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Avaliação de Avaliação de Formações Formações Agustinho Plucenio Agustinho Plucenio

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Avaliação de Formações. Agustinho Plucenio. Índice. Introdução Mud Logging, Testemunhos (coring) Perfilagems de Poço Aberto Perfilagem de Poço Revestido Integração Sísmica de superfície com perfilagem. Introdução. Proporcionalmente, o custo de perfilagem de um poço é pequeno. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Avaliação de Formações

Avaliação de Avaliação de FormaçõesFormações

Agustinho PlucenioAgustinho Plucenio

Page 2: Avaliação de Formações
Page 3: Avaliação de Formações

ÍndiceÍndice

• IntroduçãoIntrodução• Mud Logging, Testemunhos (coring)Mud Logging, Testemunhos (coring)• Perfilagems de Poço AbertoPerfilagems de Poço Aberto• Perfilagem de Poço RevestidoPerfilagem de Poço Revestido• Integração Sísmica de superfície comIntegração Sísmica de superfície com perfilagem.perfilagem.

Page 4: Avaliação de Formações

IntroduçãoIntrodução

Proporcionalmente, o custo de perfilagem Proporcionalmente, o custo de perfilagem de um poço é pequeno. de um poço é pequeno. Se o poço perfurado não puder ser Se o poço perfurado não puder ser avaliado perde-se todo o investimento.avaliado perde-se todo o investimento.

Page 5: Avaliação de Formações

Mud LoggingMud Logging• Chama-se Mud Logging o serviço que mantém o Chama-se Mud Logging o serviço que mantém o

registro contínuo de:registro contínuo de: -Profundidade-Profundidade -Taxa de Penetração-Taxa de Penetração -Detecção de Gás na superfície e cromatografia.-Detecção de Gás na superfície e cromatografia. -Descrição litológica das amostras de calha -Descrição litológica das amostras de calha

(“shale shaker”)(“shale shaker”) -Fluorescência das amostras de calha.-Fluorescência das amostras de calha. -Características do fluído de perfuração-Características do fluído de perfuração -Peso sobre a broca (“Weight on Bit”)-Peso sobre a broca (“Weight on Bit”) -Torque sobre o BHA.-Torque sobre o BHA.

Page 6: Avaliação de Formações

Mud Logging (cont.)Mud Logging (cont.)

-Taxa de Bombeio. (Ás vezes usados -Taxa de Bombeio. (Ás vezes usados strokes/min)strokes/min)

-Temperatura de entrada da lama-Temperatura de entrada da lama -Temperatura de saída da lama-Temperatura de saída da lama - Nível do tanque de lama- Nível do tanque de lama

Page 7: Avaliação de Formações

Descrição litológicaDescrição litológica

O geólogo do turno é responsável por manter a descrição das amostras de calha para intervalos regulares de profundidade (ex:a cada 10m)

Estes dados fazem parte do Mud Log. O geólogo descrevendo as amostras é geralmente um funcionário da empresa petroleira. Contudo pode ser contratado como um elemento da equipe de Mud Logging.

Page 8: Avaliação de Formações

Cabine de Mud LoggingCabine de Mud Logging

Page 9: Avaliação de Formações

Avaliação de formação Avaliação de formação (OH)(OH)

• A perfuração de um poço é dividida em fases. Cada A perfuração de um poço é dividida em fases. Cada fase é caracterizada por um “Bit size” e uma lama fase é caracterizada por um “Bit size” e uma lama apropriada. Antes de passar para a fase seguinte o apropriada. Antes de passar para a fase seguinte o poço, ainda aberto, é perfilado para a avaliação poço, ainda aberto, é perfilado para a avaliação das formações perfuradas. Um dos produtos da das formações perfuradas. Um dos produtos da perfilagem é o registro contínuo do diâmetro do perfilagem é o registro contínuo do diâmetro do poço (às vezes em 2 eixos ortogonais). Com estas poço (às vezes em 2 eixos ortogonais). Com estas informações calcula-se o volume do poço e o informações calcula-se o volume do poço e o volume de cimento a ser usado na cimentação do volume de cimento a ser usado na cimentação do revestimento.revestimento.

Page 10: Avaliação de Formações

Perfilagem (Logging)Perfilagem (Logging)

• A perfilagem de um poço é o conjunto A perfilagem de um poço é o conjunto de aquisições de dados, obtidos de de aquisições de dados, obtidos de forma contínua ou estacionária forma contínua ou estacionária utilizados para avaliar alguma utilizados para avaliar alguma característica da formação ou da característica da formação ou da mecânica do poço.mecânica do poço.

• Os perfis são usados pelos geólogos, Os perfis são usados pelos geólogos, geofísicos, engenheiros de geofísicos, engenheiros de reservatório, engenheiros de reservatório, engenheiros de perfuração, engenheiros de perfuração, engenheiros de completação, etc. completação, etc.

Page 11: Avaliação de Formações

Porque perfilar?Porque perfilar?

• Perfis ajudam a definir características físicas Perfis ajudam a definir características físicas das rochas como litologia, porosidade, das rochas como litologia, porosidade, geometria do poro e permeabilidade.geometria do poro e permeabilidade.

• Dados de perfilagem são usados para Dados de perfilagem são usados para identificar zonas produtoras, determinar a identificar zonas produtoras, determinar a profundidade e espessura das zonas, distinguir profundidade e espessura das zonas, distinguir entre óleo, gás ou água em um reservatório, e entre óleo, gás ou água em um reservatório, e para estimar a reserva de hidrocarbonetos.para estimar a reserva de hidrocarbonetos.

• Ainda, mapas geológicos desenvolvidos a Ainda, mapas geológicos desenvolvidos a partir de interpretação de perfis ajudam na partir de interpretação de perfis ajudam na determinação do relacionamento das determinação do relacionamento das faciesfacies e e na determinação de novas locações para na determinação de novas locações para perfuração.perfuração.

Page 12: Avaliação de Formações

Algumas definiçõesAlgumas definições• Os dois parâmetros primários determinados a Os dois parâmetros primários determinados a

partir dos dados de perfilagem são partir dos dados de perfilagem são porosidade porosidade (( ) e a fração do espaço poroso ) e a fração do espaço poroso preenchido com água de formação (preenchido com água de formação (sw sw ).).

• Para uma rocha sem folhelho Archie (em Para uma rocha sem folhelho Archie (em 1942) 1942) estabeleceu uma relação entre a estabeleceu uma relação entre a resistividade R de um volume unitário de resistividade R de um volume unitário de rocha com a porosidade rocha com a porosidade saturação de águasaturação de água swsw e resistividade de água e resistividade de água RwRw..

nw

mw

s.

R.aR

Geralmente a=1,m=2 e n=2

m=fator de cimentação

Page 13: Avaliação de Formações

Para obtermos Para obtermos a resistividadea resistividade

Perfis Elétricos,Indução Perfis Elétricos,Indução e Lateraloge Lateralog

Para obtermos a Para obtermos a porosidadeporosidade

Perfis Nucleares Perfis Nucleares (Densidade,Neutrão) ou (Densidade,Neutrão) ou sônicossônicos

Para obtermos Para obtermos RwRw

Perfil SP, Xplots R x Perfil SP, Xplots R x

Para obtermos Para obtermos volume devolume defolhelhofolhelho

SP, SP, Perfil de Raios Gamma,Perfil de Raios Gamma,NeutronNeutronDensidadeDensidade

Page 14: Avaliação de Formações

Algumas regiões de interesse:Algumas regiões de interesse:

Page 15: Avaliação de Formações

Antes de uma perfilagem:Antes de uma perfilagem:

• Para lamas condutivas mede-se:Para lamas condutivas mede-se:

- Rm,T - Resistividade da lama perfuração- Rm,T - Resistividade da lama perfuração e sua Temperatura,e sua Temperatura, -Rmf,T - Resistividade e Temperatura do -Rmf,T - Resistividade e Temperatura do filtrado da lama de perfuração,filtrado da lama de perfuração, -Rmc,T - Resistividade e Temperatura da-Rmc,T - Resistividade e Temperatura da crosta (mud-cake) formada no crosta (mud-cake) formada no

testeteste de filtrado.de filtrado.

Page 16: Avaliação de Formações

SP – Potencial EspontâneoSP – Potencial EspontâneoO perfil de SP é o registro dos potenciais elétricos que ocorrem naturalmente em um poço em função da profundidade. Como indicado no diagrama, registra-se a diferença de potencial entre um eletrodo na superfície e outro eletrodo situado dentro do poço.

Em = -59.2 log10(Rmf/Rw) at 77°F

Ej = -11.5 log10(Rmf/Rw) at 77°F

SP=Potencial de Membrana (Em)+ Potencial de Junção (Ej)

SP = -70.7 log10(Rmf/Rw) at 77°F

Page 17: Avaliação de Formações

Utilização do perfil de SP:Utilização do perfil de SP:

• Determinação de Rw.Determinação de Rw.

• Cálculo do Volume de Folhelho. Cálculo do Volume de Folhelho. (Vsh)(Vsh)

• Indicador qualitativo de Indicador qualitativo de permeabilidadepermeabilidade

Page 18: Avaliação de Formações

Utilização do perfil de SP:Utilização do perfil de SP:

Uma vez definidas as linhas base para o folhelho e para a matriz, O perfil de SP pode indicar a % de folhelho

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Determinação de Rw com Determinação de Rw com SP:SP:

• Determinação da resistividade da água de Determinação da resistividade da água de Formação Rw usando SPFormação Rw usando SP

1-Corrige-se SP para Temperatura

SSP = -(60 + 0.133Tf) log (Rmf/Rweq)

Tp = Temperatura na profundidade p em °F .

Rmf= Resistividade do filtrado de Lama em ohm.m .

Rweq Resistividade da água de formação equivalente ohm.m.

Rweq = Rmf ( (SSP)/(10(60 + 0.133Tp) ))

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Utilização do perfil de SP:Utilização do perfil de SP:1-Determine T1-Determine Tpp

2-C2-Corrijaorrija R Rmm and R and Rmfmf parapara T Tpp

3-Encontre 3-Encontre SSP SSP

4-Determine 4-Determine a razão a razão RRmfmf/R/Rwewe

5-Determine R5-Determine Rwewe

6-Corr6-Corrija ija R Rwewe to R to Rww

• Calculamos Rw necessário para a Calculamos Rw necessário para a determinação da saturação Swdeterminação da saturação Sw! !

A partir de Rmf e SSP pode-se achar Rw A partir de Rmf e SSP pode-se achar Rw utilizando cartas como as do Schlumberger utilizando cartas como as do Schlumberger Log Interpretation Charts sp-1, sp-2,sp-2m,sp-Log Interpretation Charts sp-1, sp-2,sp-2m,sp-3,sp43,sp4

Page 21: Avaliação de Formações

Carta sp-2 (exemplo):Carta sp-2 (exemplo):

Page 22: Avaliação de Formações

Perfil de Raios Gama (Gr)Perfil de Raios Gama (Gr)

• O perfil de Raios Gama é um dos principais perfis utilizados em perfilagems pois funciona tanto em poço aberto como em poço revestido permitindo estabelecer um controle de profundidade quando o poço está revestido através da correlação da curva registrada.

Além disso é utilizado na determinação do volume de folhelho e determinação de litologia.

Page 23: Avaliação de Formações

Perfil de Raios Gama (Gr)Perfil de Raios Gama (Gr)

Os elementos Th, K e U fazem parte de minerais que participam em diferentes percentuais da composição de rochas do tipo folhelho.

Page 24: Avaliação de Formações

Perfil de Raios Gama (Gr)Perfil de Raios Gama (Gr)

Page 25: Avaliação de Formações

Sensor para a ferramenta Sensor para a ferramenta GRGR

Page 26: Avaliação de Formações

Calibração da ferramenta Calibração da ferramenta GRGR (American Petroleum (American Petroleum Institute)Institute)

Page 27: Avaliação de Formações

Padrão Primário para a Padrão Primário para a medida medida GR (API) GR (API)

Page 28: Avaliação de Formações

Resolução x Prof. Resolução x Prof. investigaçãoinvestigação

Page 29: Avaliação de Formações

Resposta Típica GR LogResposta Típica GR Log

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Interpretação IInterpretação I

Page 31: Avaliação de Formações

Interpretação IIInterpretação II

Page 32: Avaliação de Formações

Existe 2 tipos de ferramentas:Existe 2 tipos de ferramentas:1-Mede Gr Total1-Mede Gr Total2-Mede contribuição de K,Th e U 2-Mede contribuição de K,Th e U separadamenteseparadamente

Page 33: Avaliação de Formações

Natural Natural Gamma Gamma Ray ToolRay Tool

Page 34: Avaliação de Formações

Perfil de densidadePerfil de densidade

Brevíssima introdução aos tipos de Brevíssima introdução aos tipos de decaimentos radioativos.decaimentos radioativos.

Alguns elementos da tabela períodica são instáveis e no processo para alcançar estabilidade emitem radiações do tipo:

• alfa

• beta

• gamaA ferramenta de densidade utiliza a radiação gama.

Page 35: Avaliação de Formações

Decaimento alfaDecaimento alfa

Page 36: Avaliação de Formações

Decaimento betaDecaimento beta

Beta particles are electrons or positrons (electrons with positive electric charge, or antielectrons). Beta decay occurs when, in a nucleus with too many protons or too many neutrons, one of the protons or neutrons is transformed into the other.

In beta minus decay, a neutron decays into a proton, an electron, and an antineutrino: n Æ p + e - +.

In beta plus decay, a proton decays into a neutron, a positron, and a neutrino: p Æ n + e+ +n.

Page 37: Avaliação de Formações

Decaimento gamaDecaimento gama

In gamma decay, a nucleus changes from a higher energy state to a lower energy state through the emission of electromagnetic radiation (photons). The number of protons (and neutrons) in the nucleus does not change in this process, so the parent and daughter atoms are the same chemical element. In the gamma decay of a nucleus, the emitted photon and recoiling nucleus each have a well-defined energy after the decay. The characteristic energy is divided between only two particles.

Page 38: Avaliação de Formações

Interação gama átomoInteração gama átomo

Energia ( eV )

511 kev

Patrick Blackett's the 1948 Nobel Prize in Physics.

Produção de par

1.022 Mev

Energia de “repouso” do elétron

Efeito Compton

Efeito fotoelétrico

In nuclear physics, this occurs when a high-energy photon interacts in the vicinity of a nucleus, allowing the production of an electron and a positron pair without violating conservation of momentum.

Arthur Holly Compton in 1923 and further verified by his graduate student Y. H. Woo in the years following. Compton earned the 1927 Nobel Prize in Physics for the discovery.

Page 39: Avaliação de Formações

Perfil de DensidadePerfil de Densidade

•Uma fonte radioativa emite raios Gama com energia de 662 Kev e intensidade de ~1.3 Cu

•2 Detetores do Tipo Scintilação (Xtal NaI+TuboPM) medem a radiação chegando.

•O número de colisões com espalhamento Compton esta relacionado diretamente com com o número de eletrons na formação. Consequentemente, a resposta da ferramenta à densidade é governada essencialmente pela densidade de eletrons (ne) da formação.

Page 40: Avaliação de Formações

• DefiniçõesDefinições

Princípio de funcionamento do Princípio de funcionamento do

Perfil de DensidadePerfil de Densidade

Z = Número atômico de um elemento que corresponde ao número de prótons encontrados no núcleo de seu átomo. Não existe dois elementos com o mesmo número atômico.

A= Número de massa.

A= No.de prótons(Z) + No. neutrons no núcleo do átomo.

O número de massa de um elemento químico é representado na parte superior do símbolo ou ao seu lado direito: 23Na ou Na-23

Page 41: Avaliação de Formações

Princípio de funcionamento do Princípio de funcionamento do Perfil de DensidadePerfil de Densidade

O número de átomos por volume |N de formação (Átomos/cc ) é (N/A).  O número de elétrons por volume é ne = 2(Z/A)então

2(Z/A)=(1/cL) ln(no/n) e 

= 1/(cL(2Z/A))ln(no/n)

2Z/A é aproximadamente igual a 1 para a maioria das formações

= A – Bln(n)

nn

Ln o

c

e ln1

Sandstone: (SiO2) Z/A = .499

Limestone: (CaCO3) Z/A = .500

Dolomite: (CaMg(CO3)2) Z/A = .499

Page 42: Avaliação de Formações

Compensação do efeito do Compensação do efeito do reboco.reboco.

Page 43: Avaliação de Formações

Medidas efetuadas:Medidas efetuadas:

-Diâmetro do poço ( Caliper –in )

-Densidade (Rhob – g/cc)

-Fator Fotoelétrico (Pef – barn/e)

-Correção utilizada na determinação da densidade (controle de qualidade) ( dRho –g/cc)

Page 44: Avaliação de Formações

Resposta de algumas Resposta de algumas substâncias:substâncias:

Page 45: Avaliação de Formações

Interpretação:Interpretação:

Page 46: Avaliação de Formações

Perfil típico:Perfil típico:

RhobPef

dRhoCaliper

Page 47: Avaliação de Formações

Perfil de NeutronsPerfil de Neutrons•Uma fonte radioativa emite Neutrons com energia de 16Mev e intensidade de 16 Cu.

•2 Detetores de Neutrons do tipo detetor proporcional com He3 medem a quandidade de neutrons chegando.

• Tanto a água como hidrocarbonetos possuem o Hidrogênio em sua constituição.O hidrogênio, dentre a maioria dos elementos encontrados na rocha é aquele cuja massa do núcleo mais se assemelha à massa do neutron. Isto explica sua alta secção eficaz para espalhamento elástico de neutrons e também o máximo “decremento logarítimo” médio de energia por colisão.

Page 48: Avaliação de Formações

Medidas efetuadas:Medidas efetuadas:

Assim a densidade de neutrons termais em um ponto no espaço entre fonte e detetor depende somente de:• Distância da fonte (espalhamento geométrico)• Densidade dos átomos que causam espalhamento elástico e inelástico.(Os neutrons de alta energia viajam muito mais longe do que os neutrons termais.)• Densidade dos átomos que capturam neutrons.

A razão das taxas de contagem dos dois detetores (N/F) é proporcional a porosidade da formação Para um determinado espaçamento fixo dos dois detetores e uma fonte emissora de neutrons com uma determinada energia podemos dizer que para uma faixa de valores de ; 

= K1 + K2.(N/F)

Page 49: Avaliação de Formações

A leitura da ferramenta de A leitura da ferramenta de neutrão sofre diversas neutrão sofre diversas correções ambientais:correções ambientais:

Correção por

Tamanho do poço,

Expessura do reboco,

Salinidade da lama,

Peso da lama (densidade),

Temperatura ,

Pressão e

Salidade form. Calcarenito

Page 50: Avaliação de Formações

O perfil de Neutrão é O perfil de Neutrão é normalmente corrido combinado normalmente corrido combinado com a ferramenta de Densidade.com a ferramenta de Densidade.

A entrada com o par ( Rhob, Nphi)

Define a litologia e a porosidade para regiões sem a influência de folhelho.

Veremos mais tarde como corrigir o efeito de Vsh.

Page 51: Avaliação de Formações

Ferramenta sônica:Ferramenta sônica:

DT=1/2((TT1-TT2)/2 + (TT3-TT4)/2)

DT=(1-)DTm + DTf, onde DTm=Tempo de trânsito da rocha matriz.DTf= Tempo de trânsito do fluído da rocha e=Porosidade (sônico)

Page 52: Avaliação de Formações

Perfis de ResistividadePerfis de Resistividade

Page 53: Avaliação de Formações

Princípio da Princípio da ferramenta ferramenta LateralogLateralog

Page 54: Avaliação de Formações

Houve enormes avanços na Houve enormes avanços na tecnologia de focalizar a corrente tecnologia de focalizar a corrente de medida.de medida.

Page 55: Avaliação de Formações

Vista da ferramenta DLT-E Vista da ferramenta DLT-E (Schlumberger)(Schlumberger)

Page 56: Avaliação de Formações

Resistividade da zona Resistividade da zona invadidainvadida

Page 57: Avaliação de Formações

Imagem com perfil Imagem com perfil de micro-de micro-resistividaderesistividade

Page 58: Avaliação de Formações

Resistividade com Ferramentas Resistividade com Ferramentas de Indução-Princípio de de Indução-Princípio de FuncionamentoFuncionamento

Page 59: Avaliação de Formações

Resistividade com Ferramentas Resistividade com Ferramentas de Indução-Princípio de de Indução-Princípio de FuncionamentoFuncionamento

Page 60: Avaliação de Formações

Resistividade com Ferramentas Resistividade com Ferramentas de Indução-Princípio de de Indução-Princípio de FuncionamentoFuncionamento

Page 61: Avaliação de Formações

Resistividade com Resistividade com Ferramentas de Indução-Fator Ferramentas de Indução-Fator GeométricoGeométrico

Page 62: Avaliação de Formações

Array Induction Tool (di=10¨ a Array Induction Tool (di=10¨ a 90¨)90¨)

Page 63: Avaliação de Formações

Escolha da Escolha da técnicatécnica

Page 64: Avaliação de Formações

Permeability loggingPermeability logging

Ressonância magnética

Page 65: Avaliação de Formações

Interpretação Interpretação rápidarápida

Exemplo perfil Indução/Densidade/Neutron/GR

Cortesia da Petrobras UN SE-AL

Page 66: Avaliação de Formações

Interpretação Interpretação rápidarápida

Page 67: Avaliação de Formações

Interpretação Interpretação rápidarápidaExemplo perfil Indução/Densidade/Neutrão/GR

Dados:Cortesia da Petrobras UN SE-

AL

Page 68: Avaliação de Formações

Exemplo Exemplo de uma de uma InterpretaçInterpretaçãoão de de PerfisPerfis

Page 69: Avaliação de Formações

LWD-Logging while drillingLWD-Logging while drilling

Page 70: Avaliação de Formações

LWD-Logging while drillingLWD-Logging while drilling

Page 71: Avaliação de Formações

Perfilagem em Poços Perfilagem em Poços RevestidosRevestidos

Existem inúmeros perfis de poço revestido:

-Perfis para análise da cimentação

-Perfis para análise da condição do revestimento

-Perfis para determinação da saturação de água da formação.

-Perfis para determinação de porosidade,

-Perfis para análise da produção ( Production Logging Tools)

-etc.

Page 72: Avaliação de Formações

Avaliação da Avaliação da CimentaçãoCimentação

Page 73: Avaliação de Formações

Avaliação da CimentaçãoAvaliação da Cimentação

1-CBL-VDL-GR-CCL

Page 74: Avaliação de Formações

Determinação da trajetória Determinação da trajetória do do poço poço

• A trajetória de um poço é o conjunto de A trajetória de um poço é o conjunto de dados profundidade medida, inclinação e dados profundidade medida, inclinação e azimute da inclinação.azimute da inclinação.

• A trajetória de um poço pode ser obtida de A trajetória de um poço pode ser obtida de 3 formas:3 formas:

- Foto (Realizada antes de retirar o BHA - Foto (Realizada antes de retirar o BHA para perfilar)para perfilar) - Measure While Drilling (MWD)- Measure While Drilling (MWD) - Perfilagem com ferramentas direcionais - Perfilagem com ferramentas direcionais

tipotipo SHDT, GCT, BGT, SHDT, GCT, BGT,

Page 75: Avaliação de Formações

• Como não se costuma realizar medir a Como não se costuma realizar medir a direção da inclinação dentro do revestimento, direção da inclinação dentro do revestimento, a sapata do último revestimento, (“casing a sapata do último revestimento, (“casing shoe”), é utilizada como o ponto onde se shoe”), é utilizada como o ponto onde se considera a profundiade considera a profundiade vertical=profundidade medida. (“tie-in point”)vertical=profundidade medida. (“tie-in point”)

• A partir do “tie-in point” o conhecimento da A partir do “tie-in point” o conhecimento da profundidade medida, inclinação e direção da profundidade medida, inclinação e direção da inclinação (“azimuth of hole deviation”) inclinação (“azimuth of hole deviation”) permite calcular a posição do ponto em 3D.permite calcular a posição do ponto em 3D.

• Costuma-se corrigir a direção da inclinação Costuma-se corrigir a direção da inclinação com o valor da declinação magnética do local.com o valor da declinação magnética do local.

Page 76: Avaliação de Formações

Unidade Perfilagem em Unidade Perfilagem em TerraTerra

Page 77: Avaliação de Formações

Alguns perfisAlguns perfis• Perfis de ResistividadePerfis de Resistividade - Induction Log –Dual Induction Log- Dual Lateralog – Array - Induction Log –Dual Induction Log- Dual Lateralog – Array

Induction – Micro-Spherical Log – Azimuthal Lateralog Induction – Micro-Spherical Log – Azimuthal Lateralog • Perfis de PorosidadePerfis de Porosidade - Litho Density Log – Compensated Neutron Log -Borehole - Litho Density Log – Compensated Neutron Log -Borehole

Sonic Compensated Log – Combinable Magnetic Sonic Compensated Log – Combinable Magnetic Resonance LogResonance Log

• Perfis LithológicosPerfis Lithológicos -GR log, Natural Gamma-Ray Log, Fullbore Formation -GR log, Natural Gamma-Ray Log, Fullbore Formation

MicroimagerMicroimager• Perfis para estudo de campoPerfis para estudo de campo -Vertical Seismic Profile, Stratigraphic Dipmeter Tool, -Vertical Seismic Profile, Stratigraphic Dipmeter Tool,

Offset VSP,Offset VSP, Dipole Sonic Imager,etcDipole Sonic Imager,etc• Perfis amostradoresPerfis amostradores - - Chronological Sample Taker, Repeat Formation Tester, Chronological Sample Taker, Repeat Formation Tester,

Modular Formation Dynamics Tester, etc.Modular Formation Dynamics Tester, etc.• Perfis de ImagemPerfis de Imagem - Ultrasonic Borehole Imager, - Ultrasonic Borehole Imager,

Page 78: Avaliação de Formações

http://adamite.igs.indiana.edu/indgeol/problems/lessons/rockcycle/index.htmhttp://adamite.igs.indiana.edu/indgeol/problems/lessons/rockcycle/index.htm

http://www1.slb.com/petr.dir/index.htmlhttp://www1.slb.com/petr.dir/index.html

http://pumpjack.tamu.edu/http://pumpjack.tamu.edu/

http://www1.slb.com/petr.dir/index.htmlhttp://www1.slb.com/petr.dir/index.html

http://www.pe.utexas.edu/Dept/Reading/general.htmlhttp://www.pe.utexas.edu/Dept/Reading/general.html

http://www.pe.utexas.edu/Dept/Reading/petroleum.htmlhttp://www.pe.utexas.edu/Dept/Reading/petroleum.html

http://www.aww.co.uk/oil/http://www.aww.co.uk/oil/

http://www.spe.org/cda/2001_otc_front_door/1,1240,3325,00.htmlhttp://www.spe.org/cda/2001_otc_front_door/1,1240,3325,00.html

http://www.cicpro.com/Pages/cicpro.htmlhttp://www.cicpro.com/Pages/cicpro.html