aumento da eficiencia_industrial

99
MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Upload: amelia-freitas

Post on 21-Jun-2015

367 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 2: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 3: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

78

80

82

84

86

88

90

92

1993/1994

1994/1995

2002/2003

2003/2004

2004/2005

Eficiencia de ART 83,495 86,303 90,693 90,317 91,673

Unidade B - Eficiencia de ART

Page 4: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

EFICIÊNCIA INDUSTRIAL É a porcentagem de ART recuperado em produtos finais ( ÁLCOOL,AÇÚCAR ) em relação à quantidade de ART entrado na cana contabilizado pelo LABORATÓRIO DE SACAROSE.

Page 5: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Kg de ART recuperado

EFICIÊNCIA DE ART = ______________________X 100

Kg de ART entrado

Page 6: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Álcool Produzido na

Fermentação EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO = ______________________ X 100

Álcool teórico pelo ART do mosto

Page 7: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 8: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 9: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 10: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 11: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Padronização de métodos de calcular a Eficiência Industrial:

O ART entrado através da cana na usina pelo ATR transformando em ART ( divide por 0,905);

ART entrado na cana amostrando caldo do laboratório de sacarose, refrigerando e titulando pelo REDUTEC; Aí transforma em SACAROSE multiplicando por 0,95;

ART entrado na cana pela formula ( PC x 1,05+ AR )x10

Page 12: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 13: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

100% CANA MOIDA PARA ÁLCOOL

VARIANDO A EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM 2% PCC 14 14

AR 0,60 0,60

Extração de Moendas 0,95 0,95

Eficiência de Fermentação 0,92 0,90

Eficiência de Destilação 0,99 0,99

Rendimento Provável (Lt/TC) 85,21 83,35 Litros de Álcool a mais poTC 1,85 Cana moida projetada 2.000.000 2.000.000

Álcool Produzido 170.411.154 166.706.564 Eficiência em ART 86,01 84,14

Diferença POSITIVA em Eficiência em ART 1,87

Valor do álcool em reais 1,457

Álcool a mais 3.704.590

Lucro pela maximização da E. Fermentação

R$5.397.588

Page 14: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

50% MOENDO PARA AÇÚCAR VARIANDO A EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM 2%

PCC 14 14 AR 0,60 0,60 Extração de Moendas 0,95 0,95 Eficiência de Fermentação 0,92 0,90 Eficiência de Destilação 0,99 0,99 Rend. Provável ÁLCOOL (Lt/TC) 85,21 83,35 Rend. Provável AÇÚCAR (Sc/TC) 112,00 112,00 Litros de Álcool a mais poTC 1,85 Kg de melaço por TC 45,00 45,00

Mel consumido p produção de álcool (T) 45.000 45.000 ART melaço 55,00 55,00 Rend. Provável Melaço 310,26 303,20 Efic.de Fermentação do melaço 0,88 0,86

Cana moida projetada açúcar 1.000.000 1.000.000

Cana moida projetada álcool 1.000.000 1.000.000

Cana Total ( toneladas) 2.000.000 2.000.000 % cana moida para açúcar 50% 50%

Álcool Produzido de melaço 13.961.525 13.644.217

Álcool Produzido de cana 85.205.577 83.353.282

Álcool Produzido Total 99.167.102 96.997.499

Açúcar Produzido 2.240.000 2.240.000 Eficiência em ART 88,55 87,46 Diferença POSITIVA em Eficiência em ART 1,10 Valor do álcool em reais 1,457

Álcool a mais 2.169.603

Lucro pela maximização da E. Fermentação R$ 3.161.110,89

Page 15: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

91,5% MOENDO PARA AÇÚCAR VARIANDO A EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM 2%

PCC 14 14 AR 0,60 0,60 Extração de Moendas 0,95 0,95 Eficiência de Fermentação 0,92 0,90 Eficiência de Destilação 0,99 0,99 Rend. Provável ÁLCOOL (Lt/TC) 85,21 83,35 Rend. Provável AÇÚCAR (Sc/TC) 112,00 112,00 Litros de Álcool a mais poTC 1,85 Kg de melaço por TC 45,00 45,00

Mel consumido p produção de álcool (T) 82.350 82.350 ART melaço 55,00 55,00 Rend. Provável Melaço 310,26 303,20 Efic.de Fermentação do melaço 0,88 0,86

Cana moida projetada açúcar 1.830.000 1.830.000

Cana moida projetada álcool 170.000 170.000

Cana Total ( toneladas) 2.000.000 2.000.000 % cana moida para açúcar 91,5% 91,5%

Álcool Produzido de melaço 25.549.590 24.968.917

Álcool Produzido de cana 14.484.948 14.170.058

Álcool Produzido Total 40.034.538 39.138.975

Açúcar Produzido 4.099.200 4.099.200 Eficiência em ART 90,67 90,22 Diferença POSITIVA em Eficiência em ART 0,45 Valor do álcool em reais 1,457

Álcool a mais 895.563

Lucro pela maximização da E. Fermentação R$ 1.304.834,81

Page 16: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

AEF 2% AEF3% AEF4%

AREND ÁL. 1,85 2,78 3,70

AEF 0,45 0,53 0,61

0,000,501,001,502,002,503,003,504,00

Aumento no Rendimento e na Eficiência Industrial proporcional à Eficiência de Fermentação

moendo 91,5 % para açúcar , considerando

moagem anual de 2.000.000 de toneladas de cana

Page 17: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

AEF 2% AEF3% AEF4%

A REND ÁL. 1,85 2,78 3,70

A EF. IND. 1,10 1,56 2,03

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

Aumento no Rendimento de álcool e na Eficiência Industrial

proporcional à Eficiência de Fermentação, moendo 50% de

cana para açúcar considerando uma moagem anual de 2.000.000 de toneladas de cana

Page 18: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

AEF 2% AEF3% AEF4%

A REND ÁL. 1,85 2,78 3,70

A EF. IND. 1,87 2,80 3,74

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

Aumento no Rendimento de Álcool e na Eficiência Industrial

proporcional à Eficiência de Fermentação moendo 100% de cana

para álcool

Page 19: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

2% A MAIS NO RENDIMENTO FERMENTATIVO

% Cana Moída para açúcar

% de Aumento na Ef.

Industrial

Álcool a mais produzido

Preço do Álcool dia

06/04/2011 Valor total

0% 1,87% 3.704.590 1,457 R$5.397.588

50% 1,10% 2.169.603 1,457 R$3.161.110

91,5% 0,45% 895.563 1,457 R$1.304.834

4% A MAIS NO RENDIMENTO FERMENTATIVO

0% 3,74% 7.409.181 1,457 R$10.795.176

50% 2,03% 4.021.898 1,457 R$5.859.904

91,5% 0,61% 1.210.453 1,457 R$1.763.629

Page 20: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 21: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 22: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 23: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

PRODUÇÃO DE DEMERARA 7.855.546

POL DO DEMERARA 99,3

PROCESSO DE AÇÚCAR HOJE

PROCESSO DE AÇÚCAR ONTEM

PRODUÇÃO DE CRISTAL 537.273

POL DO CRISTAL 99,9

PRODUÇÃO DE ANIDRO

PRODUÇÃO DE HIDRATADO 109.409.972

PEOCESSO DE ÁLCOOL HOJE

PROCESSO DE ÁLCOOL ONTEM

PRODUÇÃO DE MELAÇO 212652

CONSUMO DE MELAÇO 208444,2

ART DO MELAÇO 56

CANA ESMAGADA 4.428.686,610

ATR DIA 141,413

KG DE ART RECUPERADO 135,754

ART ENTRADO 156,257

EFICIÊNCIA EM ART 86,879

CANA MOIDA PARA AÇÚCAR 4.050.990,87

CANA MOIDA PARA ÁLCOOL 377.695,74

% CANA MOIDA AÇÚCAR 91,47

PRODUÇÃO DE DEMERARA 7.855.546

POL DO DEMERARA 99,3

PROCESSO DE AÇÚCAR HOJE

PROCESSO DE AÇÚCAR ONTEM

PRODUÇÃO DE CRISTAL 537.273

POL DO CRISTAL 99,9

PRODUÇÃO DE ANIDRO

PRODUÇÃO DE HIDRATADO 111.598.171

PEOCESSO DE ÁLCOOL HOJE

PROCESSO DE ÁLCOOL ONTEM

PRODUÇÃO DE MELAÇO 212652

CONSUMO DE MELAÇO 208444,2

ART DO MELAÇO 56

CANA ESMAGADA 4.428.686,610

ATR DIA 141,413

KG DE ART RECUPERADO 136,487

ART ENTRADO 156,257

EFICIÊNCIA EM ART 87,347

CANA MOIDA PARA AÇÚCAR 4.050.990,87

CANA MOIDA PARA ÁLCOOL 377.695,74

% CANA MOIDA AÇÚCAR 91,47

Page 24: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 25: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 26: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

1- Até chegar à Fabricação de Açúcar

1.2- Baixa Extração de Moendas

1.1- Cana Picada em baixo da mesa

1.3- Perdas indeterminadas por destruição da sacarose causada por microrganismos

Page 27: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

1- Até chegar à Fabricação de Açúcar

1.4- Vazamentos em gaxetas

1.5-Esborros em tanques de caldo

Page 28: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

2- Na Fabricação de Açúcar

2.1- Temperatura Alta (quebra de sacarose)

2.2- Contaminação microbiana nos tanques de xarope e méis ( leveduras e bactérias).

2.3- Perdas de caldos e massas (esborros, vazamentos e arrastes).

Page 29: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

2- Na Fabricação de Açúcar

2.4- Perdas na torta , pol alta.

2.5- Melaço com pureza alta.

2.6- Perda de pó de açúcar .

Page 30: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

3- Na Fabricação de Álcool

3.1- Contaminação bacteriana nas dornas

3.2- Contaminação por leveduras selvagens Não saccharomyces nas dornas

3.3- Vazamentos ( pelas gaxetas das bombas de Refrigeração de dornas, quando os trocadores são Abertos para lavagem, esborros de dornas, Rachaduras no trocador de calor de caldo)

3.4- Perda na vinhaça acima de 0,04%

Page 31: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

3- Na Fabricação de Álcool

3.5- Contaminação bacteriana na linha e Nos trocadores de calor de caldo

3.6- Dorna que é centrifugada antes das Leveduras terem transformado toda a sacarose em álcool= ARRT Alto.

Page 32: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 33: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 34: Aumento da eficiencia_industrial

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

70,61 78,68

83 83,84 78,97

82,86 82,11 79,76 80,2 80,03

87,06 87,51 85,14 89,80 87,17 87,86 87,33 87,16

MÉDIA 3 SAFRAS

2010

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 35: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 36: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 37: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 38: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 39: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 40: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 41: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 42: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 43: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 44: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 45: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 46: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 47: Aumento da eficiencia_industrial

5,4

E+

05

3,3

E+

05

6,5

E+

05

4,8

E+

05

2,1

E+

05

1,1

E+

07

1,0

E+

02

5,0

E+

01

1,5

E+

02

4,0

E+

02

4,5

E+

02

1,0

E+

02

5,0

E+

01 3,4

E+

05

1,4

E+

08

3,0

E+

08

1,0

E+

08

2,1

E+

08

1,2

5E

+08

1,0E+001,0E+011,0E+021,0E+031,0E+041,0E+051,0E+061,0E+071,0E+081,0E+091,0E+101,0E+111,0E+12

Can

a P

icad

a

Can

a In

teir

a

Cald

o P

rim

ari

o

Cald

o S

ecu

nd

ari

o

Cald

o M

isto

Ag

ua

de

Ap

rov. E

Perd

as

D.C

on

v.0

1 7

50m

3

D.C

on

v.0

2 7

50m

3

D. C

on

v.0

3 4

50m

3

Cald

o C

lari

ficad

o p

/ evap

ora

çã

o

cald

o f

iltr

ad

o d

ecan

tad

o 4

30

Xa

rop

e 0

1

Xa

rop

e 0

2

Xa

r. d

a M

istu

ra

Ma

ssa A

Ma

ssa B

Me

laço

da F

ab

rica

Ma

gm

a S

aíd

a

Ma

gm

a R

os

ca s

em

Fim

Me

l D

ilu

ido

Me

l b

ruto

Filtr

ad

o (

Desti

l.)

AP

V 0

1

AP

V 0

2

AP

V 0

3

AP

V 0

4

Me

laço

da D

esti

l.

Mo

sto

Vin

ho

a C

en

trif

ug

ar

Es

tág

io 1A

Es

tág

io 5A

Es

tág

io 1B

Es

tág

io 5B C

on

tag

em

de

leved

ura

s

(U

FC

/ml)

PERFIL DE LEVEDURA NO PROCESSO

1…

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 48: Aumento da eficiencia_industrial

1,0E+00

1,0E+01

1,0E+02

1,0E+03

1,0E+04

1,0E+05

1,0E+06

1,0E+07

1,0E+08

1,0E+09

1,0E+10

1,0E+11

1,0E+12

Can

a P

ica

da

Can

a In

teir

a

Cald

o P

rim

ari

o

Cald

o S

ecu

nd

ari

o

Ag

ua d

a E

mb

eb

ição

Cald

o M

isto

Ag

ua d

e A

pro

v.D

e P

erd

as

D.C

on

v.0

1 7

50m

3

D.C

on

v.0

2 7

50m

3

D. C

on

v.0

3 4

50m

3

Cald

o C

lari

ficad

o p

/ evap

.

ca

ldo

filtr

ad

o d

ecan

.430

Xaro

pe 0

1

Xaro

pe 0

2

Xar.

da M

istu

ra

Ma

ssa A

Ma

ssa B

Me

laço

da F

ab

rica

Ma

gm

a S

aíd

a

Ma

gm

a R

osca s

em

Fim

Me

l D

ilu

ido

Me

l b

ruto

Filtr

ad

o (

Desti

l.)

Me

laço

da D

es

til.

AP

V 0

1

AP

V 0

2

AP

V 0

3

AP

V 0

4

Mo

sto

Está

gio

1A

Está

gio

5A

Está

gio

1B

Está

gio

5B

Vin

ho

a C

en

trif

ug

ar

Ag

ua d

a t

orr

e C

O2

Ag

ua T

rata

da

Co

nta

gem

de B

acté

rias (

UF

C/m

l)

PERFIL MICROBIANO 16-09-10

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 49: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 50: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 51: Aumento da eficiencia_industrial

HAVIA ESTOQUE NA CASA DE CANA

SEM ESTOQUE

LAVAGEM DE CANA PICADA

SÓ LAVA QUANDO FAZ AÇÚCAR ORGÂNICO

ESCOLHEMOS A MELHOR CEPA DE LEVEDURA DA PRÓPRIA USINA PARA A FERMENTAÇÃO

UTILIZAVA LEVEDURA DE UMA OUTRA REGIÃO

PUREZA DE CRISTALIZAÇÃO ACIMA DE 77 %

PUREZA DE CRISTALIZAÇÃO DE 75% , ATRAVÉS DE RECIRCULAÇÃO DE MEIS

TREINAMENTOS DE PROCESSO E LABORATÓRIO

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 52: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 53: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 54: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 55: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

Teresa Cristina Vieira

Page 56: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

Teresa Cristina Vieira

Page 57: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

Teresa Cristina Vieira

Perdas: 1- Falta de assepsia 2- Vazamentos diversos 3- Perdas microscópicas

Page 58: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

Teresa Cristina Vieira

Page 59: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

Teresa Cristina Vieira

Page 60: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

Teresa Cristina Vieira

Page 61: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

Teresa Cristina Vieira

Perdas difíceis de enxergar!

Page 62: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

Teresa Cristina Vieira

Page 63: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.

Teresa Cristina Vieira

Page 64: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 65: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 66: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

A CEPA DE LEVEDURA ESCOLHIDA DO PRÓPRIO PROCESSO CONSEGUE PREDOMINAR SOBRE 15 TONELADAS DE UM FERMENTO NÃO ORIGINADO DA PRÓPRIA USINA!

Page 67: Aumento da eficiencia_industrial

Por quê escolher

A melhor cepa de

levedura nativa?

Será que o fermento Fleischmann

ou outro, com fermentação bem

cuidada, não dá o mesmo resultado?

Será que essa cepa de

levedura nativa realmente

permanece no processo?

A levedura que produz

mais massa celular gasta

mais açúcar?

Page 68: Aumento da eficiencia_industrial

Tipos de

colônias de

leveduras

que entram

através do

mosto, na

fermentação

Page 69: Aumento da eficiencia_industrial

Colônias de leveduras

que compõem uma certa

amostra de fermento

Fleischmann

Page 70: Aumento da eficiencia_industrial

Colônias

característica de

leveduras

Saccharomyces,

que se quer na

fermentação

Page 71: Aumento da eficiencia_industrial

3.1- REVERSÃO DE LEVEDURAS

3.2- ESCOLHA BASEADA NOS

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS

3.3- ACOMPANHAMENTO NO PROCESSO

Page 72: Aumento da eficiencia_industrial
Page 73: Aumento da eficiencia_industrial

A fermentação partiu com um fermento comprado

composto totalmente por células soltas (colônias lisas)

e que APÓS 2 meses

de safra as leveduras já tinham REVERTIDO

EM RUGOSAS, sendo geneticamente e

taxonomicamente da mesma linhagem

Page 74: Aumento da eficiencia_industrial

100 % de transformação no processo

Page 75: Aumento da eficiencia_industrial

ERAM 100% FLOCULENTAS

Page 76: Aumento da eficiencia_industrial

O QUE O ACASIONA NO PROCESSO:

Após alimentar as dornas as leveduras flotam ( fica como se fosse uma nata, e após acabar a emissão de gás carbono, decantam). Isto atrapalha a separação do fermento nas centrífugas.

Este fato é mais evidenciado quando o mosto tem uma maior proporção de melaço

Page 77: Aumento da eficiencia_industrial

FLOCULENTA = MUITA ESPUMA LEVEDURA SOLTA = POUCA ESPUMA

Page 78: Aumento da eficiencia_industrial

LEVEDUR

A

Morfologia e

descrição Taxonomia numérica

%

Predom

inância

ART

Final

(g/L)

ART

consumid

o (g/L)

°GL

Glicerol

(mg/100

mL)

pH

Acide

z

(mg/L

)

Rend.

Ferment.

Ef.

Ferment.

CA 2001 Verde claro,

lisa

SAccharomyces

coreanus 95 1,47 12,22 6,80 8,06 4,41 3,07 53,59 82,76

CH 1802 Rugosa,

parece flor

Saccharomyces

coreanus 59 1,23 12,46 6,60 9,55 4,25 2,98 52,01 80,32

MA 1601 Verde lisa,

com biquinho

Saccharomyces

coreanus 94 1,42 12,27 6,81 8,94 4,48 2,91 53,66 82,88

MA 2102 Branca, lisa Saccharomyces

chevalieri 1,35 12,34 6,89 8,03 4,44 3,03 54,29 83,85

Obs.: A rugosa produz mais glicerol, com o desvio do ART para tal fim.

Fermentação em efetuada em erlenmeyers em duplicata, em Shaker a uma rotação de 180 rpm e 32o C.

0bs: Volume do mosto de alimentação 15oBX= 150mL

Volume do fermento inoculado = 50 mL

ART do mosto de alimentação =12, 69 g/L

GL máximo= 8,216

Page 79: Aumento da eficiencia_industrial

O QUE DESCOBRIMOS:

QUE PODEMOS REVERTÊ-LAS EM CÉLULAS

SOLTAS.

QUE PODEMOS ORIENTAR AO PESSOAL DO

PROCESSO PARA QUE AS CÉLULAS

SOLTAS NÃO SE TRANSFORMEM EM CACHOS

Page 80: Aumento da eficiencia_industrial
Page 81: Aumento da eficiencia_industrial

50 % de transformação

Page 82: Aumento da eficiencia_industrial

Foto mais de perto

Page 83: Aumento da eficiencia_industrial

82% de transformação

Page 84: Aumento da eficiencia_industrial

PLAQUEAMENTO EM QUE 100% FORAM REVERTIDAS

Page 85: Aumento da eficiencia_industrial

7 GUA 150 04/05 Lisa P6

8 GUA 150 04/05 Rugosa P6

9 GUA LPT 6 03/04 P6

Page 86: Aumento da eficiencia_industrial

Há comprovação, na prática, da

preservação da forma original das

leveduras, que é formada de células

soltas.

Page 87: Aumento da eficiencia_industrial
Page 88: Aumento da eficiencia_industrial

CEPA oGL Massa seca

Acidez pH µmax Tolerância

ao Etanol Espuma

URS 10 8,3 0,628 3,49 3,83 0,759 0,076 00:83

URS 11 7,8 0,633 3,19 3,89 0,624 0,259 00:90

URS 15 7,5 0,500 3,49 3,90 0,598 0,042 00:85

URS 12 6,1 0,467 3,25 3,81 0,657 0,041 00:81

Page 89: Aumento da eficiencia_industrial

A levedura que produz mais massa celular gasta mais açúcar?

Page 90: Aumento da eficiencia_industrial

Unidade F 180 dias

Se 5,8 g de sacarose produziram 0,5077g de levedura 1g de sacarose produz 0,0875 g de levedura

0,0875g de levedura/g de sacarose

Unidade G 120 dias Se 5,8 g de sacarose produziram 0,6186g de levedura

1g de sacarose produz 0,1067 g de levedura 0,1067g de levedura/g de sacarose

Page 91: Aumento da eficiencia_industrial

TRABALHO FEITO NA ENTRESSAFRA

CEPA oGL Massa Acidez pH µmax Tolerância Espuma

seca ao Etanol

VALE 5 30 0304 7,7 0,929 4,594 3,87 0,249 0,278 66,3’’

VALE 5 60 0304 8,4 0,428 4,716 3,6 0,371 0,181 59’’

VALE 5 90 0304 8,2 0,433 4,602 3,57 0,396 0,073 60,6’’

VALE 5 120 0304 8,7 0,875 4,104 3,54 0,357 0,214 59,6’’

VALE 5 150 0304 8,6 0,073 4,532 3,45 0,299 0,222 77’’

VALE 5 UD 0304 8,4 0,864 4,41 3,55 0,4 0,224 59,6’’

Page 92: Aumento da eficiencia_industrial
Page 93: Aumento da eficiencia_industrial

MAIOR TOLERÂNCIA AO ETANOL

MAIOR TEOR

ALCOÓLICO

MAIOR TAXA DE

CRESCIMENTO

Page 94: Aumento da eficiencia_industrial
Page 95: Aumento da eficiencia_industrial

Razão de Acidez : 2,26;2,34; 2,27, etc..

Page 96: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 97: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 98: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.

Page 99: Aumento da eficiencia_industrial

MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.