C A D E R N O

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE RETORNO

LÍNGUA PORTUGUESA 6º ano do Ensino Fundamental

Nome da Escola

Nome do Aluno

Data Turma

LINK DO GABARITO: https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=3C52UFD5SE-0Oew0IoJgDBXi6-1l-sFBhhrTV0mOcSJUOVY1VFZYTUNEWk9ORVc5WTA5M0EwTEFYUS4u

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Leia o texto abaixo.

BL01P06 1

O que herdamos dos índios? Muuuitas coisas!

Primeiros habitantes do território brasileiro, os índios deixaram muitas heranças para

o nosso país – e nos influenciam até hoje. São comidas, palavras, histórias e muito mais!

No seu prato A culinária brasileira ainda usa muitos elementos da cultura indígena, como a mandioca

5 e os derivados dela (farinha de mandioca e polvilho, por exemplo). Peixes, frutos do mar e carne de caça também são heranças dos índios. Isso sem falar das frutas (como cupuaçu, graviola, açaí, caju e buriti), milho, palmito, batata e inhame.

Plantas que salvam! As práticas indígenas de cura, usando ervas medicinais, continuam populares. Por

10 exemplo: pó de guaraná contra problemas no estômago, nos intestinos e enxaqueca; óleo de copaíba para tratar bronquite e outros problemas respiratórios; e semente de sucupira

para inflamações.

De A a Z Muitas palavras de origem indígena, principalmente derivadas do tupi-guarani, fazem

15 parte do nosso vocabulário. Várias estão ligadas a alimentos, plantas e animais, como tamanduá (caçador de formigas) e samambaia (cordas trançadas). Outras se tornaram

nomes de lugares, como Ibirapuera: bairro e parque em São Paulo, significa lugar que já foi

mato. Alguns nomes próprios também têm origem indígena, como Tainá e Cauã. [...]

RECREIO. O Que Herdamos Dos Índios? 2017. Disponível em: <http://recreio.uol.com.br/noticias/escola/o-que-herdamos-dos-indios.phtml>.

Acesso em: 17 jan. 2018. Fragmento. (P060077H6_SUP)

01) (P060139H6) Nesse texto, no trecho “Isso sem falar das frutas (como cupuaçu, graviola, açaí, caju e

buriti),...” (ℓ. 6-7), os parênteses foram utilizados para

A) apontar reflexões.

B) apresentar exemplos.

C) inserir o significado de uma palavra.

D) marcar a tradução de uma expressão.

02) (P060083H6) De acordo com esse texto, a semente de sucupira é usada para tratar

A) enxaqueca.

B) inflamações.

C) problemas no estômago.

D) problemas respiratórios.

P0601

Leia o texto abaixo.

BL01P06 2

GRUPO MULTICULTURAL. Disponível em: <http://grupomulticultural.com.br/assets/web/vidaescola16.jpg>. Acesso em: 23 mar. 2020. (P050630I7_SUP)

03) (P050633I7) Esse texto é

A) um comunicado escolar.

B) um convite para evento.

C) uma carta de reclamação.

D) uma propaganda educativa.

Leia o texto abaixo.

WATTERSON, Bill. In: Imagem Whats. Tirinhas do Calvin e Haroldo para compartilhar 104. 2017. Disponível em: <https://www.imagemwhats.

com.br/tirinhas-do-calvin-e-haroldo-para-compartilhar-104/>. Acesso em: 10 jan. 2018. (P060050H6_SUP)

04) (P060050H6) No último quadrinho desse texto, a expressão “está de marcação” significa

A) debochar.

B) implicar.

C) jogar.

D) vigiar.

Senhores Pais e Responsáveis,

Participem da rotina escolar do aluno, acessando nosso site com frequência.

Pedimos que também verifiquem diariamente a agenda escolar, que é um instrumento de

comunicação entre os pais e a escola. Nela constam comunicados, atividades, trabalhos e

projetos da escola.

Este acompanhamento é fundamental para o desempenho dos estudantes que, a partir da

preocupação, do cuidado e do apoio dos pais, se sentem estimulados e confiantes na jornada escolar.

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Leia o texto abaixo.

BL01P06 3

Da cor do Sol

Amarelo, dourado, alaranjado? Descubra a verdadeira cor do nosso astro-rei

5

10

Se você pegar uma caixa de lápis de cor para desenhar uma paisagem, com certeza vai

desenhar o Sol em amarelo ou laranja. Algumas pessoas podem fazer traços vermelhos

para caprichar. Mas você já parou para pensar qual é realmente a cor do Sol? [...]

Desculpe se decepciono você, mas saiba que o Sol é branco. [...]

A cor branca do Sol se origina do fato de que ele emite radiação em uma grande faixa de

frequências. Na faixa do visível, sua cor branca provém da mistura das demais cores. [...]

Mas a ideia do Sol amarelo, laranja ou vermelho tem uma explicação. Ora, sabemos que

a luz branca é composta pela soma das demais cores (exceto o preto, claro!). Se algumas

destas cores forem bloqueadas antes de chegarem até nossos olhos, vamos ver apenas a

composição das que sobraram.

É isso o que acontece quando o Sol está próximo do horizonte: as cores verde, azul e

violeta são espalhadas pela atmosfera nestas condições, e a luz que nos chega é dominada

pelo amarelo-laranja-vermelho. [...]

MOLINA, Eder C. Da cor do Sol. In: Ciência Hoje das Crianças. 2015. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/da-cor-do-sol/>.

Acesso em: 27 nov. 2015. Fragmento. (P050581H6_SUP)

05) (P050581H6) Esse texto foi escrito para

A) dar uma informação.

B) defender uma opinião.

C) descrever uma cena.

D) narrar uma história.

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BL02P06 4

Leia os textos abaixo.

Texto 1 Texto 2

O valor da brincadeira

5

10

Não é incomum vermos crianças brincando

de super-heróis, combatendo monstros

imaginários. Por que será que elas passam

tanto tempo no mundo da fantasia? Brincar com

os outros é muito importante para o

desenvolvimento de uma criança, além de

ajudá-la a fazer e manter amizades. Quando as

crianças brincam, elas aprendem a cooperar, a

distinguir os momentos de liderar ou de seguir

outro líder, além de desenvolver uma

capacidade de resolução de problemas. [...]

SCHETTINO, Maria Cecília. Disponível em: <http://guiadobebe.

uol.com.br/o-valor-da-brincadeira/>. Acesso em: 14 dez. 2015.

Fragmento.

Disponível em: <http://migre.me/soALQ>.

Acesso em: 14 dez. 2015.

(P050587H6_SUP)

06) (P050785H6) Esses textos são parecidos porque

A) consideram que as crianças passam muito tempo no mundo da fantasia.

B) demonstram que as brincadeiras ajudam a desenvolver a comunicação.

C) indicam que as crianças brincam de super-herói.

D) mostram que as crianças se divertem enquanto estão estudando.

07) (P050587H6) Qual é o objetivo do Texto 2?

A) Anunciar um evento.

B) Contar uma história.

C) Divulgar uma ideia.

D) Vender um produto.

Leia o texto abaixo.

BECK, Alexandre. Armandinho. Disponível em: <https://bit.ly/2DcZ2OD>. Acesso em: 31 jul. 2020. (P050637I7_SUP)

08) (P050637I7) Conclui-se desse texto que

A) a menina construiu uma gaiola maior para o pássaro.

B) a menina gostaria de ser livre como os pássaros.

C) o menino adora voar com os pássaros.

D) o menino ama os pássaros.

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Leia o texto abaixo.

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Bolota, a Abobrinha

Um vaga-lume apareceu numa horta, procurando um legume para ser a carruagem da

Gata Borralheira. Como o Chuchuzinho não foi aceito, Cenourinha, então, se candidatou.

– E eu? Sou muito elegante, não acha? – Você? – disse o inseto, mirando-a de ponta a ponta. – Se fosse para ser transformada

5 em foguete espacial, você serviria, sim. Mas, para carruagem, de jeito nenhum! A pequena vagem, então, se aproximou.

– Será que eu sirvo? O pirilampo chegou a sorrir da pretensão dela. Exclamou: – Só para asa de avião!

10 Quiabinho nem abriu a boca e foi rejeitado também: – Você parece um prego.

Ante a dificuldade, o vaga-lume se inquietou. – Não há mais ninguém nesta horta que queira colaborar comigo? – indagou, iluminando, um por um, os pequenos legumes.

15 Descobriu, então, encolhida em um canto, uma abóbora redondinha que o fitava com timidez.

– E você? – perguntou. – Não deseja ser a carruagem da Gata Borralheira? [...]

– Eu sou horrível, disforme, não sirvo para nada. O vaga-lume, entretanto, não pensava assim. Pediu [...] que se aproximasse da luz,

observou-a atentamente e decidiu:

20 – Você está ótima, menina! Vai dar uma excelente carruagem, ampla e confortável!

Disponível em: <http://advancekids.com.br/advancekids/leituraB_06.html>. Acesso em: 6 jul. 2017. Fragmento. (P050441H6_SUP)

09) (P050535H6) Qual trecho apresenta o final dessa história?

A) Como o Chuchuzinho não foi aceito,...”. (ℓ. 2)

B) “Mas, para carruagem, de jeito nenhum!”. (ℓ. 5)

C) “Descobriu, então, encolhida em um canto, uma abóbora...”. (ℓ. 15)

D) “Vai dar uma excelente carruagem, ampla e confortável!”. (ℓ. 20)

10) (P050656H6) Nesse texto, o trecho que dá uma ideia de lugar é:

A) “Um vaga-lume apareceu numa horta,...”. (ℓ. 1)

B) “A pequena vagem, então, se aproximou.”. (ℓ. 6)

C) “Quiabinho nem abriu a boca e foi rejeitado...”. (ℓ. 10)

D) “O vaga-lume, entretanto, não pensava assim.”. (ℓ. 18)

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Leia o texto abaixo.

BL09P06 6

Agulhão-Bandeira – Istiophorus albicans

Descrição

Peixe de escamas muito pequenas. As características mais marcantes dessa espécie

são a grande nadadeira dorsal em forma de vela de barco [...] e o bico em forma de espada. A coloração do dorso é azul escuro, com os flancos e ventre prateados; apresenta faixas

5 verticais ou séries verticais de pintas claras no dorso e nos flancos; as nadadeiras são escuras. Alcança mais de 3m de comprimento total e mais de 60kg.

Ecologia Espécie pelágica1, oceânica, podendo ser encontrada em águas costeiras, nos locais

mais profundos. Os indivíduos são solitários, mas formam cardumes durante a época

10 reprodutiva. A dieta é constituída por vários organismos, desde peixes oceânicos, como

dourados, atuns, peixe voador, e lulas, polvos e crustáceos. Para evitar predadores, costuma levantar a nadadeira dorsal. É um peixe altamente esportivo, proporcionando grandes lutas

e saltos espetaculares. Não é muito comercial e dificilmente encontrado nos mercados. [...]

Dicas

15 A pescaria é mais emocionante quando o peixe é localizado na superfície da água.

*Vocabulário:

1pelágica: com pelos.

AMBIENTE BRASIL. Agulhão-Bandeira – Istiophorus albicans. Disponível em: <https://bit.ly/36Zfb2U>. Acesso em: 28 nov. 2019. Fragmento.

(P060150I7_SUP)

11) (P060150I7) Qual é o tema desse texto?

A) As características do Agulhão-Bandeira.

B) As particularidades das águas costeiras.

C) Os crustáceos que vivem no oceano.

D) Os predadores do Agulhão-Bandeira.

12) (P060154I7) A linguagem usada no título desse texto “Agulhão-Bandeira – Istiophorus albicans” é

comum em

A) ambientes virtuais

B) certas regiões do país.

C) conversas entre amigos.

D) livros de ciências.

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Leia o texto abaixo.

BL09P06 7

O jantar

Era noite e a porca Li

resolveu ir pra cozinha

preparar um jantar chique

com a ajuda da galinha.

20

Mas a galinha notou

a esperteza da vizinha

que dizia ser capaz de comer tudo sozinha.

5 Ela tirou da internet

a receita de abobrinha.

Com pupunha para porcos

ela fez uma farinha.

Com muito cocoricó

que parecia ladainha a galinha deu o recado

pra porca Li entrar na linha.

10

Pediu pelo celular

mais algumas coisinhas.

Queria um pouco de milho

pra fazer umas rosquinhas.

25 A comida ficou pronta,

e quem será que adivinha

qual das duas foi comer

como se fosse rainha?

15

Para Li, sua ajudante

era uma fada madrinha

que apenas trabalhava

e não comia nadinha.

CLEMENT, Rosa. O Jantar. In: Poemas Para Crianças. 2010. Disponível em: <http://www.sumauma.net/amazonian/criancas/crianca-jantar.html>.

Acesso em: 22 mar. 2016. (P050796H6_SUP)

13) (P050845H6) De acordo com esse texto, a porca Li era

A) distraída.

B) exigente.

C) gulosa.

D) prestativa.

Leia o texto abaixo.

NOEL, Marcos. Borboleta no Almoço? In: Gi & Kim, os Bem Casados. Disponível em: <https://goo.gl/udtGWQ>. Acesso em: 14 mar. 2018.

(P091617H6_SUP)

14) (P091617H6) Esse texto é

A) um anúncio.

B) um conto.

C) uma crônica.

D) uma tirinha.

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Leia o texto abaixo.

BL09P06 8

Gatão de estimação? Com longos dentes afiados, um gato gigante conviveu com seres humanos há

milhares de anos

Ficha Técnica

Nome: tigre-dentes-de-sabre ou gato-dentes-de-sabre ou esmilodonte (Smilodon populator) Origem: América do Sul Tamanho: Cerca de 1 metro de altura e 2 metros de comprimento

5 Peso: cerca de 400 quilos Época em que viveu: Entre 2,5 milhões de anos e 10 mil anos atrás (Pleistoceno)

Você já deve ter visto animações que mostram animais pré-históricos gigantes e seres humanos vivendo no mesmo ambiente. Pois nós temos uma coisa a revelar sobre isso: aconteceu de verdade! O tigre-dentes-de-sabre, um grande felídeo que viveu em uma

10 época chamada Pleistoceno, conviveu com humanos pré-históricos. Não, eles não eram

gatos de estimação. Apesar do nome, os dentes-de-sabre não eram exatamente tigres, mas

“primos” deles, das onças, dos leões e dos leopardos. Por isso, algumas pessoas preferem chamá-los de gatos-dentes-de-sabre. Mas o que quer dizer “dente-de-sabre”? Bem, o sabre

é uma espada curva e pontuda, muito usada no passado, inclusive pelos temidos piratas.

15 Esse felídeo tinha os dentes caninos longos e pontiagudos como um sabre!

CARVALHO, Ana F.; FERREIRA, Luana J. Gatão de estimação? In: CHC. Disponível em: <http://chc.org.br/artigo/gatao-de-estimacao/>.

Acesso em: 28 maio 2019. Fragmento. (P060055I7_SUP)

15) (P060066I7) Nesse texto, o termo “Smilodon populator” (ℓ. 2) está escrito de maneira diferente porque é

A) um nome de um lugar pré-histórico.

B) um título de um livro.

C) uma expressão científica.

D) uma palavra inventada pelo autor.

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Leia o texto abaixo.

BL09P06 9

Água na Gigi

Meu querido diário;

Minha vida é cheia de aventuras.

Escapei de morrer queimada, outro dia, para quase morrer afogada, ontem. [...]

Tudo aconteceu porque a tia Betta inventou de fazer um piquenique na beira do rio.

Convidou a minha mãe, Margarida, aquelas duas sobrinhas dela, a Aninha e a Joaninha, e

aqueles dois meninos que vivem brigando, o Lucas e o Marcelo. [...]

Saímos de casa bem cedo, porque a tia Betta gosta de fazer tudo bem cedinho. Fomos os

primeiros a chegar lá no rio. Os meninos foram pescar e as meninas resolveram subir numa

mangueira. E eu fiquei ali na toalha, pertinho da cesta de piquenique, com a tia Betta.

O dia estava muito bonito mas, de uma hora para outra, o tempo virou, o céu ficou preto e

começou a chover com raios e trovoadas. [...]

Todo mundo ficou parecendo uns pintos molhados. Aí, a tia Betta cobriu a cabeça com a toalha

e, sem querer, me jogou no rio. E eu, pobre de mim, fui descendo pela correnteza abaixo, [...]. Ah!

Meu diário, foram momentos horríveis! Até que ouvi um grito do menino Lucas:

– Olhe a Gigi, a boneca da Margarida!

E sabe o que ele fez? Me puxou com a vara de pescar. [...]

A vida de uma boneca de pano não é fácil, só eu é que sei.

Adeus meu querido diário.

Gigi.

ROBATTO, Sônia. Uma história para cada dia – maio. São Paulo: Circuito do Livro, 1995, p.5. Fragmento. (P040761H6_SUP)

16) (P040761H6) De acordo com esse texto, quem inventou de fazer um piquenique na beira do rio?

A) Betta.

B) Joaninha.

C) Lucas.

D) Marcelo.

17) (P040763H6) Esse texto serve para

A) anunciar a venda de um brinquedo.

B) convidar alguém para uma festa.

C) ensinar alguém a nadar no parque.

D) registrar os acontecimentos vividos.

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Leia o texto abaixo.

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Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2014/02/1411733-criancas-leem-para-gatos-abandonados-nos-estados-unidos-veja-fotos.shtml>.

Acesso em: 14 fev. 2014. Fragmento. (P020359E4_SUP)

18) (P020360E4) Qual é o assunto desse texto?

A) A criação de gatos.

B) A divulgação de livros.

C) O abandono de gatos nos Estados Unidos.

D) O projeto de leitura para gatos abandonados.

Leia o texto abaixo.

180 Histórias para ler e sonhar. São Paulo: Ciranda Cultural, 2015, p. 65. (P031643G5_SUP)

19) (P031643G5) Nesse texto, Bia demonstrou ser

A) bagunceira.

B) cuidadosa.

C) curiosa.

D) inteligente.

Crianças leem para gatos abandonados nos Estados Unidos

Um projeto criado em agosto de 2013 tem se tornado cada vez mais conhecido depois da

divulgação de uma foto que mostra um garoto lendo (isso mesmo!) para um gato.

A cena é resultado da iniciativa “Amigos do Livro”, que convida crianças a visitarem o abrigo e

a lerem para gatos abandonados.

Segundo o site do abrigo, o próprio filho da criadora do programa serviu de inspiração.

Passeio ao museu

Hélio, Bela, Zé, Bia e Nino foram visitar o museu da cidade. Bia foi a guia:

– Hélio, não corra! Você pode se machucar. Bela, não coma biscoitos de polvilho, vai sujar todo

o museu. Zé, não grite! O segurança vai chamar sua atenção. Nino, cuidado com a mochila, não

derrube nada.

– E você, Bia, não pode fazer o quê? – disseram em coro os amigos.

– Eu não posso me descuidar de vocês! – riu Bia, abraçando todos os amigos.

P0601

Leia o texto abaixo.

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LA FONTAINE, Jean de. Fábulas de Esopo. Adaptação de Lúcia Tulchinsky. São Paulo: Scipione, 1998, p. 21. Fragmento. (P040286H6_SUP)

20) (P040103I7) De acordo com esse texto, quem o burro encontrou no dia seguinte?

A) O dono.

B) O elefante.

C) O leão.

D) O rinoceronte.

O burro na pele do leão

Era uma vez um burro que estava cansado de ser burro. Como não tinha tamanho para ser um

elefante, muito menos um rinoceronte, decidiu ser leão.

Aquele era um burro sortudo, pois no mesmo dia encontrou uma pele de leão na mata. Então,

ele vestiu a pele e foi passear pela floresta.

A cada passo que dava, ele se sentia como o verdadeiro rei das selvas. Ninguém zombou dele

ou pensou em usar seu lombo para carregar sacos de comida. [...]

No dia seguinte, encontrou seu dono e resolveu pregar-lhe uma peça. Avançou em sua direção

e urrou como um leão. Bem... ele tentou urrar como um leão, mas zurrou como um burro.

O homem desconfiou e, observando melhor, descobriu que o estranho animal tinha orelhas

grandes e pontudas. Orelhas de burro! [...]

Num gesto rápido, puxou a pele do leão.

– Ah, eu sabia... [...]

Então, o homem colocou a pele de leão sobre o lombo do burro e, montado sobre o bicho,

trotou para casa. [...]

P0601

Leia o texto abaixo.

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Disponível em: <http://www.revistaplaneta.com.br/peixe-com-pulmao/>. Acesso em: 30 mar. 2016. (P050590H6_SUP)

21) (P050770H6) Nesse texto, no trecho “... o pulmão ajudava esses animais a sobreviver nos mares

rasos...”, a expressão destacada indica

A) causa.

B) lugar.

C) modo.

D) tempo.

22) (P050590H6) Esse texto serve para

A) contar uma história.

B) divertir o leitor.

C) ensinar uma tarefa.

D) informar o leitor.

Leia o texto abaixo.

Cena de campo

Um manso burrinho

de pelo marrom

zurrava baixinho

fazendo ron-ron...

5 Azul borboleta

Querendo brincar

Nos olhos do amigo

Pôs-se a mirar:

10

– Dizei-me, espelhinho,

Com toda franqueza

Quem é neste mundo

Que tem mais beleza?

– Sois vós, minha Alteza,

Com toda a certeza!

DIAS, Ieda. Canção da menina descalça. Belo Horizonte: RHJ, 1993. (P050394ES_SUP)

23) (P050394ES) Nesse texto, no verso “fazendo ron-ron...” (v. 4), as reticências indicam

A) continuação do som que o burro fazia.

B) modificação da atitude do burro.

C) mudança da fala de personagem.

D) pausa no pensamento do narrador.

Peixe com pulmão

O celacanto, peixe que sobreviveu à era dos dinossauros e foi (re)descoberto em 1938 na costa da

África do Sul, tinha originariamente um pulmão, afirma uma equipe internacional de pesquisadores.

Segundo eles, o pulmão ajudava esses animais a sobreviver nos mares rasos e pobres em oxigênio

de centenas de milhões de anos atrás. Na era mesozoica (dominada pelos dinossauros), parte da

população de celacantos migrou gradualmente para águas mais fundas e, com o tempo, passou a

respirar apenas pelas guelras. Com isso, seu pulmão encolheu e tornou-se inútil. Enquanto isso, os

celacantos que ficaram em águas rasas tiveram o mesmo fim dos dinossauros.

P0601

Leia o texto abaixo.

Disponível em: <http://docplayer.com.br/docs-images/32/15710821/images/20-0.png>. Acesso em: 18 jul. 2016. (SUP1203)

24) (P050523I7) Entende-se desse texto que

A) a menina não tem uma alimentação saudável.

B) a menina prefere comida de verdade à virtual.

C) o computador da menina está com defeito.

D) o computador da menina não imprime imagem.

Leia o texto abaixo.

A árvore que dava dinheiro

Histórias de Pedro Malasarte

[...] Malasarte saiu, naquela manhã, bem cedo, para ganhar a vida. Arranjou com o vendedor

de mel de jataí um bocado de cera; trocou na mercearia de Seu Joaquim a única nota de dinheiro que lhe sobrara, por algumas de moedas de vintém e caiu na estrada. [...] Chegando ao pé da árvore, parou e pôs-se a pregar os vinténs à folhagem com a cera que arranjara.

5 Não demorou muito, deu de aparecer na estrada um boiadeiro que vinha tocando uns

boizinhos para vender na vila. E como já ia levantando um solão esparramado, a cera ia

derretendo e fazendo cair as moedas. Malasarte, fazendo festas, as apanhava. O boiadeiro acercou-se curioso, perguntou-lhe o que fazia, e Malasarte explicou:

– Esta árvore é deveras encantada, patrão. As suas frutas são moedas legítimas. [...]

10 E o boiadeiro propôs comprar a árvore encantada. Malasarte, depois de muitas negaças, fechou

negócio trocando a árvore pelos boizinhos; em seguida, bateu pé na estrada, vendendo-os na vila

por um bom preço. O boiadeiro mandou alguns de seus peões retirarem, com todo o cuidado, a árvore

encantada e a replantou no pomar do seu sítio. Daqueles anos até hoje, está esperando ela

15 dar moedas de vinténs.

Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/contos/1049695>. Acesso em: 6 mar. 2014. Fragmento. (P050262G5_SUP)

25) (P050262G5) A história começa quando o personagem

A) fecha o negócio com o boiadeiro.

B) pega as moedas que começaram a cair da árvore.

C) sai bem cedo para ganhar a vida.

D) troca a nota de dinheiro por moedas de vintém.

26) (P050263G5) De acordo com esse texto, Malasarte encontrou o boiadeiro

A) na estrada.

B) na mercearia.

C) no pomar.

D) no sítio. 13

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