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AULÃO BIOLOGIA I Vestibular UEM Prof. César

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Page 1: Aulão vestibular inverno

AULÃO BIOLOGIA IVestibular UEM

Prof. César

Page 2: Aulão vestibular inverno

Composição Química da Célula

Page 3: Aulão vestibular inverno

Composição Química da Célula

Inorgânicos Orgânicos

• Água

• Sais Minerais

• Proteínas

• Lipídios

• Carboidratos

• Ácidos Nucléicos

Page 4: Aulão vestibular inverno

Composição Química da Célula

Page 5: Aulão vestibular inverno

ÁGUA

� A água é um solvente universal.

� A água é um regulador de temperatura.

� Lubrificante de orgãos e tecidos ,

� Participa de reações químicas (hidrólise),

� Transporte de substâncias.

Oxigênio

Hidrogênio

Page 6: Aulão vestibular inverno

VARIAÇÃO DA TAXA DE ÁGUA

• 1- ESPÉCIE

• 2- IDADE• 2- IDADE

• 3- TECIDO

Page 7: Aulão vestibular inverno

Os Sais Minerais

São encontrados em duas formas:

1) Componentes de estruturas esqueléticas(Cristalina): o cálcio na constituição de carapaças,esqueletos e casca dos ovos.esqueletos e casca dos ovos.

2) Dissolvidos na água (iônica): como o meiointracelular é rico em água, os sais não estão naforma de cristais, mas como íons, partículasdotadas de carga elétrica (Ex:sódio e potássio)

Page 8: Aulão vestibular inverno

CARBOIDRATOS

• Os carboidratos são também conhecidos como Glicídios, Glúcides ou Açúcares (Fórmula Geral CnH2nOn).

• São compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio.• São compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio.

• Representam a principal fonte de energia para a célula.

Page 9: Aulão vestibular inverno

CARBOIDRATOS

• Energética: 1g = 4kcal

• Estrutural: Celulose e Quitina.

• Reserva energética: Amido e Glicogênio

• Genética: Ribose e Desoxirribose

Page 10: Aulão vestibular inverno

CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS

MONOSSACARÍDEOS

C5H10O5C5H10O5

C5H10O4

Page 11: Aulão vestibular inverno

CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS

MONOSSACARÍDEOS

C6H12O6C6H12O6

Page 12: Aulão vestibular inverno

CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS

DISSACARÍDEOS OU OLIGOSSACARÍDEOS

Page 13: Aulão vestibular inverno

CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS

POLISSACARÍDEOS

QUITINA

Page 14: Aulão vestibular inverno

LIPÍDIOS

• Formados por carbono, hidrogênio e oxigênio.

• União de ácido graxo e álcool (glicerol)

• Exemplos: gorduras, ceras e óleos

• Insolúveis na água (hidrofóbicos).

• Os lipídios mais comuns encontrados no nosso organismosão os triglicerídeos, os fosfolipídios e os esteróides.

Page 15: Aulão vestibular inverno

FUNÇÕES:

• Estrutural: formação de membranas;

• Reserva energética;• Reserva energética;

• Isolante térmico;

• Impermeabilizante;

• Hormonal.

Page 16: Aulão vestibular inverno

Meio extracelular

proteína de reconhecimento receptor protéico

proteínatransportadora

sítio ligante

bicamadalipídica

fosfolipídio colesterol

carboidrato

LIPÍDIOS NA MEMBRANA PLASMÁTICA

www.bioaula.com.br

citoplasma

filamentosprotéicos

Page 17: Aulão vestibular inverno

LIPÍDIOS MAIS COMUNS

• Cerídeos;

• Glicerídeos;• Glicerídeos;

• Fosfolipídios (membranas);

• Esteróides;

Page 18: Aulão vestibular inverno

Glicerídeos

�Plantas e animais ( óleos e gorduras)

�Isolante térmico ;�Isolante térmico ;

�Reserva de energia em animais;

Page 19: Aulão vestibular inverno

Cerídeos

�Impermeabilização de superfícies

sujeitas a desidratação.

Ex: Folhas e frutosEx: Folhas e frutos

Page 20: Aulão vestibular inverno

ESTERÓIDES

•É necessário para a síntese de

vitamina D.

•Anti-alérgico e anti-inflamatório •Anti-alérgico e anti-inflamatório (Cortisona);

•Hormônios sexuais ( estrógeno, progesterona e testosterona)

Page 21: Aulão vestibular inverno

FOSFOLIPÍDIOS

• Contêm ácidos graxos unidos a uma molécula de glicerol.

• São os principais componentes das • São os principais componentes das membranas celulares.

Page 22: Aulão vestibular inverno

LDL e HDLO LDL (baixa densidade) transporta colesterol do fígado para os tecidos, fazendo com que fique disponível na corrente sanguínea e possa aderir na parede dos vasos sanguíneos. O HDL (alta densidade) faz o caminho inverso, tira colesterol dos tecidos e devolve para o fígado onde é estocado ou liberado no intestino para excreção.

A produção das lipoproteínas é regulada pelos níveis de colesterol. Colesterol derivado de gorduras saturadas e gordura trans favorecem a produção de LDL, enquanto que o consumo de gorduras insaturadas, encontrada no azeite, peixes e amêndoas, por consumo de gorduras insaturadas, encontrada no azeite, peixes e amêndoas, por exemplo, promovem a produção do HDL.

Page 23: Aulão vestibular inverno

PROTEÍNAS (polipeptídeos)

• São constituintes básicos da vida;

• São macromoléculas formadas de aminoácidos (peptídeos);

• Constituem cerca de 50 a 80% do peso seco da célula • Constituem cerca de 50 a 80% do peso seco da célula eucariótica;

• Tem como base de sua estrutura os polipeptídios formados de ligações peptídicas entre os grupos amina (-NH2) de um aminoácido e carboxila (-COOH) de outro, ambos ligados ao carbono de cada um dos aminoácidos;

Page 24: Aulão vestibular inverno

FUNÇÕES:

• Plástica e Estrutural (Membranas, Músculos)

• Energética

• Hormonal ( Insulina, GH e Tiroxina )

• Defesa Imunitária ( Anticorpos)

• Enzimática (Aceleram reações químicas)

BIOCATALISADORES

Page 25: Aulão vestibular inverno

AMINOÁCIDOS

• Um peptídios é formado quando alguns aminoácidos se unem através de ligações peptídicas.

•• A formação de um polipeptídio ocorre quando diversos aminoácidos se unem.

• As proteínas são polipeptídios, sendo que a maioria das proteínas é composta por mais de uma cadeia de polipeptídeos.

Obs.: O número de ligações peptídicas em uma proteínas = ao número de aminoácidos – 1.

Page 26: Aulão vestibular inverno

PROTEÍNAS

Tipo FunçãoProteínas estruturais

Componentes das membranas celulares Desempenham diversas funções: determinam o diâmetro dos poros; auxiliam os hormônios no “reconhecimento” celular

Colágeno Componente estrutural dos músculos e tendões

Queratina Parte da pele e do pêloQueratina Parte da pele e do pêlo

Hormônios peptídicos (p. ex., insulina, hormônio do crescimento)

Muitos hormônios são proteínas e exercem efeitos sobre diversos sistemas orgânicos

Hemoglobina Transporte de oxigênio

Anticorpos Protegem o corpo contra organismos causadores de doenças

Proteínas plasmáticas Coágulo sangüíneo; equilíbrio de líquidos

Proteínas musculares Tornam o músculo capaz de contrair

Enzimas Regulam os padrões das reações químicas

Page 27: Aulão vestibular inverno

ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS

Estrutura primária

Estrutura secundária

Estrutura terciária

Estrutura quaternária

Ligaçõespeptídicas

Pontes de HidrogênioInterações de Van der Waals

Interações EletrostáticasInterações Hidrofóbicas

Uniões Covalentes de Dissulfeto

Pontes de HidrogênioInterações de Van der Waals

Interações EletrostáticasInterações Hidrofóbicas

Page 28: Aulão vestibular inverno

Enzimas

As enzimas são proteínas especializadas em catalisarreações biológicas, ou seja aumentam a velocidade de umareação química sem interferir no processo. Elas estãoassociadas a biomoléculas, devido as suas especificidade epoder catalítico.

Page 29: Aulão vestibular inverno

Características das Enzimas

Especificidade de substrato:

(pontos de encaixe)

Page 30: Aulão vestibular inverno

Características das Enzimas

Podem ser reutilizadas!

Obs.: NÃO FAZEM PARTE DO PRODUTO FINAL DA REAÇÃO!Obs.: NÃO FAZEM PARTE DO PRODUTO FINAL DA REAÇÃO!

Page 31: Aulão vestibular inverno

Características das Enzimas

Reversibilidade de Ação

Ex.: SACAROSE GLICOSE + FRUTOSEEx.: SACAROSE GLICOSE + FRUTOSE

SUCRASE

Page 32: Aulão vestibular inverno

Características das Enzimas

Temperatura e pH

Substâncias que competem pelo mesmo sítio ativo de uma determinada enzima.determinada enzima.

Page 33: Aulão vestibular inverno

ÁCIDOS NUCLÉICOS

Page 34: Aulão vestibular inverno

DEFINIÇÕES

É unidade estrutural básica

� NUCLEOTÍDEOS:

É unidade estrutural básicados ácidos nucléicos (DNA eRNA), constituídos porbases púricas (A, G) oupirimídicas (C, T), ribose oudesoxirribose e aindagrupamento fosfato.

Page 35: Aulão vestibular inverno

PAREAMENTO DAS BASESA=T

AGNALDO TIMÓTEO

G CGAL COSTA

Page 36: Aulão vestibular inverno

Está envolvido em decifrar a informação do DNA e carregar suas instruções.

Assim como o DNA, o RNA também écomposto por nucleotídeos, porém difereem certos aspectos:

RNA

em certos aspectos:

• O açúcar é uma ribose;

• A base pirimídica timina é substituída pela uracila;

• A fita do RNA é simples!

Page 37: Aulão vestibular inverno

DuplicaDuplicaçção do ão do DNA e SDNA e Sííntese de ntese de

PROTEPROTEÍÍNASNASPROTEPROTEÍÍNASNAS

Page 38: Aulão vestibular inverno

DNA RNA

Adenina

Guanina

Citosina

Timina Uracila

Page 39: Aulão vestibular inverno

DNA

• Ácido Desoxirribonucléico.

• Molécula de fita duplafita dupla formando uma dupla dupla hélicehélice

• As fitas estão unidas pelas ligações de ligações de • As fitas estão unidas pelas ligações de ligações de HidrogênioHidrogênio

• A = T

• C = G

Page 40: Aulão vestibular inverno

Duplicação do DNA

• É a única molécula capaz de sofrer autoauto--duplicaçãoduplicação.

• Ocorre durante a fase Sfase S da intérfaseintérfase.

• É do tipo semiconservativasemiconservativa, pois cada • É do tipo semiconservativasemiconservativa, pois cada molécula nova apresenta uma das fitas vinda da mãe e outra fita recém sintetizada.

Page 41: Aulão vestibular inverno

DNA Duplicação DNA DNA

Page 42: Aulão vestibular inverno

RNA

• Ácido Ribonucléico

• Molécula de fita simplesfita simples

• É dividido em:

�RNA mensageiro (RNAmRNAm) - TRANSCRIÇÃO

�RNA transportador (RNAtRNAt) - TRADUÇÃO

�RNA ribossômico (RNArRNAr) - RIBOSSOMOS

Page 43: Aulão vestibular inverno

1 códon � 3 nucleotídeos no RNAm

7 códons � 21 nucleotídeos

Page 44: Aulão vestibular inverno

Sítio de

ligação ao

aminoácido

Anti-códonU A CU A C

Page 45: Aulão vestibular inverno

RNAr

São componentes dos ribossomosribossomos, organelaonde ocorre a síntese protéica.

Os ribossomos são formados por RNAr eOs ribossomos são formados por RNAr eproteínas

Page 46: Aulão vestibular inverno

Transcrição• Processo pelo qual uma molécula de RNA é

produzida usando como molde o DNA.

Page 47: Aulão vestibular inverno

DNA Transcrição DNA RNA

Page 48: Aulão vestibular inverno

Tradução

• Quando o RNAm chega ao citoplasma ele seassocia ao ribossomo. Após essa associação osRNAt levam os aminoácidos, que serãoRNAt levam os aminoácidos, que serãoligados, formando assim a proteína.

Page 49: Aulão vestibular inverno

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

U A C A A A

• Quando o RNAm chega ao

citoplasma, ele se associa ao

ribossomo.

• Nessa organela existem 2 espaços

onde entram os RNAt com

aminoácidos específicos.

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

• somente os RNAt que têm

seqüência do anti-códon

complementar à seqüência do

códon .

Page 50: Aulão vestibular inverno

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

U A C A A A

• Uma enzima presente na

subunidade maior do ribossomo

realiza a ligação peptídica entre os

aminoácidos.

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

Page 51: Aulão vestibular inverno

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

U A C

A A A

• O RNAt “vazio” volta para o

citoplasma para se ligar a outro

aminoácido.

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

Page 52: Aulão vestibular inverno

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

U A C

A A A G A A

• O ribossomo agora se desloca a

distância de 1 códon.

• o espaço vazio é preenchido por

um outro RNAt com seqüência do

anti-códon complementar à

seqüência do códon.

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

Page 53: Aulão vestibular inverno

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

U A C

A A A G A A

• Uma enzima presente na

subunidade maior do ribossomo

realiza a ligação peptídica entre os

aminoácidos.

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

Page 54: Aulão vestibular inverno

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

U A C A A A

G A A

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

• O RNAt “vazio” volta para o

citoplasma para se ligar a outro

aminoácido.

• O assim o ribossomo vai se

deslocando ao longo do RNAm e os

aminoácidos são ligados.

Page 55: Aulão vestibular inverno

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

G G GCódon de

• Quando o ribossomo passa por um

códon de terminação nenhum RNAt

entra no ribossomo, porque na célula

não existem RNAt com seqüências

complementares aos códons de

terminação.

A U G U U U C U U G A C C C C U G A Códon de

terminação

Page 56: Aulão vestibular inverno

G G G

• Então o ribossomo se solta do

RNAm, a proteína recém formada é

liberada e o RNAm é degradado.

A U G U U U C U U G A C C C C U G A

liberada e o RNAm é degradado.

Page 57: Aulão vestibular inverno

• Código genético é degeneradoO código genético é dito degenerado pelo fato deexistir, para um determinado aminoácido, mais deuma trinca de nucleotídeos para codificá-lo.Ex: A glicina é codificada por GGG, GGC, GGA e GGU.

IMPORTÂNCIA: Estratégia de defesa do organismoIMPORTÂNCIA: Estratégia de defesa do organismocontra mutações.

Ex: câncer.

Page 58: Aulão vestibular inverno

• Código genético é universal

O código genético é dito universal pelo fato mesma trinca codificar o mesmo aminoácido em qualquer organismo. Em alguns casos certas trincas são mais

eficientemente utilizadas.eficientemente utilizadas.

*As diferenças entre os seres vivos devem-se aos diferentes genes, que fabricam proteínas diferentes.

Page 59: Aulão vestibular inverno

ENGENHARIA GENÉTICA (DNA RECOMBINATE)

• O plasmídio é o material genético circular nãoligado ao cromossomo que fica espalhadopelo hialoplasma das bactérias. Ele sofre omesmo processo do DNA dos cromossomosmesmo processo do DNA dos cromossomosde transcrição e tradução, além de, semultiplicar a cada divisão celular, passandouma cópia para cada célula “filha”.

Page 60: Aulão vestibular inverno
Page 61: Aulão vestibular inverno
Page 62: Aulão vestibular inverno

CLONAGEM REPRODUTIVA

Page 63: Aulão vestibular inverno
Page 64: Aulão vestibular inverno

CLONAGEM TERAPEUTICA

Page 65: Aulão vestibular inverno

TRANSGÊNICOS

Page 66: Aulão vestibular inverno

CÉLULAS TRONCO

Page 67: Aulão vestibular inverno

ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS

Page 68: Aulão vestibular inverno

Citoplasma• Localiza-se entre a membrana plasmática e o núcleo;

• É preenchido pelo hialoplasma

• As organelas citoplasmáticas encontram-se dispersas neste fluído e garantem o funcionamento da célula;

Ectoplasma (gel)

Endoplasma (líquido)

Page 69: Aulão vestibular inverno

Citoesqueleto:

� Conjunto de elementos celulares responsáveis

pela integridade estrutural das células e por uma ampla

variedade de processos dinâmicos, como a aquisição

da forma, a movimentação celular, o transporte de

organelas e outras estruturas citoplasmáticas;

Page 70: Aulão vestibular inverno

• Funções:

• É uma complexa rede citoplasmática de túbulos e filamentos de natureza protéica.

CITOESQUELETO

- Estabilização da forma celular- Estruturação e organização do citoplasma- Locomoção - Transporte intracelular

Page 71: Aulão vestibular inverno

ORGANELAS

CITOPLASMÁTICAS

Page 72: Aulão vestibular inverno

Retículo Endoplasmático:É responsável pelo transporte, distribuição earmazenamento de substâncias.Forma uma rede de canais que ocupam grande parte doCitoplasma.

• Síntese de Lípidios

• Desintoxicação de substâncias nocivas como o álcool e medicamentos em excesso.

Page 73: Aulão vestibular inverno

• Produção de proteínas

• Presença de ribossomosna face externa damembrana.

Page 74: Aulão vestibular inverno

Ribossomos

• Função síntese de proteínas

• Encontrados em todas as células

• Nos procariontes, livres no citoplasma ou na carioteca e retículo endoplasmático rugoso carioteca e retículo endoplasmático rugoso (eucariontes)

Page 75: Aulão vestibular inverno

Organela composta por sacos achatados ( vesículas)

Normalmente encontrado próximo ao núcleo.

Funções:• Formação o acrossomo;

Complexo de Golgi

• Armazenamento e revestimento deproteínas produzidas no R.E.R.

• Formação de lisossomos;

•Produção de polissacarídeos

•Preside a secreção celular.

Page 76: Aulão vestibular inverno

. São originados no complexo de Golgi e estão presentes empraticamente todas as células eucariontes. Função: digestãointracelular (enzimas digestivas)

Lisossomos

Page 77: Aulão vestibular inverno

São encontrados em todas as células eucarióticas e sãoespecializados no processamento das reações oxidativas.

Em termos físicos, semelhantes aos lisossomos, mas diferem-se emdois aspectos importantes:

Peroxissomos

Além de conterem enzimas que degradam gorduras e aminoácidos,tem grandes também grandes quantidades de enzima catalase, queconverte o peróxido de hidrogênio

( água oxigenada) em água e oxigênio.

Page 78: Aulão vestibular inverno

Estrutura dupla não membranosa em forma de cilindro,sendo um perpendicular ao outro. Os cilindros são formadospor microtúbulos.Função – Divisão celular. Durante esse processo oscentríolos orientam o deslocamento dos cromossomos, elestambém são responsáveis pela formação de cílios e flagelos

CENTRÍOLOS

também são responsáveis pela formação de cílios e flagelosdas células

Page 79: Aulão vestibular inverno

Transporte Através da Membrana

• Soluções: íons+pequenas moléculas orgânicas (glicose, aminoácidos),

dissolvidos em água.

• Colóides: Macromoléculas Orgânicas ( Proteínas, polissacarídeos) dissolvidos

na água. Obs: Aspecto mais gelatinoso. na água. Obs: Aspecto mais gelatinoso.

Page 80: Aulão vestibular inverno

Tipos de soluções

HipertônicaHiportônica

Page 81: Aulão vestibular inverno

Tipos de soluções

Page 82: Aulão vestibular inverno

Transporte PassivoTransporte PassivoDifusãoDifusão SimplesSimples - Muitas substâncias penetram

nas células ou delas saem por difusão passiva, isto

é, como a distribuição do soluto tende a ser

uniforme em todos os pontos do solvente, o soluto

penetra na célula quando sua concentração épenetra na célula quando sua concentração é

menor no interior celular do que no meio externo,

e sai da célula no caso contrário. Neste processo

não há consumo de energia. Ocorre a favor do

gradiente de concentração.

Page 83: Aulão vestibular inverno

DIFUSÃO SIMPLES

Page 84: Aulão vestibular inverno

Difusão Facilitada - Algumas substâncias, como a

glicose, galactose e alguns aminoácidos têm tamanhosuperior, o que impede a sua passagem através dos poros. Noentanto, estas substâncias passam através da matriz, por

Transporte PassivoTransporte Passivo

entanto, estas substâncias passam através da matriz, portransporte passivo, contando, para isto, com o trabalho deproteínas carregadoras (proteínas transportadoras).

Page 85: Aulão vestibular inverno

DIFUSÃO FACILITADA

Page 86: Aulão vestibular inverno

DIFUSÃO FACILITADA

Page 87: Aulão vestibular inverno

Transporte PassivoTransporte PassivoOsmoseOsmose -- (osmos= empurrar) Duas soluções de

concentrações diferentes estão separadas por uma membranaque é permeável ao solvente e praticamente insolúvel aosoluto. Há, então, passagem do solvente de onde está emsoluto. Há, então, passagem do solvente de onde está emmaior quantidade (solução hipotônica) para onde está em

menor quantidade (solução hipertônica).

Page 88: Aulão vestibular inverno

OsmoseOsmoseA célula vegetal é vulnerável aos ambientes hipertônicos. A saídada água contida no seu vacúolo, provoca uma diminuição dovolume celular e, consequentemente, o afastamento da membranaplasmática relativamente à parede celular. Este fenômeno éconhecido por plasmólise.

PlasmólisePlasmóliseDeplasmóliseDeplasmólise

Hipotônico Hipertônico

Page 89: Aulão vestibular inverno

Osmose

Page 90: Aulão vestibular inverno

Transporte AtivoTransporte Ativo

• É a passagem de um soluto de um meiomenos concentrado, para um meio maismenos concentrado, para um meio maisconcentrado ( contra o gradiente), que ocorrecom gasto de energia.

Page 91: Aulão vestibular inverno

Transporte AtivoTransporte Ativo

• Bomba de NA+ e K+ Este tipo de transporte se dá,quando íons como o sódio (Na+) e o potássio (K+), temque atravessar a membrana contra um gradiente deconcentração.

•Encontramos concentrações diferentes, dentro e fora dacélula, para o sódio e o potássio.

•Na maioria das células dos organismos superiores aconcentração do sódio (Na+) é menor dentro da célulado que fora desta.

•O potássio (K+), apresenta situação inversa, a suaconcentração é maior dentro da célula do que foradesta.

Page 92: Aulão vestibular inverno

Transporte AtivoTransporte Ativo•Juntos esses dois receberam o nome de bomba de sódio e potássio.

•Todo este mecanismo de transporte ativo que mantém taisdistribuições iônicas é de suma importância para atransmissãotransmissão dodo impulsoimpulso nervosonervoso..

Page 93: Aulão vestibular inverno
Page 94: Aulão vestibular inverno

Transporte AtivoTransporte Ativo

Fagocitose - É o nome dado ao processo pelo qual acélula, graças à formação de pseudópodos, engloba, noseu citoplasma, partículas sólidas. A fagocitose é umprocesso seletivo, conforme pode ser observado noexemplo da fagocitose de paramécios pelas amebas.exemplo da fagocitose de paramécios pelas amebas.Nos mamíferos, a fagocitose é feita por célulasespecializadas na defesa do organismo, como osmacrófagos.

Page 95: Aulão vestibular inverno

Transporte AtivoTransporte Ativo

Pinocitose - É o nome dado ao processo pelo qual a célula, graças à delgadas expansões do citoplasma, engloba gotículas de líquido. Formam-se assim vacúolos contendo líquido. Muitas células exibem esse fenômeno, contendo líquido. Muitas células exibem esse fenômeno, como os macrófagos e as dos capilares sangüíneos.

Page 96: Aulão vestibular inverno

VírusVírus

Page 97: Aulão vestibular inverno

1.Qual é a estrutura típica de um vírus?

Page 98: Aulão vestibular inverno
Page 99: Aulão vestibular inverno

A maioria dos pesquisadores da área biológica considera complexa a tarefa de definir se os vírus são seres vivos ou seres não-vivos.

Argumentos a favor e contra a Argumentos a favor e contra a inclusão dos vírus na categoria dos

seres vivos.

Page 100: Aulão vestibular inverno

A Favor:1. O fato dos vírus apresentarem reprodução;

embora necessitem da ajuda da célulahospedeira para se reproduzirem;

2. A presença de material genético (DNA ou2. A presença de material genético (DNA ouRNA), e consequentemente a capacidade desofrerem mutação;

3. Capacidade de adaptação.

Page 101: Aulão vestibular inverno

Contra :

1. O fato dos vírus serem acelulares.

2. A ausência de metabolismo2. A ausência de metabolismopróprio,necessitando portanto, deconstituintes celulares de outro organismo.

Page 102: Aulão vestibular inverno

Classificação dos vírus

• 1) Adenovírus (DNA) - Bacteriófago

Page 103: Aulão vestibular inverno

2) Retrovírus (RNA) - HIV

Page 104: Aulão vestibular inverno

3) Híbridos (DNA + RNA)Citomegalovírus

• Ex.: Causadores da Herpes

Page 105: Aulão vestibular inverno

Em relação a reprodução, podem realizar um ciclo lítico ou um ciclo

lisogênico. lisogênico.

Page 106: Aulão vestibular inverno

. Ciclo lítico: provoca a morte da célula hospedeira.

Page 107: Aulão vestibular inverno

Ciclo lisogênico: normalmente não provoca a morte da célula hospedeira.

Mas posteriormente pode se transformar em um ciclo lítico.

Page 108: Aulão vestibular inverno

Lítico e Lisogênico

Page 109: Aulão vestibular inverno

O que é um retrovírus?

É qualquer vírus que possui o RNA comomaterial genético e que, após a infecção dacélula hospedeira precisa transformá-lo emDNA para conseguir se reproduzir. EstesDNA para conseguir se reproduzir. Estesmicrorganismos só conseguem fazer issoporque possuem uma enzima especial, atranscriptase reversa.

RNA(viral) --------------→ DNA(viral)↓↓↓↓

Page 110: Aulão vestibular inverno

Como o vírus HIV se reproduz no organismo humano?

• O vírus HIV (vírus da imunodeficiênciahumana) é um retrovírus específico, ou seja,ele ataca apenas um tipo de célula humana, olinfócito T4 . Este linfócito é uma célula dedefesa muito importante, pois ela é a principallinfócito T4 . Este linfócito é uma célula dedefesa muito importante, pois ela é a principalresponsável pelo aviso ou “alarme” do nossosistema imunológico, sinalizando outrascélulas de defesa quando ocorre a entrada deum organismo estranho em nosso corpo.

Page 111: Aulão vestibular inverno

Ciclo reprodutivo do vírus HIV:

Page 112: Aulão vestibular inverno

• Influenza – Gripe

• Rhinovírus – Resfriado

Exemplos de vírus

• HPV (Vírus do papiloma humano) - Verrugas e câncer de colo de útero

• HVA, HVB, HVC, HVD, HVE - Hepatite

Page 113: Aulão vestibular inverno

PRÍON = PROTEÍNA INFECCIOSA

• É um agregado molecular acelular, compostopor proteínas com capacidade de modificaroutras proteínas, tornando-as cópias dasproteínas que o compõem. Não possui ácidoproteínas que o compõem. Não possui ácidonucléico (DNA ou RNA). São conhecidos 13tipos de príons, das quais três atacam fungose dez afetam mamíferos; dentre estes, setetêm por alvo a nossa espécie.

Page 114: Aulão vestibular inverno

Doença de kuru: Com o período de incubação que varia entrequatro e quarenta anos, as pessoas contaminadas apresentavamum quadro de falta de coordenação motora progressiva,tremores, cegueira, crises incontroláveis de riso e demência;desencadeando em morte aproximadamente um ano após taissintomas.

Page 115: Aulão vestibular inverno

Doença da vaca louca: Os primeiros sintomas da doença são ansiedade, lapsos dememória, perda de equilíbrio, alucinações repentinas,sonolência e perda de coordenação.

Posteriormente, o paciente fica com os músculos endurecidose mostra apatia ao ambiente externo. Há relatos de que apessoa contaminada não reconhece amigos e parentes antesde chegar ao estágio final, que é uma espécie de coma, faseem que a pessoa não consegue mais comer e beber.em que a pessoa não consegue mais comer e beber.

Page 116: Aulão vestibular inverno

SERES PROCARIONTES

Reino Monera

• Bactérias e Cianobactérias.• Apenas ribossomos como • Apenas ribossomos como

organela.• Revestimento: Cápsula, parede

celular e membrana plasmática.• Mesossomo: dobra da membrana

onde ocorre produção de energia.

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Estrutura da célula bacteriana

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Cianobactérias

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Culturas para estudo de bactérias

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a) Cocos b) Bacilos

c) Espirilos d) Vibriões

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SERES EUCARIONTES• Reinos: Protista, Fungi, Plantae e Animalia

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