avaliação de toxicidade de extratos vegetais
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Desenvolvimento de um método alternativo ao uso de animais de laboratório para
avaliação da toxicidade de extratos vegetais
WILLIAN BRÁULIO LOPES1,2, FÁBIO TONISSI MORONI1, MARIA INÊS HOMSI
BRANDEBURGO1, AMÉLIA HAMAGUCHI1.
As normas éticas internacionais recomendam o uso criterioso de animais de
laboratório e o desenvolvimento de métodos experimentais alternativos. Artemia salina é
utilizada como indicador de toxicidade de substâncias químicas, pesticidas, poluentes e
outros. Utilizando-se a concentração letal média (CL50) é possível determinar e avaliar a
atividade biológica (toxicidade) de um certo composto ou extrato natural. O presente trabalho
visa padronizar e implementar um método de avaliação da toxicidade de extratos vegetais,
utilizando-se larvas de Artemia salina Leach. Os cistos de Artemia salina foram incubados em
salina sintética (35ppm) a temperatura de 28oC e estado de saturação de O2. após 24 horas, os
náuplios foram separados e incubados em salina sintética por 24 horas nas mesmas condições.
Em uma placa multidisch nunc, as larvas metanáuplio (n=10), foram incubadas na presença
dos extratos, em volume final de 5ml (triplicata) e mantidas por 24hr no escuro. As plantas
coletadas na região de Uberlândia-MG, foram trituradas em água destilada, e os extratos
liofilizados e ressuspendidos em água deionizada (20mg/ml). A CL50 dos extratos de Ginkgo
biloba, Casearia mariquitensis, Tabebuia ocracea, Moringa oleifera, Mandevilla velutina e
Casearia grandiflora foi determinada: >5,0; >4,0; >4,0; 4,0; 3,6 e 0,4mg/ml respectivamente.
Dentre os solventes testados, na concentração de 5% (v/v), tween 80=água <DMSO< etanol <
metanol. A.salina se apresentou como excelente indicador de toxicidade além de constituir um
teste simples de baixo custo. Apoio Finance iro : UFU, CAPES, FAPEMIG
Palavra chave: Artemia salina, brine shrimp, extratos naturais.
1Instituto de Genética e Bioquímica/Universidade Federal de Uberlândia/Av. Pará,1720, Umuarama, Uberlândia-MG, CEP:38400-662/ 2Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UFU, a quem as correspondências devem ser enviadas: [email protected]
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ABSTRACT Development of a alternative method to uso laboratory animals for avaliation of toxicity
of natural extracts.
The international ethics law recommend the criterious use of laboratory animals and
development of alternative experimental methods. Artemia salina is a biological indicator of
toxicity of chemical substances, pesticides and poluents. Lethal median concentration (LC50)
is indicate to determine and evaluate toxicity of natural extracts. This work aim to standard
and implant a method of toxicity evaluation of natural extracts, using Artemia salina larvae
Leach. Artemia salina cysts were incubated in synthetic seawater (35ppm) for about 24hr, at
28oC, with continuous side ilumination (40W lamp) and low aeration. The nauplii produced
were separated and transferred to becker containing 100ml of synthetic seawater, and
maintained for another 24hr. For toxicity testing, samples of 10 larvae (metanauplii) each
were added to 5ml of synthetic seawater in plastic 3,5cm nunc multidish containing the
appropriate concentration on extract and maintained for 24hr in the dark (triplicate). The
plants colected from Uberlândia - Minas Gerais, were triturated in distille d water, liofilizated
and solubilized in water (20mg/ml). The LC50 of Ginkgo biloba, Casearia mariquitensis,
Tabebuia ocracea, Moringa oleifera, Mandevilla velutina e Casearia grandiflora extract is as
follow: > 5,0; > 4,0; 4,0; 3,6; and 0,4 mg/ml, respectively. The values of LC50 reflect the
toxicant effects these extracts in Artemia salina. The increasing order of solvents toxicity is as
follow: tween 80 = water < DMSO < ethanol < methanol. Financial Support: UFU, CAPES,
FAPEMIG, CNPq
Key words : Artemia salina , brine shrimp, natural extracts
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INTRODUÇÃO
As normas éticas internacionais
com relação ao uso de animais de
laboratório recomendam o uso criterioso
destes animais, e o desenvolvimento de
métodos alternativos tem ganhado
evidência nestes últimos anos, Com este
propósito, a padronização e implantação do
bioensaio com Artemia salina foi objeto
deste trabalho, para posterior determinação
da toxicidade de extratos naturais
manipulados nos laboratórios de pesquisa
da Universidade Federal de Uberlândia.
Artemia salina, é um crustáceo da
classe Anostracea, que vive em águas
salinas e salobras de todo o mundo. Possui
4 estágios de desenvolvimento (ovo,
náuplio, metanáuplio e adulto) e alguns
mecanismos de adaptação que as tornam
cosmopolitas, como a osmorregulação, a
presença de pigmentos respiratórios como
a hemoglobina e a disponibilidade de
alternativas reprodutivas que facilitam a
dispersão e a perpetuação dessa espécie.
Essas “alternativas” ou modos de
reprodução se referem a oviparidade,
viviparidade, partenogênese e
encistamento (diapausa), quando as
condições ambientais são impróprias. Os
indivíduos adultos apresentam notável
dimorfismo sexual e, em condições
adequadas, é possível eclodir
simultaneamente as larvas em cultura. O
custo da implantação e manutenção da
cultura de Artemia salina é muito baixo, o
que faz desta, um excelente modelo
experimental, utilizado nas mais diversas
áreas da biologia. Artemia salina é
amplamente conhecida como indicador de
toxicidade em um bioensaio (Brine Shrimp
Test), utilizando-se a Concentração Letal
Média (CL50) como parâmetro de
avaliação da atividade biológica.
É crescente a utilização de produtos
naturais pela população como alternativa
no tratamento de diversas enfermidades. O
estudo das possíveis propriedades
farmacológicas e seus efeitos tóxicos
correspondentes é imprescindível. A flora
4
brasileira é composta por uma infinidade
de plantas detentoras de uma grande
variedade de princípios ativos,
responsáveis pela atividade biológica. A
Mandevilla velutina (Apocinaceae),
proveniente do cerrado, possui
componentes antiinflamatórios (Calixto et
al., 1988) e anti-Trypanosoma cruzi (Silva
& Hamaguchi, 1996). O gênero Casearia
(Flacourtiaceae), é conhecido por sua
atividade antiofídica sobre peçonhas das
serpentes Bothrops moojeni (Caiçaca) e
Bothrops neuwiedi pauloensis (jararaca
pintada) (Borges et al, 1998,
Kashiwabuchi, 1999). Ginkgo biloba
possui propriedades antagonistas de PAF
(Fator de Agregação Plaquetária), ação
antioxidante (proteção contra radicais
livres), antimicrobiana e
imunoestimulante, além de apresentar
propriedade tripanomicida promissora
( Silva et al, 2000). Moringa oleifera é
usada contra doenças de pele, sistema
digestivo e respiratório e antimalárica
(Silva & Kerr, 1999), sua ação anti-
Trypanosoma cruzi também está sendo
investigada (Oliveira et al, 2000). O
objetivo deste trabalho é padronizar e
implantar um método de avaliação da
toxicidade de extratos vegetais, utilizando-
se larvas de Artemia salina Leach.
2- MATERIAL E MÉTODOS
I- Cultura de Artemia salina
Os experimentos foram realizados
no Laboratório de Produtos Naturais do
INGEB/UFU.
Em um aquário de plástico, os
cistos de Artemia salina (10mg/100ml)
adquiridos no comércio local, foram
incubados em solução marinha sintética
(60g sal marinho/litro água destilada), sob
iluminação artificial (lâmpada de 40W),
temperatura constante de 28oC e estado de
saturação de oxigênio conseguido com o
auxílio de uma bomba de ar conectada ao
fundo da garrafa (Fig 1). Após 24 horas, a
válvula de oxigênio foi fechada e a bomba
desligada. O aquário foi recoberto por
papel alumínio deixando-se um pequeno
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espaço no fundo, onde era iluminado.
Como as larvas (náuplio) tem afinidade
pela luz, ou seja, apresentam fototropismo
positivo, foi possível separa-las dos cistos,
abrindo-se a válvula de controle de
oxigênio. As mesmas foram colocadas em
um becker contendo solução marinha
sintética (100ml) e mantidas em incubação
por mais 24 horas, nas mesmas condições
de luz e temperatura acima mencionadas.
Após este procedimento têm-se apenas o
estágio de metanáuplio (cultura pura)
(Vinatea, 1994). O teste foi realizado
apenas em cultura pura devido a maior
sensibilidade aos tratamentos.
II- Extratos vegetais
Foram utilizados extratos de plantas
coletadas na região de Uberlândia -MG,
sendo o representante herborizado e as
excicatas armazenadas no Herbarium
Uberlandensis- UFU. As plantas foram
trituradas, maceradas em água destilada e,
o extrato obtido, liofilizado e
ressuspendido em água à concentração de
20mg/ml. Os solventes testados foram:
água destilada, dimetilsulfóxido (DMSO).
Tween 80, metanol, etanol, à concentração
de 5% (v/v).
III- Bioensaio (BST)
O bioensaio envolvendo Artemia
salina consiste em avaliar a exposição de
um determinado composto frente a esse
crustáceo. A análise é feita mediante o
cálculo da Concentração Letal Média
(CL50), ou seja, a concentração que dizima
metade de uma população (Dolabela,
1997).
O efeito tóxico dos extratos
naturais foi testado pelo método de Meyer
(1982) modificado para se adequar às
condições de nosso laboratório. Consistiu
em dissolver as amostras em determinado
solvente e aplica -las conforme
concentração desejada nas placas de
tratamento onde também foram colocadas
10 larvas de Artemia salina , em volume
final de 5ml. O controle continha somente
o solvente e as larvas. As placas contendo
os grupos controle e tratamento, foram
incubados no escuro a 25oC, sendo feita
6
após 24 horas a leitura do número de
indivíduos sobreviventes. Os valores de
CL50- 24hr, cm limite de confiança de
95%, foram calculados de acordo com o
método de Litchifield e Wilcoxon (1949).
Fig 1: Esquema do aquário utilizado para
eclosão dos cistos de Artemia salina
(Reproduzido de Lindefelser, 1999).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A primeira etapa deste trabalho
envolveu a escolha de uma solução de
cultivo das larvas de Artemia salina que
possibilitasse maior taxa de eclosão dos
cistos e que viabilizasse a sobrevivência de
pelo menos 95% dessas larvas nas
condições do bioensio. Foram testadas
dentre outras a solução descrita por
Dolabela (1997), composta por Cloreto de
Sódio, Bicarbonato de Sódio, Sulfato de
Magnésio em água destilada. Nesta
solução, a taxa de eclosão dos cistos foi
muito baixa (em torno de 10%), os
melhores resultados foram obtidos com a
solução descrita por Meyer (1982), que
consiste em utilizar sal marinho sintético
(35ppm) e cistos e alta eclosão (adquiridos
da empresa Maramar). Com iluminação,
temperatura e oxigenação adequadas, foi
possível reproduzir as condições
ambientais ótimas para Artemia salina
obtendo-se altos índices de eclosão e
sobrevivência. Uma vez padronizado o
método de cultivo da Artemia salina , a
toxicidade de alguns extratos vegetais
utilizados em nosso laboratório, foi
determinada.
A extração de princípios ativos de
várias origens pode ser realizada
utilizando-se diferentes solvente s. Dentre
os solventes testados em Artemia salina
(Fig 2), água e tween 80 se comportaram
7
como atóxicos (100% de sobrevivência),
DMSO foi moderadamente tóxico e etanol,
seguido pelo metanol foram altamente
tóxicos, chegando a 100% de mortalidade
á concentração de 5% (v/v). Dolabela
(1997) encontrou resultados semelhantes
para toxicidade de etanol e metanol,
reforçando a credibilidade do método e de
nossas condições experimentais.
Fig 2: Toxicidade aguda de alguns
solventes em larvas (metanáuplio) de
Artemia salina.
Os solventes tween 80 e água não
causaram letalidade em larvas de A. salina
na concentração de 5% (v/v). No entanto,
em outro experimento realizado, à
concentração de 20% (v/v), água provocou
a mortalidade de cerca de 30% das larvas
de A. salina enquanto o tween 80 exibiu
100% sobrevivência.
Dolabela (1997) em seus estudos,
estabeleceu critério de classificação dos
extratos hidroetanólicos com base nos
níveis de CL50 em Artemia salina, a saber:
CL50<80µg/ml, altamente tóxicos; CL50
entre 80µg/ml e 250µg/ml,
moderadamente tóxicos; e CL50>250/ml,
com baixa toxicidade ou não tóxicos.
Dos extratos vegetais investigados
no presente trabalho, grande parte
apresentou CL50 entre 4 e 5 mg/ml (Tabela
1) portanto, de acordo com a classificação
anteriormente citada, seriam considerados
pouco tóxicos ou atóxicos.
Dolabela (1997) ainda estabeleceu
uma correlação entre o limite de toxicidade
para Artemia salina com a ação anti-
Trypanosoma cruzi, onde a maioria dos
extratos com esta ação, exibiam toxicida de
moderada. Não foram encontrados
entretanto, para Mandevilla velutina,
Ginkgo biloba e Moringa oleifera, valores
dentro deste limite. Dentre os extratos
0
20
40
60
80
100
1 2 3 4 5
Concentração (%v/v)
% la
rvas
sob
revi
vent
es
DMSO ETANOL METANOLÁGUA TWEEN 80
8
testados, o de Moringa oleifera manifestou
menor toxicidade, enquanto o de Casearia
grandiflora foi o mais tóxico (Fig 3).
Fig 3: Perfil tóxico do extrato aquoso de
Casearia grandiflora em larvas
(metanáuplio) de Artemia salina.
GW: Controle; GA: Tratamento com
0,4mg/ml de extrato aquoso de Casearia
grandiflora; GB: Tratamento com 1,25
mg/ml de extrato aquoso de Casearia
grandiflora.
O gênero Casearia apresentou diferença de
toxicidade entre as espécies testadas,
Casearia mariquitensis (CL50: > 4,0
mg/ml) e Casearia grandiflora (CL50:
0,4mg/ml). Por sua vez, Jamal et al (1998)
determinaram a toxicidade de Casearia
sylvestris em Artemia salina (CL50 = 10,7
mg/ml). Comparando-se a toxicidade do
extrato aquoso de Tabebuia ocracea do
presente trabalho (CL50 > 4mg/ml), com o
extrato hidroetanólico de Tabebuia áurea
(CL50 = 0,012mg/ml), estabelecida pó
Dolabela (1997) reforçam-se os resultados
que sugerem variações de toxicidade
dentro de um mesmo gênero.
Tabela 1: Toxicidade aguda de extratos
vegetais em Artemia salina.
Nome
científico
Família
Nome
comum
Estágio
larval
Parte
usada
CL50
(mg/ml)
Casearia
mariquitensis
Flacourtiace
Limão
zinho
Náuplio
Folha
>4,0
Ginkgo
biloba
Ginkgoacera Ginkgo
biloba
Náuplio Folha >5,0
Mandevilla.
velutina
Apocinaceae Batata-
brava
Náuplio Raiz 3,6
Casearia
grandiflora
Flacourtiace ... Náuplio Folha > 0,4
Tabebuia
ocracea
Bignoniacea Ipê-
amarelo
Meta Folha >4,0
Moringa
oleifera
Moringaceae Moringa Meta Folha 4,0
Estes resultados refletem a
importância da utilização desse crustáceo
na detecção de substâncias bioativas.
Extratos vegetais são amplamente
utilizados pela população e, portanto, o
estudo da letalidade destes extratos sobre
0
2 5
5 0
7 5
100
% la
rvas
so
bre
vive
nte
s
GW GA GB
Tratamentos
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bioindicadores como Artemia salina é
indiscutivelmente necessário.
CONCLUSÃO
Artemia salina se apresentou como
excelente indicador de toxicidade além de
constituir um teste simples e de baixo
custo. Os diversos extratos vegetais
testados exibiram diferente grau de
toxicidade, provavelmente relacionado à
composição química dos extratos
biologicamente ativos. A escala crescente
de toxicidade dos extratos é relacionada a
seguir: Ginkgo biloba < Casearia
mariquitensis < Moringa oleifera <
Tabebuia ocracea<Mandevilla velutina<
Casearia grandiflora. Dentre os solventes,
Tween 80 = Água < DMSO < Etanol <
Metanol, à concentração de 5%. As
propriedades farmacológicas desses
extratos devem ser compreendidas e seus
efeitos tóxicos correspondentes
determinados, a fim de se evitar a
utilização indiscriminada destas
substâncias sem rigor, nem critério
científico.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Profa Dra. Ana Angélica
Almeida Barbosa do INBIO/UFU pela
identificação e classificação da maioria das
espécies utilizadas.
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