avaliação de maturidade dos portais das universidades federais - apresentação

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Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais Brasileiras Victor Diogho Heuer de Carvalho [email protected] Orientador: Prof. PhD Olival de Gusmão Freitas Júnior Coorientador: Esp. Thiago José Tavares Ávila 1

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Page 1: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais Brasileiras

Victor Diogho Heuer de [email protected]

Orientador: Prof. PhD Olival de Gusmão Freitas JúniorCoorientador: Esp. Thiago José Tavares Ávila

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Page 2: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

Sumário

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1.Introdução

2.Revisão da Literatura sobre Gestão da Informação e do Conhecimento, Gestão Universitária e Arquitetura Orientada a Serviços nas Universidades

3.Proposta de uma Metodologia para Avaliação do Nível de Maturidade/Sofisticação de Serviços nos Portais das Universidades Públicas Brasileiras

4.Resultados da Aplicação da Metodologia de Avaliação de Maturidade nos Portais das Universidades Federais Brasileiras

5.Considerações Finais

6.Referências

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1. Introdução

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Portais Corporativos de Conhecimento:

Instrumentos estratégicos da Gestão do Conhecimento

São ferramentas de externalização do conhecimento

Uso cada vez mais intenso pelas Universidades Públicas Brasileiras (UPB)

Page 4: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

1. Introdução

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Justificativa da Pesquisa

Uso cada vez mais intenso de Portais pelas UPB, amadurecimento na aplicação de seu conceito e necessidade de metodologia padronizada para mensuramento de seu nível de maturidade.

Page 5: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

1. Introdução

Como se configura atualmente o nível de evolução/sofisticação dos Portais das Universidades Federais quanto ao uso de serviços para os atores de seus ambientes interno e externo?

Problema

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Page 6: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

1. Introdução

Avaliar o nível de evolução/sofisticação da entrega de serviços através dos portais das Universidades Federais.

Objetivo Geral

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Page 7: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

1. Introdução

Formular um indicador de maturidade para ser aplicado na avaliação dos portais das Universidades Federais;

Estabelecer uma metodologia que possa ser adotada como padrão para avaliação de maturidades dos portais das Universidades Federais;

Definir um quadro comparativo entre os portais pesquisados.

Objetivos Específicos

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1. Introdução

Pesquisa Aplicada, Quantitativa e Exploratória (SILVA e MENEZES, 2001);

Caráter de recenseamento;Aplicação de medidas de Estatística

Descritiva.

Metodologia

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2. Revisão da Literatura

Universidade:

“Instituição de serviços e espaço de geração e disseminação de conhecimento para a sociedade.” (CANTARLE e FAVARETTO, 2008)

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Gestão Universitária

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2. Revisão da Literatura

Gestão da Informação e do Conhecimento

Conceituando, conforme Santos (2010):

Informação é o meio pelo qual o indivíduo conseguiu assimilar a ideia proposta;

Conhecimento é Informação ou noção adquiridas pelo estudo ou pela experiência.

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2. Revisão da Literatura

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Gestão da Informação e do Conhecimento

Espiral do Conhecimento de Nonaka e Takeuchi (1997)

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16/12/112. Revisão da Literatura

Gestão da Informação e Tecnologias da Informação

Pirâmide Organizacional e seus Sistemas

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2. Revisão da Literatura

Gestão do Conhecimento

Conjunto de atividades relacionadas à geração, codificação e transferência de conhecimento (DAVENPORT e PRUSAK, 1998).

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16/12/112. Revisão da Literatura

TI na Gestão do Conhecimento e o uso de Portais

Set de ferramentas para a Gestão do Conhecimento: • Intranet e Portais; • Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Documentos; • Sistemas de Groupware e Workflow; • Sistemas de Mapa de Conhecimento; • Sistemas de KDD e KDT.

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2. Revisão da Literatura

Marco do E-Gov: Decreto Nº 6932, de 1 de agosto de 2009. Implica em responsividade.

Portal Corporativo de Conhecimento: infraestrutura tecnológica capacitadora para apoiar e sustentar fluxos otimizados de Informações e conhecimento (TERRA e GORDON, 2002).

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Portais Corporativos de Conhecimento e E-Gov

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2. Revisão da Literatura

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Orientação a Serviços nos Portais das UPB

Arquitetura da Universidade Orientada a Serviços de Freitas Júnior

et al., 2011

Page 17: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

3. Proposta de Metodologia Avaliativa para os Portais das UPB

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Os Portais Corporativos de Conhecimento das UPB carecem de uma metodologia avaliativa padronizada.

Page 18: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

3. Proposta de Metodologia Avaliativa para os Portais das UPB

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Três modelos embasam a proposta central de metodológica desse trabalho:

• Modelo UNPAN (2008)• Modelo de Cardoso Júnior et al. (2007)• Modelo de Freitas Júnior et al. (2011)

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3. Proposta de Metodologia Avaliativa para os Portais das UPB

Síntese Comparativa entre os Modelos

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Page 20: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

3. Proposta de Metodologia Avaliativa para os Portais das UPB

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Metodologia Proposta e Aplicada

Objetiva identificar a presença ou ausência de características relacionadas às dimensões de Acessibilidade, Serviços e Visual dos Portais.

Page 21: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

3. Proposta de Metodologia Avaliativa para os Portais das UPB

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Etapas

1. Definição de um questionário avaliativo

2. Validação do Questionário

3. Aplicação do Questionário

4. Análise dos resultados

5. Cálculo dos Indicadores e do Índice de Maturidade de Serviços (IMS)

6. Definição dos Percentuais de Maturidade da instituição / de cada instituição avaliada

7. Apresentação da Análise e Resultados Finais

Page 22: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

4. Resultados

Universidade IMS

UFRN 0,7101

UFRGS 0,6910

UFBA 0,6631

UFAL 0,6450

UFES 0,6418

UFMT 0,6097

UFRR e UFAC

0,5915

UFMS 0,5818

UFF 0,5615

UFG 0,5550

Instituições com os 10 maiores IMS

Faixa IMS Classificação

Até 0,4 Básico

De 0,4 à 0,75 Intermediário

De 0,75 à 1,0 Avançado

Classificação das Faixas de IMS,

conforme modelo de Freitas Júnior et

al. (2011)

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4. Resultados

Histograma da Distribuição de Frequências por classes, baseando-se no IMS percentual

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Page 24: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

16/12/115. Considerações Finais

Os portais devem buscar atender às exigências comunitárias fornecendo aos usuários informações e conhecimentos que são especificamente de seu interesse;

IMS pode ser entendido como uma forma de indicar numericamente o nível de maturidade/sofisticação da instituição na disponibilização de informações e serviços pela Internet;

Pouco mais de 20% das Universidades Federais estão se direcionando ao nível Intermediário;

Quase 70% destas instituições já disponibilizam seus serviços através da Internet;

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5. Considerações Finais

A continuidade no desenvolvimento da pesquisa é imprescindível para o aprofundamento dos procedimentos metodológicos definidos;

Com a aplicação dessa metodologia, espera-se que as instituições públicas de ensino superior possam ter subsídios suficientes para garantir que seus portais/sítios institucionais estejam sempre seguindo as melhores práticas;

Por fim, propõe-se, para trabalhos futuros, a modelagem e construção de uma Plataforma de Avaliação de Maturidade na Web (Portal de Avaliação), possibilitando benchamarking entre as universidades. 25

Page 26: Avaliação de Maturidade dos Portais das Universidades Federais - Apresentação

ReferênciasBRASIL. Decreto Nº 6932, de 1 de agosto de 2009. Presidência da República, 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6932.htm>. Acesso em: 18 nov. 2011.

CANTERLE, N.M.G; FAVARETTO, F. Proposta de um modelo referencial de gestão de indicadores de qualidade na instituição universitária. Ensaio: aval. Pol. Públ. Educ., v. 16, n. 60, set. de 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362008000300005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27 nov. 2011.

CARDOSO JÚNIOR, J.L; HOEPNER, P.; STRICK, L. Governo Eletrônico: Aspectos Sócio-Técnicos. A Exteriência do Projeto e-GOIA. Apresentação, gestão dos Sistemas e tecnologias da Informação, Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, Campinas, 2007. Disponível em: <http:// http://www.cti.gov.br/noticiaseeventos/2007/gesiti/resumos/pdf/Jarbas.pdf>. Acesso em: 02 Nov. 2011.

DEVENPORT, T.H.; PRUSAK, L. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.

FREITAS JÚNIOR, O. G.; CARVALHO, V. D. H.; MENEZES, A. L. P. D.; CAVALCANTE, A. B. M. Arquitetura Orientada a Serviços nas Universidades. In: FREITAS JÚNIOR, Olival de Gusmão. Arquitetura Orientada a Serviços na Administração Pública. Maceió: EDUFAL, 2011.

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NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

SANTOS, C.F. Gestor da Informação: o profissional. IN: SILVA, F.; RODRIGUES, G.C.; SANTANA, G.; FELL, A. Estudos sobre Tecnologia, Ciência e Gestão da Informação, Néctar, Recife: 2010.

SILVA, L.; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 2 ed., Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.

TERRA, J. C. C.; GORDON, C. Portais Corporativos: a revolução na gestão do conhecimento. São Paulo: Negócio Editora, 2002.

UNITED NATIONS PUBLIC ADMINISTRATION NETWORK (UNPAN). Un e-Government Survey 2008: from e-Government to Connected Governance. New York: United Nations, 2008. Disponível em: < http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/un/unpan028607.pdf>. Acesso em: 02 Nov. 2011.

Referências

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