autor:sergito de souza cavalcânti formatação: val ruas
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Conta a lenda que São
Francisco de Assis teria dito
a uma amendoeira:"Irmã,fala-me
de Deus". E a
amendoeira floresceu.
Como seria bom se cada
um de nós nos sentíssemos
um pouco como a árvore
interpelada pelo santo de
Assis.
Qual o nosso destino senão
florescer?Filhos que somos
da divindade, cabe-nos também
a tarefa de melhorarmos o
mundo, deixando que o amor floresça em
nossos corações.
Por maiores que forem nossas dificuldades e
provações, mantenhamos a
calma e a serenidade.
Floresçamos, ajudando o
mundo que nos acolhe através
da renovação de nossos atos e
atitudes.
Amemos a todos indistintamente pois, se estamos
sinceramente comprometidos
com nossa reforma íntima, entendamos que aqueles que nos
perseguem e caluniam, ao
invés de adversários, são
benfeitores.
Esses desafetos nos propiciam o
exercício da paciência e tolerância.
São eles que nos testam, que nos fornecem a
resistência necessária para
nosso crescimento.
Quando a calúnia, a maldade e a incompreensão doer fundo em
nossos corações, lembremo-nos do
Sândalo, que é uma madeira que
ao ser cortada pelo lenhador, transfere seu
perfume para o machado que a
fere.
Suportemos com
equilíbrio os ataques, a calúnia, o despeito, a perseguição e o ciúme dos nossos desafetos.
Não guardemos
nunca rancor em nossos
corações, pois mágoa
guardada é como ácido a corroer nosso
íntimo.
O perdão traz serenidade... A serenidade traz o equilíbrio...
O equilíbrio traz saúde física e mental.