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Avaliação da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos costeiros pela intrusão salina em trecho da orla de Fortaleza, CE. Marissa Chiareli de Alvarenga Andrade; José Luiz Albuquerque Filho (IPT); Cláudio Benedito Baptista Leite (UNIFESP); Antônio Celso de Oliveira Braga (UNESP); Ana Maciel de Carvalho (IPT); André Luiz Ferreira (IPT) Mestrado em Tecnologia Ambiental – Coordenadoria do Ensino Tecnológico do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) Orientador: Prof. Dr. José Luiz Albuquerque Filho (IPT) Co-orientador: Prof. Dr. Itabaraci Nazareno Cavalcanti (UFC) São Paulo - 2012

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Page 1: Avaliação da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos ... · sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece

Avaliação da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos costeiros pela

intrusão salina em trecho da orla de Fortaleza, CE.

Marissa Chiareli de Alvarenga Andrade; José Luiz Albuquerque Filho (IPT); Cláudio Benedito Baptista Leite (UNIFESP); Antônio Celso de Oliveira Braga (UNESP); Ana Maciel de Carvalho (IPT); André Luiz Ferreira (IPT)

Mestrado em Tecnologia Ambiental – Coordenadoria do Ensino Tecnológico do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT)

Orientador: Prof. Dr. José Luiz Albuquerque Filho (IPT) Co-orientador: Prof. Dr. Itabaraci Nazareno Cavalcanti (UFC)

São Paulo - 2012

Page 2: Avaliação da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos ... · sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece

Objetivo C a r a c t e r i z a r a v u l n e r a b i l i d a d e à contaminação dos aquíferos costeiros de Fortaleza (CE) pela intrusão salina e estabelecer bases técnicas para prevenção, monitoramento e controle, como subsídio ao planejamento do uso e ocupação do solo na região.

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!Exemplo de cunha salina Fonte: Silva & Gomes (2007).

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MÉTODO GALDIT l  Índice GALDIT

(1*G + 3*A + 4*L + 4*D + 1*I + 2*T)/15

Parâmetro GALDIT Coeficiente de

ponderação G – Ocorrência de aquíferos 1

A – Condutividade hidráulica 3

L – Nível piezométrico 4

D – Distancia à linha de costa 4

I – Impacto do estado atual da intrusão salina na região 1

T – Espessura do aquífero 2 !

Classes de vulnerabilidade

Índice GALDIT

Elevada ≥ 7,5

Moderada 5 – 7,5

Baixa ≤ 5

!

Parâmetros GALDIT. Fonte: Chachadi & Lobo Ferreira, 2005.

Classes de vulnerabilidade à intrusão salina. Fonte: Chachadi & Lobo Ferreira, 2005.

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Localização da Área

Localização da Região Metropolitana de Fortaleza no Estado do Ceará. Fonte: SEMACE, 2010.

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Localização da Área

Área de estudo no município de Fortaleza, CE. Fonte: Elaborado pela autora com dados cedidos pela CPRM (2011).

Figura �� - Localização da área de estudo

Fonte: Elaborado pela autora.

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Projeção: Universal Transversa de MercatorDATUM: SAD 1969, fuso 24

Oceano Atlântico

Região Metropolitana de Fortaleza

Estado do Ceará

Rios e cursos d'água

Eixo de ruas

Lagoas e açudes

Área de Estudo

Marina ParkHotel

Praia de Iracema

Praia do Meirelles

Ponta doMucuripe

Praia do Futuro

Porto

Aldeota

Centro

Varjota

Papicu

Praia doMucuripe

Dunas

MouraBrasil

Cais doPorto

FátimaDionísio Torres

OCEANO ATLÂNTICO

Jacarecanga Meirelles

Praia deIracema Mucuripe

Joaquim Távora

Riacho Pajeú

RiachoJacarecanga

RiachoMaceió

Cocó

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Hidrogeologia l  Aquíferos não confinados sedimentares

Paleodunas/Dunas/Barreiras;

l  Recarga principal pela água das chuvas;

l  Areias pouco consolidadas, homogêneas e finas; e

l  Elevada permeabilidade + lençol raso = alta susceptibilidade à contaminação.

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Resultados

Page 9: Avaliação da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos ... · sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece

Mapa de densidade demográfica da área de estudo em 2000. Fonte: Elaborado pela autora com dados do IBGE (2000).

Rios e cursos d'água

Eixo de ruas

Lagoas e açudes

Área de Estudo

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Projeção: Universal Transversa de MercatorDATUM: SAD 1969, fuso 24

Densidade demográfica (hab/km²)0 - 5000

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15001 - 20000

20001 - 108538

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Rios e cursos d'água

Eixo de ruas

Lagoas e açudes

Área de Estudo

Figura ���- Densidade demográfica em 2010 na área de estudoe proximidades.

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em dados obtidos peloIBGE (IBGE, 2010).

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Projeção: Universal Transversa de MercatorDATUM: SAD 1969, fuso 24

Densidade demográfica (hab/km²)0 - 5000

5001 - 10000

10001 - 15000

15001 - 20000

20001 - 823929

Mapa de densidade demográfica da área de estudo em 2010. Fonte: Elaborado pela autora com dados do IBGE (2010).

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Porcentagem de domicílios particulares com abastecimento de água de poço ou nascente. Fonte: Elaborado pela autora com dados do IBGE (2000).

Rios e cursos d'água

Eixo de ruas

Lagoas e açudes

Área de Estudo

)LJXUD������3RUFHQWDJHP�GH�GRPLFtOLRV�SDUWLFXODUHV�SHUPDQHQWHV�FRPDEDVWHFLPHQWR�GH�iJXD�GH�SRoR�RX�QDVFHQWH�QD�SURSULHGDGH

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Domicílios com abastecimento por poços ou nascentes (%)menor que 1

entre 1 e 3

entre 3 e 7

entre 7 e 14

maior que 14

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Rios e cursos d'água

Eixo de ruas

Lagoas e açudes

Área de Estudo

Figura ���- Parâmetro G - Ocorrência de Aquíferos.

Fonte: Elaborado pela autora.

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Projeção: Universal Transversa de MercatorDATUM: SAD 1969, fuso 24

Índice GAquífero livre(índice 7,5)

Figura 9 – Mapa Índice G (Ocorrência de Aquíferos). Fonte: Elaborado pela autora.

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Figura 10 – Mapa índice A (Condutividade Hidráulica). Fonte: Elaborado pela autora.

Rios e cursos d'água

Eixo de ruas

Lagoas e açudes

Área de Estudo

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Projeção: Universal Transversa de MercatorDATUM: SAD 1969, fuso 24

Índice ACondutividade hidráulica média(índice 7,5)

Page 14: Avaliação da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos ... · sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece

Mapa índice L (Nível Piezométrico). Fonte: Elaborado pela autora baseado em dados fornecidos pela CPRM (2011).

Rios e cursos d'água

Eixo de ruas

Lagoas e açudes

Área de Estudo

Figura �� - Parâmetro L (Nível Piezométrico), calculado a partir domapa topográfico fornecido pela CPRM.

Fonte: Elaborado pela autora, baseado em dados fornecidos pelaCPRM (CPRM, 2011).

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Projeção: Universal Transversa de MercatorDATUM: SAD 1969, fuso 24

Índice L

Nível piezométrico muito baixo (índice 2,5)

Nível piezométrico baixo (índice 5)

Nível piezométrico elevado (índice 10)

Nível piezométrico médio (índice 7,5)

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Mapa índice D (Distância à Linha de costa). Fonte: Elaborado pela autora com dados do IBGE (2000).

Rios e cursos d'água

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Lagoas e açudes

Área de Estudo

Figura �� - Parâmetro D (Distância à Linha de Costa).

Fonte: Elaborado pela autora.

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Projeção: Universal Transversa de MercatorDATUM: SAD 1969, fuso 24

Índice D

Longe da linha de costa (índice 2,5)

Meia distância da linha de costa (índice 5)

Perto da linha de costa (índice 7,5)

Muito perto da linha de costa (índice 10)

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Mapa índice I (Impacto da Intrusão Salina na Área). Fonte: Elaborado pela autora com dados de CEARA (2006).

Rios e cursos d'água

Eixo de ruas

Lagoas e açudes

Área de Estudo

)LJXUD����±�3DUkPHWUR�,��,PSDFWR�GD�,QWUXVmR�6DOLQD�QD�ÈUHD��

)RQWH��(ODERUDGR�SHOD�DXWRUD��FRP�EDVH�HP�GDGRV�GH�&HDUD��������

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Projeção: Universal Transversa de MercatorDATUM: SAD 1969, fuso 24

Índice I

Muito baixo impacto (índice 2,5)

Baixo impacto (índice 5)

Médio impacto (índice 7,5)

Alto impacto (índice 10)

Page 17: Avaliação da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos ... · sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece

Mapa índice T (Espessura Saturada). Fonte: Elaborado pela autora.

Figura 30 - Parâmetro A (Condutividade Hidráulica) para o Sistema Aquífero Paleodunas/Dunas/Barreiras.

Fonte: Elaborado pela autora.

Índice T

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Mapa de ÍNDICE GALDIT. Fonte: Elaborado pela autora.

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Eixo de ruas

Lagoas e açudes

Área de EstudoÍndice Galdit

Vulnerabilidade baixa(índice Galdit entre 2,5 e 5)

Vulnerabilidade moderada(índice Galdit entre 5 e 7,5)

Vulnerabilidade elevada(índice Galdit entre 7,5 e 10)

)LJXUD������0DSD�GR�tQGLFH�*$/',7�SDUD�R�DTXtIHUR�FRVWHLUR�GH�)RUWDOH]D�

)RQWH��(ODERUDGR�SHOD�DXWRUD�

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Projeção: Universal Transversa de MercatorDATUM: SAD 1969, fuso 24

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Conclusões l  Indicios de super explotação de aquíferos costeiros

à intrusão salina l  Prevenção à planejamento l  Conhecimento da vulnerabilidade à importante

subsídio para gestão l  Método de determinação da vulnerabilidade à o

método utilizado (GALDIT) mostrou-se prático e útil l  For ta leza à fundamenta l um es tudo da

vulnerabilidade das águas subterrâneas à intrusão salina

Page 20: Avaliação da vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos ... · sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece

Recomendações l  Elaboração de um mapa topográfico mais

detalhado da zona costeira; l  Análises físico-químicas de todos os poços,

objetivando detectar eventual presença de água salgada;

l  Elaboração de perfil geológico mais preciso para os poços encontrados na área; e

l  Ampliar área de pesquisa para abranger maior extensão do município.

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Referências ALMEIDA, G. M. & SILVA JUNIOR, G. C. Fatores hidrogeológicos no estudo da intrusão salina em aquíferos costeiros da região litorânea do município de Maricá – RJ. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ. Rio de Janeiro. Vol. 30-2, 2007. p.104-117. ALVES, M. G.; RAMOS, I. S. & CORIDOLA, R. Metodologia DRASTIC na análise da vulnerabilidade dos aquíferos livres de Campos dos Goytacazes. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 14., 2009, Natal. Anais... Natal: INPE, 2009. p.3433-3438. BARBOZA, A. E. C.; ROCHA, S. F. & GUIMARÃES, W. D. Estudo preliminar da vulnerabilidade do aquífero localizado na região de Ponta da Fruta, Vila Velha – ES. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 13., 2007, Florianópolis. Anais... Florianópolis: INPE, 2007. p. 3279-3286. BRANDÃO, R. L. Sistemas de informações para gestão e administração territorial da Região Metropolitana de Fortaleza – Projeto SINFOR: Diagnóstico geoambiental e os principais problemas de ocupação do meio físico da Regiao Metropolitana de Fortaleza. Fortaleza: CPRM, 1995. 105p. CHACHADI, A. G. & LOBO FERREIRA, J. P. Sea water intrusion vulnerability mapping of aquifers using the GALDIT method. Coastin – a coastal policy research newsletter, Nova Delhi, n.4, Mar. 2005, 12p. CHACHADI, A. G. & LOBO FERREIRA, J. P. Assessing aquifer vulnerability to sea water intrusion using GALDIT method: Part 2 – GALDIT indicators description. The Fourth Inter-Celtic Colloquium on Hydrology and Management of Water Resources, Guimarães, Jul. 2005, p. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. 2a. ed. São Paulo: CETESB, 2001. 389p. COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO CEARÁ (CAGECE). Números. Disponível em: <http://www.cagece.com.br/institucional/numeros>. Acesso em: 01 nov. 2010. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). Resolução no 357 de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 18 mar. 2005. CUSTODIO, E. & LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrânea. Barcelona: Ediciones Omega, S. A., 1976. v.2.

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