aula_2_princícipio_de_teledetecção_2013

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    2. Princpio de Teledeteco.Instrumentao

    2.1 Princpio de Teledeteco

    Introduo Teledeteco (ou Deteco remota) uma

    tcnica de obteno de informaes sobre umobjecto, uma rea ou fen!meno no "lanetaTerra, sem #ue $aja contacto f%sico&

    'ctualmente estas informaes so obtidasor sensores montados em satlites, emforma de imaens e/ou dados&

    ' +'' uma das maiores catadoras deimaens recebidas or seus satlites&

    Breve Historial do SensoriamentoRemoto

    ' $ist-ria dosensoriamento

    remoto comeoucom a in.enoda fotorafia&otorafia umtermo reo, #ueoriinado de duasala.ras $os era$ien &

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    Breve Historial do SensoriamentoRemoto (Cont.

    amera obscura de+ice$ore +iece(182), #ue tirou arimeira fotorafiado meio ambiente&

    4aser eli5 Tournac$on (1868), a +'D'7 tiroua rimeira fotorafia area a 1200 s de altura,

    na idade de "aris

    103 9 :so de ombos 9 correios aratransmitir mensaens e tirar fotorafias areas&

    ' rimeira fotorafia area tirada a bordode um fouete, elo in.entor sueco, 'lfred

    +obel &

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    !ra dos sat"lites 1#$% 9 ;anamento do Sputni& I, o rimeiro

    satlite artificial e conse#uente inauuraodo ace 7ace&

    1#$' 9

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    E

    !lementos do Sensoriamento Remoto (;/0

    0. :ravao de !ner)ia pelo Sensor (7A a-s aeneria ter sido esal$ada e emitida a artir doal.o, necessrio um sensor (remoto F noem contato com o al.o) ara colectar e reistar aradiao eletromantica reflectida&

    $. Transmisso8 recepo e processamento (!A aeneria reistada elo sensor tem deser transmitida, muitas .ees em formatoelectr-nico, ara uma estao de receo erocessamento onde os dados so rocessados emuma imaem (em ael e / ou diital)&

    Flo, ou se re.elam alumasinformaes no.as, ou ainda se ajudam nasoluo de um determinado roblema&

    G&H&

    9ale da ,ceano)ra+ia por sat"lites versus aoceano)ra+ia convencional.

    DiferenasI

    Jantaens I e Des.antaens&

    Sistemas de Sensoriamento Remoto/Passivo e ctivo

    istemas de a#uisio de sensoriamentoremoto odem ser classificadas em doisA

    Sistemas passivos8 onde a fonte deeneria ara a a#uisio de dados o solI e

    Sistemas activos#ue usam suas r-riasfontes de eneria&

    =ota/#uando uma cKmera usada com um flas$ ela funcionacomo um sistema acti.o de sensoriamento remoto, mas #uando seusa a lu do sol ara concentrar o al.o, ela ae como um sistema desensoriamento remoto assi.o&

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    escol6a de um S!=S,R deT!>!7!T!C?@, (1/2

    G semre uma interdeend>ncia entre asfontes rimrias de eneria =?, as

    janelas atmosfricas e dasensibilidade esectral dossensores remotos dison%.eis ara detectare reistar a eneria&

    'ssim, os sensores do sensoriamentoremoto no so selecionadosarbitrariamente&

    escol6a de um S!=S,R deT!>!7!T!C?@, (2/2

    "ara seleccionar um sensor de sensoriamentoremoto, tem de seA

    1& ' sensiAilidade espectral do sensordison%.elI

    2& ' resena ou aus>ncia de umajanela atmosfrica nas fai5as esectrais em#ue se desejaI

    3& ' manitude da fonte, a comosioesectral de eneria e a comosio deeneria nos inter.alos desejados&

    Interaco da !ner)ia com aSuper+cie Terrestre

    "elo rinc%io daconser.ao da eneria,#uando a radiaoelectromantica incide

    sobre a suerf%cie de ummaterial, arte dela serreflectida or estasuerf%cie, arte serabsor.ida e outra arteode ser transmitida,caso a matria ossuaaluma transar>ncia&

    ' soma desses tr>scomonentes (7efle5o,'bsoro e Transmisso) semre iual, em intensidade, Leneria incidente&

    Interaco da !ner)ia com a Super+cieTerrestre

    =ste dado elo rinc%io da conser.ao daeneriaA

    ondeA

    =@(M) N @ncident enerC =7(M) N 7eflected enerC

    ='(M) N 'bsorbed enerC

    =T(M) N Transmitted =nerC

    Todas as enerias esto e5ressas em funo docomrimento de onda&

    =@(M) N =7(M) O ='(M) O =T(M)

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    P

    Sistemas de Sensoriamento Remoto

    ' eneria imortante ara a deteco remota aener)ia re+lectida&

    "artindo da e#uao rinc%io de conser.ao deeneria, a refle5o dada orA

    ' forma eomtrica em #ue um objeto reflecte a

    eneria de lara considerao e deenderimariamente da suerf%cie do material&

    =7(M) N =@(M) 9 Q='(M) O =T(M)R

    Curva de Re+lectncia !spectral

    ' refle5o esectral difusa, contminformao da suerf%cie reflectora, en#uantoa linear j no&

    ' caracter%sticas da reflectKncia da suerf%cieda Terra, odem ser #uantificadas medindo arooro da eneria reflectida&

    Suando esta medida, em funo docomrimento de onda , con$ecida como

    re+lectncia espectral (M.

    Curva de Re+lectncia !spectral

    < rfico da reflectKncia esectral de um objectoem funo do comrimento de onda denominado Curva de Re+lectncia !spectral.

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    Curva de re+lectncia espectralda *)ua contendo mat"ria or)nica supensa

    2.2 Instrumentos Dsados noSensoriamento Remoto

    P>T9,RES 7, S!=S,RIE!=T, R!E,T,

    ' oceanorafia (con.encionalou tradicional) ser.eFse dacolecta de dados in situaraestudar .rios fen-menos&

    =ste mtodo (b-ias, na.ios,barcos, U&) torna o estudo domar muito dif%cil, elo factode os dados seremdescont%nuos e abranendoesaos relati.amentee#uenos&

    P>T9,RES 7, S!=S,RIE!=T, R!E,T,

    'os oucos, uma no.a readentro da oceanorafia foisurindo ara desen.ol.ertcnicas de estudo dosoceanos com base emdados do sensoriamentoremoto&

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    Plata+ormas !st*ticas 's lataformas estticas no so muito

    comuns&

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    Caractersticas das Plata+ormas

    Caractersticas das plata+ormas("reas ,rAitais

    's lataformas areas ou orbitais so caracteriadaselosseuintes arKmetrosA

    1. ltitudeA a distKncia (em Vm) entre o satlite e asuerf%cie mdia da Terra& ' distKncia influencia narea coberta e no detal$e dos objectos&

    2. n)ulo de inclinaoA refereFse ao Knulo (em raus)formado entre a -rbita e o e#uador& =ste Knulo,determina a latitude (camo) a ser obser.ada&

    ;. PerodoA o temo (em minutos) re#uerido aracomletarum .olta (-rbita)&

    (=&& a olar satellite orbits at 800 Vm altitude and $as a

    eriod of 0 min& T$e round seed of t$e satellite is28,000 Vm/$r or 8Vm/s)

    Caractersticas da plata+ormas(irAorne SpaceAorne

    0. Ciclo repetitivoA temo (em dias) entre duas-rbitas consecuti.as e id>nticas&

    Caractersticas :erais das Plata+ormasdos Sat"lites

    Wrbitas

    7esoluo

    Tio de sensores

    7eadin material at$ttA//rst&sfc&nasa&o./ront/o.er.ieB&$tml

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    JrAita dos sat"lites

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    Kanta)ens 7esvanta)ens de FrAita polarKanta)ens/"or#ue o satlite est em sicroniacom o ol (assando umdeterminado local, ao mesmotemo a cada dia), estes odemcol$er dados de sriestemorais ara comaraoconsistente ,a lono rao&

    :ma .e #ue a -rbita menor do

    #ue os satlites eostcionarios, aresoluo esacial dos dados maior&

    7esvanta)ens/

    +oodem forneceruma.iso cont%nuade umalocaliao&

    Eore readin) material/

    $ttA//BBB&eba$&com&br/content/'X''''YE'Z/aostilaFsensoriamentoFremotoFine

    Tipos de varredura (trac& dossat"lites

    lon)trac& scannin)

    crossTrac& Scannin)

    TraAal6o investi)ativo

    Conceito de resoluo

    =sacial

    Temoral

    =sectral

    7adiomtrica

    TraAal6o investi)ativo

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    Capacidade do sensoriamento dosoceanos

    < rimeiro o Y #ue deu oriem a umasrie de outros instrumentos maissofisticados&

    ?oderate

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    Manelas atmos+"ricas

    @denti#ue os comrimentos de onda selocaliam as janelas atmosfricas[

    Capacidade do sensoriamento dosoceanos

    < rimeiro o Y #ue deu oriem a umasrie de outros instrumentos maissofisticados&

    ?oderate