rondinelli Eleotério - Mov. Negro
177) Sandra Marilza Cruzzio – Sindical
178) Sara Líbina Cruzzio - Estudante Secundarista
179) Sueli de Freitas - Sindicato dos Jornalistas
180) Swami Bérgamo - Oposição sindical Sindiupes
181) Toni Cabano - Mov. popular – AMJAP
182) Vanderley Rocha - Psol Vila Velha
183) Vilma Costa - Sinteses
184) Willian Aguiar – Sindisaudprev
185) Wilson Junior - As. Sindicato dos bancários
186) Geovane Riccio – Sindibancários
187) Derik Bezerra – Sindibancários
188) Renata Rodrigues Garcia – Sindibancários
189) Ronaldo Feliciano - Pr. psol Pedro Canário
190) Mariléia Almeida Bezerra - Psol de Vitória
191) Ilma Viana - Mov. Negro e Sinteses
192) Wanderson Pacheco - Sec Psol pedro Canário
193) Vinicius de Morais Moreira da Silva - Sindibancários
194) Lucimar Barbosa - Sindibancários e Fórum Estadual de Mulheres
Goiás:
195) 199. Cristina Ribeiro; PSOL Olhos D’Água; Professora de História; Indigenista.
Maranhão
196) Aline Maria – Associação de Moradores do Bairro Primavera e Executiva Municipal do Psol de São
Luis/MA
197) Joseilton Melonio – Oposição de Base no SINPROESEMA e Comissão Provisória do PSOL de
Pinheiro/MA
198) Marcelo Fontenelle – Diretor do DCE/UFMA e Diretório Municipal do PSOL de São Luis/MA
199) Nonato Penha – Oposição de Base no SINDEDUCAÇÃO e Executiva Municipal do PSOL de São
Luis/MA
200) Valdeny Barros – Diretor do SINDSEMP-MA, Executiva Estadual do PSOL do Maranhão e Comissão
Provisória do PSOL de Pinheiro/MA
Minas Gerais
201) Marcos Feliciano de Magalhães - Sindical - Saúde
202) Jose Afonso de Oliveira - Sindical - Saúde
203) Nóbio Prates Viana - Sindical - Saúde
204) Joel Gomes Magalhães - Sindical - Saúde
205) Genivaldo Fagundes de Moraes - Sindical - Saúde
206) Tardiê Evangelista dos santos - Sindical - Saúde
207) Norisvaldo Felipe de Oliveira - Sindical - Saúde
208) Leila Cristina Sena santos - Sindical - Saúde
209) José Ernesto Filho - Sindical - Saúde
210) Cleuza Maria Faustino do Nascimento - Sindical - Saúde
211) Fabiana Crispim - Sindical - Movimento de Mulheres e Movimento Negro
212) Luciana Pontes Cunha - Sindical - Movimento de Mulhres
213) Sandra Maria dos Santos - Sindical - Saúde
214) Cleuza Maria Fernandes - Sindical - Saúde
215) Valdelice de Moura - Sindical - Saúde
216) Maria Aparecida de Moura - Sindical - Saúde
217) Teresinha Laborão - Sindical - Saúde
218) Ione Martins Fortunato - Sindical - Saúde
219) Cleuza Fereira Lima - Sindical - Saúde
220) Maria Helena da Silva - Sindical - Movimento Negro - INSS
221) Margareth Maciel - Sindical - Empregados em Sindicato
222) Almir Perereira Coimbra - Sindical - Saúde
223) Flavio Pires
Pará
224) Alberto Limonta dos Santos; Movimento popular
225) Aliana da Silva Dias; Movimento popular
226) Amanda Kássia Brito Ramos; Movimento popular
227) Ana Verena Ramos; Movimento Sindical/ Negros
228) Bernardino Emilio Torres Filho; Movimento popular
229) Carlos Henrique Brito Ramos; Movimento popular
230) Eliana da Silva Dias; Movimento popular
231) Íris Luna Ferreira; Movimento popular
232) Ivanil Jesus dos Santos; Movimento popular
233) Gilcivan Cabral dos Santos; Movimento popular
234) Jordana Ramos; Movimento popular
235) Maria Elena Araújo Silva; Movimento Sindical/ Negros
236) Mônica Brito Soares; Diretório Estadual do PSOL/ Coordenação Estadual do SINTEPP
237) Nazaré Filho Ramos Sales; Movimento popular
238) Paulo Cesar Brito Ramos; Movimento popular
239) Rafael Lorêncio Souza; Movimento popular
240) Suzana Tereza Ramos Felix; Movimento popular
241) Valdirene Gonçalves Teles; Movimento popular
242) Alberto de Andrade Junior; Diretório Estadual do PSOL/Coordenação Estadual do SINTEPP
243) Aldilene Ferreira Andrade; Movimento Popular
244) Álvaro Luiz da Silva Almeida; Movimento Popular
245) Amilson Pinheiro; Diretório Municipal do PSOL/ Coordenação da Subsede do SINTEPP
246) Antonio Carlos de Andrade; Movimento Popular
247) Antônio Carlos Martins Barros; Presidente do Diretório Municipal/ Coordenação do MLP
248) Antonio Vaz; Coordenação do MLP
249) Carlos Tadeu Leite Barros; Movimento Popular
250) Cirlei Silva dos Santos; Comitê Operativo do MLP
251) Daniel da Silva Nogueira; Movimento sindical
252) Davi Vinhas Alvarez; Movimento de Juventude
253) Edivaldo Monteiro Andrade; Diretório Municipal do PSOL / Coordenação da Subsede do SINTEPP
254) Edson Miranda; Diretório Municipal do PSOL / Coordenação da Subsede do SINTEPP
255) Eliziário Neto; Diretório Municipal do PSOL / Coordenação da Subsede do SINTEPP
256) Fernando Deda; Movimento de Luta Popular
257) Gerson Jesus Brito Rodrigues; Diretório Estadual do PSOL/ Diretório Municipal do PSOL
258) Jair Pena de Souza; Diretório Municipal do PSOL / Coordenação da Subsede do SINTEPP
259) Kelly Morgana Reis Brito; Movimento Sindical
260) Leandro Caldas Nascimento; Movimento de Juventude
261) Leonardo Reis; Movimento de Juventude
262) Luiz Inácio da Silva; Comitê Operativo do MLP
263) Luiz Gustavo Dias; Oposição no SINDETRAN
264) Manuela Carvalho Rodrigues; Suplente Coordenação da Subsede do SINTEPP
265) Marcos Vinicius de Souza; Movimento de Juventude
266) Maria Gracianice B. Gonçalves; Movimento de Juventude
267) Maria Luciete (Lucinha); Movimento Popular
268) Marilete Deusarita Araújo Carvalho; Comitê Operativo do MLP
269) Miguel Tourinho da Costa Filho; Coordenação da Subsede do SINTEPP
270) Paulo Celthon Silva; Movimento de Juventude
271) Ramon Paulinho Rodrigues; Movimento de Juventude
272) Rita Lopes (Jaderlândia); Comitê Operativo do MLP
273) Richard Callefa; Movimento LGBT
274) Rosangela Oliveira; Movimento Popular
275) Rosiane Sanches Mourão Byany; Movimento Negro
276) Rui Pinheiro; Diretório Municipal do PSOL/ Coordenação da Subsede do SINTEPP
277) Sandra Azevedo; Diretório Municipal do PSOL/ Coordenação da Subsede do SINTEPP
278) Adailton Aquino; Assessoria do SINTEPP
279) Aguinaldo Soares; Assessoria do SINTEPP
280) Aldenete Acácio; Movimento de Saúde
281) Ana Regina Silva; Coordenação do MLP
282) Andréa Simone da Silva; Movimento de Luta Popular
283) Bartolomeu Barros; Oposição no SINASEF
284) Carlos André (Carlinhos); Movimento sindical
285) Carlos André Leal; Movimento LGBT
286) Carlos Alberto Silva dos Santos; Coordenação do SINTPREVS-PA
287) Cauã Rodrigo Ramos da Cruz; Diretório Estadual do PSOL
288) Conceição Holanda; Diretório Estadual do PSOL/ Coordenação Estadual do SINTEPP
289) David Moreira; Movimento LGBT
290) Edilena Pena; Coordenação Estadual do SINTEPP
291) Edney Moraes; Movimento de Luta Popular
292) Elias Pereira Monteiro; Oposição no SINDETRAN
293) Elisabeth Mendonça Lopes (Betinha); Movimento Negro
294) Eloy Ferreira Borges; Coordenação Estadual do SINTEPP
295) Fátima de Souza Moreira (Macapá); Coordenação ANDES PA
296) Fernando Carneiro; Vereador de Belém / Executiva Estadual do PSOL
297) Franciney Albuquerque (Ney); Movimento LGBT
298) Francisco Augusto do Carmo; Movimento Popular
299) Gilmar Dias; Movimento Sindical SINTPREVS-PA.
300) Helena Maria Castro; Coordenação do SINTPREVS-PA
301) Iraldo Veiga; Coordenação Estadual do SINTEPP
302) Janaina Rodrigues de Miranda; Comitê Operativo do MLP
303) José Augusto Ewerton; Movimento de Juventude
304) José Basílio; Movimento Sindical CTBEL
305) José Flávio da Silva Correa; Coordenação do SINAL
306) José Mateus Ferreira; Executiva Municipal do PSOL/ Coordenação Geral do SINTEPP
307) Joel Correa; Comitê Operativo do MLP
308) Joselene Mota; Movimento Sindical ANDES-PA
309) Luciano Moura; Movimento de Luta Popular / Cultural
310) Luiz Gustavo Dias Ferreira; Oposição no SINDETRAN
311) Mara Andreza; Movimento de Juventude
312) Marcelo Mendonça; Movimento de Luta Popular
313) Márcio Araújo; Movimento Sindical CTBEL
314) Marcos Antônio Luz Soares; Coordenação do SINTTIFES
315) Maria Célis; Movimento de Luta Popular
316) Maria de Fátima Moura; Movimento Sindical SINTPREVS
317) Maria de Nazaré Ferreira Soares; Sindical (SAÚDE)
318) Maria José Barbosa; Sindical (SINTEPP)
319) Mariza Ingrid Ferreira Soares; Juventude (UFPA)
320) Maura Silvia Barroso; Coordenação do SINTPREVS-PA
321) Maurilo Estumano; Sindical (SINTEPP) / POPULAR
322) Mauro da Conceição Borges; Sindical (SINTEPP)
323) Milene Ewerton; Popular
324) Mônica Ewerton; Sindical (SINTEPP)
325) Muller Maia Vieira; Movimento Popular
326) Murilo Carvalho Rodrigues; Movimento Popular / Cicloativista
327) Nazaré Alves Lima; Movimento de Saude/ Coordenação do REVITASUS
328) Nívia Terra Firme; Movimento Popular
329) Otávio Nascimento Mira; Direção
330) Pedro Ivo Carvalho de Castro; Movimento de Juventude
331) Raimundo Trindade da Silva; Coordenação do SINTPREVS-PA
332) Robson Osvaldo(Vadinho); Comitê Operativo do MLP
333) Ronaldo Oliveira da Rocha; Coordenação Estadual do SINTEPP
334) Ronaldo Bitencourt ; Movimento de Juventude
335) Rosa Olívia da Costa Barradas; Coordenação Estadual do SINTEPP
336) Rosa Natividade; Coordenação do SINTPREVS- PA
337) Rosângela Cecim; Movimento de Saúde
338) Rui Santos Silva; Coordenação do MLP
339) Sandro Trindade; Movimento LGBT
340) Sara Portal; Movimento de Juventude
341) Seani Trindade; Comitê Operativo do MLP
342) Soane Trindade; Movimento Popular
343) Sônia Maria de Souza; Movimento Popular
344) Terezinha de Jesus Caldas; Coordenação do SINTPREVS-PA
345) Williams Antônio Silva da Silva; Coordenação Geral do SINTEPP
346) Zaira Valeska; Movimento Sindical UEPA
347) Any Caroline; Movimento de Juventude
348) Carlos Magno; Movimento de Juventude
349) Jeovane Gonçalves Ferreira; Movimento de Juventude
350) Lenilson Pureza; Coordenação da Subsede do SINTEPP
351) Marielson Guimarães; Coordenação da Subsede do SINTEPP
352) Nazaré Machado; Coordenação da Subsede do SINTEPP
353) Wellington Martins; Movimento Popular
354) Adriano Sales dos Santos Silva; Coordenação do Campus da UFPA
355) André Rocha do Nascimento; Movimento Popular
356) Cleide Ana Rocha de Brito; Movimento Popular
357) Damião Modesto Damasceno; Movimento Popular
358) Débora Martins Silva; Movimento Popular
359) Deybe Modesto; Movimento de Juventude
360) Elaine Pacheco Ferreira; Movimento Popular
361) Elen Cristina Ferreira Vidal; Movimento Sindical
362) Elton das Neves Gonzaga; Movimento Sindical
363) Emília Reis do Nascimento; Movimento Sindical
364) Francisco de Souza Santos; Movimento Popular
365) Francisco Lino Ferreira; Movimento Popular
366) Francisco Silvanir Da C. Batista; Movimento Popular
367) Francisco Silvino; Movimento de Juventude
368) Francisco Sinval Batista; Presidente do Diretório Municipal / Diretório Estadual do PSOL
369) Helder Thiago dos Santos Cardoso; Movimento de Juventude
370) João Paulo da Silva e Silva; Movimento de Juventude
371) Josafé de Lima Souza; Movimento de Juventude
372) José Alacid da Silva; Coordenação da Subsede do SINTEPP
373) Juan Ferreira Vidal; Movimento de Juventude
374) Lucineide dos Santos Oliveira; Movimento Sindical
375) Maria da Conceição do Nascimento Lemos; Movimento Sindical
376) Maria de Nazaré de Souza Cavalcante; Movimento Popular
377) Maria Ivanilda da C. Batista; Movimento Sindical
378) Maria Oneide Oliveira da Piedade; Movimento Popular
379) Mario Junior da Costa Oliveira; Movimento Popular
380) Moisés Ribeiro da Silva; Movimento Sindical
381) Raimunda dos Santos Ferreira; Movimento Popular
382) Raimundo Batista Nascimento Filho; Movimento Popular
383) Robnilson Rocha da Silva; Movimento Popular
384) Robson Rocha da Silva; Movimento Popular
385) Rosa Maria Monteiro da Silva; Movimento Popular
386) Rubenixson Farias; Diretório Municipal do PSOL/ Coordenação da Subsede do SINTEPP
387) Sandro Marcelo dos Santos Ferreira; Movimento Popular
388) Simão Freitas do Rosário; Movimento Popular
389) Valcleia Rodrigues Da Cunha; Movimento Popular
390) Valdilene Rodrigues da Cunha; Movimento Popular /Negro
391) Vladimir Barbosa Lameira; Movimento Popular
392) Wilson da Silva Teixeira; Movimento Sindical
393) Wladimir Barbosa Lameira; Movimento Popular
394) Cibelli Conceição Costa E Silva; Movimento Popular
395) Cleidinaldo Souza Cunha; Movimento Popular
396) Edwaldo Gaia Valente; Movimento Popular
397) Eiduvaldo Dos Santos e Silva; Movimento Popular
398) Estela Sanches; Movimento Popular
399) Fortunato de Lima Damasceno; Movimento Sindical
400) José Pereira Cabral; Movimento Popular
401) Maria Luciena Costa da Costa; Movimento Popular
402) Raimundo do Socorro de Souza Coelho; Movimento Sindical
403) Rosivan Pinto Cruz; Movimento Sindical
404) Ruth Margarida Costa e Silva; Movimento Popular
405) Wildes Alves; Movimento Popular
406) Deonato Nogueira Júnior; Movimento Sindical
407) Gerry Miranda; Movimento Sindical
408) Joelkson Alfredo Maia; Movimento Sindical
409) Lislandro Palheta Sales; Movimento Sindical
410) Randel Sales; Coordenação Estadual do SINTEPP;
411) Carlos Antônio da Costa Santiago; Presidente do Diretório Municipal do PSOL/ Movimento Popular
412) Geraldo Xavier; Movimento Popular
413) Maiara da Cruz; Movimento Popular
414) Marcos Tavares; Movimento Popular
415) Maria Oliveira; Movimento Popular
416) Pedro Nascimento Reis; Movimento Popular
417) Wesley Alves Moraes; Movimento Sindical
418) Aparecida Cirlene Cabral ; Coordenação Estadual do SINTEPP
419) Claudia de Sousa Silva; Movimento Popular
420) Delicia Viera Maciel; Movimento Popular
421) Evandro de Jesus Da Silva; Coordenação Estadual do SINTEPP
422) Francilene Rocha Lima; Sindical
423) Francisco Marcos Oliveira;
424) Ivanildes Soares Silva
425) Jose Alves Antônio
426) Luciana Noleto Borges
427) Lucilene Pereira de Oliveira
428) Luiz Eládio dos Santos
429) Maria Cirlei Cabral; Movimento Popular
430) Raimundo Carvalho dos Santos
431) Rozalia Andrade de Jesus
432) Seli Gomes dos Santos
433) Silvana Gomes de Jesus
434) Vanildo Pereira da Cruz; Sindical
435) Francisco Macedo Vieira; Diretório Estadual do PSOL/ Diretório Municipal do PSOL
436) Ribamar Ribeiro; Movimento Sindical
437) Adelino do Socorro P. Bessa; Diretório Municipal do PSOL/ Coordenação do CPDC
438) Ana Débora Mendes Bessa; Movimento Popular
439) Daniel de Souza da Vera Cruz; Movimento Popular
440) Deodato Paiva da Vera Cruz Junior; Presidente do Diretório do PSOL/ Coordenação do CPDC
441) Hildeide Franklin; Movimento Sindical
442) Dalva Ramos Nogueira; Coordenação Subsede do SINTEPP
443) Normaci Barreto Durães; Coordenação Subsede do SINTEPP
444) Éverton Oliveira; Coordenação Subsede do SINTEPP
445) Hermison Bruno Baia Palheta; Movimento Sindical/Popular
446) José Walmir Nunes do Nascimento; Movimento Sindical
447) Oclécio da Silva Chagas Lacerda; Movimento Sindical
448) Amarildo Santos; Coordenação da Subsede do SINTEPP
449) Flávio da Silva Godoy; Coordenação do SINTEPP
450) Izabel de Souza Coelho
451) Jader Moutinho Barbosa
452) Jonas do Remédio Oliveira
453) José Rodrigues de Carvalho; Coordenação do SINTEPP
454) Marcelo Flávio da Paz Rodrigues; Coordenação do SINTEPP
455) Marcos L. Marques
456) Maria Dina Pereira de Sousa Carvalho
457) Maria Lucivânia de Sousa Almeida
458) Milton Pereira Lima; Sindical
459) Osmar Maciel de Sousa
460) Renildo Evangelista Pinto
461) Sirlei Rodrigues De Carvalho; Movimento Popular
462) Thomas Davi Conceição Araújo; Movimento Sindical
463) Valderlane Freitas Santana
464) Wanner Lemos Pereira
465) Weino Lima Alencar
466) Zildo José Miller
467) José Nadilson Marques; Coordenação da Subsede do SINTEPP
468) Cleuma Gonçalves Matos; Coordenação da Subsede do SINTEPP
469) Dulce Gonçalves Matos; Coordenação da Subsede do SINTEPP
470) Adriana do Socorro Rodrigues ; Coordenação da Subsede do SINTEPP
471) Janisley de Siqueira Barsanulfo; Coordenação da Subsede do SINTEPP
Paraíba
472) Nelson Junior; Movimento Educação e Diretório Estadual PSOL.
473) Fabiano Galdino; Mov. Sindical Correios; Presidente do PSOL/PB
474) Alécio Costa- PSOL; Tesoureiro PSOL / João Pessoa
475) Hebber Kennady; Mov. Estudantil. PSOL em Campina Grande
476) Maria Regina Lacerda de Souza; FENASP – PSOL de João Pessoa
477) Evilásio Ferreira de Lacerda; Conselheiro Tutelar. PSOL de João Pessoa
478) Rejane Maria de Oliveira; Movimento Educação, Diretório do PSOL de Campina Grande
479) Rosália Marques; Educação, PSOL Patos. Diretório Estadual
480) José Silva; Vice Presidente do PSOL Santa Rita
481) Rita de Cássia; Tesoureira do PSOL Santa Rita
482) Josean Calixto; presidente – PSOL Santa Rita
Paraná
483) Paulo Cezar Weber - Foz do Iguaçu
484) Luiz Alfredo Gonçalves - Londrina
485) Rui João Santos - Londrina
486) Moacir Lopes - Cascavel
487) Aparecida Mendes dos Santos - Foz do Iguaçu
488) Ronaldo Cardoso - Maringa
489) Antonio Caetano - Maringa
490) Sebastião Jose de Oliveira - Foz do Iguaçu
491) Hugo Ramirez - Londrina
492) Marlene de Jesus Alves da Costa - Cascavel
493) Marcelo Franzon - Medianeira
494) Julio T Cortez - Cascavel
495) Osmar Batista - Maringa
496) Maria Santos - Londrina
497) Ely Sturion - Londrina
498) Julio Ribeiro - Londrina
499) Jose Maria da Conceição - Maringa
500) Antonio Braz Lopes - Cascavel
501) Irineu Rafaeli - Maringa
502) Valter Alves da Costa - Cascavel
503) Aline Weber - Foz do Iguaçu
504) Andressa Risden - Foz do Iguaçu
505) Aparecida Mendes dos Santos - Foz do Iguaçu
506) Auria Regina Risden - Foz do Iguaçu
507) Edelci Maria Noveli - Foz do Iguaçu
508) Romilda de Souza Costa - Cascavel
509) Leandro Leonardo de Souza Costa - Cascavel
510) Barbara Geovana Lionço - Cascavel
511) Vilma Lopes - Cascavel
512) Ermenegil Baptista Nogueira - Foz do Iguaçu
513) Ari Alves da Costa - Cascavel
514) Claudemir Aparecido Tozzi - Londrina
515) Selma Verissima - Maringa
516) Josimar de Lara - Cascavel
517) Erotildes Gomes Moreno - Foz do Iguaçu
518) Gabriel Medeiros da Costa - Cascavel
519) Anderson Rueda - Maringa
520) Osvaldo de Oliveira Muniz - Maringa
521) Fabiana Alves da Costa - Cascavel
522) Maria Bitencourt Primo - Maringa
523) Claudio Caroline Costa - Cascavel
524) Carlos Alberto da Silva - Cascavel
525) Gilmar Cervi - Cascavel
526) Fernando Luiz de Nadai Wrobel - Foz do Iguaçu
527) José Anastácio de Souza Neto - Foz do Iguaçu
528) José Fernandes dos Santos - Foz do Iguaçu
529) Laudi Paulina Kuchinier Nogueira - Foz do Iguaçu
530) Luiz Carlos Salgado Filho - Foz do Iguaçu
531) Maura Maria de Souza - Foz do Iguaçu
532) Nivaldo Mendes - Foz do Iguaçu
533) Rafael Weber Salgado - Foz do Iguaçu
534) Sebastião Amado Gomes - Foz do Iguaçu
535) Sebastião José de Oliveira - Foz do Iguaçu
536) Silvia Mara Tavares de Oliveira - Foz do Iguaçu
537) Tânia Maria Weber - Foz do Iguaçu
538) Walfrido Fernandes - Foz do Iguaçu
Piauí
539) 169. Allan Lewis Gomes da Rocha; Estudantil APS/PSOL
540) 170. Ana Cristina da Silva Veras; Sindical Direção Sindserm APS/PSOL
541) 171. Francisco José Da Silva; Direção Sindical Sindserm
542) 172. Maria de Jesus Oliveira; Direção Sindical Sindserm
543) 173. José Francisco da Silva; Direção Sindical Sinterpul Timon/MA
544) 174. Maria do Socorro Zapata; Movimento Resistência Camponesa e Urbana
545) 175. Francisco Alves Miguel Lima; Sindical Base Sindserm
546) 176. Wellington Gomes Marinho; Sindical Base Sindserm
547) 177. Fredson Alves Saraiva; Sindical Sindaopi Direção
548) 178. Helbia Bona; Movimento Resistência Camponesa e Urbana PI
Rio de Janeiro
549) Carlos Faleiro – Psol/RJ
550) Daniela Machado- Setorial Mulheres PSOL/RJ
551) Denise Soares Teixeira- Coordenação Geral SEPE/Lagos; Núcleo DH/PSOL Cabo Frio
552) Edmilson Gomes- SEPE/regional II e Presidente Psol/Mesquita
553) Eduardo Tacto- Executiva PSOLRJ
554) Egeson da Conceição Ignácio da Silva- Direção Sindmetal/RJ
555) Elizabeth Soriano –Comissão Provisória Psol/Vassouras
556) Gesa Linhares Corrêa. Coordenação Geral SEPE/RJ – Diretório Estadual PSOL/RJ; FEDEP, Setorial
Educação; Mulheres PSOL
557) Humberto da Silva Michaelli- Coordenação Geral SEPE/Vassouras, Comissão Provisória
PSOL/Vassouras
558) Janaína de Assis Matos- Direção SEPE/N.Iguaçu e PSOL/Queimados
559) Jorge Gonçalves da Silva- Direção Sindimetal/RJ
560) José Luiz Prímola-
561) Kelly de Moraes- Direção SEPE/Friburgo, PSOL/Friburgo
562) Leci Carvalho e Silva-Executiva do PSOL-Nova Iguaçu e direção SEPE/JAPERI.
563) Magda Medeiros Furtado - Executiva do PSOL/RJ e Coordenação Geral do Sindscope/Sinasefe-RJ
564) Márcia Maria da Cunha- Direção SEPE/Queimados; PSOL Queimados
565) Marcos Rangel- Direção SEPE/Caxias; Executiva PSOL/Caxias
566) Marize de Oliveira-Coordenação Geral SEPE/Magé, PSOL /Caxias, Aldeia Tamoio
567) Nancy Ferreira Belo- Direção SEPE/Lagos; Núcleo DH PSOL Cabo Frio
568) Ricardo Sampaio da Silva- Educação; Psol N. Iguaçu
569) Rosalina Monsores- Direção SEPE/Magé
570) Sandra Regina Pereira Gomes- SEPE/Japeri- Direção PSOL/Mesquita
571) Sérgio Costa Life- base Sindmetal/RJ
572) Sérgio Tadeu- Educação
573) Simone Caixeiro- Direção SEPE/N. Iguaçu- PSOL/N. Iguaçu
574) Washington Costa- Direção APFAETEC
Roraima
575) Érica Joyce Rodrigues Cavalcante; PSOL Roraima; Movimento Docente; SINTER.
São Paulo
576) Pedro Paulo Vieira de Carvalho - Diretório estadual/SP; Dirigente Sindical (Apeoesp)
577) Antonio Carlos da Cruz – Executiva PSOL Campinas; Dirigente Sindical (Metalúrgico)
578) Clóvis dos Santos Costa Júnior - Presidente do Diretório Municipal de Jundiaí
579) Felipe Marotto - Presidente do Diretório Municipal de Indaiatuba
580) Jean Zeferino - Professor Universitário e da Rede Pública Municipal de Campinas
581) Antônio Bonfim Moreira – PSOL São Paulo e Dirigente Sindical (Sinpeem)
582) Marcio Fernando Aranha – Executiva PSOL Jundiaí
583) Marcelo Cremonini – Executiva PSOL Indaiatuba
584) Érica Janaina Gabriel – PSOL Indaiatuba e Movimento Estudantil
585) Marcos Paulo- Executiva PSOL Indaiatuba
586) Rubens Vanúzia – PSOL Campinas e Professor da Rede Pública Estadual (Apeoesp)
587) Robson Roberto Morandi- PSOL Campinas - Metalúrgico
588) Jaime Oliveira Santos PSOL Campinas -Servido Público Municipal
589) Arito Alex – PSOL Valinhos (Metalúrgico)
590) Júlio Cesar Morandi – PSOL Campinas
591) Patrícia Andreia Carreteiro PSOL Vargem Grande Paulista – professora (Apeoesp)
592) Adelson Aparecido dos Santos – PSOL São Paulo - Contabilista
593) Antônio Gildo Guido – PSOL São Paulo
594) Reni Martins de Oliveira – PSOL Campinas (Metalúrgico)
595) Everton Alexandre de Oliveira – PSOL Jundiaí (Professor da Rede Municipal de Ensino)
Ação Popular Socialista – APS
6 de agosto de 2013