auto avaliaçao das escolas

82
2007 / 2008 valorização de cada um como elemento indispensável para o nível mais elevado do desempenho de todos

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Page 1: Auto AvaliaçAo Das Escolas

2007 / 2008

valorização de cada um como elemento

indispensável para o nível mais elevado

do desempenho de todos

Page 2: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Para fazer o acompanhamento de processos

(rectificação e mudança)‏;

pela responsabilidade social;

para melhoria das práticas lectivas.

AVALIAR

Page 3: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Um dia, Alice chegada a um cruzamento na estrada, viu um gato numa árvore e, indecisa, perguntou-lhe:-”Que estrada devo seguir?”Ele respondeu com uma pergunta:- “Para onde queres ir?”-” Não sei”, respondeu Alice-”Então”, disse o gato, “tanto faz!”

Lewis Carroll, Alice in Wonderland

Page 4: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Reunião com os vários intervenientes no processo educativo

Para quê?Consciencializar e reflectir sobre as percepções

da escola

Constituição de um grupo de acompanhamento do processo de avaliação

Escolha de áreas prioritárias de avaliação

Aplicação de inquéritos por amostragem/análise

dos resultados

Apresentação dos resultados/reflexão

FASES DO PROCESSO

Page 5: Auto AvaliaçAo Das Escolas

1ª FASE

HIPÓTESES BASEADAS EM

PERCEPÇÕES RECOLHIDAS JUNTO DOS VÁRIOS AGENTES

EDUCATIVOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARCAVELOS

Page 6: Auto AvaliaçAo Das Escolas

PONTOS FORTES

sucesso no acesso à universidade;

organização - melhoria nos últimos anos, com muito mais regras dentro e fora da sala de aula;

papel importante da escola ao nível da socialização das crianças, desenvolvendo a cooperação e a solidariedade;

horários do 5º ano muito bons / a escola fez uma boa escolha do pavilhão em que este ano funciona;

PONTOS FRACOS

média fraca dos resultados escolares ;

diminuição do espaço oferecido pela escola para as iniciativas dos alunos;

autonomia pouco valorizada;

tempo de aula pouco produtivo -o professor tem que perder muito tempo com questões disciplinares, com o sumário, faltas e outras questões burocráticas;

ANÁLISE SWOT

Page 7: Auto AvaliaçAo Das Escolas

PONTOS FORTES

A escola é capaz de detectar dificuldades de aprendizagem e apresentar soluções diferenciadas e eficazes;

excelente apoio aos alunos estrangeiros;

alunos e professores gostam de permanecer na escola mesmo fora do tempo de aulas;

PONTOS FRACOS

estratégias pedagógicas utilizadas pouco flexíveis e pouco variadas;

dimensão reduzida das salas em relação ao número de alunos;

Fraco apoio aos alunos dos PALOP;

Inexistência de clima de respeito mútuo;

a escola tem muita facilidade em sancionar, mas é parca em

recompensas;

Page 8: Auto AvaliaçAo Das Escolas

PONTOS FORTES

relação escola/família - relacionamento mais activo;

PONTOS FRACOS

poucos locais na escola onde os alunos possam permanecer nos tempos livres;

relação escola/comunidade - nem a escola conhece o meio, nem o meio conhece a escola ou colabora com ela;

dificuldade dos encarregados de educação estabelecerem ligação com a escola, devido aos horários de atendimento;

Page 9: Auto AvaliaçAo Das Escolas

OPORTUNIDADES

criação do Agrupamento de

Escolas de Carcavelos –

possibilidade de desenvolver

novos relacionamentos com

diversos actores educativos;

auto-avaliação de escola e

avaliação do desempenho –

possibilidade de novas dinâmicas;

generalização transversal das TIC

CONSTRANGIMENTOS

dimensão reduzida da escola –

salas de aula com dimensão

inadequada relativamente ao nº de

alunos; falta de espaços lúdicos;

necessidade de fazer opções sobre

as ofertas educativas;

imagem externa da escola com

pouca dimensão.

Page 10: Auto AvaliaçAo Das Escolas

2ª FASE

RECOLHA DE DADOS E

COMPROVAÇÃO DE HIPÓTESES

Page 11: Auto AvaliaçAo Das Escolas

ÁREA EM ESTUDO TÉCNICA QUEM APLICA A QUEM/ AO QUE ÉAPLICADA

A Escola e o meio

SocioculturalE.E: nacionalidade e situaçãoprofissional: Alunos:nacionalidade

Professores e Pessoal

Auxiliar. Idade,formação, tempo de

serviço

Inquéritos Grupo de auto-avaliação Encarregados de Educação

Pais

Resultados escolares

Classificação nas disciplinasTaxas de aproveitamento eretenção por ano. Análise estatística

Desenvolvimento pessoal

e social:

disciplina e segurança,

respeito, conflito

Observação

Análise documental: relatórios do GAD

Alunos (trabalho alunos de

Sociologia)

Professores

3 Funcionários

Alunos

Professores

Funcionários

Desenvolvimento pessoal

e social: aprazibilidade do

espaço escolar; adequação

aos alunos do 5º ano

Fotografias – análise e exposição

+

Trabalho estagiários de E.F.

3 grupos de 3 Alunos

2 grupos de 3 Professores

1 grupo de 3 Funcionários

Espaços escolares interiores e

exteriores

Desenvolvimento pessoal

e social: autonomia

(espaço de participação)

Debate estruturado Alunos

Professores

Funcionário

Alunos

Professores

Funcionários

Qualidade das

aprendizagens: utiliz. De

materiais na sala de aula,organização e tipologia do

trabalho, avaliação

Campo de forças / aspectos que

facilitam e aspectos que dificultam

Grupo de auto-avaliação 7 Alunos

6 Professores

7 Encarregados de Educação

Qualidade das

aprendizagens: relação

pedagógica

Questionário (4 turmas de secundário)

Análise de conteúdo: composição

alunos de 5º/8º anos (4 turmas)

6 Professores Professores

Alunos

A escola enquanto local

de aprendizagem:

Liderança

Questionário

Grupo de auto-avaliação

Alunos

Professores, funcionários e

Encarregados de Educação

A escola enquanto local

de aprendizagem:

Actividades desubstituição

Debate estruturado Grupo de auto-avaliação Professores e Alunos

Page 13: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Caracterização do concelho

O grupo sócio-económico que mais se evidencia no Concelho deCascais é o dos Empregados Administrativos do Comércio eServiços, com 13,7% da população.

No que concerne às habilitações escolares dos residentes activos empregados, verifica-se que o maior contigente possui o Ensino Secundário (22,2%), sendo muito aproximados os pesos relativos dos que completaram o 3º ciclo do ensino básico (20%) e dos que fizeram o 1º Ciclo (19,5%).

Cascais apresenta uma estrutura de emprego de nítidaterciarização, com relevância para o chamado "terciário superior"(intermediações e prestações de serviço mais especializadas) emesmo para o que gradualmente se começa a designar por sector"quartenário" (referente à esfera das novas economias deacentuado pendor tecnológico). �áreas/avaliação

Page 14: Auto AvaliaçAo Das Escolas

CARACTERIZAÇÃO

DA COMUNIDADE

EDUCATIVA

Page 15: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Espaços Físicos

● 6 blocos - 35 salas de aula normais;

● 9 salas específicas: 1 Laboratório de Biologia, 1 Laboratório de Física, 1

Laboratório de Química, 3 sala de TIC, 1 sala de Educação Visual, 1 sala de

Matemática, 1 sala de Educação Tecnológica ;

● 8 gabinetes de trabalho de professores;

● 1 Biblioteca;

● 2 auditórios;

● 4 salas multiuso;

● um Pavilhão Gimnodesportivo, 4 campos de jogos;

● 2 bares.

Page 16: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Recursos Informáticos

● 85 computadores no total, dos quais 10 portáteis;

● 15 estão atribuídos aos Serviços Administrativos e à Comissão Executiva

Instaladora e os restantes distribuem-se pelas salas de aula , pela Sala de

Professores, Biblioteca e Quiosques;

● 10 impressoras;

● 7 projectores multimédia;

● 2 quadros interactivos.

Page 17: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Coluna J

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

NACIONALIDADE DOS E.E. - 5º AO 12º ANO

PALOPS e Timor

Leste

Leste da Europa

Brasil

Portugal

Outros

Nacionalidades

%

Coluna C

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

NACIONALIDADE DOS ALUNOS - 5º AO 12º ANO

Portugal

Palops + Timor Leste

Brasil

Europa de Leste

Outros

Nacionalidades

%

Cerca de 6% dos encarregados de educação são oriundos

dos PALOPS e Timor Leste e cerca de 3% provém dospaíses da Europa do Leste.

Estão representadas 22 nacionalidades diferentes

Cerca de 4% dos alunos são oriundos dos PALOPS e TimorLeste, o que atendendo à percentagem relativa aos

encarregados de educação, pode-se deduzir a obtenção da

nacionalidade portuguesa de alguns elementos da 2ªgeração de imigrantes

cerca de 4% dos alunos são oriundos do Brasil

Page 18: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Coluna N

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

SITUAÇÃO PERANTE O TRABALHO DOS E.E. - 5º AO 12º ANO

Desempregado

Estudante

Reformado

Situação Desconhecida

Trabalhador por conta de outrem

Trabalhador por conta própria

Trabalhador por conta própria como empregador

Trabalhador por conta própria como isolado

situação perante o trabalho

%

Coluna N

0

2,5

5

7,5

10

12,5

15

17,5

20

22,5

25

27,5

30

32,5

35

37,5

40

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS DOS E.E.

Formação Desconhecida

Básico (1º ciclo)

Básico (2º ciclo)

Básico (3º ciclo)

Secundário

Bacharelato

Licenciatura

Mestrado

Outra

Habilitações

%

mais de 40% dos encarregados de educação não

disponibiliza informação sobre as suas habilitações

literárias

Aproximadamente 20% completaram o ensino secundário e

10% o 3º ciclo do ensino básico

cerca de 12 % possuem habilitações ao nível Licenciaturaou Mestrado

mais de 40% dos encarregados de educação não

disponibiliza informação sobre a sua situação profissional

42% trabalham por conta de outrém

quase 5% estão desempregados

Page 19: Auto AvaliaçAo Das Escolas

As mães constituem ainda, como tradicionalmente, agrande maioria dos encarregados de educação.

Page 20: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Coluna B

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

ALUNOS COM ASE POR NÍVEIS DE ENSINO EM % DO TOTAL

Alunos do ens. bás. c/ ASE

(% do total de alunos do

bás.)

Alunos do ens. sec. C/ ASE

(% do total de alunos do

sec.)

BÁSICO SECUNDÁRIO

%

Coluna C

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

ALUNOS POR NÍVEL DE ENSINO ( em % do total)

2º e 3º ciclos

Secundário

Recorrente

Básico Secund. Recorrente

%

•Aproximadamente 58% dos alunos da escola frequenta o ensino básico ,

dos quais, cerca de 20% beneficia de ASE;

•Dos 35% de alunos da Escola que frequenta o Ensino Secundário, cerca

de 8% beneficia de ASE.

Page 21: Auto AvaliaçAo Das Escolas

1º Ciclo 2º, 3º Ciclo e Secundárioe

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

1

37

19

111

Corpo Docente

Masculino

Feminino

Nº de Professores

1º Ciclo 2º, 3º Ciclo e Secundárioe 0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

39

49

11

24

Corpo Docente

Média de Idades Média de Tempo de Serviço

Nº de Anos

• A grande maioria dos docentes do agrupamento é do sexo feminino;

• No 1º ciclo a média de idades é mais baixa (39) do que nos outros ciclos (49);

• No 1º ciclo a média de tempo de serviço é menos de metade da dos outros ciclos.

Page 22: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Bacharelato Licenciatura Mestrado Pós Graduação

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

3

17

0 0

11

128

81

Corpo Docente - Habilitações Literárias

1º Ciclo

2º, 3º Ciclo e Secundário

de P

rofe

sso

res

1º Escalão

2º Escalão

3º Escalão

4º Escalão

5º Escalão

6º Escalão

7º Escalão

8º Escalão

9º Escalão

10º Escalão

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

0 0

5 53

1 0 13

120

6

2

13

79

14

36

44Corpo Docente - Escalões

1º Ciclo

2º, 3º Ciclo e Secundário

de

Pro

fes

so

re

s

• A grande maioria dos docentes do Agrupamento possui habilitações

ao nível da Licenciatura, havendo apenas 8 pessoas com o grau de

Mestre;

• Nos 2º e 3º ciclos e Secundário, a grande maioria dos docentes (80),

encontra-se nos 9º e 10º escalões, enquanto que no 1º ciclo, se

posicionam ao nível dos 3º e 4º escalões.

Page 23: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Masculino Feminino0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

6

47

Corpo não Docente

Nº Total de Funcionários

Sexo

de F

un

cio

nári

os

Média de Idades Média de Tempo de Serviço

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

5050

18

Corpo Não Docente

Coluna BNº de Anos

• A grande maioria do pessoal não docente é do sexo feminino;

• A média de idades é relativamente alta (50 anos), embora a média do tempo de

serviço ronde apenas os 18 anos.

Page 24: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Não Docentes – situação profissional

Assis. Administrativo

Aux. Acção Educativ

Aux. de Manutenção

Chefe de Serviços Admninis

Cozinheiro

Encarregado de Coorden

Técnico Profissional

Técnico Superior de 1ª

0

5

10

15

20

25

30

35

11

35

1 1 1 1 1 1

Corpo Não Docente

Situação Profissional

de

Fu

nc

ion

ári

os

A grande maioria do pessoal não docente tem a categoria de Auxiliar de Acção

Educativa ou de Assistente Administrativo

áreas/avaliação

Page 25: Auto AvaliaçAo Das Escolas

A QUALIDADE DAS

APRENDIZAGENS

Page 26: Auto AvaliaçAo Das Escolas

O bom ensino caracteriza-se, quase sempre, pela

existência de critérios claros, de feed-back formativo, de

uma avaliação eficaz, da capacidade de comunicação e de

empatia do professor, do ritmo estimulante e da

diversidade das actividades propostas.

In A História de Serena

Page 27: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Ensino Básico / Qualidade das

aprendizagens

Categorias em estudo

Capacidade de ensinar

Capacidade de avaliar os alunos

Capacidade de manter a ordem e disciplina

Equidade e justeza no tratamento dos alunos

Diversidade de estratégias/actividades

Relacionamento com os alunos

Page 28: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Referências

resultados das composições realizadas

pelos alunos do ensino básico

98% dos alunos refere a categoria

“relacionamento com os alunos”

65% “equidade e justeza no tratamento dos

alunos”

64% “capacidade de manter a ordem e

disciplina”

52% “capacidade de ensinar”

16% “capacidade de avaliar”

10% “diversidade de estratégias”

Page 29: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Exemplificação

Page 30: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Relacionamento com os alunos

Pela negativa42%

• “podiam‏ter‏mais‏paciência”

• “os‏professores‏são‏um‏bocado‏

brutos”

• “estão‏sempre‏aos‏gritos”

• “às‏vezes‏descarregam‏em‏nós”

• “deveriam‏ser‏mais‏simpáticos”

• “são‏agressivos”

• “têm‏um‏comportamento‏

inconstante, um dia estão muito

bem‏e‏no‏outro...”

Pela Positiva58%

• “os‏professores‏querem‏apenas‏ter‏

prazer em estar com as suas turmas e

não‏terem‏vergonha‏dos‏alunos”

• “é‏muito‏divertido(a)”

• “é‏compreensivo(a)‏e‏faz-nos sentir à

vontade”

• “é‏muito‏sincero(a),‏dá‏gosto‏ter‏aulas‏

com ele(a)‏

• “ajuda-nos em situações que exigem

emoção”

• “ajuda-nos em aspectos para além

das‏aulas”

• “os‏alunos‏sabem‏que‏têm‏que‏

respeitar, mas ao mesmo tempo há

momentos‏de‏descontracção”

Page 31: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Equidade e JustezaEquidade e Justeza

Pela positiva0%

Pela negativa100%

“é‏injusto(a),‏por‏um‏pagam‏todos”

“não‏sabe‏controlar‏a‏turma,‏logo‏

o aproveitamento da turma não

rende”

“faz‏chantagem”

“não‏deviam‏castigar‏toda‏a‏turma,‏

quando só alguns se portam

mal”

Equidade e Justeza

Page 32: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Capacidade de manter a

disciplina

Pela negativa90%

• “devia‏ter‏mais‏controlo‏na‏

turma”

• “há‏muita‏rigidez,‏mas‏não‏

consegue controlar o

comportamento‏da‏turma”

Pela positiva10%

• “sabe‏controlar‏a‏turma”

Page 33: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Capacidade de ensinar

Pela negativa52%

• “escreve‏muito‏rápido‏no‏quadro‏

para‏a‏nossa‏idade”

• “sabe‏para‏si,‏mas‏não‏consegue‏

transmitir‏aos‏outros”‏

Pela positiva48%

• “ensina‏bem”

• “faz‏com‏que‏todos‏participem‏e‏

fiquemos‏atentos”

• “no‏apoio‏percebo‏bem‏a‏matéria”

• “não‏nos‏deixa‏sair‏da‏aula‏sem‏

percebermos a matéria, puxa por

nós”

Page 34: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Capacidade de avaliar

Pela negativa100%

• “os professores só nos avaliam

pela negativa. Quando nos

portamos mal, levamos logo um

(-), mas quando nos portamos

bem não levamos sinal (+)”

• “os testes são muito distantes

uns dos outros e assim há muita

matéria”

Pela positiva0%

Page 35: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Diversidade de estratégias

Pela negativa88%

“ao‏fim‏de‏meia‏hora‏já‏estamos‏

cansados de ouvir os professores

falarem‏e‏eles‏não‏entendem‏isso”

“escreve‏muito‏no‏quadro,‏mesmo‏a‏

matéria‏que‏está‏no‏livro”‏

Pela positiva12%

• “ensina‏bem”

• “óptimos‏métodos‏de‏ensino”

Page 36: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Em Síntese...

Page 37: Auto AvaliaçAo Das Escolas

RETRATO “ROBOT” DO “ BOM PROFESSOR ” DA

NOSSA ESCOLA

Assíduo pontual

afectivo bem disposto

sabe escutar

procura o sucesso de todosexpõe de forma clara e organizada

utiliza linguagem adequada aos alunos

PONTO FRACO:POUCA DIVERSIDADE DE ESTRATÉGIAS

Page 38: Auto AvaliaçAo Das Escolas

RETRATO “ROBOT” DO “ PROFESSOR MENOS

BOM” DA NOSSA ESCOLA

não escuta não valoriza o

os alunos empenho e

iniciativa dos

alunos

não motiva

não varia os materiais que utiliza na sala de aula

não organiza actividades fora da sala de aula

PONTO FORTE: É EMPENHADO, ASSÍDUO E PONTUAL

Page 39: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Aprendizagens/aspectos que facilitam

Apresentação oral de trabalhos/debates

Utilização de acetatos, música, filmes

Aulas variadas, dinâmicas, organizadas

Trabalho de grupo

Modo como o professor explica

O professor saber a matéria

A atenção que o professor dá a cada aluno

Apoio

Actividades práticas

(...)

Page 40: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Aprendizagens/aspectos que dificultam

Aulas repetitivas

Professor com mau humor

O Professor fala muito rápido

O Professor não explica a matéria de forma clara e não tira dúvidas

O professor não deixa intervir

Testes difíceis

Barulho e o professor não intervém

Exposição de muita matéria

Poucos apontamentos

O professor fala só na língua estrangeira

(...) áreas/avaliação

Page 41: Auto AvaliaçAo Das Escolas

QUALIDADES DE

LIDERANÇA / CEI

Page 42: Auto AvaliaçAo Das Escolas

A participação na escola deve ser entendida como referencia a um

projecto político democrático, como afirmação de interesses e de

vontades, enquanto elemento limitativo e mesmo inibidor da

afirmação de certos poderes, como elemento de intervenção nas

esferas de decisão política e organizacional, factor quer de conflitos,

quer de consensos negociados.

L.Lima

Page 43: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Nunca/raramente %

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI/ AS PIORES

Competências de comunicação

Delega competências eficazmente

Inspira os outros, incentivando a s/ criativ.

Tem influência positiva nas práticas

Ouve os outros para tomar decisões

QUALIDADES/ AS PIORES

%

PONTOS FORTES - empenho , conhecimento actualizado, capacidade de iniciativa, e boas

relações com professores e alunos;

PONTOS FRACOS - capacidade de inspirar os outros e incentivá-los na sua criatividade ,

capacidade de ouvir os outros na tomada de decisões, capacidade de delegar competências e

capacidade de difundir a informação com rapidez e eficácia .

Page 44: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Nunca/raramente %

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI/ AS PIORES

Inspira confiança

Inspira os outros,

incentivando a s/ criativ.

Capacidade de avaliar

com eficácia

Envolve os outros no

desenv. Da escola

Ouve os outros para

tomar decisões

Dissemina a informação

rápida e eficient.

QUALIDADES / AS PIORES

%PONTOS FORTES - empenho , conhecimento actualizado, visão estratégica, capacidade de

coordenar e dirigir, influência positiva nas práticas, tomada de decisões eficazes e boas relações

com professores, alunos e pais ;

PONTOS FRACOS - capacidade de inspirar os outros e incentivá-los na sua criatividade ,

capacidade de ouvi-los na tomada de decisões, envolver os outros no desenvolvimento da

escola, capacidade de avaliar eficazmente e capacidade de difundir a informação com rapidez e eficácia.

Page 45: Auto AvaliaçAo Das Escolas

PONTOS FORTES - Empenho, conhecimento actualizado e boas relações que estabelece com professores e

funcionários;

PONTOS FRACOS - capacidade de iniciativa, capacidade de inspirar os outros e incentivá-los na sua

criatividade, capacidade de ouvi-los na tomada de decisões.

Coluna I

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI / AS MELHORES

Empenho

Conhecimento actualizado

Boas relações com professores

Boas relações com funcionários

Boas relações com pais

QUALIDADES / AS MELHORES

%

Coluna H

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI/ AS PIORES

Capacidade de iniciativa

Inspira os outros, incentivando a s/ criativ.

Toma decisões eficazes

Ouve os outros para tomar decisões

QUALIDADES / AS PIORES

%

Page 46: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Nunca/raramente %

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI/ AS PIORES

Inspira confiança

Inspira os outros, incentivando a s/ criativ.

Tem influência positiva nas práticas

Visão estratégica

Ouve os outros para tomar decisões

QUALIDADES / AS PIORES

%

PONTOS FORTES – Capacidade de gerir conflitos e boas relações com funcionários, pais e alunos ;

PONTOS FRACOS - inspira confiança, capacidade de inspirar os outros e incentivá-los na

sua criatividade, influência positiva nas práticas, visão estratégica e capacidade de ouvir os outros

na tomada de decisões.

Page 47: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Em Síntese...

Page 48: Auto AvaliaçAo Das Escolas

PONTOS FORTES

EMPENHO CONHECIMENTO BOMACTUALIZADO RELACIONAMENTO

PONTOS FRACOS

CAPACIDADE CAPACIDADEDE OUVIR OS OUTROS DE ENVOLVER OS OUTROS

NA TOMADA DE DECISÕES

áreas/avaliação

Page 49: Auto AvaliaçAo Das Escolas

A ESCOLA ENQUANTO

LOCAL DE

APRENDIZAGEM

Page 50: Auto AvaliaçAo Das Escolas

In “A História de Serena”

Um “local de aprendizagem” é aquele em que há um sistema de crenças partilhado, umapreocupação com o sucesso para todos, um empenho em elevar os níveis e em fazer sempre

melhor. Mesmo os alunos com melhores resultados podem aprender mais num contexto maisestimulante, com uma monitorização mais consistente, com expectativas mais elevadas e com umempenho da escola em explorar continuamente modos alternativos de gerir a aprendizagem.

Page 51: Auto AvaliaçAo Das Escolas

ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO

Page 52: Auto AvaliaçAo Das Escolas

QUESTÕES CONCLUSÕES

● O sistema de substituições está

bem organizado?

● Fórmula utilizada para as actividades de

substituição não satisfatória.

● Quais os aspectos mais positivos

das actividades de substituição?

● não haver atraso nas matérias a leccionar;

● “os alunos não estarem a fazer asneiras, nãoandarem à solta”;

● só faz sentido se o professor for da mesmadisciplina.

● Quais os aspectos mais negativos

das actividades de substituição?

● se o professor que substitui não é da mesmaárea disciplinar, a sua função praticamente

reduz-se à de “guarda de alunos” - semsentido, principalmente para os alunos doensino secundário;

● os alunos não reconhecem legitimidade, nemautoridade ao professor de substituição;

● por estes motivos, os professores não aceitambem as actividades de substituição.

ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO

DEBATE ESTRUTURADO / PROFESSORES, ALUNOS,

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E FUNCIONÁRIOS

Page 53: Auto AvaliaçAo Das Escolas

ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO

DEBATE ESTRUTURADO / PROFESSORES, ALUNOS,

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E FUNCIONÁRIOS

SUGESTÕE

S

•Opinião dos professores – criação de outros

espaços, para além da sala lúdica, para lazer

alternativo às act. de substituição;

responsabilização dos alunos por esses espaços;

formação de equipa especifica de professores e

actividades específicas;

Opinião dos alunos – no secundário,

flexibilidade para os alunos gerirem o seu

tempo ( quando o professor não é da disciplina);

Page 54: Auto AvaliaçAo Das Escolas

ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO

DEBATE ESTRUTURADO / PROFESSORES, ALUNOS,

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E FUNCIONÁRIOS

SUGESTÕES

Opinião dos encarregados de educação -

adequação dos professores às substituições/

Servirem como aulas de apoio e serem dadas por

professores com perfil adequado;

Opinião dos funcionários - actividades dinamizadas

pelos próprios alunos ou espaço para os

alunos mostrarem aos colegas, supervisionados

pelos professores, actividades que tenham

fora da escola;

áreas/avaliação

áreas/avaliação

Page 55: Auto AvaliaçAo Das Escolas

DESENVOLVIMENTO

PESSOAL E SOCIAL

Page 56: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Felicidade, carácter moral, contributo para a vida social e, cada vezmais, o estatuto profissional dependem não dos conhecimentos

académicos, mas de atitudes, valores e competências adquiridas atravésdas experiências vividas em sala de aula e fora da escola.

in, “A História de Serena”

Page 57: Auto AvaliaçAo Das Escolas

DISCIPLINA

Page 58: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Linha 8

0

2,5

5

7,5

10

12,5

15

17,5

20

22,5

25

27,5

30

32,5

TOTAL DE OCORRÊNCIAS COM SANÇÃO 2007/2008( em % do total de ocorrências)

Básico

Secundário

Total

NÍVEIS DE ENSINO

% D

E O

CO

RR

ÊN

CIA

S

Linha 24

0

2,5

5

7,5

10

12,5

15

17,5

20

22,5

25

27,5

TOTAL DE OCORRÊNCIAS COM SANÇÃO 2006/2007( em % do total de ocorrências)

Básico

Secundário

Total

NÍVEIS DE ENSINO

% O

CO

RR

ÊN

CIA

S

• Diminuição das ocorrências com sanção

entre 2006/2007 e 2007/2008;

• aumento da percentagem relativamente

ao ensino secundário e uma evolução em

sentido contrário relativamente ao ensino

básico.

Fonte: GAD

Fonte:GAD

Page 59: Auto AvaliaçAo Das Escolas

.Tendência de subida da percentagem das

tarefas de integração ( 52% para 57%);

• descida da percentagem dos processos

disciplinares (7% para 4%);

• mantem-se sensivelmente o mesmo nível

de suspensões (aprox. 40%).

Fonte:GAD

Fonte:GAD

Page 60: Auto AvaliaçAo Das Escolas

. sem registo de processos disciplinares

tanto num ano como noutro;

• descida das tarefas de integração ( 67%

para 57%);

• subida das suspensões ( 33% para 43%)‏

Fonte:GAD

Fonte:GAD

Page 61: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Em Síntese...

Page 62: Auto AvaliaçAo Das Escolas

*MAIORIA DAS PARTICIPAÇÕES REALIZADA POR PROFESSORES

*MAIORIA DAS OCORRÊNCIAS SEM GRAVIDADE SEM PENALIZAÇÃO

*SANÇÕES/ENSINO BÁSICO AUMENTO DAS TAREFAS DE INTEGRAÇÃO

* 5º ANO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO NUMA NOVA ORGANIZAÇÃO

ELEVADO Nº DE SANÇÕES PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO

DIMINUIÇÃO DO Nº DE SANÇÕESAO LONGO DO ANO

Page 63: Auto AvaliaçAo Das Escolas

COMPORTAMENTOS DESVIANTES DOS ALUNOS

EM SALA DE AULA NOUTROS ESPAÇOS

UTILIZAÇÃO DE TM AGRESSIVIDADECONVERSA INDEVIDA LINGUAGEM DESADEQUADA

LINGUAGEM DESADEQUADA

LOCAL MAIS PROBLEMÁTICO PORTARIA

AGRESSIVIDADE

RECUSA EM PASSAR O CARTÃO

LINGUAGEM DESADEQUADA

Page 64: Auto AvaliaçAo Das Escolas

AO NÍVEL DA SALA DE AULA

FALTA DE CONSERTAÇÃO DAS POSIÇÕES TOMADAS PELOS VÁRIOS PROFESSORES DATURMA

ALGUMA INCOERÊNCIA NAS POSIÇÕES DO PROFESSOR EM MOMENTOS DIFERENTES

AGRAVAMENTO DOS PROBLEMAS DISCIPLINARES

“SE A EQUIPA PEDAGÓGICA FALHA, NÃO SE CONSEGUE MUDAR‏NADA”

Page 65: Auto AvaliaçAo Das Escolas

ALUNOS BI E TRI REPETENTES

ALUNOS MAIS PROBLEMÁTICOS DA ESCOLA

(10, 15 ALUNOS)‏

PERTURBAM SISTEMATICAMENTE AULAS E A ESCOLA EM GERAL

“NUNCA‏MAIS‏ESTAREMOS‏‏NUM‏SÍTIO‏ONDE‏POSSAMOS‏FAZER‏TUDO”

áreas/avaliação

Page 66: Auto AvaliaçAo Das Escolas

APRAZIBILIDADE DO ESPAÇO

ESCOLAR

Page 67: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Espaços aprazíveis

• Espaços verdes exteriores, sobretudo os da entrada da escola e os que são

limítrofes ao campo de jogos:

- bonitos e bem cuidados;

• Biblioteca:

- bem iluminada;

- mobiliário novo e confortável;

- recursos suficientes ;

- bom lugar de trabalho, lazer e reflexão, quando não está superlotada;

• Campos de Jogos :

- espaços agradáveis e funcionais

- ponto de encontro de amigos;

• entradas dos Pavilhões E e F – sítios calmos e com muito sol;

• Salas F17, F14, F12, F11 - bem equipadas e organizadas;

. Sala E17 - boa iluminação;

. Sala A16 - bem equipada , mas muito fria. índice

Page 68: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Espaços menos aprazíveis

• Problemas de estacionamento junto aos aloendros ;

• falta de condições no interior da escola, para a circulação pedestre ;

• entrada dos Pavilhões:

- espaços funcionais, mas esteticamente “horríveis”;

• pavilhões D e E - muita confusão e barulho;

. espaços interiores:

- necessidade de pintura urgente;

- sala lúdica deprimente, pouco apelativa e muito mal aproveitada;

• sala de professores - “labiríntica‏e‏stressante,‏barulhenta‏e‏superlotada”,‏

muito pouco funcional;

• casas de banho, principalmente as dos alunos no Pavilhão E e D

- sem papel higiénico;

- pouco limpas e escuras;

- cheiro desagradável ;

- a necessitarem de remodelação urgente. índice

Page 69: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Espaços de recreio

● 87,7% - gostam dos espaços de recreio;

● 3,2% - não gostam devido a conflitos / incompatibilidades com alunos

mais velhos ou porque são pequenos.

espaços mais ocupados pelos alunos nas suas brincadeiras :

-os campos exteriores (38% de referências);

-o espaço em volta dos pavilhões (10,5%).

Os espaços de recreio/lazerAs necessidades dos alunos do 5º ano

Conclusões do estudo realizado pelo Núcleo de Estágio de Ed. Física

Page 70: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Os espaços de recreio/lazerAs necessidades dos alunos do 5º ano

Conclusões do estudo realizado pelo Núcleo de Estágio de Ed. Física

Propostas de forma a melhorar / rentabilizar o espaço escolar:

Criação de espaços onde seja possível a prática de “desportos radicais”;

Aproveitamento dos espaços exteriores existentes que se encontram vazios (ex.

colocar rede de voleibol ou cestos de basquetebol);

Criação de um horário diferenciado que permita uma maior frequência de ocupação

dos campos desportivos pelos alunos do 5º ano;

Necessidade de mais espaços interiores que se encontrem à disposição dos alunos:

criação de uma sala de convívio, multi-actividades.

áreas/avaliação

Page 71: Auto AvaliaçAo Das Escolas

RESULTADOS

ESCOLARES

Page 72: Auto AvaliaçAo Das Escolas

7.ºAno - Média Final nos últimos 4 anos

3,00 3,03 3,14 3,20

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008

8º Ano - Média final nos últimos 4 anos

3,253,07

3,233,06

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008

9º Ano - Média final nos últimos 4 anos

3,213,183,00

3,17

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008

Page 73: Auto AvaliaçAo Das Escolas

10º Ano - Média final nos últimos 4 anos

11,66 11,5711,4411,04

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008

11º Ano - Média final nos últimos 4 anos

11,62

12,6812,02

12,82

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008

12º Ano - Média final nos últimos 4 anos

1313,55

12,6211,8

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008

Page 74: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Coluna V

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

7º ANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕES/TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL

00/01

2001/02

2002/03

2003/04

2004/05

2005/06

2006/07

MÉDIA

ANOS

%

Coluna V

-6

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

8ºANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕES/TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL

00/01

2001/02

2002/03

2003/04

2004/05

2005/06

2006/07

MÉDIA

ANOS

%

Coluna V

-8

-7

-6

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

9ºANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕES/TAXA DE CRESCIMENTO

00/01

2001/02

2002/03

2003/04

2004/05

2005/06

2006/07

MÉDIA

ANOS

%

• Média de classificações do conjunto de disciplinas

– sem tendência definida / grande irregularidade ;

• características das turmas parecem ser decisivas

para os resultados alcançados;

• taxa média de crescimento das classificações

entre 1999 e 2007 positiva, com variação entre

(+)0,52% ( 9º ano) e (+) 0,78% (8º ano).

Page 75: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Linha 17

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

10º ANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕES

2000/2001

2001/2002

2002/2003

2003/2004

2004/2005

2005/2006

2006/2007

Média

ANOS

%

Linha 31

-7

-6-5

-4

-3-2

-10

1

23

4

56

7

8

11º ANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕESTAXA DE CRESCIMENTO

2000/2001

2001/2002

2002/2003

2003/2004

2004/2005

2005/2006

2006/2007

Média

ANOS

%

Linha 43

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

12ºANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕESTAXA DE CRESCIMENTO

2000/2001

2001/2002

2002/2003

2003/2004

2004/2005

2005/2006

2006/2007

Média

ANOS

%

• Entre 2002/2003 e 2004/2005 - ciclo de

crescimento, apesar da irregularidade da taxa

de crescimento anual no período em estudo;

• taxa de crescimento média no período1999/

/2007 positiva, com variação entre (+) 0,16%

(12º ano) e (+) 1,21% (10º ano).

Page 76: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Linha 6

-10

-7,5

-5

-2,5

0

2,5

5

7,5

10

12,5

PORTUGUÊS - 10º ANO TAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES

2000/2001

2001/2002

2002/2003

2003/2004

2004/2005

2005/2006

2006/2007

Média

ANOS

%

Linha 20

-6

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

PORTUGUÊS - 11º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES

2000/2001

2001/2002

2002/2003

2003/2004

2004/2005

2005/2006

2006/2007

Média

ANOS

%

Linha 34

-12,5

-10

-7,5

-5

-2,5

0

2,5

5

7,5

10

12,5

15

PORTUGUÊS - 12º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES

2000/2001

2001/2002

2002/2003

2003/2004

2004/2005

2005/2006

2006/2007

Média

ANOS

%

• Português - grande irregularidade nas taxas

de crescimento anual das classificações da

disciplina ;

• taxa de crescimento média no período1999/

/2007 com variação entre (-)0,17% (12º ano) e

(+) 2,12% (10º ano).

Compreendido entre 2000 e 2007 a Português do Ensino Secundário

Page 77: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Linha 10

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

MATEMÁTICA - 10º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES

2000/2001

2001/2002

2002/2003

2003/2004

2004/2005

2005/2006

2006/2007

Média

ANOS

%

Linha 24

-12,5

-10

-7,5

-5

-2,5

0

2,5

5

7,5

10

12,5

15

17,5

MATEMÁTICA - 11º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES

2000/2001

2001/2002

2002/2003

2003/2004

2004/2005

2005/2006

2006/2007

Média

ANOS

%

Linha 36

-7,5

-5

-2,5

0

2,5

5

7,5

10

12,5

15

17,5

20

MATEMÁTICA - 12º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES

2000/2001

2001/2002

2002/2003

2003/2004

2004/2005

2005/2006

2006/2007

Média

ANOS

%

• Matemática - grande irregularidade nas taxas decrescimento anual das classificações da disciplina;

• período com tendência positiva entre 2003/2004 e

2006/2007;

• taxa de crescimento média no período 1999//2007

com variação entre (-) 0,32% (11º ano) e (+) 2,3% (12º

ano);

• anos lectivos 2005/2006 e 2006/2007/ 12º ano -

taxas de crescimento entre (+) 9,25% e (+) 19,64%.

Compreendido 2000 e 2007 – Matemática do Ensino Secundário

Page 78: Auto AvaliaçAo Das Escolas

MÉDIAS DE EXAMES E CLASSIFICAÇÃO FINAL

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

56

82

93

80

71

85

103

87

106

115 116113

103

118

130

MATEMÁTICA - MÉDIA DE EXAME E CFD

Média de exame

C. Final da Disc.

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

DIA

S

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

124

110

132

117

110107

132

123 123 124 126 125

PORTUGUÊS A - MÉDIA DE EXAME E CFD

Média de exame

C. Final da Disc.

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

DIA

S

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

100

120 118

10499 101

110

132

125 125120

111

122126

PORTUGUÊS B - MÉDIAS DE EXAME CFD

Média de exame

C. Final da Disc.

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

DIA

S

• Matemática - tendência de melhoriaprogressiva das classificações nos últimos 3anos;• Em 2007, pela primeira vez, a média de exameé positiva;• diferença significativa entre a média de examee a classificação final da disciplina;

• Português B - tendência de melhoria nosúltimos 3 anos;• Português A - constância de resultados.

(2004 - S/D)‏

Page 79: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Em Síntese...

Page 80: Auto AvaliaçAo Das Escolas

Tendência de longo prazo de subida da média das

classificações em todos os anos de escolaridade

Análise de curto prazo grande irregularidade

Melhoria dos resultados escolares na disciplina de Matemática nos últimos três anos

Plano da Matemática Sistema interno

de apoios

Page 81: Auto AvaliaçAo Das Escolas

O que podia ter sido é uma abstracção

Permanecendo possibilidade perpétua

Apenas num mundo de especulação.

O que podia ter sido e o que foi

Tendem para um só fim, que é sempre presente

T. S. Eliot

Page 82: Auto AvaliaçAo Das Escolas

3ª FASE

REFLEXÃO