avaliação e planejamento cirúrgico

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Planejamento

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Princípios da avaliação e planejamento em Implantes Osseointegráveis, apresentando as diversas possibilidades protéticas na área, com simulações, vantagens e desvantagens de cada modelo reabilitador.Versão resumida para cursos de Formação em Implantodontia.

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Page 1: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Planejamento

Page 2: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Rogério Gonçalves VelascoCoordenador dos cursos de Pós-graduação em Implantodontia do Instituto Velasco

‣Doutor em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas‣Mestre em Medicina - área de Concentração em Ciências da Saúde/Cirurgia de Cabeça e Pescoço, pelo Hospital Heliópolis - São Paulo, 2004.‣ Especialista em Prótese Bucomaxilofacial através da Associação Brasileira de Ensino Odontológicos, São Paulo, 2003‣ Especialista em Prótese Dentária pela Universidade São Marcos, 2009‣ Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial  pela Universidade São Marcos, São Paulo, 2009

[email protected] www.rogeriovelasco.com.br

Page 3: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

Page 4: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

pla.ne.ja.men.to sm (planejar+mento2) 1 V planeamento. 2 Ato de projetar um trabalho, serviço ou mais complexo empreendimento. 3 Determinação dos objetivos ou metas de um empreendimento, como também da coordenação de meios e recursos para atingi-los; planificação de serviços. 4 Dependência de uma indústria ou repartição pública, com o encargo de planejar serviços.

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Saúde Bucal

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Saúde Bucal

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Saúde Bucal

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Saúde Bucal

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Saúde Bucal

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Saúde Bucal

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Saúde Bucal

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Saúde Bucal

Page 13: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

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Pré-Avaliação

• Prótese Removível

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Pré-Avaliação

• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada

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Pré-Avaliação

• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada

Page 17: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto

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Pré-Avaliação

• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese

Page 19: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese• Parafusada

Page 20: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese• Parafusada• Cimentada

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Pré-Avaliação

Page 22: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

Page 23: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Dentadura

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Pré-Avaliação

• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/

mucosuportada

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Pré-Avaliação

• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/

mucosuportada• Overdenture Implantosuportada

Page 26: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/

mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark

Page 27: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/

mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior

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Pré-Avaliação

• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/

mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada

Page 29: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/

mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto

Page 30: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/

mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese

Page 31: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/

mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese• Parafusada

Page 32: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Pré-Avaliação

• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/

mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese• Parafusada• Cimentada

Page 33: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 34: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Planejamento

Page 35: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Planejamento

• Determinar o tipo de prótese a ser realizada ANTES do procedimento cirúrgico

Page 36: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Planejamento

• Determinar o tipo de prótese a ser realizada ANTES do procedimento cirúrgico

• Estudar localização e medidas dos implantes que serão utilizados

Page 37: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Planejamento

• Determinar o tipo de prótese a ser realizada ANTES do procedimento cirúrgico

• Estudar localização e medidas dos implantes que serão utilizados

• Planejar possíveis falhas e soluções

Page 38: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Planejamento

• Determinar o tipo de prótese a ser realizada ANTES do procedimento cirúrgico

• Estudar localização e medidas dos implantes que serão utilizados

• Planejar possíveis falhas e soluções

• Discutir com colegas quando necessário

Page 39: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Expectativa do PacienteExpectativa

Page 40: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Expectativa do PacienteExpectativa = Possibilidade

Page 41: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Sucesso=

Expectativa do PacienteExpectativa = Possibilidade

Page 42: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Expectativa do Paciente

Expectativa

Page 43: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Expectativa do Paciente

Expectativa

ImpossibilidadeTemporária

=

Page 44: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Expectativa do Paciente

Expectativa

ImpossibilidadeTemporária

=

Page 45: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Expectativa do Paciente

Eliminação dos Fatores de Risco

Expectativa

ImpossibilidadeTemporária

=

Page 46: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Expectativa do Paciente

Sucesso=

Eliminação dos Fatores de Risco

Expectativa

ImpossibilidadeTemporária

=

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Expectativa do PacienteExpectativa

Page 48: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Expectativa do PacienteExpectativa Surreal=

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Inssucesso=

Expectativa do PacienteExpectativa Surreal=

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Expectativa do Paciente

PRÓTESE

HIGIENE

FUNÇÃOESTÉTICA

Page 51: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Expectativa do Paciente

PRÓTESE

HIGIENE

FUNÇÃOESTÉTICA

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Expectativa do Paciente

PRÓTESE

HIGIENE

FUNÇÃOESTÉTICA

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Paciente Profissional

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Paciente Profissional

Situação Clínica

Condição Financeira

Expectativa

Habilidade Profissional

Implante Utilizado

Laboratório de Prótese

Page 55: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Classificação de Misch - PF1‣Substitui apenas a coroa. ‣Parece um dente natural ‣Perda mínima de tecidos moles e duro‣São aplicadas com mais frequência na região anterior da maxila‣Largura e/ou altura do osso marginal em geral estão ausentes‣Gengivoplastia é exigida depois do abutment ser posicionado, a fim de melhorar o contorno gengival interproximal.‣Mandibulares posteriores possuem mesas oclusais mais estreitas porque o implante tem um diâmetro menor‣A mesa oclusal e modificada conforme o tamanho e posição do implante de acordo com as forças verticais diretas sobre o corpo do implante‣O contorno lingual é similar ao do dente natural, a fim de evitar que o paciente morda acidentalmente a língua

Page 56: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Classificação de Misch - PF2

‣Substitui a coroa e uma porção da raiz‣O contorno da raiz parece normal na metade oclusal, mas é alongado ou excessivo na gengiva‣ A prótese pode ter um abutment de implante inserido em uma área de ameia‣A restauração definitiva pode ser construída com a largura normal da coroa‣Dentes artificiais mais longos que os naturais = paciente e

dentista conscientes deste fato‣Linha labial baixa durante a fala são favoráveis pois não exibem as

regiões cervicais

Page 57: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Classificação de Misch - PF3

‣Substitui as coroas ausentes, a cor gengival e uma porção do local edêntulos‣Prótese utilizada com maior freqüência, usa dentes artificiais, mas pode ser de porcelana ou metal‣Dimensão vertical excessiva requer que os dentes tenha um comprimento que não parece natural‣Linha labial maxilar alta durante o sorriso ou uma linha labial mandibular baixa durante a fonética‣Contorno gengivais restaurados proporcionam ao dente uma aparência mais natural imitam a região da papila interdentário

Page 58: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Classificação de Misch - PR4 e PR5

‣PR4 -Sobredentadura completamente implantosuportada‣PR5 - Sobredentadura suportada pelo tecido mole e pelo implante‣Elas dependem da quantidade de suporte para o implante

‣Os implantes devem ser colocados em uma posição mesiodistal para otimizar a possibilidade de higienização e a biomecânica

‣Quantidade de suporte é variável

Page 59: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Overdenture

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Overdenture

Page 61: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Overdenture

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Overdenture

Page 63: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Overdenture

Page 64: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Overdenture

Page 65: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Overdenture

‣ Pouco complexo‣ Rápido‣ Baixo custo‣ Boa estabilidade protética‣ Boa força mastigatória‣ Estético‣ Facilidade de higiene

Vantagens

‣ Muco-suportado‣ Manutenção frequente‣ Estética

Desvantagens

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Overdenture Instalação de Implantes

Page 67: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Overdenture Instalação de Implantes

Page 68: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Overdenture Instalação de Implantes

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Overdenture Instalação de Implantes

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Overdenture Instalação de Implantes

Page 71: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Overdenture Instalação de Implantes

Page 72: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Condição padrão

Page 73: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Porquê?

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Biomecânica ideal!

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Protocolo de Branemark

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Protocolo de Branemark

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Protocolo de Branemark

Page 78: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Protocolo de Branemark

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Protocolo de Branemark

Page 80: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Protocolo de Branemark

Page 81: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Protocolo de Branemark

‣ Pouco complexo‣ Baixo custo‣ Ótima força mastigatória‣ Estético

Vantagens

‣ Difícil higiene‣ Desgastes maiores‣ Mecânica‣ Manutenção frequente‣ Estética

Desvantagens

Page 82: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Protocolo de Branemark Instalação de Implantes

Page 83: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Protocolo de Branemark Instalação de Implantes

Page 84: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Indicação adequada

Page 85: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Indicação adequada

Page 86: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Biomecânica ideal!

Page 87: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Situação adequada

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Page 89: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

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Prótese Fixa

Page 102: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Prótese Fixa

Page 103: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Prótese Fixa

Page 104: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Prótese Fixa

Page 105: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Prótese Fixa

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Prótese Fixa

Page 107: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Prótese Fixa

Page 108: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Prótese Fixa

‣ Força mastigatória‣ Estética‣ Longa durabilidade

Vantagens

‣ Difícil higiene‣ Estética‣ Complexidade variável‣ Caro

Desvantagens

Page 109: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
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Page 111: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 112: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 113: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias Cirúrgicos e Radiográficos

Page 114: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

1º Passo: Fotografias e Moldagem - Pré-planejamento

Page 115: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

1º Passo: Fotografias e Moldagem - Pré-planejamento

Page 116: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

1º Passo: Fotografias e Moldagem - Pré-planejamento

Page 117: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico

Page 118: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico

Page 119: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico

Page 120: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico

Page 121: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico

Page 122: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico

Page 123: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Duplicação de Prótese Total

E se o paciente utiliza Prótese Total?

Page 124: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Duplicação de Prótese Total

Page 125: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Duplicação de Prótese Total

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Duplicação de Prótese Total

Page 127: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Duplicação de Prótese Total

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Duplicação de Prótese Total

Page 129: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Duplicação de Prótese Total

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Duplicação de Prótese Total

Page 131: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Duplicação de Prótese Total

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Duplicação de Prótese Total

Page 133: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Precisão

3º Passo: Qual o melhor guia para meu caso clínico?

Guias com EsferasGuias em Canaletas

Guias Estampados

Guias DigitaisGuias com Tubos

Page 134: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias Estampados

Page 135: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias Estampados

Page 136: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias Estampados

Page 137: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias Estampados

Page 138: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

‣ Guia de “profissional preguiçoso”‣ Barato e rápido de se fazer‣ Pode ser utilizado para

confeccionar um provisório imediato‣ Ajuda a manter o retalho afastado

Vantagens

‣ Absolutamente impreciso‣ Permite grande angulação da

perfuração

DesvantagensGuias Estampados

Page 139: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Esferas

Page 140: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Esferas

Page 141: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Esferas

Page 142: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

Page 143: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

‣ Muito preciso‣ Barato‣ Serve como referência radiográfica‣ Técnica de eleição (quando não

utilizado guias digitais)

Vantagens

‣ Confecção trabalhosa‣ Menor visão do campo operatório‣ Não permite angulação da

perfuração (somente em algumas situação)

Desvantagens

Page 144: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

Page 145: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

Page 146: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

Page 147: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

Page 148: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

Page 149: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

Page 150: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

Page 151: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Guias com Tubos

Page 152: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Discussão de casos

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Page 154: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 155: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 156: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 157: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 158: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 159: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 160: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Modelos de Estudo

Page 161: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Modelos de Estudo

Page 162: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Confecção do Guia

Page 163: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Confecção do Guia

Page 164: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Confecção do Guia

Page 165: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Confecção do Guia

Page 166: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Confecção do Guia

Page 167: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 168: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Simplificado Avançado ComplexoHigiene

Tabagismo

Doenças associadas

Área vizinha à falha

Antagonista à falha

Oclusão

Tipo de prótese

Local de Fixação

Associações de enxertos

Page 169: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Simplificado Avançado ComplexoMaterial protético

Comprimento da coroa dentária

Tipo de fixação

Modelo do Implante

Avaliação subjetiva

Altura do sorriso

Tipo de anestesia

Qualidade da Fibromucosa

Trespasse

Page 170: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 171: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 172: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Qualidade de mucosa

Page 173: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 174: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Duplicação da PT

Page 175: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Desvio de Linha média

Page 176: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 177: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 178: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Simplificado Avançado ComplexoHigiene

Tabagismo

Doenças associadas

Área vizinha à falha

Antagonista à falha

Oclusão

Tipo de prótese

Local de Fixação

Associações de enxertos

Page 179: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Simplificado Avançado ComplexoMaterial protético

Comprimento da coroa dentária

Tipo de fixação

Modelo do Implante

Avaliação subjetiva

Altura do sorriso

Tipo de anestesia

Qualidade da Fibromucosa

Trespasse

Page 180: Avaliação e Planejamento Cirúrgico
Page 181: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Exames de Interesse em Implantodontia

Page 182: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Exames Essenciais

• Anamnese

• Exame Clínico

• Exame Radiográfico

• Panorâmica

• Tomografias

• Periapicais

• Exames sorológicos

Page 183: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Anamnese• Avaliação de estado psicológico

• Alterações psicoemotivas

• Expectativas quanto ao tratamento proposto

• Informações pessoais• Idade

• Profissão

• Sexo

• Doenças sistêmicas

• Medicamentos

• Alérgias

Page 184: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Exame Clínico

•Inspeção

–Anormalidades nas regiões a serem implantadas

•alterações de forma, tamanho, cor, presença de fístula

•Palpação

–Avaliar espessura, textura, altura de rebordo, consistência de tecido gengival e cadeias ganglionares.

Page 185: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Exames Complementares

•Hemograma Completo

•Coagulograma Completo

•Glicemia

•Sorologias (Anti HIV, Hepatite C, Hepatite B)

Page 186: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Hemograma

•Avaliação de•Anemias

• Infecções bacterianas e viróticas•Leucemias

•Plaquetopenias

•Composto por•Eritrograma

•Leucograma•Contagem de plaquetas

Page 187: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Hemograma Eritrograma

10 g/dl < Hemoglobina > 20 g/dl80 < VMC > 100

Poliglobulia, Anemias e Moléstias hemorrágicas

Page 188: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Hemograma Eritrograma

10 g/dl < Hemoglobina > 20 g/dl80 < VMC > 100

Poliglobulia, Anemias e Moléstias hemorrágicas

ACIMA DE 16 ANOS

Eritrócitos (milhões/mm3)Hemoglobina (g/dL)

Hematócrito (mL eritroc./dL)VCM (fL)RDW (%)HCM (pg)

CHCM (g/dL)

HOMENS

4,32 – 5,7213,5 – 17,538,8 – 50,081,2 – 95,111,8 – 15,6

26 – 3431 – 36

MULHERES

3,9 – 5,0312,5 – 15,534,9 – 44,581,6 – 98,311,9 – 15,5

26 – 3431 – 36

Page 189: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

Hemograma Leucograma

Page 190: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

Hemograma Leucograma

Page 191: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBAL

Hemograma Leucograma

Page 192: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

Hemograma Leucograma

Page 193: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

Metamielócitos

Hemograma Leucograma

Page 194: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

Hemograma Leucograma

Page 195: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

Segmentados

Hemograma Leucograma

Page 196: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

Hemograma Leucograma

Page 197: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

Basófilos

Hemograma Leucograma

Page 198: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitos

Hemograma Leucograma

Page 199: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Hemograma Leucograma

Page 200: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

Hemograma Leucograma

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Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

Hemograma Leucograma

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Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.500

Hemograma Leucograma

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Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.5001.700 – 8.000

Hemograma Leucograma

Page 204: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.5001.700 – 8.0000

Hemograma Leucograma

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Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 840

Hemograma Leucograma

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Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.000

Hemograma Leucograma

Page 207: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 500

Hemograma Leucograma

Page 208: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 5000 – 100

Hemograma Leucograma

Page 209: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 5000 – 100900 – 2.900

Hemograma Leucograma

Page 210: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 5000 – 100900 – 2.900300 – 900

Hemograma Leucograma

Page 211: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas

ACIMA DE 16 ANOS

GLOBALNeutrófilos

MetamielócitosBastonetes

SegmentadosEosinófilos

BasófilosLinfócitosMonócitos

Plasmócitos

HOMENS

3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 5000 – 100900 – 2.900300 – 9000

Hemograma Leucograma

Page 212: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

• Neutrófilos• Acima: Infecções Bacterianas agudas, neoplasia• Abaixo: Infecção virótica, irradiação

• Eosinófilos• Acima: alergias• Abaixo: stress agudo - enfarto, trauma

• Basófilos• Acima: hipersensibilidade a drogas• Abaixo: stress agudo

• Linfócitos• Acima: Infecção virótica - HIV, hepatite A, herpes• Abaixo: stress agudo - HIV

•Monócitos• Acima: infecção crônica, inflamação crônica• Abaixo: uso de corticóide

Hemograma Avaliação do Leucograma

Page 213: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

ACIMA DE 16 ANOS 150.000 – 450.000 por mm3

•Plaquetose - excesso•Resposta à infecção, inflamação e hemorragias•Anemias

•Plaquetopenia - queda•Uso de drogas imunosupressoras•Doenças auto-imune•Quimioterapia

Hemograma Contagem de Plaquetas

Page 214: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

•Não é necessário Jejum, mas sim uma dieta leve

•Informar medicamentos usados

•Não realizar grandes esforços antes da coleta

Hemograma Preparo do Paciente

Page 215: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Coagulograma

Page 216: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Coagulograma

Avaliação hemostática pré-operatória:

• Tempo de sangramento (TS): tempo necessários para cessar o sangramento de uma ferida

• Tempo de protrombina (TP): tempo de conversão de protrombina em trombina, pelo fator extrínseco

•Tempo de trombina (TT): velocidade de formação de fibrina quando se adiciona trombina ao plasma

•Quantidade e qualidade das plaquetas

Page 217: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Coagulograma

Page 218: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Coagulograma

Tempo de Sangramento: 1 a 3 minutos

Page 219: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Coagulograma

Tempo de Sangramento: 1 a 3 minutos

Tempo de Protrombina: 70-100% de atividade

Page 220: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Coagulograma

Tempo de Sangramento: 1 a 3 minutos

Tempo de Protrombina: 70-100% de atividade

Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado: Relação Paciente/Pool normal menor 1,20

Page 221: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Coagulograma

Tempo de Sangramento: 1 a 3 minutos

Tempo de Protrombina: 70-100% de atividade

Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado: Relação Paciente/Pool normal menor 1,20

Plaquetas: 150.000 – 450.000 por mm3

Page 222: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

•Após a lesão vascular, ocorrem diversas reações:•Resposta vascular: contração reflexa da musculatura lisa da parede do

vaso na região da lesão•Resposta plaquetária: as plaquetas se aderem formando uma rolha

plaquetária resistente

• Localizar distúrbios hemorrágicos• Detectar deficiências plaquetárias (PRP) e defeitos vasculares• Uso de inibidores da coagulação (AAS)

Coagulograma

Page 223: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Glicemia em Jejum

Page 224: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Glicemia em Jejum

75 – 100 mg/dL

Page 225: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Glicemia em Jejum

75 – 100 mg/dL

Hiperglicemia: Tolerável até 125 mg/dL

Page 226: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Glicemia em Jejum

75 – 100 mg/dL

Hiperglicemia: Tolerável até 125 mg/dL

Hipoglicemia: Toleravel até 70mg/dL

Page 227: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Glicemia em Jejum

75 – 100 mg/dL

Hiperglicemia: Tolerável até 125 mg/dL

Hipoglicemia: Toleravel até 70mg/dL

Page 228: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

• Diagnosticar Diabetes Mellitus tipo I

• Acima de 125 mg/dl há a suspeita

• Gestantes acima de 105 mg/dl

• Problemas cicatriciais

• Osseointegração

Glicemia em Jejum

Page 229: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

• Hemoglobina Glicolisada

• Reflete alterações glicêmicas nos dois últimos meses do paciente

• Curva Glicêmica

• Disturbios no metabolismo de carboidratos

• Dosagens diferentes de carboidratos para determinar tempo de absorção

Outros Exames

Page 230: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Exames Sorológicos

•HIV

•Hepatite C•Hepatite B•Determinar doenças que podem influenciar na biosegurança

do paciente e profissional.• Em casos de HIV positivo, solicitar autorização do médico

infectologista

Page 231: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Contra-indicações Cirúrgicas• Lesões gerais de coração• Infarto recente de miocáridio• Insuficiência cardíaca • Arritmias cardíacas • Hipertensão não controlada

• Disfunsões renais• Infecção das vias urinárias• Desidratação• Defeitos de coagulação

• Doenças hepáticas• Cirrose - necessidade de maior suporte

nutricional e metabólico possível no pré e pós operatório

• Diabetes não compensadas• Decréscimo no mecanismo cicatricial• Baixa resistência à infecção

• Leucemia• Mecanismo de defesa deficitário

• Anemias• Contra indicação temporária

• Tuberculose• Risco de contágio do cirurgião• Defesa orgânica deficitária• Má-cicatrização.

• Sífilis• Déficit de cicatrização• Baixa resistência orgânica

• Hemofilia• Tempo de coagulação muito grande

Page 232: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Bibliografia

Exames Diagnósticos - Finalidade, Procedimento e Interpretação, Haralee Abramo, LAB 2007

Page 233: Avaliação e Planejamento Cirúrgico

Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

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Esta aula foi produzida e é distribuído através da licença de utilização Creative Commons e Science Commons. O Projeto Science Commons tem três iniciativas interligadas para acelerar o ciclo de pesquisa: a produção contínua, facilidade de acesso e reutilização do conhecimento, que está no princípio do método científico. Juntas, estas iniciativas formam uma infra-estrutura colaborativa, facilitando acesso às descobertas científicas .

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