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Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

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Auto-avaliação dos cursos de graduação:

diretrizes, modelo e prática

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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDORui Getúlio SoaresReitor

Ocsana Sônia DanylukVice-Reitor de Graduação

Carlos Alberto ForceliniVice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Marisa Potiens ZilioVice-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários

Nelson Germano BeckVice-Reitor Administrativo

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃOAdriano PasqualottiDocente/Presidente da CPA/UPF

Adil de Oliveira PachecoAnubis Graciela de Moraes RossettoCleide Fátima MorettoHugo Tourinho FilhoMarcelo Trindade RebonattoDocentes

Adriano José da SilvaRoger Pacheco dos SantosDiscentes

Fábio André Sfoggia MiottoValdecir BogoniCorpo técnico-administrativo

Marco Antônio Benvegnu LimaJesus AlmeidaRepresentantes da sociedade civil organizada

DIVISÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONALLisiane Limara ReinehrAnalista de sistemas

Mateus BrunelliDesenvolvedor de sistemas

Márcia LaimerVera Beatriz Pasqualotto GaelzerAuxiliares de secretaria

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Marcelo Trindade RebonattoAnubis Graciela de Moraes Rossetto

Cleide Fátima MorettoAdriano Pasqualotti

(organizadores)

Universidade de Passo Fundo2006

Série Avaliação Institucional

Auto-avaliação dos cursos de graduação:

diretrizes, modelo e prática

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Copyright © Editora Universitária

Maria Emilse LucatelliEditoria de Texto

Liana Langaro BrancoSabino GallonRevisão de Emendas

Jeferson Cunha LorenzLuis A. Hofmann Jr.Produção da Capa

Endrigo Alessandro RosaEditoração e Composição Eletrônica

Este livro no todo ou em parte, conforme determinação legal, não pode ser reproduzido por qualquer meio sem autorização expressa e por escrito do autor ou da editora.

ISBN – 85-7515-360-9

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDOEDITORA UNIVERSITÁRIACampus I, BR 285 - Km 171 - Bairro São JoséFone/Fax: (54) 3316-8373CEP 99001-970 - Passo Fundo - RS - BrasilHome-page www.upf.br/editoraE-mail [email protected]

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Apresentação

A necessidade da implementação de uma proposta de ava-liação é uma condição indispensável para a busca da qualidade nas atividades acadêmicas, pedagógicas, científi cas e culturais desenvolvidas nos cursos de graduação, bem como para o ge-renciamento efi ciente e ético dos processos relacionados às ati-vidades educacionais.

A avaliação das ações de gestão, das atividades relaciona-das com as diferentes modalidades de ensino, dos programas de pesquisa e de extensão, bem como das políticas de respon-sabilidade social, deve ser explicitada por meio de indicadores que, analisados por metodologias adequadas, possam atender aos pressupostos e objetivos do Sistema Nacional de Avalia-ção da Educação Superior (Sinaes), bem como do Programa de Auto-Avaliação da UPF.

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Projeto Pedagógico (PP) do curso e o Programa de Auto-Avaliação da UPF defi -nem as estruturas que delimitam a avaliação dos cursos de graduação. O processo fundamenta-se nos pressupostos de universidade comunitária, que concebe a educação como um bem público e que contemple valores de cidadania, solidarieda-de e responsabilidade social. Dessa forma, a avaliação dos cur-sos de graduação da UPF é concebida como um instrumento fundamental para o planejamento, para a tomada de decisões, para a obtenção de padrões de excelência e para a produção de autoconhecimento.

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66 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Nesse sentido, percebe-se a gestão acadêmica e adminis-trativa na educação superior como uma área em construção, carente de referenciais teórico-práticos, tendo em vista as especifi cidades que lhe são inerentes. Trata-se de formas de gestão em que um projeto institucional, único, possa ser acom-panhado em nível de graduação, a qual estabelece de fato o vínculo entre a instituição e a comunidade acadêmica.

Os Organizadores

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Sumário

Apresentação ___________________________________ 5

Considerações iniciais _________________________11Etapas ____________________________________________12Dimensões de avaliação __________________________13

Missão e PDI _______________________________________13Ensino _____________________________________________14Pesquisa ___________________________________________15Extensão e responsabilidade social ______________16Pós-graduação ____________________________________17Gestão _____________________________________________17

Parte I - Dados primáriosDiretrizes de avaliação

Utilizando a matriz orientadora

1 Modelo para dados primários _______________211.1 Categorias ____________________________________231.2 Indicadores ___________________________________241.3 Dimensões ____________________________________251.4 Conceito final ________________________________26

2 Pesos, indicadores e categorias de avaliação __________________________________________28

2.1 Pesos das dimensões ________________________282.2 Pesos e indicadores da missão e PDI _______29

2.2.1 Projeto Pedagógico do Curso e missão institucional ________________________________29

2.2.2 Projeto Pedagógico do Curso e PDI _______30

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88 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

2.3 Pesos e indicadores do ensino ______________312.3.1 Projeto Pedagógico do Curso _____________322.3.2 Execução do Projeto Pedagógico

do Curso ___________________________________332.3.3 Projeto Pedagógico do Curso e PPI _______342.3.4 Políticas de capacitação e atualização

pedagógica/profissional dos docentes ___352.3.5 Atuação do colegiado ______________________362.3.6 Discente _____________________________________382.3.7 Egresso _____________________________________39

2.4 Pesos e indicadores da pesquisa ____________402.4.1 Atividades de pesquisa _____________________412.4.2 Discente nas atividades de pesquisa _______422.4.3 Docente nas atividades de pesquisa _______43

2.5 Pesos e indicadores da extensão e responsabilidade social _____________________45

2.5.1 Atividades de extensão _____________________452.5.2 Discente nos programas/projetos/

ações de extensão _________________________462.5.3 Docente nos programas/projetos/ações

de extensão ________________________________472.5.4 Imagem do curso e comunidade _____________482.5.5 Responsabilidade social ___________________50

2.6 Pesos e indicadores da pós-Graduação ____512.6.1 Cursos de pós-graduação relacionados

ao curso ____________________________________512.6.2 Discente da graduação em Relação aos

projetos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação _____________53

2.7 Pesos e indicadores da gestão ______________542.7.1 Gestão acadêmica ___________________________542.7.2 Infra-estrutura disponível _________________562.7.3 Acervo bibliográfico ________________________572.7.4 Corpo técnico-administrativo _______________582.7.5 Discente _____________________________________602.7.6 Docente _____________________________________61

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Parte II - Dados secundáriosAvaliando dimensões, indicadores,

variáveis e categoriasCalculando os parâmetros

das dimensões

3 Modelo para dados secundários ____________653.1 Distribuição de dimensões ___________________663.2 Distribuição de indicadores _________________663.3 Distribuição de variáveis ____________________683.4 Estrutura do modelo ________________________793.5 Parâmetros de dimensões ___________________82

Referências _____________________________________89

ApêndicesApêndice 1- Instrumento para dados

primários ____________________________93Apêndice 2 - Relatório analítico ________________ 103

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Considerações iniciais

A Comissão Própria de Avaliação da Universidade de Pas-so Fundo (CPA/UPF) estabeleceu um conjunto de diretrizes para a operacionalização do processo de avaliação dos cursos de graduação da UPF. A resolução do Consun nº 05/2005, de 14 de junho de 2005, instituiu a Comissão de Avaliação de Cur-so de Gradua ção (CACG), que tem como uma de suas atribui-ções elaborar a Proposta de Avaliação do Curso de Graduação (PACG). Com o objetivo de auxiliar a implementação das pro-postas de avaliação dos cursos de graduação da UPF, descre-vem-se nesta publicação os mecanismos, indicadores, critérios e recursos propostos pela CPA/UPF.

Os aspectos considerados pertinentes à auto-avaliação dos cursos de graduação da UPF foram reunidos numa ma-triz orientadora construída por meio de indicadores essenciais e coerentes capazes de produzir conhecimento do processo acadêmico e administrativo. Privilegiou-se uma visão macro, evitando-se a excessiva pormenorização, isto é, não foram con-sideradas as especifi cidades de cada curso, mas, sim, uma vi-são global. Dessa forma, obteve-se uma estrutura que pode ser aplicada para todos os cursos da UPF. Além disso, evitou-se a proposição de indicadores que incorressem em sobreposição com o processo de auto-avaliação da instituição.

A matriz contém as dimensões de avaliação, os indicado-res constituintes da dimensão, bem como as respectivas cate-

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gorias de cada indicador, além do atributo de qualidade. Neste instrumento, entende-se “dimensão” da mesma forma que o termo preconizado pela lei que institui o Sinaes. Assim, “di-mensões” são agrupamentos de grandes traços ou característi-cas referentes aos aspectos acadêmicos sobre os quais se emite juízo de valor e que, em seu conjunto, expressam a totalidade da avaliação do curso. Indicadores são as subdivisões ou os as-pectos específi cos que compõem uma dimensão e que, em con-junto, expressam a situação em que se encontra o curso com relação a cada dimensão. Categorias é o conjunto de medidas usadas para caracterizar o estado do indicador na dimensão, isto é, são evidências concretas relativas a cada um dos indica-dores que, de uma forma simples ou complexa, caracterizam a realidade dos múltiplos aspectos institucionais que retratam o curso. Os atributos de qualidade são informações que possi-bilitarão a análise situacional das categorias que integram os indicadores referentes a cada dimensão.

Os cursos poderão criar novos pesos e indicadores para cada dimensão, bem como alterar os seus pesos. Há possibili-dade também da eliminação de categorias, porém os indicado-res já defi nidos devem ser avaliados. Entretanto, as dimensões avaliadas devem ser mantidas, seguindo o Programa de Auto-Avaliação da UPF.

EtapasO plano de ação para a implementação dos processos de

avaliação dos cursos de graduação da UPF, na perspectiva das diretrizes do Sinaes, defi ne-se pelo desenvolvimento coordenado de atividades e etapas. O ponto fundamental dessa coordenação é possibilitar que os cursos criem um ritmo específi co de avalia-ção para cada um dos núcleos que compõem as dimensões ava-liadas. O plano de ação da avaliação ocorre em três momentos:

• Sensibilização: implementação de um processo contí-nuo de sensibilização e motivação junto à comunidade acadêmica, que busque o envolvimento com relação ao processo avaliatório;

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• Planejamento e desenvolvimento: implementação da me-todologia adotada e realização da análise dos resultados;

• Consolidação: refl exão sobre os resultados da auto-avaliação e elaboração de relatório relativo às diferen-tes dimensões que compõem a avaliação dos cursos de graduação a serem encaminhados à CPA/UPF.

Da mesma forma que o Programa de Auto-Avaliação da UPF e tendo em vista a indissociabilidade entre ensino, pesqui-sa e extensão, as dimensões sobre as quais incidirá a avaliação dos cursos de graduação são a missão, o ensino, a pesquisa, a extensão e responsabilidade social, a pós-graduação e gestão.

A avaliação de cada uma dessas dimensões é realizada fa-zendo-se uso de instrumentos próprios, mas articulados entre si. As dimensões abordam concepções e objetivos com o intuito de identifi car as potencialidades e insufi ciências do curso.

Dimensões de avaliaçãoAs dimensões que fazem parte do processo de auto-ava-

liação do curso são a missão e o PDI, o ensino, a pesquisa, a extensão e a responsabilidade social, a pós-graduação e gestão. Dessa forma, segue abaixo uma descrição dos aspectos aborda-dos na auto-avaliação e os tópicos de cada dimensão.

Missão e PDI

A avaliação da dimensão missão objetiva validar a coerên-cia do PP do curso em relação à missão da instituição e ao PDI. Busca verifi car a coerência entre o desenvolvimento do PP do curso em relação ao PDI e, se necessário, promover mudanças e sugerir alterações na missão institucional e no próprio PDI. Nesse contexto, os tópicos relacionados com a missão a serem avaliados nos cursos de graduação são:

• formação de cidadãos competentes, com postura críti-ca, ética e humanista;

• formação de egressos preparados para atuar como agentes transformadores;

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1414 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

• concretização do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na prática acadêmica;

• concretização das práticas pedagógicas e administra-tivas do curso, identifi cando resultados, difi culdades e carências, possibilidades e potencialidades.

Ensino

O processo de avaliação da dimensão ensino é centrado na premissa de que ensino e aprendizagem são metas universais das instituições de ensino superior, sendo, dessa forma, impres-cindível para os cursos de graduação. Assim, o processo fun-damenta-se na avaliação das práticas pedagógicas realizadas no curso, nos resultados de avaliações externas e na inserção dos egressos no mercado de trabalho. Outra ação que deve ter destaque na avaliação é verifi car se o PP do curso está sendo executado. No processo de avaliação do curso deve ocorrer uma refl exão sobre as atividades educativas e avaliativas, examinan-do-se informações sobre os mecanismos, sistemáticas de estudo e análises dos dados e indicadores, com relação aos docentes, discentes e egressos. Os tópicos estabelecidos para avaliar a di-mensão ensino em relação aos cursos de graduação são:

• verifi cação da consonância entre PP do curso e o PPI;• relação dialógica do PP do curso com as diretrizes cur-

riculares específi cas;• interação pedagógica entre os conteúdos contempla-

dos nas disciplinas;• verifi cação da existência da interdisciplinaridade e

análise da sua prática no PP do curso;• interação entre as diferentes áreas do conhecimento e

o curso;• atualização do PP do curso em relação às inovações

didático-pedagógicas e ao uso de novas tecnologias de ensino;

• pertinência das demandas sociais, científi cas, econô-micas e culturais ao PP do curso;

• capacitação e atualização pedagógica/profi ssional dos docentes em consonância com a missão institucional;

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1515Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

• avaliação das políticas de capacitação dos docentes do curso para a melhoria do processo de ensino e apren-dizagem;

• atuação do colegiado do curso em relação a um clima que favoreça o processo de ensino e aprendizagem, en-fatizando as relações docentes, discentes, corpo técni-co-administrativo e comunidade externa, os graus de satisfação pessoal/profi ssional, o acesso à gestão aca-dêmica e às tomadas de decisões;

• políticas de apoio pedagógico ao discente;• participação dos discentes nas atividades de ensino

(estágios e tutoria, entre outras), de pesquisa e de ex-tensão, na avaliação institucional, nos diretórios aca-dêmicos (DA e DCE) e nos intercâmbios estudantis;

• formação dos concluintes no que diz respeito aos va-lores, posturas, habilidades e competências desenvolvi-das;

• sociabilização e discussão com a comunidade acadê-mica relacionada com o curso sobre os conceitos da avaliação apresentados pelo Enade, pela avaliação do curso de graduação (ACG), pelo Cadastro da Educação Superior e pelo Censo da Educação Superior realiza-dos pelo MEC/Inep;

• análise da inserção profi ssional dos egressos;• verifi cação das políticas que oportunizam a formação

continuada dos egressos.

Pesquisa

O autoconhecimento realizado pelos cursos de graduação, no que se refere às atividades de pesquisa neles desenvolvidas, busca, entre outras ações, aperfeiçoar o processo de ensino realizado. Nesse contexto, devem-se estimular a prática e o desenvolvimento de pesquisas que possam contribuir não só com a comunidade científi ca, mas também com a comunidade em geral por meio da socialização dos resultados obtidos. No âmbito da pesquisa e na sua relação com o curso de graduação, sugerem-se os seguintes tópicos de análise:

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1616 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

• avaliação da possibilidade de acesso dos docentes e discentes aos programas e projetos de pesquisa;

• contribuição na formação dos discentes que partici-pam das atividades de pesquisa;

• perspectiva de desenvolvimento de projetos de pes-quisa que contemplem o caráter comunitário da ins-tituição e o PP do curso;

• possibilidade de contemplar a interdisciplinaridade entre as diferentes áreas de conhecimento.

Extensão e responsabilidade social

A concepção a ser adotada para a avaliação das atividades de extensão no que se refere ao curso de graduação é concebê-la como um processo educativo, cultural e científi co articula-do com o ensino e a pesquisa e que busca o desenvolvimento de ações conjuntas e transformadoras entre universidade e sociedade. A avaliação dessa dimensão deve buscar qualifi car e ampliar as atividades de extensão desenvolvidas pelo curso, verifi cando o conhecimento adquirido por docentes e discentes e a contribuição das ações na comunidade onde as ações são rea-lizadas. Nesse contexto, além de um sistema de autoconheci-mento permanente das ações de extensão e de responsabilidade social desenvolvidas no curso pelos docentes e discentes, suge-re-se que sejam discutidos e avaliados os seguintes tópicos:

• pertinência das ações de extensão e de responsabilida-de social em relação ao PP do curso;

• contribuição das ações e atividades de extensão na for-mação dos discentes que participam nos programas/projetos/ações de extensão;

• coerência dos programas de extensão desenvolvidos tanto com relação ao caráter comunitário da institui-ção quanto com o PP do curso;

• percepção da imagem do curso perante as comunida-des acadêmica e externa.

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Pós-graduação

Os cursos de graduação têm seus domínios de conheci-mento ampliados por meio da estreita ligação com os progra-mas de pós-graduação relacionados com sua área de abrangên-cia. Nesse sentido, a pós-graduação representa a perspectiva da continuidade da construção do conhecimento, bem como da formação, qualifi cação e capacitação de docentes, pesquisado-res e profi ssionais, merecendo destaque os seguintes tópicos:

• integração entre os cursos de pós-graduação desenvol-vidos na área de conhecimento e o curso de gradua-ção;

• contribuição na formação dos discentes de graduação que participam em projetos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação.

Gestão

O processo de avaliação da gestão acadêmica tem como principal ação a formulação de estratégias que possibilitem avaliar as ações de coordenação do curso de graduação. Os tó-picos sugeridos para avaliação relacionada à gestão são:

• mecanismos utilizados para a apreciação do cumpri-mento do projeto pedagógico;

• meios utilizados para identifi car a forma de partici-pação dos segmentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios;

• critérios utilizados para defi nição das políticas de ca-pacitação docente;

• infra-estrutura existente para atingir os objetivos es-pecifi cados no PP do curso;

• planejamento estratégico como mecanismo para a con-tinuidade de oferta da educação superior.

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Parte IDados primários

Diretrizes de avaliação

Utilizando a matriz orientadora

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Raffaelo Sanzio: A Escola de AtenasRoma, Stanza della Segnatura, Palácio do Vaticano, 1511.

Na obra diversos filósofos gregos e não gregos, de diferentes épocas, estão em conversação. No centro do quadro Platão aponta para o céu, gesto que representa a teoria das formas abstrata e intangível, e Aristóteles gesticula em direção à terra, o que representa a percepção pelos sentidos, base de sua teoria do conhecimento.

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1 Modelo para dados primários

Para analisar os dados primários da avaliação dos cursos de graduação da UPF calculam-se, inicialmente, a média arit-mética e o desvio-padrão de cada categoria. Em segundo lu-gar, a média ponderada do indicador é calculada levando-se em conta a escala defi nida para a categoria, bem como o seu peso. Finalmente, calcula-se a média ponderada de cada dimensão, bem como o conceito fi nal do curso, seguindo os mesmos pas-sos utilizados para calcular os indicadores. Para cada dimen-são, indicador e categoria é atribuído um peso, entre 0 a 100, conforme especifi cado nas tabelas ao longo deste instrumento. Os conceitos de todas as categorias, indicadores e dimensões serão ponderados pelos seus respectivos pesos.

De acordo com o art. 32 da portaria MEC nº 3.051, de 9 de julho de 2004, para cada uma das dimensões avaliadas deveria ser atribuído um conceito, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis 1 e 2, indicativos de pontos fracos e o nível 3, indicativo do mínimo aceitável. Entretanto, para o desenvolvimento do Programa de Auto-Avaliação da UPF, o escore numérico utilizado varia de -2 a +2, isto é, a escala possui opções de respostas que vão de “Discordo totalmente” a “Concordo totalmente”. A escala utilizada para a valoração das categorias é a escala de Likert, que consiste num conjunto de respostas a afi rmações, diante das quais os sujeitos indicam um grau de concordância ou dis-cordância. A Tabela 1 apresenta o conjunto de respostas defi -nidas para o programa, juntamente com os escores numéricos associados, bem como os níveis defi nidos pelo MEC.

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2222 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Tabela 1. Conjunto de respostas e afirmações definidas para o Programa de Auto-Ava-liação da UPF

CategoriasEscores

Auto-Avaliação UPFEscores

Portaria MEC nº 3.051

Discordo totalmente -2 1Discordo parcialmente -1 2Nem concordo, nem discordo 0 3Concordo parcialmente +1 4Concordo totalmente +2 5

Uma indicação de resposta “Concordo totalmente” deno-ta uma atitude favorável com escore +2 (máximo). A indicação de uma resposta “Discordo totalmente” terá um escore de -2 (mínimo), signifi cando divergência total com a afi rmativa. A opção “Nem concordo, nem discordo” possui um escore de va-lor 0 (zero), apontando para uma neutralidade, ou seja, falta de convicção para concordar ou discordar em relação à afi rma-tiva. Seguindo essa valoração, os escores positivos indicam sa-tisfação e escores negativos apontam para fragilidades, pontos que requerem melhorias.

A Figura 1 apresenta uma visão sistêmica dos escores da escala de Likert adotada neste modelo de avaliação. Os quadros sombreados descrevem as situações nas quais as co-missões de avaliação dos cursos de graduação da UPF têm a possibilidade de defi nir que escore melhor expresse a situação em seu curso. As linhas verticais tracejadas indicam os limites abertos dos intervalos que defi nem os escores padrão (quadros não sombreados).

-2-1ou-2

-10

ou-1

00

ou+1

1+1ou+2

+2

-1,75 -1,50 -1,25 -1,00 -0,75 -0,50 -0,25 0,00 +0,25 +0,50 +0,75 +1,00 +1,25 +1,50 +1,75

Figura 1. Visão sistêmica da definição dos escores

Ao final de cada indicador existem três campos a serem preenchidos: Potencialidades, Fragilidades e Recomenda-ções / Planejamento de ações. Sugere-se, com base no conceito atribuído a cada indicador, que se faça um detalhamento dos

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2323Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

fatores que proporcionaram esse conceito sem limite de es-paço, isto é, a comissão poderá inserir a quantidade de linhas que julgar necessárias. No primeiro campo descrevem-se os aspectos identificados como práticas exitosas do indicador e, no segundo campo, os aspectos identificados como omissões e equívocos. Com base nos dados dos dois campos já preenchi-dos, o colegiado deverá emitir sua opinião no espaço reserva-do para as Recomendações / Planejamento de ações, buscan-do detalhar os aspectos que requerem empenho do curso e da instituição para resolver as fragilidades percebidas, fomentar as potencialidades e subsidiar tomada de decisões sobre ações a serem implementadas, a curto, médio e longo prazos. Por fim, ao final de cada dimensão, o campo Avaliação global de-verá conter um resumo dos dados analisados nas respectivas dimensões. Nesse momento, devem ser apontadas possíveis discrepâncias existentes entre a situação apresentada e a es-perada, isto é, discrepâncias entre o real e o ideal pretendido.

Ao final da avaliação, a CACG descreverá no campo Pa-recer analítico um conjunto de medidas que orientarão o curso na tomada de decisões de caráter pedagógico e administrativo capazes de qualificar a sua atuação e de estimular uma contí-nua melhoria do trabalho educacional, por meio, inclusive, de replanejamento de programas e políticas (se for o caso) e de inovação onde necessário, assegurando-lhe o cumprimento do seu projeto pedagógico, bem como da missão da UPF.

1.1 Categorias

Calcula-se a média aritmética para cada categoria que compõe um indicador, de acordo com a seguinte fórmula:

onde:1. ∑x = soma dos valores observados para a categoria;2. n = total de respondentes da categoria.

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2424 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Após, o conceito da categoria (CC) é obtido por meio da Tabela 2, utilizando-se o valor calculado em MC.

Tabela 2. Definição do conceito da categoria

Faixa de valores Conceito da categoriaMC < -1,75 -2

-1,25 ≤ MC ≤ -1,75 -1 ou -2*-1,25 < MC < -0,75 -1-0,75 ≤ MC ≤ -0,50 -1 ou 0*-0,50 < MC < 0,50 00,50 ≤ MC ≤ 0,75 0 ou 1*0,75 < MC < 1,25 11,25 ≤ MC ≤ 1,75 1 ou 2*

MC < 1,75 2

*Conceito atribuído pela CACG

1.2 Indicadores

Para defi nir o conceito de um indicador, inicialmente se calcula a média ponderada dos conceitos das categorias que compõem o indicador (MPI), de acordo com a seguinte fórmula:

onde:1. P = peso da categoria do indicador;2. CC = conceito de uma categoria do indicador.

Após, o conceito do indicador (CI) é obtido por meio da Tabela 3, utilizando-se o valor calculado em MPI.

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2525Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Tabela 3. Definição do conceito do indicador

Faixa de valores Conceito do indicadorMPI < -1,75 -2

-1,25 ≤ MPI ≤ -1,75 -1 ou -2*-1,25 < MPI < -0,75 -1-0,75 ≤ MPI ≤ -0,50 -1 ou 0*-0,50 < MPI < 0,50 00,50 ≤ MPI ≤ 0,75 0 ou 1*0,75 < MPI < 1,25 11,25 ≤ MPI ≤ 1,75 1 ou 2*

MPI < 1,75 2

*Conceito atribuído pela CACG

1.3 Dimensões

O conceito de uma dimensão é calculado utilizando-se os conceitos dos indicadores que compõem a dimensão. Inicial-mente, calcula-se a média ponderada de uma dimensão (MPD) utilizando-se a seguinte fórmula:

onde:1. P = peso do indicador da dimensão;2. CI = conceito de um indicador da dimensão.

Após, o conceito da dimensão (CD) é obtido por meio da Tabela 4, utilizando-se o valor calculado em MPD.

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2626 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Tabela 4. Definição do conceito da dimensão

Faixa de valores Conceito da dimensãoMPD < -1,75 -2

-1,25 ≤ MPD ≤ -1,75 -1 ou -2*-1,25 < MPD < -0,75 -1-0,75 ≤ MPD ≤ -0,50 -1 ou 0*-0,50 < MPD < 0,50 00,50 ≤ MPD ≤ 0,75 0 ou 1*0,75 < MPD < 1,25 11,25 ≤ MPD ≤ 1,75 1 ou 2*

MPD < 1,75 2

*Conceito atribuído pela CACG

1.4 Conceito final

Para defi nir o conceito fi nal, utilizam-se os conceitos das seis dimensões que compõem o Programa de Auto-Avaliação dos Cursos de Graduação da UPF. Inicialmente, calcula-se a média ponderada fi nal (MPF), utilizando-se a seguinte fórmula:

onde:1. P = peso de uma dimensão;2. CD = conceito da respectiva dimensão.

Após, o conceito fi nal (CF) da auto-avaliação do curso de graduação é obtido por meio da Tabela 5, utilizando-se o valor calculado em MPF.

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2727Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Tabela 5. Definição do conceito final da auto-avaliação do curso de graduação

Faixa de valores Conceito finalMPF < -1,75 -2

-1,25 ≤ MPF ≤ -1,75 -1 ou -2*-1,25 < MPF < -0,75 -1-0,75 ≤ MPF ≤ -0,50 -1 ou 0*-0,50 < MPF < 0,50 00,50 ≤ MPF ≤ 0,75 0 ou 1*0,75 < MPF < 1,25 11,25 ≤ MPF ≤ 1,75 1 ou 2*

MPF > 1,75 2

*Conceito atribuído pela CACG

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2 Pesos, indicadores e categorias de avaliação

Neste capítulo apresentam-se os indicadores das dimen-sões avaliadas, as categorias para cada indicador e os seus respectivos pesos, buscando subsídios para uma avaliação con-sistente da realidade do curso. Salienta-se que os pesos são fl exíveis, permitindo alterações para atender à identidade de cada curso. É permitida também a adição de indicadores, mas não a sua exclusão.

2.1 Pesos das dimensões

Na Tabela 6 apresentam-se as seis dimensões que com-põem o processo de avaliação dos cursos de graduação da UPF, bem como os pesos sugeridos pela CPA/UPF para cada dimen-são avaliada.Tabela 6. Dimensões de avaliação dos cursos de graduação da UPF

Dimensões Pesos

Missão e PDI 20

Ensino 25

Pesquisa 15

Extensão e responsabilidade social 15

Pós-graduação 15

Gestão 10

Descreve-se a seguir um conjunto de indicadores com suas respectivas categorias para avaliação de cada dimensão defi nida no Programa de Auto-Avaliação da UPF, bem como uma sugestão de metodologia para o desenvolvimento do pro-cesso de avaliação nos cursos de graduação.

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2929Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

2.2 Pesos e indicadores da missão e PDI

Os indicadores que constituem a dimensão missão e PDI são: a) Projeto Pedagógico do curso e missão institucional; b) Projeto Pedagógico do curso e PDI. A Tabela 7 apresenta os indicadores da missão e PDI, bem como os pesos sugeridos pela CPA/UPF.Tabela 7. Indicadores da missão e PDI

Indicadores Pesos

Projeto Pedagógico do curso e missão institucional 50

Projeto Pedagógico do curso e PDI 50

2.2.1 Projeto Pedagógico do Curso e missão institucional

Inicialmente, a CACG realizará uma análise dos do-cumentos (missão institucional e PP do curso) relacionados aos itens do indicador avaliado. Posteriormente, o resultado da análise deve ser disponibilizado para discussão no colegiado do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado se reunirá para, com base na análise e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

O PP do curso, em relação à missão institucional, prevê a Pesos

formação de cidadãos competentes, com postura crítica, ética e humanista.

-2 -1 0 1 2

50

formação de egressos preparados para atuar como agentes transformadores.

-2 -1 0 1 2

50

Potencialidades do PP do curso em relação à missão institucional

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3030 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Fragilidades do PP do curso em relação à missão institucional

Recomendações / Planejamento de ações

2.2.2 Projeto Pedagógico do Curso e PDI

Inicialmente, a CACG realizará a análise dos documen-tos (PDI e PP do curso) relacionados aos itens do indicador avaliado. Posteriormente, o resultado da análise deve ser dis-ponibilizado para discussão no colegiado do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base na análise e nas discussões, comple-tar a avaliação deste indicador.

O PP do curso, em relação ao PDI, prevê a Pesos

concretização do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na prática acadêmica.

-2 -1 0 1 2

50

concretização das práticas pedagógicas e administrativas que identifiquem dificuldades/carências e possibilidades/potencialidades.

-2 -1 0 1 2

50

Potencialidades do PP do curso em relação ao PDI

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3131Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Fragilidades do PP do curso em relação ao PDI

Recomendações / Planejamento de ações

Avaliação global da missão e PDI

2.3 Pesos e indicadores do ensino

Os indicadores que constituem a dimensão ensino são: a) Projeto Pedagógico do curso; b) Execução do Projeto Pedagó-gico do curso; c) Projeto Pedagógico do curso e PPI; d) Polí-ticas de capacitação e atualização pedagógica/profi ssional dos docentes; e) Atuação do colegiado; f) Discente; g) Egresso. A Tabela 8 apresenta os indicadores do ensino, bem como os pe-sos sugeridos pela CPA/UPF.

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3232 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Tabela 8. Indicadores do ensino

Indicadores PesosProjeto Pedagógico do curso 20Execução do Projeto Pedagógico do curso 20Projeto Pedagógico do curso e PPI 20Políticas de capacitação e atualização pedagógica/profissional dos docentes

10

Atuação do colegiado 10Discente 10Egresso 10

2.3.1 Projeto Pedagógico do Curso

Inicialmente, a CACG realizará a análise dos documen-tos (diretrizes curriculares, PP do curso, planos de ensino das disciplinas, resultado da avaliação de formandos, em especial o bloco de avaliação do curso, os relatórios do curso no Enade, em especial os resultados do questionário socioeconômico dos concluintes, bloco relacionado ao currículo) relacionados aos itens do indicador avaliado. Posteriormente, o resultado da análise deve ser disponibilizado para discussão no colegiado do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base na análise e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

Em relação ao PP do curso, há Pesos

relação dialógica com as diretrizes curriculares específicas.

-2 -1 0 1 2

15

interação pedagógica entre os conteúdos das disciplinas.

-2 -1 0 1 2

15

previsão de interdisciplinaridade.-2 -1 0 1 2

15

interação entre as diferentes áreas do conhecimento.

-2 -1 0 1 2

15

atualização em relação às inovações didático-pedagógicas.

-2 -1 0 1 2

10

pertinência das demandas sociais, científicas, econômicas e culturais.

-2 -1 0 1 2

15

formação de concluintes que contemple respeito aos valores, posturas, habilidades e competências.

-2 -1 0 1 2

15

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3333Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Potencialidades do PP do curso

Fragilidades do PP do curso

Recomendações / Planejamento de ações

2.3.2 Execução do Projeto Pedagógico do Curso

Inicialmente, a CACG analisará os resultados das avalia-ções da graduação do corpo docente e discente, enfatizando os itens relacionados à avaliação da disciplina (último bloco), avaliação do formando, considerando o bloco de avaliação do curso e os relatórios do curso no Enade, em especial os resul-tados do questionário socioeconômico dos concluintes, bloco relacionado ao currículo. Caso a CACG considere oportuno, po-derá construir e aplicar instrumento de coleta específi co para o corpo docente e discente, buscando subsídios a fi m de uma melhor avaliação do indicador e confrontando com os dados analisados. Posteriormente, o resultado das análises deve ser disponibilizado para discussão no colegiado do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o cole-giado reunir-se-á para, com base nas análises e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

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3434 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Em relação à execução do PP do curso, há Pesos

interação pedagógica entre os conteúdos das disciplinas.

-2 -1 0 1 2

25

implementação da interdisciplinaridade.-2 -1 0 1 2

25

interação entre as diferentes áreas do conhecimento.

-2 -1 0 1 2

25

utilização de novas tecnologias de ensino.-2 -1 0 1 2

25

Potencialidades em relação à execução do PP do curso

Fragilidades em relação à execução do PP do curso

Recomendações / Planejamento de ações

2.3.3 Projeto Pedagógico do Curso e PPI

Inicialmente, a CACG realizará a análise dos documen-tos (PPI e PP do curso) relacionados aos itens do indicador avaliado. Posteriormente, o resultado da análise deve ser dis-ponibilizado para discussão no colegiado do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base na análise e nas discussões, comple-tar a avaliação deste indicador.

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3535Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Quanto à relação entre o PP do curso e o PPI, há Pesos

articulação na organização e na estrutura curricular.

-2 -1 0 1 2

25

internalização pelo corpo docente.-2 -1 0 1 2

25

articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

-2 -1 0 1 2

50

Potencialidades em relação ao PP do curso e o PPI

Fragilidades em relação ao PP do curso e o PPI

Recomendações / Planejamento de ações

2.3.4 Políticas de capacitação e atualização pedagógica/profissional dos docentes

Inicialmente, a CACG realizará a análise do plano de capacitação do curso em relação à missão institucional e aos resultados do relatório da média padronizada do curso, verifi -cando se ocorreram mudanças durante a execução do plano de capacitação (confrontar 1999/2 com 2004/2, por exemplo). Caso a CACG considere oportuno, poderá construir e aplicar instru-mento de coleta específi co para o corpo docente, buscando sub-

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3636 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

sídios para uma melhor avaliação do indicador e, após, confron-tar com os dados analisados. Posteriormente, o resultado das análises deve ser disponibilizado para discussão no colegiado do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

Quanto à capacitação e atualização pedagógica/profissional dos docentes, há

Pesos

políticas para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

-2 -1 0 1 2

50

consonância com a missão institucional.-2 -1 0 1 2

50

Potencialidades em relação à capacitação e atualização pedagógica/profissional dos docentes

Fragilidades em relação à capacitação e atualização pedagógica/profissional dos docentes

Recomendações / Planejamento de ações

2.3.5 Atuação do colegiado

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta es-pecífi co para o corpo docente. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibilizado para discussão no colegiado

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3737Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análi-ses e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

A atuação do colegiado do curso, Pesos

favorece o processo de ensino e aprendizagem.-2 -1 0 1 2

15

enfatiza as relações entre os docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade externa.

-2 -1 0 1 2

15

possibilita satisfação pessoal/profissional dos docentes.

-2 -1 0 1 2

10

possibilita acesso à gestão acadêmica.-2 -1 0 1 2

15

proporciona um processo de tomadas de decisões coletivas.

-2 -1 0 1 2

15

possibilita uma participação efetiva e integral na construção, implementação e revisão periódica do PP do curso.

-2 -1 0 1 2

15

permite a sociabilização, discussão e reflexão sobre os conceitos da avaliação da educação superior.

-2 -1 0 1 2

15

Potencialidades com relação à atuação do colegiado do curso

Fragilidades com relação à atuação do colegiado do curso

Recomendações / Planejamento de ações

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3838 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

2.3.6 Discentes

Inicialmente, a CACG analisará os resultados da avalia-ção do formando, considerando o bloco de avaliação do curso e os relatórios do curso no Enade, em especial os resultados do questionário socioeconômico dos concluintes, bloco relacionado às condições da instituição. A CACG construirá e aplicará ins-trumento de coleta específi co para o corpo discente, buscando subsídios para avaliação do indicador e confrontando com os dados analisados. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibilizado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

Quanto aos discentes, há Pesos

políticas de apoio pedagógico.-2 -1 0 1 2

10

políticas de apoio às atividades de ensino (estágios, programas de nivelamento, de tutoria, de orientação acadêmica, entre outros).

-2 -1 0 1 2

20

políticas de apoio à intercâmbios estudantis.-2 -1 0 1 2

10

participação nas atividades de pesquisa.-2 -1 0 1 2

15

participação nas atividades de extensão.-2 -1 0 1 2

15

participação nos diretórios acadêmicos (DA e DCE).

-2 -1 0 1 2

10

participação no processo de avaliação institucional.

-2 -1 0 1 2

10

uma boa percepção da imagem do colegiado do curso (relações entre os docentes).

-2 -1 0 1 2

10

Potencialidades com relação aos discentes

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3939Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Fragilidades com relação aos discentes

Recomendações / Planejamento de ações

2.3.7 Egressos

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta espe-cífi co para os egressos e, caso considere oportuno, adaptará o instrumento para aplicação à comunidade externa (entidades de classe, conselhos, entre outros). Posteriormente, os resul-tados das pesquisas devem ser disponibilizados para discussão na comunidade acadêmica juntamente com a comunidade ex-terna (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

Quanto aos egressos, há Pesos

análise da inserção profissional dos egressos.-2 -1 0 1 2

35

políticas que oportunizam a formação continuada dos egressos.

-2 -1 0 1 2

35

mecanismos que possibilitem a contribuição no planejamento/desenvolvimento do curso.

-2 -1 0 1 2

30

Potencialidades com relação aos egressos

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4040 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Fragilidades com relação aos egressos

Recomendações / Planejamento de ações

Avaliação global do ensino

2.4 Pesos e indicadores da pesquisa

Os indicadores que constituem a dimensão ensino são: a) Atividades de pesquisa; b) Discente nas atividades de pesquisa; c) Docente nas atividades de pesquisa. A Tabela 9 apresenta os indicadores da pesquisa, bem como os pesos sugeridos pela CPA/UPF.

Tabela 9. Indicadores da pesquisa

Indicadores Pesos

Atividades de pesquisa 35

Discente nas atividades de pesquisa 30

Docente nas atividades de pesquisa 35

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4141Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

2.4.1 Atividades de pesquisa

Inicialmente, a CACG realizará a análise dos documentos que regulamentam as políticas de pesquisa no curso. Poste-riormente, o resultado da análise deve ser disponibilizado para discussão no colegiado do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base na análise e as discussões, completar a avalia-ção deste indicador.

Quanto às atividades de pesquisa no curso, há Pesos

pertinência em relação ao PP do curso.-2 -1 0 1 2

20

políticas para o funcionamento dos grupos de pesquisa.

-2 -1 0 1 2

15

políticas para a definição de linhas de pesquisa prioritárias.

-2 -1 0 1 2

15

políticas para difusão dos resultados obtidos.-2 -1 0 1 2

10

perspectiva de desenvolvimento de projetos que contemplem o caráter comunitário da instituição.

-2 -1 0 1 2

20

possibilidade de contemplar a interdisciplinaridade entre as diferentes áreas de conhecimento.

-2 -1 0 1 2

20

Potencialidades com relação às atividades de pesquisa

Fragilidades com relação às atividades de pesquisa

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4242 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Recomendações / Planejamento de ações

2.4.2 Discente nas atividades de pesquisa

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta es-pecífi co para o corpo discente, buscando subsídios para ava-liação do indicador e confrontando com os dados analisados. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibili-zado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas dis-cussões, completar a avaliação deste indicador.

Em relação ao discente nas atividades de pesquisa no curso, há Pesos

estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

20

possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

20

possibilidade de acesso aos programas de iniciação científica.

-2 -1 0 1 2

20

contribuição na sua formação.-2 -1 0 1 2

20

apoio à difusão dos resultados obtidos.-2 -1 0 1 2

20

Potencialidades com relação ao discente nas atividades de pesquisa

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4343Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Fragilidades com relação ao discente nas atividades de pesquisa

Recomendações / Planejamento de ações

2.4.3 Docente nas atividades de pesquisa

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta es-pecífi co para o corpo docente, buscando subsídios para ava-liação do indicador e confrontando com os dados analisados. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibili-zado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas dis-cussões, completar a avaliação deste indicador.

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4444 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Em relação ao docente nas atividades de pesquisa no curso, há Pesos

estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

15

possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

15

políticas claras e igualitárias para submissão/aprovação dos projetos.

-2 -1 0 1 2

15

distribuição adequada da carga horária disponível para financiamento.

-2 -1 0 1 2

10

acesso aos grupos de pesquisa.-2 -1 0 1 2

10

autonomia dos pesquisadores na definição das linhas de pesquisa.

-2 -1 0 1 2

10

autonomia para criação de grupos de pesquisa.-2 -1 0 1 2

10

apoio à difusão dos resultados obtidos.-2 -1 0 1 2

15

Potencialidades com relação ao docente nas atividades de pesquisa

Fragilidades com relação ao docente nas atividades de pesquisa

Recomendações / Planejamento de ações

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4545Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Avaliação global da pesquisa

2.5 Pesos e indicadores da extensão e responsabilidade social

Os indicadores que constituem a dimensão ensino são: a) Atividades de extensão; b) Discente nos programas/projetos/ações de extensão; c) Docente nos programas/projetos/ações de extensão; d) Imagem do curso e comunidade; e) Responsabili-dade social. A Tabela 10 apresenta os indicadores da extensão e responsabilidade social, bem como os pesos sugeridos pela CPA/UPF.

Tabela 10. Indicadores da extensão e responsabilidade social

Indicadores PesosAtividades de extensão 20Discente nos programas/projetos/ações de extensão 20Docente nos programas/projetos/ações de extensão 20Imagem do curso e comunidade 20Responsabilidade social 20

2.5.1 Atividades de extensão

Inicialmente, a CACG realizará a análise dos documentos que regulamentam as políticas de extensão no curso. Poste-riormente, o resultado da análise deve ser disponibilizado para discussão no colegiado do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base na análise e as discussões, completar a avalia-ção deste indicador.

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4646 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Quanto às atividades de extensão no curso, há Pesos

pertinência em relação ao PP do curso.-2 -1 0 1 2

25

coerência dos programas desenvolvidos em relação ao caráter comunitário da instituição.

-2 -1 0 1 2

25

coerência dos programas desenvolvidos em relação ao PP do curso.

-2 -1 0 1 2

25

políticas para implementação e desenvolvimento.

-2 -1 0 1 2

25

Potencialidades com relação às atividades de extensão

Fragilidades com relação às atividades de extensão

Recomendações / Planejamento de ações

2.5.2 Discente nos programas/projetos/ações de extensão

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta es-pecífi co para o corpo discente, buscando subsídios para ava-liação do indicador e confrontando com os dados analisados. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibili-zado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas dis-cussões, completar a avaliação deste indicador.

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4747Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Em relação ao discente nos programas/projetos/ações de extensão no curso, há

Pesos

estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

35

possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

30

contribuição na sua formação.-2 -1 0 1 2

35

Potencialidades com relação ao discente nos programas/projetos/ações de extensão

Fragilidades com relação ao discente nos programas/projetos/ações de extensão

Recomendações / Planejamento de ações

2.5.3 Docente nos programas/projetos/ações de extensão

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta es-pecífi co para o corpo discente, buscando subsídios para ava-liação do indicador e confrontando com os dados analisados. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibili-zado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas dis-cussões, completar a avaliação deste indicador.

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4848 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Em relação ao docente nos programas/projetos/ações de extensão no curso, há

Pesos

estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

25

possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

25

políticas claras e igualitárias para submissão/aprovação dos projetos.

-2 -1 0 1 2

25

distribuição adequada da carga horária disponível para financiamento.

-2 -1 0 1 2

25

Potencialidades com relação ao docente nos programas/projetos/ações de extensão

Fragilidades com relação ao docente nos programas/projetos/ações de extensão

Recomendações / Planejamento de ações

2.5.4 Imagem do curso e comunidade

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta espe-cífi co para a comunidade acadêmica e externa, buscando subsí-dios para avaliação do indicador e confrontando com os dados analisados. A aplicação dos instrumentos para a comunidade externa poderá ser realizada em reuniões/encontros, podendo, inclusive, serem selecionadas entidades/pessoas para a coleta. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibili-

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4949Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

zado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas dis-cussões, completar a avaliação deste indicador.

Em relação ao curso, você Pesos

possui percepção e clareza em relação a sua imagem.

-2 -1 0 1 2

25

conhece a percepção da sua imagem por parte da comunidade externa.

-2 -1 0 1 2

25

considera relevante os programas/projetos de extensão para o desenvolvimento da comunidade.

-2 -1 0 1 2

25

considera relevante as políticas de responsabilidade social para o desenvolvimento da comunidade.

-2 -1 0 1 2

25

Potencialidades em relação à imagem do curso

Fragilidades em relação à imagem do curso

Recomendações / Planejamento de ações

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5050 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

2.5.5 Responsabilidade social

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta es-pecífi co para o corpo discente, buscando subsídios para ava-liação do indicador e confrontando com os dados analisados. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibili-zado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas dis-cussões, completar a avaliação deste indicador.

Em relação à responsabilidade social, há Pesos

conhecimento sobre o seu significado.-2 -1 0 1 2

25

pertinência em relação ao PP do curso.-2 -1 0 1 2

25

envolvimento do curso nas políticas desenvolvidas pela instituição.

-2 -1 0 1 2

25

clareza sobre a importância dessa dimensão no que diz respeito ao caráter regional e comunitário da instituição.

-2 -1 0 1 2

25

Potencialidades com relação à responsabilidade social

Fragilidades com relação à responsabilidade social

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5151Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Recomendações / Planejamento de ações

Avaliação global da extensão e responsabilidade social

2.6 Pesos e indicadores da pós-Graduação

Os indicadores que constituem a dimensão ensino são: a) Cursos de pós-graduação relacionados ao curso; b) Discente da graduação em relação aos projetos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação. A Tabela 11 apresenta os indi-cadores da pós-graduação, bem como os pesos sugeridos pela CPA/UPF.

Tabela 11. Indicadores da pós-graduação

Indicadores PesosCursos de pós-graduação relacionados ao curso 50

Discente da graduação em relação aos projetos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação

50

2.6.1 Cursos de pós-graduação relacionados ao curso

Inicialmente, a CACG realizará a análise dos documentos que regulamentam as políticas de pós-graduação no curso, bem

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5252 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

como dos resultados das avaliações das disciplinas ministradas e da avaliação fi nal do curso realizada pelos alunos concluin-tes. Posteriormente, o resultado das análises deve ser dispo-nibilizado para discussão no colegiado do curso (web, e-mail, reunião, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base na análise e as discussões, comple-tar a avaliação deste indicador.

Quanto aos cursos de pós-graduação relacionados ao curso, há Pesos

pertinência dos projetos em relação ao PP do curso de graduação.

-2 -1 0 1 2

20

políticas de planejamento.-2 -1 0 1 2

20

integração com o curso de graduação.-2 -1 0 1 2

20

integração com as áreas de conhecimento pertinentes ao curso de graduação.

-2 -1 0 1 2

20

integração com os grupos de pesquisa.-2 -1 0 1 2

20

Potencialidades quanto aos cursos de pós-graduação relacionados ao curso

Fragilidades quanto aos cursos de pós-graduação relacionados ao curso

Recomendações / Planejamento de ações

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5353Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

2.6.2 Discente da graduação em Relação aos projetos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta es-pecífi co para o corpo discente, buscando subsídios para ava-liação do indicador e confrontando com os dados analisados. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibili-zado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas dis-cussões, completar a avaliação deste indicador.

Quanto ao discente da graduação em relação aos projetos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação, há

Pesos

estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

35

possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

30

contribuição na sua formação.-2 -1 0 1 2

35

Potencialidades quanto ao discente da graduação em relação aos projetos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação

Fragilidades quanto ao discente da graduação em relação aos projetos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação

Recomendações / Planejamento de ações

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5454 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Avaliação global da pós-graduação

2.7 Pesos e indicadores da gestão

Os indicadores que constituem a dimensão ensino são: a) Gestão acadêmica; b) Infra-estrutura disponível; c) Acervo bibliográfi co; d) Corpo técnico-administrativo; e) Discente; f) Docente.

A Tabela 12 apresenta os indicadores da gestão, bem como os pesos sugeridos pela CPA/UPF.

Tabela 12. Indicadores da gestão

Indicadores PesosGestão acadêmica 20Infra-estrutura disponível 25Acervo bibliográfico 25Corpo técnico-administrativo 10Discente 10Docente 10

2.7.1 Gestão acadêmica

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta espe-cífi co para o colegiado do curso, coordenações de área e direção da unidade, buscando subsídios para avaliação do indicador. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibili-zado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas dis-cussões, completar a avaliação deste indicador.

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5555Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Em relação à gestão acadêmica do curso, há Pesos

infra-estrutura suficiente para atingir os objetivos especificados no PP do curso.

-2 -1 0 1 2

20

mecanismos para verificação do cumprimento do PP do curso.

-2 -1 0 1 2

20

mecanismos de participação dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios.

-2 -1 0 1 2

20

critérios para definição de políticas de capacitação docente.

-2 -1 0 1 2

20

planejamento estratégico que enseje a continuidade de oferta.

-2 -1 0 1 2

20

Potencialidades com relação à gestão acadêmica do curso

Fragilidades com relação à gestão acadêmica do curso

Recomendações / Planejamento de ações

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5656 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

2.7.2 Infra-estrutura disponível

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta espe-cífi co para o colegiado do curso, coordenações de área e direção da unidade, buscando subsídios para avaliação do indicador. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibili-zado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas dis-cussões, completar a avaliação deste indicador.

Em relação à infra-estrutura disponível para uso do curso, há Pesos

instalações adequadas para o processo de ensino e aprendizagem (espaço físico e equipamentos).

-2 -1 0 1 2

15

instalações adequadas para o funcionamento de coordenações/áreas (espaço físico e equipamentos).

-2 -1 0 1 2

10

condições de acesso para os portadores de necessidades especiais.

-2 -1 0 1 2

10

instalações de segurança (pessoal, patrimonial, prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho).

-2 -1 0 1 2

5

instalações sanitárias adequadas.-2 -1 0 1 2

5

recursos audiovisuais e multimídia suficientes.-2 -1 0 1 2

10

acesso à rede de comunicação (internet e intranet).

-2 -1 0 1 2

10

plano de expansão e atualização dos softwares e equipamentos.

-2 -1 0 1 2

10

manutenção e conservação das instalações físicas.

-2 -1 0 1 2

5

manutenção e conservação dos equipamentos.-2 -1 0 1 2

5

apoio logístico para as atividades acadêmicas (reserva e distribuição de equipamentos, reprodução de materiais didáticos, entre outros).

-2 -1 0 1 2

5

acesso a equipamentos de informática pelos discentes.

-2 -1 0 1 2

10

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5757Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Potencialidades com relação à infra-estrutura disponível para uso do curso

Fragilidades com relação à infra-estrutura disponível para uso do curso

Recomendações / Planejamento de ações

2.7.3 Acervo bibliográfico

Inicialmente, a CACG realizará a análise dos documen-tos que regulamentam as políticas de aquisição e manutenção do acervo bibliográfi co pertinente aos conteúdos relacionados com o curso e dos relatórios estatísticos fornecidos pelo siste-ma Perganum acerca do acervo e das médias de retirada pelos alunos do curso. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibilizado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análi-ses e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

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5858 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Em relação acervo bibliográfico do curso, há Pesos

políticas de aquisição para expansão e atualização do acervo.

-2 -1 0 1 2

20

qualidade suficiente para atender a demanda (diversidade de títulos apropriados).

-2 -1 0 1 2

15

atualização sistemática (novas edições, lançamentos, entre outros).

-2 -1 0 1 2

10

exemplares suficientes para atender à demanda.-2 -1 0 1 2

15

disponibilidade de consulta a outras fontes de informação (internet: portais, bibliotecas digitais, entre outros).

-2 -1 0 1 2

20

acesso constante pelo corpo discente (número de retiradas por obra, por exemplo).

-2 -1 0 1 2

20

Potencialidades com relação acervo bibliográfico do curso

Fragilidades com relação acervo bibliográfico do curso

Recomendações / Planejamento de ações

2.7.4 Corpo técnico-administrativo

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta espe-cífi co para o colegiado do curso e corpo técnico-administrativo

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5959Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

que desempenha funções relacionadas ao curso de graduação, buscando subsídios para avaliação do indicador. Posteriormen-te, o resultado da pesquisa deve ser disponibilizado para dis-cussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, semi-nário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas discussões, com-pletar a avaliação deste indicador.

Em relação ao corpo técnico-administrativo do curso, há Pesos

número suficiente de funcionários para atender à demanda (englobar estagiários quando for o caso).

-2 -1 0 1 2

35

capacitação adequada para o desempenho das funções (formação e experiência profissional).

-2 -1 0 1 2

35

políticas definidas para contratação e ascensão.-2 -1 0 1 2

30

Potencialidades com relação ao corpo técnico-administrativo do curso

Fragilidades com relação ao corpo técnico-administrativo do curso

Recomendações / Planejamento de ações

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6060 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

2.7.5 Discente

A CACG construirá e aplicará instrumento de coleta es-pecífi co para o corpo discente do curso, buscando subsídios para avaliação do indicador. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibilizado para discussão na comunida-de acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

Em relação à infra-estrutura disponível para seu uso no curso, há Pesos

instalações adequadas para o processo de ensino e aprendizagem (espaço físico e equipamentos).

-2 -1 0 1 2

15

condições de acesso para os portadores de necessidades especiais.

-2 -1 0 1 2

10

instalações sanitárias adequadas.-2 -1 0 1 2

5

recursos audiovisuais e multimídia suficientes.-2 -1 0 1 2

10

acesso à rede de comunicação (internet e intranet).

-2 -1 0 1 2

10

manutenção e conservação das instalações físicas.

-2 -1 0 1 2

5

manutenção e conservação dos equipamentos.-2 -1 0 1 2

5

apoio logístico para as atividades acadêmicas (reserva e distribuição de equipamentos, reprodução de materiais didáticos, entre outros).

-2 -1 0 1 2

5

acervo bibliográfico com qualidade suficiente para atender à demanda (diversidade de títulos apropriados).

-2 -1 0 1 2

15

exemplares suficientes no acervo bibliográfico para atender à demanda.

-2 -1 0 1 2

10

disponibilidade de consulta a outras fontes de informação (internet: portais, bibliotecas digitais, entre outros).

-2 -1 0 1 2

10

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6161Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Potencialidades com relação à infra-estrutura disponível para os discentes no curso

Fragilidades com relação à infra-estrutura disponível para os discentes no curso

Recomendações / Planejamento de ações

2.7.6 Docente

Inicialmente, a CACG realizará a análise dos dados do corpo docente do curso e das práticas pedagógicas de apoio aos docentes. Posteriormente, o resultado da pesquisa deve ser disponibilizado para discussão na comunidade acadêmica do curso (web, e-mail, seminário, entre outros). Na fi nalização do processo, o colegiado reunir-se-á para, com base nas análises e nas discussões, completar a avaliação deste indicador.

Quanto ao corpo docente do curso, há Pesos

titulação adequada.-2 -1 0 1 2

25

regime de trabalho adequado.-2 -1 0 1 2

25

estabilidade adequada.-2 -1 0 1 2

25

políticas de acompanhamento pedagógico.-2 -1 0 1 2

25

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6262 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Potencialidades quanto ao corpo docente do curso

Fragilidades quanto ao corpo docente do curso

Recomendações / Planejamento de ações

Avaliação global da gestão

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Parte II

Dados secundários

Avaliando dimensões, indicadores, variáveis e categorias

Calculando os parâmetros das dimensões

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Salvador Dali: Raphaelesque Head ExplodingStead H. Stead Ellis Collection, Somerset, 1951.

No contexto do Programa de Auto-Avaliação da Univer-sidade de Passo Fundo, a obra ilustra o conhecimento sendo compreendido de forma a extrapolar as percepções tradicionais. Novos paradigmas são construídos a partir de uma visão ampla, porém detalhada do objeto conhecido.

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3 Modelo para dados secundários

Os dados secundários da avaliação dos cursos de gradua-ção foram estruturados de forma semelhante aos dados primá-rios. Inicialmente, descrevem-se as seis dimensões do Progra-ma de Auto-Avaliação da UPF. Para cada dimensão, grupos de indicadores reúnem os elementos que dizem respeito a um mesmo elemento de análise, como, por exemplo, os docentes de um curso. As subdivisões dos indicadores são denominadas de “variáveis”, que representam as características que podem ser observadas (ou medidas) em cada elemento da população, sob as mesmas condições. As categorias descrevem as espe-cificidades de cada indicador. A Figura 2 ilustra a estrutura hierárquica projetada para os dados secundários dos cursos de graduação da UPF.

Figura 2. Estrutura hierárquica dos dados secundários

A Figura 2a descreve a estrutura geral dos dados secun-dários, sendo as dimensões identificadas através de números, os indicadores através de letras e as variáveis através de nú-meros romanos. As categorias de cada variável não possuem uma identificação única, sendo usado apenas os níveis e um marcador para diferenciá-las dos demais componentes. A Fi-gura 2b ilustra um exemplo de uso da estrutura dos dados se-cundários, mostrando a dimensão ensino, o indicador docentes e a variável sexo, cujas categorias são masculino e feminino.

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6666 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

3.1 Distribuição de dimensões

Neste tópico descrevem-se os conceitos das cinco dimen-sões do Programa de Auto-Avaliação da UPF no contexto dos dados secundários.

a) Ensino: reúne os indicadores que dizem respeito às atividades relacionadas com a graduação, como, por exemplo, os docentes, discentes, concluintes e bancas do curso em semestres anteriores.

b) Pesquisa: reúne os indicadores que dizem respeito às atividades de pesquisa, como, por exemplo, a produ-ção intelectual produzida por docentes e discentes do curso e informações relativas a projetos de pesquisa.

c) Extensão e responsabilidade social: reúne os indicado-res que dizem respeito às atividades de extensão reali-zadas por docentes e discentes do curso de graduação.

d) Pós-graduação: reúne os indicadores que dizem res-peito às atividade de pós-graduação, tanto stricto sensu quanto lato sensu, como, por exemplo, os da-dos relativos a cursos, docentes e discentes envolvi-dos nos cursos de pós-graduação que possuem ligação com o curso de graduação.

e) Gestão: reúne os indicadores relacionados com a ges-tão acadêmica e administrativa dos cursos de gradua-ção, como, por exemplo, os discentes, docentes e horas de atividades.

3.2 Distribuição de indicadores

Neste tópico descrevem-se os indicadores defi nidos para o Programa de Auto-Avaliação da UPF.

a) Discente: agrupa os dados referentes aos alunos ma-triculados no curso no semestre atual, ou seja, os alu-nos ativos. Este indicador é usado em todas as dimen-sões.

b) Concluinte: agrupa os dados referentes aos alunos que já finalizaram as atividades referentes ao curso. Na graduação, representa os alunos que já efetuaram a co-

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6767Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

lação de grau; na pós-graduação os que já defenderam sua monografia, dissertação ou tese.

c) Docente: agrupa os dados referentes aos docentes que trabalham em bancas de disciplinas do curso, ou seja, os docentes que estão ministrando aulas no curso no semestre atual. No caso da pesquisa e da extensão, representam os professores com envolvimento nessas atividades.

d) Bancas concluídas de semestres anteriores: agrupa informações sobre bancas encerradas. Neste indica-dor deve-se introduzir uma variável que identifica o período que se deseja analisar.

e) Projetos de pesquisa: agrupa informações sobre os projetos de pesquisa com envolvimento de docentes e discentes do curso. Este indicador deverá conter os dados dos projetos de pesquisa dos últimos três anos, sendo atualizada a cada semestre.

f) Publicações: agrupa informações relacionadas a pu-blicações de docentes nos últimos três anos, sendo atualizada a cada semestre. A Tabela 13 ilustra as variáveis definidas para este indicador, uma vez que não há categoria.

Tabela 13. Publicações

Tipos de publicação n %Artigos científicos publicados em periódicos científicos na áreaArtigos científicos publicados em periódicos científicos em outras áreasLivros ou capítulos de livros publicados na áreaLivros ou capítulos de livros publicados em outras áreasTrabalhos publicados em anais (completos)Trabalhos publicados em anais (resumos)Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicadosTotal

g) Produções: agrupa informações relacionadas a produ-ções de docentes nos últimos três anos, sendo atuali-zadas a cada semestre. A Tabela 14 ilustra as variá-veis definidas para este indicador, uma vez que não há categoria.

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6868 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Tabela 14. Produções

Tipos de produções n %Propriedade intelectual depositadaPropriedade intelectual registradaProjetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturaisProdução didático-pedagógica relevante, publicada ou nãoTotal

h) Atividades de extensão: agrupa informações relacio-nadas às atividades de extensão realizadas nos úl-timos três anos por docentes e discentes do curso de graduação, sendo atualizada a cada semestre.

i) Cursos de pós-graduação: agrupa informações dos cursos de pós-graduação relacionados com o curso de graduação, tanto lato sensu quanto stricto sensu, dos últimos três anos. A Tabela 15 ilustra as variáveis definidas para este indicador, uma vez que não há categoria.

Tabela 15. Cursos de pós-graduação

Cursos n %Lato sensuStricto sensuTotal

j) Situação do curso em semestres anteriores: agrupa in-formações do curso em semestres anteriores. Neste indicador deve-se introduzir uma variável que identi-fica o período que se deseja analisar.

3.3 Distribuição de variáveis

Neste tópico descrevem-se as variáveis defi nidas para o Programa de Auto-Avaliação da UPF.

a) Sexo: a variável é analisada pela freqüência e percen-tual de suas categorias. A Tabela 16 ilustra a forma de visualização da variável sexo.

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6969Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Tabela 16. Sexo

Sexo n %MasculinoFemininoTotal

b) Faixa etária: a variável é analisada pela freqüência e percentual de suas categorias. A Tabela 17 ilustra a forma de visualização da variável faixa etária.

Tabela 17. Faixa etária

Faixa etária n %[15 |– 20[[20 |– 25[[25 |– 30[[30 |– 40[[40 |– 50[[50 |– 70[[70 ou mais]Total

c) Idade: a variável descreve a média, o desvio-padrão, a mediana, o valor mínimo e máximo dos sujeitos que integram um indicador.

d) Titulação: a variável é analisada pela freqüência e percentual de suas categorias. A Tabela 18 ilustra a forma de visualização da variável titulação.

Tabela 18. Titulação

Titulação n %DoutorMestreEspecialistaGraduadoTotal

e) Experiência profissional no magistério superior: a variável é analisada pela freqüência e percentual de suas categorias. A Tabela 19 ilustra as categorias da

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7070 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

variável experiência profissional no magistério supe-rior. O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de seis meses para o inteiro inferior e a partir de seis meses para o inteiro superior.

Tabela 19. Experiência profissional no magistério superior

Anos n %Sem experiênciaDe 1 a 4 anosDe 5 a 9 anosAcima de 10 anosTotal

f) Experiência profissional fora do magistério superior: a variável é analisada pela freqüência e percentual de suas categorias. A Tabela 20 ilustra as categorias da variável experiência profissional no magistério su-perior. O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de seis meses para o inteiro inferior e a partir de seis meses para o inteiro superior.

Tabela 20. Experiência profissional fora do magistério superior

Anos n %De 1 a 4 anosDe 5 a 9 anosAcima de 10 anosTotal

g) Média semestral de alunos: a variável denominada média semestral de alunos ilustra a distribuição das médias semestrais dos alunos matriculados nas ban-cas de um curso. Nesta variável deve-se definir o pe-ríodo que se deseja analisar. A Tabela 21 ilustra as categorias da variável média semestral. Na categoria [zero |– 3,0[ serão incluídos também os discentes que reprovaram por falta ou os desistentes.

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7171Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Tabela 21. Média semestral de alunos

Média n %[Zero |– 3,0[[3,0 |– 5,0[[5,0 |– 7,0[[7,0 |– Dez[DezTotal

h) Freqüência de alunos: a variável ilustra a distribui-ção da freqüência dos alunos nas bancas de um curso. Nesta variável deve-se definir o período que se deseja analisar. A Tabela 22 ilustra as categorias da variá-vel média semestral.

Tabela 22. Freqüência de alunos

Freqüência n %

[0,0 |– 75,0[

[75,0 |– 100[

100

Total

i) Turno: a variável expressa a distribuição das bancas oferecidas em cada período do dia. Nesta variável deve-se definir o período que se deseja analisar. Além disso, esta variável somente é aplicável aos cursos que não funcionam exclusivamente num turno. As categorias que compõem o variável turno são: a) matutino: bancas com horário de início a partir de 6h até 12h; b) vesper-tino: bancas com horário de início a partir de 12h até 18h 30min; c) noturno: bancas com horário de início a partir de 18h 30min até 22h 30min; d) sem definição: bancas com horário indefinido, como, por exemplo, 0h. A Tabela 23 ilustra as categorias da variável turno.

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7272 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Tabela 23. Turno

Turnos n %MatutinoVespertinoNoturnoSem definiçãoTotal

j) Área do conhecimento CNPq: a variável ilustra a distribuição das bancas oferecidas por um curso em relação as grandes áreas do conhecimento do CNPq. Nesta variável deve-se definir o período que se deseja analisar. A Tabela 24 ilustra as categorias da variá-vel área do conhecimento.

Tabela 24. Áreas do conhecimento CNPq

Áreas n %Ciências Matemáticas e NaturaisEngenharias e ComputaçãoCiências BiológicasCiências Médicas e da SaúdeCiências Agronômicas e VeterináriasCiências HumanasCiências Socialmente AplicáveisLinguagens e ArtesTotal

k) Tipo da banca: a variável ilustra a distribuição das bancas em relação ao seu tipo, de acordo com a clas-sificação do sistema acadêmico da UPF. Nesta variá-vel deve-se definir o período que se deseja analisar. A Tabela 25 ilustra as categorias da variável tipo de banca.

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7373Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Tabela 25. Tipos de banca

Bancas n %NormalEspecialDependênciaAdaptaçãoAcompanhamentoRecuperação prolongadaExtraclasseTotal

l) Apoio aos projetos de pesquisa: a variável ilustra a distribuição dos projetos/atividades com suporte fi-nanceiro de instituições de fomento (Fapergs, CNPq, entre outras) com participação de docentes do curso de graduação. Em razão da diversidade das áreas dos cursos de graduação, podem-se acrescentar catego-rias específicas de cada área, como, por exemplo, So-ciedade Brasileira de Computação (SBC), nas áreas de ciência da computação e sistemas de informação. A Tabela 26 ilustra as categorias da variável apoio a projetos de pesquisa.

Tabela 26. Apoio aos projetos de pesquisa

Agência de fomento n %FapergsCNPqFinepSebraeMCTOutraTotal

m) Tempo de duração: a variável ilustra a média, o des-vio-padrão, a mediana, o valor mínimo e máximo do tempo de duração das atividades de extensão ou de projetos de pesquisa ligados a um curso de graduação num semestre.

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7474 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

n) Bolsas de iniciação científica: a variável ilustra a dis-tribuição das bolsas de iniciação científica obtidas por discentes do curso de graduação. A Tabela 27 ilustra as categorias da variável bolsas de iniciação científica.

Tabela 27. Bolsas de iniciação científica

Modalidades de bolsas n %Pibic UPFPibic CNPqPrograma de Iniciação Científica da FapergsProbic/FapergsPivic UPFTotal

o) Apoio às atividades de extensão: a variável ilustra a distribuição das atividades com suporte financeiro de instituições de fomento (BNDs, Sebrae, entre outras) com participação de docentes do curso de graduação. Em razão da diversidade das áreas dos cursos de gra-duação podem-se acrescentar categorias específicas. A Tabela 28 ilustra as categorias da variável apoio a projetos de pesquisa.

Tabela 28. Apoio às atividades de extensão

Agência de fomento n %BNDsSebraeFundação Banco do BrasilOutraTotal

p) Auxílio financeiro: a variável ilustra a distribuição dos discentes ativos nas diferentes formas de auxílio fi-nanceiro disponibilizadas pela UPF. A variável é ana-lisada pela freqüência e percentual de suas categorias. O percentual será calculado em relação às modalidade de auxílio financeiro. A Tabela 29 mostra a forma de visualização da variável auxílio financeiro.

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7575Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Tabela 29. Auxílio financeiro

Tipo de auxílio financeiro n %Bolsa SocialBolsa Complementação de Estudos (Entidades)Bolsa Complementação de Estudos (UPF)ProuniPrograma de Fidelidade da FUPFBolsa Atleta do FuturoBolsa Dissídio FuncionáriosBolsa Dissídio ProfessoresFundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies)Programa de Crédito Estadual (Procred)Programa Municipal de Crédito (Promucred)Fundo de Apoio ao Estudante (FAE)Plano de Crédito para os cursos de Administração e Ciências ContábeisProjeto Parceria: Educação-Trabalho (Propet)Total

q) Créditos por nível do currículo: a variável descreve as medidas descritivas dos créditos matriculados por alu-nos em cada nível de um currículo. Para os cursos que tenham dois ou mais currículos ativos, devem-se anali-sá-los individualmente. A Tabela 30 ilustra um exemplo da variável créditos.

Tabela 30. Créditos por nível do currículo

Nível n % X s Mediana

1º nível2º nível3º nível4º nível5º nívelTotal

r) Regime de trabalho: a variável descreve a situação funcional dos docentes que ministram disciplinas no curso. O regime de trabalho será analisado pela fre-qüência e percentual de suas categorias, que são as seguintes: a) integral: são contratados com jornada

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7676 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

de 40 horas/semana de trabalho (ou outra carga ho-rária determinada pelo acordo coletivo de trabalho) na instituição, nelas reservados, pelo menos, 50% do tempo a estudos, pesquisa, trabalho de extensão, ges-tão, planejamento, avaliação e orientação de alunos; b) parcial: docentes contratados com 12 ou mais ho-ras semanais de trabalho na instituição, nelas reser-vado, pelo menos, 25% do tempo para estudos, plane-jamento, avaliação e orientação de alunos; c) horista: docentes contratados exclusivamente para ministrar horas-aula, independentemente da carga horária con-tratada, ou que não se enquadrem nos outros regimes de trabalho definidos. A Tabela 31 ilustra a forma de visualização da variável regime de trabalho.

Tabela 31. Regime de trabalho

Regime de trabalho n %IntegralParcialHoristaTotal

s) Categoria funcional: a variável é analisada pela freqü-ência e percentual de suas categorias, cuja descrição foi obtida a partir dos três estatutos da UPF – 1967, 1985, 1997 – e do Regulamento de Administração de Pessoal Docente da UPF de 2002. A Tabela 32 ilustra a forma de visualização da variável categoria funcio-nal. A primeira coluna identifica as categorias que fazem parte ou não do Quadro de Carreira do Magis-tério Superior. Dentro das categorias pertencentes ao quadro, os três níveis (Assistente, Adjunto e Titular) estão subdivididos em três níveis (I, II e III).

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7777Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Tabela 32. Categoria funcional

Quadro de carreira Categoria funcional Nível n %Fora do quadro

Emergencial -

Iniciante I

II

III

Total iniciante

Total fora do quadroNo quadro

Assistente I

II

III

Total assistente

Adjunto I

II

III

Total adjunto

Titular I

II

III

Total titular

Total no quadro

Total do quadro de carreira

t) Atividades de docentes: a variável ilustra a distribui-ção das cargas horárias de docentes relacionadas com o curso de graduação. A Tabela 33 ilustra as catego-rias da variável atividades de docentes. Em razão das especificidades dos cursos de graduação, a categoria “outras” irá conter a soma de quaisquer atividades não relacionadas com as demais categorias.

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7878 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Tabela 33. Atividades de docentes

Tipo de atividades n %DocênciaOrientação de alunosPesquisaExtensãoAvaliação institucionalPós-graduaçãoGestão acadêmicaLPGPlanejamentoOutrasTotal

u) Entradas de alunos: a variável ilustra a distribuição das modalidades de ingressos de alunos no curso de graduação. A Tabela 34 descreve as categorias da va-riável entrada de alunos. O total representa o núme-ro de alunos que ingressaram no curso de graduação no semestre que está sendo analisado.

Tabela 34. Entrada de alunos

Modalidade de entrada n %TransferênciaReingressoReopção de cursoRemanejo intercampi ou de turnoRemanejo de currículoReabertura de matrículaMatrícula em disciplina isoladaTotal

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7979Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

v) Saídas de alunos: a variável denominada saída de alunos ilustra a distribuição das formas de saída dos alunos dos cursos de graduação. A Tabela 35 descre-ve as categorias da variável saída de alunos. O total representa o número de alunos que deixaram o curso de graduação no semestre que está sendo analisado.

Tabela 35. Saídas de alunos

Modalidade de saída n %GraduaçãoTransferênciaTrancamentoCancelamentoReopçãoTotal

w) Tempo médio de conclusão: a variável descreve a mé-dia, o desvio-padrão, a mediana, o valor mínimo e má-ximo do tempo médio necessário, em semestres, para a conclusão dos alunos num curso de graduação.

3.4 Estrutura do modelo

Após a defi nição das dimensões, indicadores, variáveis e categorias, descreve-se a seguir a organização hierárquica do modelo de dados secundários para os cursos de graduação da UPF.

1)Ensinoa) Discente

i) Sexoii) Faixa etáriaiii) Idade

b) Concluintei) Sexoii) Faixa etáriaiii) Idade

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8080 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

c) Docentei) Sexoii) Faixa etáriaiii) Titulaçãoiv) Experiência profissional no magistério superiorv) Experiência profissional fora do magistério supe-

riorvi) Idade

d) Bancas concluídas de semestres anterioresi) Média semestral de alunosii) Freqüência de alunosiii) Turnoiv) Área do conhecimento CNPqv) Tipo da banca

2) Pesquisaa) Projetos de pesquisa

i) Apoio aos projetos de pesquisaii) Tempo de duração

b) Discentei) Sexoii) Faixa etáriaiii) Idadeiv) Bolsas de iniciação científica

c) Docentei) Sexoii) Faixa etáriaiii) Titulaçãoiv) Idade

d) Publicações

e) Produções

3) Extensão e responsabilidade sociala) Atividades de extensão

i) Apoio às atividades de extensãoii) Tempo de duração

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8181Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

b) Discentei) Sexoii) Faixa etáriaiii) Idade

c) Docentei) Sexoii) Faixa etáriaiii) Titulaçãoiv) Idade

4) Pós-graduaçãoa) Cursos de pós-graduação

b) Discentei) Sexoii) Faixa etáriaiii) Idade

c) Docentei) Sexoii) Faixa etáriaiii) Titulaçãoiv) Idade

d) Concluintei) Sexoii) Faixa etáriaiii) Idade

e) Bancas concluídas de semestres anterioresi) Média semestral de alunosii) Freqüência de alunos

5) Gestãoa) Discente

i) Auxílio financeiro ii) Créditos por nível do currículo

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8282 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

b) Docentei) Regime de trabalhoii) Categoria funcionaliii) Atividades de docentes

c) Situação do curso em semestres anterioresi) Entradas de alunosii) Saídas de alunosiii) Tempo médio de conclusão

3.5 Parâmetros de dimensões

Os parâmetros podem ser obtidos pela relação das variá-veis e categorias numa única dimensão ou entre duas ou mais dimensões. A seguir apresenta-se uma descrição dos principais parâmetros dos dados secundários.

a) Relação aluno/docente: expressa a relação do núme-ro de discentes do curso em relação ao número de do-centes.

onde:1. A = total de alunos do curso de graduação;2. D = total de docentes do curso de graduação.

b) Índice de titulação: o índice obtido para os cursos de graduação baseia-se nos parâmetros especificados pelo Inep/MEC em seu formulário para avaliação ex-terna de IES.

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8383Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

onde:1. NE = número de docentes com especialização;2. NM = número de docentes com mestrado;3. ND = número de docentes com doutorado;4. D = número de docentes.

c) Desempenho do curso: expressa o desempenho do cur-so em função do fluxo de discentes num determinado semestre. O desempenho pode ser realizado a cada ano nos casos dos cursos com entrada de alunos em vestibular apenas uma vez por ano.

onde:1. AE = número de discentes que ingressou no curso de

graduação;2. AS = número de discentes que deixou o curso de gra-

duação.

d) Índice de experiência profissional no magistério supe-rior: o índice de experiência profissional no magistério superior de um curso de graduação é obtido levando-se em conta os anos de experiência (sem experiência, de 1 a 4 anos, de 5 a 9 anos e acima de 10 anos). O cálculo do conceito do indicador é realizado em três passos:

1º passo - Na Tabela 36 defi nem-se as faixas temporais da experiência profi ssional no magistério superior.

Tabela 36. Faixas temporais e multiplicadores

Faixas Anos de experiência Multiplicadores

Faixa 1 Sem experiência 0

Faixa 2 De 1 a 4 anos 10

Faixa 3 De 5 a 9 anos 30

Faixa 4 Acima de 10 anos 60

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8484 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

2º passo - Calcular o parâmetro EPNM que será utilizado para se obter o conceito do indicador experiência profi ssional no magistério superior.

onde:1. Q1 = quantidade de docentes na faixa 1;2. Q2 = quantidade de docentes na faixa 2;3. Q3 = quantidade de docentes na faixa 3;4. Q4 = quantidade de docentes na faixa 4;5. QT = quantidade total de docentes do curso.

3º passo - O conceito do indicador experiência profi ssional no magistério superior é obtido por meio da Tabela 37.

Tabela 37. Definição do conceito do indicador

Faixa de valores Conceito EPNM ≤ 5 -2

5 < EPNM ≤ 10 -110 < EPNM ≤ 20 020 < EPNM ≤ 30 1

EPNM > 30 2

e) Índice de experiência profissional fora do magistério superior: é obtido levando-se em conta os anos de ex-periência que o docente teve em atividades vincula-das à área de conhecimento do curso. O indicador é imprescindível para os cursos tecnológicos. O cálculo do conceito do indicador é realizado em três passos:

1º passo - Na Tabela 38 defi nem-se as faixas temporais da experiência profi ssional fora do magistério superior.

Tabela 38. Faixas temporais e multiplicadores

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8585Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Faixas Anos de experiência Multiplicadores

Faixa 1 De 1 a 4 anos 10

Faixa 2 De 5 a 9 anos 30

Faixa 3 Acima de 10 anos 60

2º passo - Calcular o parâmetro EPFM que será utilizado para se obter o conceito do indicador experiência profi ssional fora do magistério superior.

onde:1. Q1 = quantidade de docentes na faixa 1;2. Q2 = quantidade de docentes na faixa 2;3. Q3 = quantidade de docentes na faixa 3;4. QT = quantidade total de docentes da instituição.

3º passo - O conceito do indicador experiência profi ssional fora do magistério superior é obtido por meio da Tabela 39.

Tabela 39. Definição do conceito do indicador

Faixa de valores ConceitoEPFM ≤ 5 -2

5 < EPFM ≤ 10 -110 < EPFM ≤ 20 020 < EPFM ≤ 30 1

EPFM > 30 2

f) Índice de regime de trabalho: é calculado pelo parâ-metro RT, dado pela seguinte fórmula:

onde:

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8686 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

1. NH = número de docentes em regime horista;2. NP = número de docentes em regime parcial;3. NI = número de docentes em regime integral;4. D = número total de docentes do curso.

Para o cálculo das faixas de valores o Inep/MEC utiliza o percentual de tempo integral descrito na Tabela 40.

Tabela 40. Definição do percentual de tempo integral

Faixa de valores Conceito da categoria0 ≤ TI < 15 -2

15 ≤ TI < 33 -133 ≤ TI < 50 050 ≤ TI < 65 165 ≤ TI 2

As faixas de valores são calculadas pelo parâmetro RT, dado pelas seguintes fórmulas:

O conceito do indicador regime de trabalho é obtido de acordo com a Tabela 41.

Tabela 41. Definição do conceito do indicador

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8787Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Faixa de valores Conceito0 ≤ RT < 17,5 -2

17,5 ≤ RT < 26,5 -126,5 ≤ RT < 35,0 035,0 ≤ RT < 42,5 142,5 ≤ RT 2

g) Índice de publicações e produções: o cálculo do concei-to é realizado pela seguinte fórmula:

onde:1. na = número de artigos publicados em periódicos cien-

tíficos indexados pelo corpo docente do curso;2. nl = número de livros ou capítulos de livros publica-

dos pelo corpo docente do curso;3. nl = número de trabalhos completos publicados em

anais pelo corpo docente do curso;4. nr = número de resumos publicados em anais pelo

corpo docente do curso;5. npi = número de propriedades intelectuais deposita-

das ou registradas pelo corpo docente do curso;6. npt = número de projetos e/ou produções artísticas,

técnicas, culturais e científicos do corpo docente do curso;

7. ndp = número de produções didático-pedagógicas rele-vantes do corpo docente do curso;

8. D = número total de docentes do curso.

Para calcular os conceitos do indicador o Inep/MEC estabe-leceu uma quantidade mínima de produções para cada conceito. Para o cálculo dos conceitos aplica-se a seguinte fórmula:

onde:

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8888 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

1. Pi = média aritmética dos pesos de cada um dos tipos de produções;

2. n = número médio de produções, por docente, que deve ser exigido para o conceito X.

Como a média aritmética dos pesos é igual a 14,29, isto é, 100/7, tem-se:

Para a defi nição dos valores n o Inep/MEC utiliza a média de produção descrita na Tabela 42.

Tabela 42. Definição dos valores de n

Faixa de valores Conceito da categoria0,00 ≤ n < 0,05 -20,05 ≤ n < 0,09 -10,09 ≤ n < 1,00 01,00 ≤ n < 2,00 12,00 ≤ n 2

O conceito do indicador produções é obtido de acordo com a Tabela 43.

Tabela 43. Definição do conceito do indicador

Faixa de valores Conceito0,000000 ≤ N < 0,007145 -20,007145 ≤ N < 0,012861 -10,012861 ≤ N < 0,142900 00,142900 ≤ N < 0,285800 10,285800 ≤ N 2

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Referências

BECKER, A. C. Metodologia para elaboração de projetos de infra-es-trutura aplicada a um estudo de caso - Cetec-UPF. 2005. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2005.BRASIL. Lei nº 10 861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e dá outras pro-vidências. Congresso Nacional, Brasília, DF, 14 abr. 2004._______. Lei nº 10 870, de 19 de maio de 2004. Institui a taxa de ava-liação in loco das instituições de educação superior e dos cursos de graduação e dá outras providências. Congresso Nacional, Brasília, DF, 19 maio 2004._______. Ministério da Educação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Diretrizes para avaliação das instituições de edu-cação superior. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2004.________. Ministério da Educação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Roteiro de auto-avaliação institucional. Bra-sília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2004._______. Ministério da Educação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Sinaes – Sistema Nacional de Avaliação da Edu-cação Superior: da concepção à regulamentação. 2. ed. ampl. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Tei-xeira, 2004._______. Ministério da Educação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Avaliação externa de instituições de educação su-perior: diretrizes e instrumento. Brasília: Instituto Nacional de Estu-dos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2005.

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9090 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

_______. Ministério da Educação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Instrumento de avaliação de cursos de graduação. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006._______. Portaria nº 2 051, de 9 de julho de 2004. Regulamenta os pro-cedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Edu-cação Superior (Sinaes), instituído na lei nº 10 861, de 14 de abril de 2004. Ministério da Educação, Brasília, DF, 9 jun. 2004._______. Portaria nº 300, de 30 de janeiro de 2006. Aprova, em extra-to, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ( Sinaes). Ministério da Educação, Brasília, DF, 30 jan. 2006._______. Portaria nº 563, de 21 de fevereiro de 2006. Aprova, em ex-trato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Siste-ma Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Ministério da Educação, Brasília, DF, 21 fev. 2006.PASQUALOTTI, A. et al. Auto-avaliar: conhecer para qualifi car! Pas-so Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2005.SEMINÁRIO Internacional “Reforma e avaliação da Educação Su-perior – tendências na Europa e América Latina”, 2005, São Paulo. Anais... Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educa-cionais Anísio Teixeira, 2005.UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO. Resolução Consun 12/2004. Dispõe sobre as atribuições, a forma de composição, a duração do mandato e a dinâmica de funcionamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Conselho Universitário, Passo Fundo, RS, 30 nov. 2004._______. Resolução Consun 05/2005. Dispõe sobre a constituição das comissões de avaliação dos cursos de graduação da UPF e suas atri-buições. Conselho Universitário, Passo Fundo, RS, 14 jun. 2005.

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Apêndices

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Apêndice 1Instrumento para dados primários

Prezado(a) Senhor(a),

O(a) sr.(a) está sendo convidado(a) a responder a este instrumento, parte importante do Programa de Auto-Avalia-ção da Universidade de Passo Fundo. A avaliação de curso de graduação constitui-se em condição básica para o necessário aprimoramento do planejamento e gestão acadêmica, uma vez que propicia a constante reorientação de suas ações.

A avaliação é, portanto, um processo dialógico que per-mite olhar as dimensões quantitativas e qualitativas como ex-pressões do vivido e do almejado, como projeto de formação relevante para o indivíduo e para a sociedade.

Enfatizamos a importância das informações que o(a) sr.(a) prestará através deste instrumento, por isso, seja sin-cero e imparcial nas suas respostas. Asseguramos que não é possível a sua identifi cação. Além disso, manteremos o caráter confi dencial das suas respostas.

CPA/UPF

Observações e instruções para o preenchimento

A escala utilizada para a valoração das categorias é a escala de Likert, que consiste de um conjunto de respostas a afi rmações, ante os quais os sujeitos indicam um grau de con-cordância ou discordância. A Tabela 1 apresenta o conjunto de respostas defi nidas para o programa, juntamente com os escores numéricos associados.

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9494 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Tabela 1. Conjunto de respostas e afirmações definidas para o Programa de Auto-Ava-liação da UPF

Categorias Escores

Discordo totalmente -2

Discordo parcialmente -1

Nem concordo, nem discordo 0

Concordo parcialmente +1

Concordo totalmente +2

Uma indicação de resposta “Concordo totalmente” deno-ta uma atitude favorável com escore +2 (máximo). A indicação de uma resposta “Discordo totalmente” terá um escore de -2 (mínimo), signifi cando divergência total com a afi rmativa. A opção “Nem concordo, nem discordo” possui um escore de va-lor 0 (zero), apontando para uma neutralidade, ou seja, falta de convicção para concordar ou discordar em relação à afi rma-tiva. Seguindo essa valoração, os escores positivos indicam sa-tisfação e escores negativos apontam para fragilidades, pontos que requerem melhorias.

Para responder ao instrumento, observe as seguintes ins-truções:

a) utilize caneta esferográfica azul ou preta;b) caso não tenha condições de responder, deixe em

branco;c) faça marcas conforme o modelo ⌧.

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9595Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

1 Missão e PDI

1.1 O PP do curso, em relação à missão institucional, prevê a

1.1.1 formação de cidadãos competentes, com postura crítica, ética e humanista.

-2 -1 0 1 2

1.1.2 formação de egressos preparados para atuar como agentes transformadores.

-2 -1 0 1 2

1.2 O PP do curso, em relação ao PDI, prevê a

1.2.1 concretização do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na prática acadêmica.

-2 -1 0 1 2

1.2.2 concretização das práticas pedagógicas e administrativas que identifiquem dificuldades/carências e possibilidades/potencialidades.

-2 -1 0 1 2

2 Ensino

2.1 Em relação ao PP do Curso, há

2.1.1 relação dialógica com as diretrizes curriculares específicas.

-2 -1 0 1 2

2.1.2 interação pedagógica entre os conteúdos das disciplinas.

-2 -1 0 1 2

2.1.3 previsão de interdisciplinaridade.-2 -1 0 1 2

2.1.4 interação entre as diferentes áreas do conhecimento.

-2 -1 0 1 2

2.1.5 atualização em relação às inovações didático-pedagógicas.

-2 -1 0 1 2

2.1.6 pertinência das demandas sociais, científicas, econômicas e culturais.

-2 -1 0 1 2

2.1.7 formação de concluintes que contemple respeito aos valores, posturas, habilidades e competências.

-2 -1 0 1 2

2.2 Em relação à execução do PP do curso, há

2.2.1 interação pedagógica entre os conteúdos das disciplinas.

-2 -1 0 1 2

2.2.2 implementação da interdisciplinaridade.-2 -1 0 1 2

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9696 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

2.2.3 interação entre as diferentes áreas do conhecimento.-2 -1 0 1 2

2.2.4 utilização de novas tecnologias de ensino.-2 -1 0 1 2

2.3 Quanto à relação entre o PP do curso e o PPI, há

2.3.1 articulação na organização e na estrutura curricular.-2 -1 0 1 2

2.3.2 internalização pelo corpo docente.-2 -1 0 1 2

2.3.3 articulação entre ensino, pesquisa e extensão.-2 -1 0 1 2

2.4 Quanto à capacitação e atualização pedagógica/profissional dos docentes, há

2.4.1 políticas para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

-2 -1 0 1 2

2.4.2 consonância com a missão institucional.-2 -1 0 1 2

2.5 A atuação do colegiado do curso,

2.5.1 favorece o processo de ensino e aprendizagem.-2 -1 0 1 2

2.5.2 enfatiza as relações entre os docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade externa.

-2 -1 0 1 2

2.5.3 possibilita satisfação pessoal/profissional dos docentes.

-2 -1 0 1 2

2.5.4 possibilita acesso à gestão acadêmica.-2 -1 0 1 2

2.5.5 proporciona um processo de tomadas de decisões coletivas.

-2 -1 0 1 2

2.5.6 possibilita uma participação efetiva e integral na construção, implementação e revisão periódica do PP do curso.

-2 -1 0 1 2

2.5.7 permite a sociabilização, discussão e reflexão sobre os conceitos da avaliação da educação superior.

-2 -1 0 1 2

2.6 Quanto aos discentes, há

2.6.1 políticas de apoio pedagógico.-2 -1 0 1 2

2.6.2 políticas de apoio às atividades de ensino (estágios, programas de nivelamento, de tutoria, de orientação acadêmica, entre outros).

-2 -1 0 1 2

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9797Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

2.6.3 políticas de apoio à intercâmbios estudantis.-2 -1 0 1 2

2.6.4 participação nas atividades de pesquisa.-2 -1 0 1 2

2.6.5 participação nas atividades de extensão.-2 -1 0 1 2

2.6.6 participação nos diretórios acadêmicos (DA e DCE).-2 -1 0 1 2

2.6.7 participação no processo de avaliação institucional.-2 -1 0 1 2

2.6.8 uma boa percepção da imagem do colegiado do curso (relações entre os docentes).

-2 -1 0 1 2

2.7 Quanto aos egressos, há

2.7.1 análise da inserção profissional dos egressos.-2 -1 0 1 2

2.7.2 políticas que oportunizam a formação continuada dos egressos.

-2 -1 0 1 2

2.7.3 mecanismos que possibilitem a contribuição no planejamento/desenvolvimento do curso.

-2 -1 0 1 2

3 Pesquisa

3.1 Quanto às atividades de pesquisa no curso, há

3.1.1 pertinência em relação ao PP do curso.-2 -1 0 1 2

3.1.2 políticas para o funcionamento dos grupos de pesquisa.

-2 -1 0 1 2

3.1.3 políticas para a definição de linhas de pesquisa prioritárias.

-2 -1 0 1 2

3.1.4 políticas para difusão dos resultados obtidos.-2 -1 0 1 2

3.1.5 perspectiva de desenvolvimento de projetos que contemplem o caráter comunitário da instituição.

-2 -1 0 1 2

3.1.6 possibilidade de contemplar a interdisciplinaridade entre as diferentes áreas de conhecimento.

-2 -1 0 1 2

3.2 Em relação ao discente nas atividades de pesquisa no curso, há

3.2.1 estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

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9898 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

3.2.2 possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

3.2.3 possibilidade de acesso aos programas de iniciação científica.

-2 -1 0 1 2

3.2.4 contribuição na sua formação.-2 -1 0 1 2

3.2.5 apoio à difusão dos resultados obtidos.-2 -1 0 1 2

3.3 Em relação ao docente nas atividades de pesquisa no curso, há

3.3.1 estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

3.3.2 possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

3.3.3 políticas claras e igualitárias para submissão/aprovação dos projetos.

-2 -1 0 1 2

3.3.4 distribuição adequada da carga horária disponível para financiamento.

-2 -1 0 1 2

3.3.5 acesso aos grupos de pesquisa.-2 -1 0 1 2

3.3.6 autonomia dos pesquisadores na definição das linhas de pesquisa.

-2 -1 0 1 2

3.3.7 autonomia para criação de grupos de pesquisa.-2 -1 0 1 2

3.3.8 apoio à difusão dos resultados obtidos.-2 -1 0 1 2

4 Extensão e responsabilidade social

4.1 Quanto às atividades de extensão no curso, há

4.1.1 pertinência em relação ao PP do curso.-2 -1 0 1 2

4.1.2 coerência dos programas desenvolvidos em relação ao caráter comunitário da instituição.

-2 -1 0 1 2

4.1.3 coerência dos programas desenvolvidos em relação ao PP do curso.

-2 -1 0 1 2

4.1.4 políticas para implementação e desenvolvimento.-2 -1 0 1 2

4.2 Em relação ao discente nos programas/projetos/ações de extensão no curso, há

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9999Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

4.3.2 possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

4.3.3 políticas claras e igualitárias para submissão/aprovação dos projetos.

-2 -1 0 1 2

4.3.4 distribuição adequada da carga horária disponível para financiamento.

-2 -1 0 1 2

4.4 Em relação ao curso, você

4.4.1 possui percepção e clareza em relação a sua imagem.

-2 -1 0 1 2

4.4.2 conhece a percepção da sua imagem por parte da comunidade externa.

-2 -1 0 1 2

4.4.3 considera relevante os programas/projetos de extensão para o desenvolvimento da comunidade.

-2 -1 0 1 2

4.4.4 considera relevante as políticas de responsabilidade social para o desenvolvimento da comunidade.

-2 -1 0 1 2

4.5 Em relação à responsabilidade social, há

4.5.1 conhecimento sobre o seu significado.-2 -1 0 1 2

4.5.2 pertinência em relação ao PP do curso.-2 -1 0 1 2

4.5.3 envolvimento do curso nas políticas desenvolvidas pela instituição.

-2 -1 0 1 2

4.5.4 clareza sobre a importância dessa dimensão no que diz respeito ao caráter regional e comunitário da instituição.

-2 -1 0 1 2

4.2.1 estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

4.2.2 possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

4.2.3 contribuição na sua formação.-2 -1 0 1 2

4.3 Em relação ao docente nos programas/projetos/ações de extensão no curso, há

4.3.1 estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

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100100 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

5 Pós-graduação

5.1 Quanto aos cursos de pós-graduação relacionados ao curso, há

5.1.1 pertinência dos projetos em relação ao PP do curso de graduação.

-2 -1 0 1 2

5.1.2 políticas de planejamento.-2 -1 0 1 2

5.1.3 integração com o curso de graduação.-2 -1 0 1 2

5.1.4 integração com as áreas de conhecimento pertinentes ao curso de graduação.

-2 -1 0 1 2

5.1.5 integração com os grupos de pesquisa.-2 -1 0 1 2

5.2 Quanto ao discente da graduação em relação aos projetos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação, há

5.2.1 estímulo ao envolvimento.-2 -1 0 1 2

5.2.2 possibilidade de participação.-2 -1 0 1 2

5.2.3 contribuição na sua formação.-2 -1 0 1 2

6 Gestão

6.1 Em relação à gestão acadêmica do curso, há

6.1.1 infra-estrutura suficiente para atingir os objetivos especificados no PP do curso.

-2 -1 0 1 2

6.1.2 mecanismos para verificação do cumprimento do PP do curso.

-2 -1 0 1 2

6.1.3 mecanismos de participação dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios.

-2 -1 0 1 2

6.1.4 critérios para definição de políticas de capacitação docente.

-2 -1 0 1 2

6.1.5 planejamento estratégico que enseje a continuidade de oferta.

-2 -1 0 1 2

6.2 Em relação à infra-estrutura disponível para uso do curso, há

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101101Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

6.2.1 instalações adequadas para o processo de ensino e aprendizagem (espaço físico e equipamentos).

-2 -1 0 1 2

6.2.2 instalações adequadas para o funcionamento de coordenações/áreas (espaço físico e equipamentos).

-2 -1 0 1 2

6.2.3 condições de acesso para os portadores de necessidades especiais.

-2 -1 0 1 2

6.2.4 instalações de segurança (pessoal, patrimonial, prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho).

-2 -1 0 1 2

6.2.5 instalações sanitárias adequadas.-2 -1 0 1 2

6.2.6 recursos audiovisuais e multimídia suficientes.-2 -1 0 1 2

6.2.7 acesso à rede de comunicação (internet e intranet).-2 -1 0 1 2

6.2.8 plano de expansão e atualização dos softwares e equipamentos.

-2 -1 0 1 2

6.2.9 manutenção e conservação das instalações físicas.-2 -1 0 1 2

6.2.10 manutenção e conservação dos equipamentos.-2 -1 0 1 2

6.2.11 apoio logístico para as atividades acadêmicas (reserva e distribuição de equipamentos, reprodução de materiais didáticos, entre outros).

-2 -1 0 1 2

6.2.12 acesso a equipamentos de informática pelos discentes.

-2 -1 0 1 2

6.3 Em relação acervo bibliográfico do curso, há

6.3.1 políticas de aquisição para expansão e atualização do acervo.

-2 -1 0 1 2

6.3.2 qualidade suficiente para atender à demanda (diversidade de títulos apropriados).

-2 -1 0 1 2

6.3.3 atualização sistemática (novas edições, lançamentos, entre outros).

-2 -1 0 1 2

6.3.4 exemplares suficientes para atender à demanda.-2 -1 0 1 2

6.3.5 disponibilidade de consulta a outras fontes de informação (internet, portais, bibliotecas digitais, entre outros).

-2 -1 0 1 2

6.3.6 acesso constante pelo corpo discente (número de retiradas por obra, por exemplo).

-2 -1 0 1 2

6.4 Em relação ao corpo técnico-administrativo do curso, há

6.4.1 número suficiente de funcionários para atender à demanda (englobar estagiários quando for o caso).

-2 -1 0 1 2

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102102 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

6.4.2 capacitação adequada para o desempenho das funções (formação e experiência profissional).

-2 -1 0 1 2

6.4.3 políticas definidas para contratação e ascensão.-2 -1 0 1 2

6.5 Em relação à infra-estrutura disponível para seu uso no curso, há

6.5.1 instalações adequadas para o processo de ensino e aprendizagem (espaço físico e equipamentos).

-2 -1 0 1 2

6.5.2 condições de acesso para os portadores de necessidades especiais.

-2 -1 0 1 2

6.5.3 instalações sanitárias adequadas.-2 -1 0 1 2

6.5.4 recursos audiovisuais e multimídia suficientes.-2 -1 0 1 2

6.5.5 acesso à rede de comunicação (internet e intranet).-2 -1 0 1 2

6.5.6 manutenção e conservação das instalações físicas.-2 -1 0 1 2

6.5.7 manutenção e conservação dos equipamentos.-2 -1 0 1 2

6.5.8 apoio logístico para as atividades acadêmicas (reserva e distribuição de equipamentos, reprodução de materiais didáticos, entre outros).

-2 -1 0 1 2

6.5.9 acervo bibliográfico com qualidade suficiente para atender à demanda (diversidade de títulos apropriados).

-2 -1 0 1 2

6.5.10 exemplares suficientes no acervo bibliográfico para atender à demanda.

-2 -1 0 1 2

6.5.11 disponibilidade de consulta a outras fontes de informação (internet, portais, bibliotecas digitais, entre outros).

-2 -1 0 1 2

6.6 Quanto ao corpo docente do curso, há

6.6.1 titulação adequada.-2 -1 0 1 2

6.6.2 regime de trabalho adequado.-2 -1 0 1 2

6.6.3 estabilidade adequada.-2 -1 0 1 2

6.6.4 políticas de acompanhamento pedagógico.-2 -1 0 1 2

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103103Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Apêndice 2 Relatório analítico

Período a que se refere a avaliação

Unidade

Nome do(a) diretor(a)

Curso

Nome do(a) coordenador(a) do curso

Comissão de Avaliação de Cursos de Graduação

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104104 Programa de auto-avaliação da Universidade de Passo Fundo

Breve histórico do curso

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105105Auto-avaliação dos cursos de graduação: diretrizes, modelo e prática

Parecer descritivo

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