avaliação e planejamento cirúrgico
DESCRIPTION
Princípios da avaliação e planejamento em Implantes Osseointegráveis, apresentando as diversas possibilidades protéticas na área, com simulações, vantagens e desvantagens de cada modelo reabilitador.Versão resumida para cursos de Formação em Implantodontia.TRANSCRIPT
Planejamento
Rogério Gonçalves VelascoCoordenador dos cursos de Pós-graduação em Implantodontia do Instituto Velasco
‣Doutor em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas‣Mestre em Medicina - área de Concentração em Ciências da Saúde/Cirurgia de Cabeça e Pescoço, pelo Hospital Heliópolis - São Paulo, 2004.‣ Especialista em Prótese Bucomaxilofacial através da Associação Brasileira de Ensino Odontológicos, São Paulo, 2003‣ Especialista em Prótese Dentária pela Universidade São Marcos, 2009‣ Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Universidade São Marcos, São Paulo, 2009
[email protected] www.rogeriovelasco.com.br
Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.
Transformando conhecimento em saúde
pla.ne.ja.men.to sm (planejar+mento2) 1 V planeamento. 2 Ato de projetar um trabalho, serviço ou mais complexo empreendimento. 3 Determinação dos objetivos ou metas de um empreendimento, como também da coordenação de meios e recursos para atingi-los; planificação de serviços. 4 Dependência de uma indústria ou repartição pública, com o encargo de planejar serviços.
Saúde Bucal
Saúde Bucal
Saúde Bucal
Saúde Bucal
Saúde Bucal
Saúde Bucal
Saúde Bucal
Saúde Bucal
Pré-Avaliação
Pré-Avaliação
• Prótese Removível
Pré-Avaliação
• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada
Pré-Avaliação
• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada
Pré-Avaliação
• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto
Pré-Avaliação
• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese
Pré-Avaliação
• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese• Parafusada
Pré-Avaliação
• Prótese Removível• Prótese Fixa Dentosuportada• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese• Parafusada• Cimentada
Pré-Avaliação
Pré-Avaliação
Pré-Avaliação
• Dentadura
Pré-Avaliação
• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/
mucosuportada
Pré-Avaliação
• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/
mucosuportada• Overdenture Implantosuportada
Pré-Avaliação
• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/
mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark
Pré-Avaliação
• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/
mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior
Pré-Avaliação
• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/
mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada
Pré-Avaliação
• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/
mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto
Pré-Avaliação
• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/
mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese
Pré-Avaliação
• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/
mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese• Parafusada
Pré-Avaliação
• Dentadura• Overdenture Implanto-retida/
mucosuportada• Overdenture Implantosuportada• Protocolo de Branemark• Prótese Fixa + PPR posterior• Prótese Fixa Implantosuportada • Enxerto• Compensação pela prótese• Parafusada• Cimentada
Planejamento
Planejamento
• Determinar o tipo de prótese a ser realizada ANTES do procedimento cirúrgico
Planejamento
• Determinar o tipo de prótese a ser realizada ANTES do procedimento cirúrgico
• Estudar localização e medidas dos implantes que serão utilizados
Planejamento
• Determinar o tipo de prótese a ser realizada ANTES do procedimento cirúrgico
• Estudar localização e medidas dos implantes que serão utilizados
• Planejar possíveis falhas e soluções
Planejamento
• Determinar o tipo de prótese a ser realizada ANTES do procedimento cirúrgico
• Estudar localização e medidas dos implantes que serão utilizados
• Planejar possíveis falhas e soluções
• Discutir com colegas quando necessário
Expectativa do PacienteExpectativa
Expectativa do PacienteExpectativa = Possibilidade
Sucesso=
Expectativa do PacienteExpectativa = Possibilidade
Expectativa do Paciente
Expectativa
Expectativa do Paciente
Expectativa
ImpossibilidadeTemporária
=
Expectativa do Paciente
Expectativa
ImpossibilidadeTemporária
=
Expectativa do Paciente
Eliminação dos Fatores de Risco
Expectativa
ImpossibilidadeTemporária
=
Expectativa do Paciente
Sucesso=
Eliminação dos Fatores de Risco
Expectativa
ImpossibilidadeTemporária
=
Expectativa do PacienteExpectativa
Expectativa do PacienteExpectativa Surreal=
Inssucesso=
Expectativa do PacienteExpectativa Surreal=
Expectativa do Paciente
PRÓTESE
HIGIENE
FUNÇÃOESTÉTICA
Expectativa do Paciente
PRÓTESE
HIGIENE
FUNÇÃOESTÉTICA
Expectativa do Paciente
PRÓTESE
HIGIENE
FUNÇÃOESTÉTICA
Paciente Profissional
Paciente Profissional
Situação Clínica
Condição Financeira
Expectativa
Habilidade Profissional
Implante Utilizado
Laboratório de Prótese
Classificação de Misch - PF1‣Substitui apenas a coroa. ‣Parece um dente natural ‣Perda mínima de tecidos moles e duro‣São aplicadas com mais frequência na região anterior da maxila‣Largura e/ou altura do osso marginal em geral estão ausentes‣Gengivoplastia é exigida depois do abutment ser posicionado, a fim de melhorar o contorno gengival interproximal.‣Mandibulares posteriores possuem mesas oclusais mais estreitas porque o implante tem um diâmetro menor‣A mesa oclusal e modificada conforme o tamanho e posição do implante de acordo com as forças verticais diretas sobre o corpo do implante‣O contorno lingual é similar ao do dente natural, a fim de evitar que o paciente morda acidentalmente a língua
Classificação de Misch - PF2
‣Substitui a coroa e uma porção da raiz‣O contorno da raiz parece normal na metade oclusal, mas é alongado ou excessivo na gengiva‣ A prótese pode ter um abutment de implante inserido em uma área de ameia‣A restauração definitiva pode ser construída com a largura normal da coroa‣Dentes artificiais mais longos que os naturais = paciente e
dentista conscientes deste fato‣Linha labial baixa durante a fala são favoráveis pois não exibem as
regiões cervicais
Classificação de Misch - PF3
‣Substitui as coroas ausentes, a cor gengival e uma porção do local edêntulos‣Prótese utilizada com maior freqüência, usa dentes artificiais, mas pode ser de porcelana ou metal‣Dimensão vertical excessiva requer que os dentes tenha um comprimento que não parece natural‣Linha labial maxilar alta durante o sorriso ou uma linha labial mandibular baixa durante a fonética‣Contorno gengivais restaurados proporcionam ao dente uma aparência mais natural imitam a região da papila interdentário
Classificação de Misch - PR4 e PR5
‣PR4 -Sobredentadura completamente implantosuportada‣PR5 - Sobredentadura suportada pelo tecido mole e pelo implante‣Elas dependem da quantidade de suporte para o implante
‣Os implantes devem ser colocados em uma posição mesiodistal para otimizar a possibilidade de higienização e a biomecânica
‣Quantidade de suporte é variável
Overdenture
Overdenture
Overdenture
Overdenture
Overdenture
Overdenture
Overdenture
‣ Pouco complexo‣ Rápido‣ Baixo custo‣ Boa estabilidade protética‣ Boa força mastigatória‣ Estético‣ Facilidade de higiene
Vantagens
‣ Muco-suportado‣ Manutenção frequente‣ Estética
Desvantagens
Overdenture Instalação de Implantes
Overdenture Instalação de Implantes
Overdenture Instalação de Implantes
Overdenture Instalação de Implantes
Overdenture Instalação de Implantes
Overdenture Instalação de Implantes
Condição padrão
Porquê?
Biomecânica ideal!
Protocolo de Branemark
Protocolo de Branemark
Protocolo de Branemark
Protocolo de Branemark
Protocolo de Branemark
Protocolo de Branemark
Protocolo de Branemark
‣ Pouco complexo‣ Baixo custo‣ Ótima força mastigatória‣ Estético
Vantagens
‣ Difícil higiene‣ Desgastes maiores‣ Mecânica‣ Manutenção frequente‣ Estética
Desvantagens
Protocolo de Branemark Instalação de Implantes
Protocolo de Branemark Instalação de Implantes
Indicação adequada
Indicação adequada
Biomecânica ideal!
Situação adequada
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
Prótese Fixa
‣ Força mastigatória‣ Estética‣ Longa durabilidade
Vantagens
‣ Difícil higiene‣ Estética‣ Complexidade variável‣ Caro
Desvantagens
Guias Cirúrgicos e Radiográficos
1º Passo: Fotografias e Moldagem - Pré-planejamento
1º Passo: Fotografias e Moldagem - Pré-planejamento
1º Passo: Fotografias e Moldagem - Pré-planejamento
2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico
2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico
2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico
2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico
2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico
2º Passo: Montagem em Articulador e Enceramento Diagnóstico
Duplicação de Prótese Total
E se o paciente utiliza Prótese Total?
Duplicação de Prótese Total
Duplicação de Prótese Total
Duplicação de Prótese Total
Duplicação de Prótese Total
Duplicação de Prótese Total
Duplicação de Prótese Total
Duplicação de Prótese Total
Duplicação de Prótese Total
Duplicação de Prótese Total
Precisão
3º Passo: Qual o melhor guia para meu caso clínico?
Guias com EsferasGuias em Canaletas
Guias Estampados
Guias DigitaisGuias com Tubos
Guias Estampados
Guias Estampados
Guias Estampados
Guias Estampados
‣ Guia de “profissional preguiçoso”‣ Barato e rápido de se fazer‣ Pode ser utilizado para
confeccionar um provisório imediato‣ Ajuda a manter o retalho afastado
Vantagens
‣ Absolutamente impreciso‣ Permite grande angulação da
perfuração
DesvantagensGuias Estampados
Guias com Esferas
Guias com Esferas
Guias com Esferas
Guias com Tubos
Guias com Tubos
‣ Muito preciso‣ Barato‣ Serve como referência radiográfica‣ Técnica de eleição (quando não
utilizado guias digitais)
Vantagens
‣ Confecção trabalhosa‣ Menor visão do campo operatório‣ Não permite angulação da
perfuração (somente em algumas situação)
Desvantagens
Guias com Tubos
Guias com Tubos
Guias com Tubos
Guias com Tubos
Guias com Tubos
Guias com Tubos
Guias com Tubos
Guias com Tubos
Discussão de casos
Modelos de Estudo
Modelos de Estudo
Confecção do Guia
Confecção do Guia
Confecção do Guia
Confecção do Guia
Confecção do Guia
Simplificado Avançado ComplexoHigiene
Tabagismo
Doenças associadas
Área vizinha à falha
Antagonista à falha
Oclusão
Tipo de prótese
Local de Fixação
Associações de enxertos
Simplificado Avançado ComplexoMaterial protético
Comprimento da coroa dentária
Tipo de fixação
Modelo do Implante
Avaliação subjetiva
Altura do sorriso
Tipo de anestesia
Qualidade da Fibromucosa
Trespasse
Qualidade de mucosa
Duplicação da PT
Desvio de Linha média
Simplificado Avançado ComplexoHigiene
Tabagismo
Doenças associadas
Área vizinha à falha
Antagonista à falha
Oclusão
Tipo de prótese
Local de Fixação
Associações de enxertos
Simplificado Avançado ComplexoMaterial protético
Comprimento da coroa dentária
Tipo de fixação
Modelo do Implante
Avaliação subjetiva
Altura do sorriso
Tipo de anestesia
Qualidade da Fibromucosa
Trespasse
Exames de Interesse em Implantodontia
Exames Essenciais
• Anamnese
• Exame Clínico
• Exame Radiográfico
• Panorâmica
• Tomografias
• Periapicais
• Exames sorológicos
Anamnese• Avaliação de estado psicológico
• Alterações psicoemotivas
• Expectativas quanto ao tratamento proposto
• Informações pessoais• Idade
• Profissão
• Sexo
• Doenças sistêmicas
• Medicamentos
• Alérgias
Exame Clínico
•Inspeção
–Anormalidades nas regiões a serem implantadas
•alterações de forma, tamanho, cor, presença de fístula
•Palpação
–Avaliar espessura, textura, altura de rebordo, consistência de tecido gengival e cadeias ganglionares.
Exames Complementares
•Hemograma Completo
•Coagulograma Completo
•Glicemia
•Sorologias (Anti HIV, Hepatite C, Hepatite B)
Hemograma
•Avaliação de•Anemias
• Infecções bacterianas e viróticas•Leucemias
•Plaquetopenias
•Composto por•Eritrograma
•Leucograma•Contagem de plaquetas
Hemograma Eritrograma
10 g/dl < Hemoglobina > 20 g/dl80 < VMC > 100
Poliglobulia, Anemias e Moléstias hemorrágicas
Hemograma Eritrograma
10 g/dl < Hemoglobina > 20 g/dl80 < VMC > 100
Poliglobulia, Anemias e Moléstias hemorrágicas
ACIMA DE 16 ANOS
Eritrócitos (milhões/mm3)Hemoglobina (g/dL)
Hematócrito (mL eritroc./dL)VCM (fL)RDW (%)HCM (pg)
CHCM (g/dL)
HOMENS
4,32 – 5,7213,5 – 17,538,8 – 50,081,2 – 95,111,8 – 15,6
26 – 3431 – 36
MULHERES
3,9 – 5,0312,5 – 15,534,9 – 44,581,6 – 98,311,9 – 15,5
26 – 3431 – 36
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBAL
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
Metamielócitos
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
Segmentados
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
Basófilos
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitos
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.500
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.5001.700 – 8.000
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.5001.700 – 8.0000
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 840
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.000
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 500
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 5000 – 100
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 5000 – 100900 – 2.900
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 5000 – 100900 – 2.900300 – 900
Hemograma Leucograma
Resistência orgânica, condições orgânicas deficitárias e infecções agudas
ACIMA DE 16 ANOS
GLOBALNeutrófilos
MetamielócitosBastonetes
SegmentadosEosinófilos
BasófilosLinfócitosMonócitos
Plasmócitos
HOMENS
3.500 – 10.5001.700 – 8.0000Até 8401.700 – 8.00050 – 5000 – 100900 – 2.900300 – 9000
Hemograma Leucograma
• Neutrófilos• Acima: Infecções Bacterianas agudas, neoplasia• Abaixo: Infecção virótica, irradiação
• Eosinófilos• Acima: alergias• Abaixo: stress agudo - enfarto, trauma
• Basófilos• Acima: hipersensibilidade a drogas• Abaixo: stress agudo
• Linfócitos• Acima: Infecção virótica - HIV, hepatite A, herpes• Abaixo: stress agudo - HIV
•Monócitos• Acima: infecção crônica, inflamação crônica• Abaixo: uso de corticóide
Hemograma Avaliação do Leucograma
ACIMA DE 16 ANOS 150.000 – 450.000 por mm3
•Plaquetose - excesso•Resposta à infecção, inflamação e hemorragias•Anemias
•Plaquetopenia - queda•Uso de drogas imunosupressoras•Doenças auto-imune•Quimioterapia
Hemograma Contagem de Plaquetas
•Não é necessário Jejum, mas sim uma dieta leve
•Informar medicamentos usados
•Não realizar grandes esforços antes da coleta
Hemograma Preparo do Paciente
Coagulograma
Coagulograma
Avaliação hemostática pré-operatória:
• Tempo de sangramento (TS): tempo necessários para cessar o sangramento de uma ferida
• Tempo de protrombina (TP): tempo de conversão de protrombina em trombina, pelo fator extrínseco
•Tempo de trombina (TT): velocidade de formação de fibrina quando se adiciona trombina ao plasma
•Quantidade e qualidade das plaquetas
Coagulograma
Coagulograma
Tempo de Sangramento: 1 a 3 minutos
Coagulograma
Tempo de Sangramento: 1 a 3 minutos
Tempo de Protrombina: 70-100% de atividade
Coagulograma
Tempo de Sangramento: 1 a 3 minutos
Tempo de Protrombina: 70-100% de atividade
Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado: Relação Paciente/Pool normal menor 1,20
Coagulograma
Tempo de Sangramento: 1 a 3 minutos
Tempo de Protrombina: 70-100% de atividade
Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado: Relação Paciente/Pool normal menor 1,20
Plaquetas: 150.000 – 450.000 por mm3
•Após a lesão vascular, ocorrem diversas reações:•Resposta vascular: contração reflexa da musculatura lisa da parede do
vaso na região da lesão•Resposta plaquetária: as plaquetas se aderem formando uma rolha
plaquetária resistente
• Localizar distúrbios hemorrágicos• Detectar deficiências plaquetárias (PRP) e defeitos vasculares• Uso de inibidores da coagulação (AAS)
Coagulograma
Glicemia em Jejum
Glicemia em Jejum
75 – 100 mg/dL
Glicemia em Jejum
75 – 100 mg/dL
Hiperglicemia: Tolerável até 125 mg/dL
Glicemia em Jejum
75 – 100 mg/dL
Hiperglicemia: Tolerável até 125 mg/dL
Hipoglicemia: Toleravel até 70mg/dL
Glicemia em Jejum
75 – 100 mg/dL
Hiperglicemia: Tolerável até 125 mg/dL
Hipoglicemia: Toleravel até 70mg/dL
• Diagnosticar Diabetes Mellitus tipo I
• Acima de 125 mg/dl há a suspeita
• Gestantes acima de 105 mg/dl
• Problemas cicatriciais
• Osseointegração
Glicemia em Jejum
• Hemoglobina Glicolisada
• Reflete alterações glicêmicas nos dois últimos meses do paciente
• Curva Glicêmica
• Disturbios no metabolismo de carboidratos
• Dosagens diferentes de carboidratos para determinar tempo de absorção
Outros Exames
Exames Sorológicos
•HIV
•Hepatite C•Hepatite B•Determinar doenças que podem influenciar na biosegurança
do paciente e profissional.• Em casos de HIV positivo, solicitar autorização do médico
infectologista
Contra-indicações Cirúrgicas• Lesões gerais de coração• Infarto recente de miocáridio• Insuficiência cardíaca • Arritmias cardíacas • Hipertensão não controlada
• Disfunsões renais• Infecção das vias urinárias• Desidratação• Defeitos de coagulação
• Doenças hepáticas• Cirrose - necessidade de maior suporte
nutricional e metabólico possível no pré e pós operatório
• Diabetes não compensadas• Decréscimo no mecanismo cicatricial• Baixa resistência à infecção
• Leucemia• Mecanismo de defesa deficitário
• Anemias• Contra indicação temporária
• Tuberculose• Risco de contágio do cirurgião• Defesa orgânica deficitária• Má-cicatrização.
• Sífilis• Déficit de cicatrização• Baixa resistência orgânica
• Hemofilia• Tempo de coagulação muito grande
Bibliografia
Exames Diagnósticos - Finalidade, Procedimento e Interpretação, Haralee Abramo, LAB 2007
Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.
Transformando conhecimento em saúde
Esta aula foi produzida e é distribuído através da licença de utilização Creative Commons e Science Commons. O Projeto Science Commons tem três iniciativas interligadas para acelerar o ciclo de pesquisa: a produção contínua, facilidade de acesso e reutilização do conhecimento, que está no princípio do método científico. Juntas, estas iniciativas formam uma infra-estrutura colaborativa, facilitando acesso às descobertas científicas .
Ao distribuir esta obra, permitir contato direto com autor: Rogério Gonçalves Velasco
[email protected] www.institutovelasco.org.br www.rogeriovelasco.com.br
Você tem a liberdade de:
Compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra.
Sob as seguintes condições:
Atribuição — Você deve creditar a obra vinculando o documento ao autor, com e-mail e site.
Uso não-comercial — Você não pode usar esta obra para fins comerciais, como apresentações públicas, aulas e cursos, somente consulta pessoal.Vedada a criação de obras derivadas — Você não pode alterar, transformar ou criar em cima desta obra.