aula05_captação Águas superficiais

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Capítulo 4 Captação de Águas Superficiais

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Precisamos de vários parâmetros para fazer nosso projeto e assim executa-lo. Sendo assim é importante termos conhecimento básico especifico do projeto em questão. Um estudo que é importante levarmos em consideração é sobre o de água pluvial.

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  • Captulo 4

    Captao de guas Superficiais

  • As obras de captao devem ser projetadas e construdas

    de modo a...

    Funcionar ininterruptamente em qualquer poca do ano

    Permitir a retirada de gua para o sistema de abastecimento em quantidade suficiente ao

    abastecimento e com a melhor qualidade possvel

    Facilitar o acesso para operao e manuteno do sistema

  • Mananciais Superficiais

    So aqueles encontrados na superfcie da terra

    So os mais utilizados para abastecimento pblico

    Mais sujeitos poluio e contaminao

    Formados por parcela de gua de precipitao ou pelo lenol subterrneo

    Tipos:

    Rios perenes, sem represamento

    Rio ou curso dgua com reservatrio de acumulao

    Lagos naturais

  • Mananciais Superficiais

    Fonte: www.aesa.pb.gov.br

    Aude Acau

    Aude Epitcio Pessoa Rio Piranhas

  • Mananciais Superficiais

    Suas caractersticas dependem de:

    rea da bacia

    Geologia da bacia

    Topografia da bacia

    Condies atmosfricas

    Atividades humanas (uso do solo)

  • Mananciais Superficiais

    Com relao quantidade de gua disponvel, pode ocorrer:

    Qmn > Qdemanda

    Tomada de gua pode ser feita diretamente no rio. Em alguns casos, constri-se uma barragem de nvel para

    possibilitar a colocao dos rgos da tomada de gua;

    Qmn < Qdemanda e Qdemanda < Qmdia

    O aproveitamento deste manancial possvel s com a acumulao da gua.

    Qmn < Qdemanda e Qmdia < Qdemanda

    Este manancial no atende a cidade.

  • Escolha do manancial e

    do local da captao

    Trs conjuntos de elementos e consideraes relevantes:

    Tipos de estudos a realizar

    Condies gerais a serem atendidas pelo local de captao

    Inspeo de campo e consulta comunidade a ser beneficiada

  • Tipos de estudos a realizar

    Mapa geogrfico da rea a abastecer e da regio do entorno.

    Influencia:

    Tipo de tratamento da gua

    Comprimento, acesso, perfil topogrfico e desnvel altimtrico de aduo

    Aproveitamento de unidades de abastecimento existentes

    Racionalidade na disposio das unidades de reservao e distribuio

    Estimativa da vazo mnima dos mananciais em estudo

  • Tipos de estudos a realizar

    Conhecimento dos usos da gua a jusante

    Levantamentos: Sanitrio da bacia hidrogrfica a montante dos possveis pontos

    de captao (usos da terra e da gua) qualidade da gua

    Nveis mximo e mnimo da gua + perodo de retorno

    Dados planialtimtricos, batimtricos e geotcnicos

    Os levantamentos possibilitam estudos tcnicos e econmicos comparativos

  • Condies a serem atendidas pelo local de

    captao

    Situar-se em ponto que garanta a vazo demandada pelo sistema

    Situar-se a montante da localidade a que se destina e a montante de focos de poluio importantes qualidade

    Cota altimtrica superior da localidade a ser abastecida (gravidade) ou com o menor desnvel geomtrico (bombeamento)

    Situar-se em terreno que apresente condies de acesso, caractersticas geolgicas, batimetria, nveis de inundao e condies de arraste e deposio de slidos favorveis ao tipo e porte da captao

  • Condies a serem atendidas pelo local de

    captao

    Permitir que as estruturas e dispositivos fiquem protegidos da ao erosiva da gua, de efeitos de

    remanso e da variao do nvel da gua

    Resultar o mnimo de alteraes no curso de gua em decorrncia da implantao da captao

  • Condies a serem atendidas pelo local de

    captao

  • Caractersticas hidrulicas importantes Vazes:

    Vazes mnimas, mximas

    Frequncia da vazo

    Coeficiente de escoamento superficial:

    C = vol. Escoado / vol. Precipitado

    Tempo de concentrao: tempo necessrio para que, a partir do incio de uma chuva, toda a bacia passe a contribuir na seo em estudo

    Outros fatores:

    Velocidade de escoamento e sua distribuio

    Declividade

    Perda de carga, eq. de linha de gua, curvas de remanso, etc.

    Permitem caracterizar a bacia hidrogrfica e melhor entendimento sobre o

    comportamento do manancial (cheias, por exemplo)

  • A vazo do manancial

    Mtodo direto (medio da vazo):

    Vertedor triangular frmula de Thomson: Q = 1,4 . H5/2

    Vertedor retangular frmula de Francis: Q = 1,838 . L . H3/2

    Molinete e flutuador medem velocidade (Q= v.A)

    Nvel dgua curva chave

    Mtodo indireto (frmulas empricas)

    Mtodo racional: Q = C.I.A, para pequenas bacias hidrogrficas

    Mtodo SCS

    L

    90o

  • Partes constituintes de uma captao

    Tomada dgua

    Barragem de nvel ou soleira

    Reservatrio de regularizao

    Grades e telas

    Desarenador (caixa de areia)

    Dispositivos de controle

    Canais e tubulaes

  • Tomada de gua

    Dispositivo da captao que conduz a gua do manancial para as demais partes do sistema

    Velocidade nos condutos livres ou forados > 0,6 m/s

    Nos casos de vrtice, prever dispositivos para evitar formao

    Tipos de tomada:

    Tubulao de tomada

    Caixa de tomada

    Canal de derivao

    Poo de derivao

    Captao flutuante

    Torre de tomada

  • Tomada de gua tipos de tomada tubulao de tomada

    Tubulao simples que conduz a gua at a unidade seguinte (caixa de areia ou caixa de passagem de

    adutora por gravidade ou poo de suco ou suco

    direta por bomba)

    Aplica-se a cursos dgua perenes, com pequena variao de nvel e que no possuam escoamento

    torrencial

    A tubulao provida de crivo ou de tubos perfurados

    Tubulao pode ficar apoiada em pilares de alvenaria, concreto, madeira ou de estruturas metlicas

  • Tomada de gua tipos de tomada caixa de tomada

    Empregada quando o escoamento torrencial ou rpido, colocando em risco a integridade das tubulaes instaladas

    As caixas de tomada so dotadas de grade em sua entrada (veremos dimensionamento)

    Quando aps a caixa de tomada for utilizado um canal passa-se a ter um canal de derivao

  • Tomada de gua tipos de tomada caixa de derivao

    Utilizado em canais de mdio e grande porte, fazendo os papis de caixa de tomada e do canal de a interliga prxima unidade

    Bastante semelhante caixa de tomada

  • Tomada de gua tipos de tomada poo de derivao

    um tubulo construdo na margem de rios inundveis e com declividades acentuadas

    Quando a variao de nvel do rio for acentuada, pode-se adotar mais de uma tubulao de tomada

    Antes do advento das bombas resistentes abraso, no podia ser usado em rios com escoamento torrencial

  • Tomada de gua tipos de tomada captao flutuante

    Utilizada em lagos e reservatrios e em rios com regime de escoamento tranquilo

    Mais usada em sistemas de pequenas e mdias comunidades como alternativa mais econmica s

    captaes convencionais com torre de tomada

    Trs tipos:

    Com motor e/ou bomba no submersveis, instalados em balsa

    Com conjunto motorbomba submersvel suspenso por flutuadores

    Com tomada de gua flutuante (no usual)

  • Motor e/ou bomba no submersveis, instalados em balsa

    Aplica-se em situaes onde no possvel o uso de bombas

    submersveis

    5 desvantagens:

    . Maior preo de aquisio

    . Menor rendimento

    . Menores vazes

    . Menores alturas manomtricas

    . Maior risco de danos por choques

  • Com conjunto motorbomba submersvel suspenso por

    flutuadores

    Tende a ter menor custo que o anterior

    Aplicao depende de avaliao tcnica-econmica

    Balsa mais vantajosa para sistemas de maior porte

    Flutuadores mais indicada para menores vazes

  • Tomada de gua tipos de tomada torre de tomada

    A tomada de gua feita atravs de torres de grandes dimenses, com entradas de gua em nveis diferentes

    Indicado para grandes sistemas (captao em lagos, reservatrios ou grandes rios)

    Pode funcionar tambm como tomada de gua e elevatria

    Neste caso, os equipamentos de bombeamento so motobombas de eixo prolongado

    O motor fica no piso situado acima do NA mximo do manancial e a bomba centrfuga, instalada no poo com gua abaixo do NA

    mnimo e com a necessria submergncia

    Observar qualidade da gua

  • Barragem de nvel

    Muro de pequena altura construdo perpendicularmente a um curso de gua

    Pequenos cursos de gua

    A barragem de nvel s deve ser utilizada quando a vazo mnima do curso d'gua supera a demanda mdia do dia de consumo

    mximo

    Quando a captao direta no pode ser aplicada

    FONTE: http://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/Captac02.html

  • Dimensionamento perfil trapezoidal

    1 peso especfico do material de construo

    - peso especfico da gua

    b largura do coroamento

    H altura mxima da gua

  • Dimensionamento perfil trapezoidal Determina-se Qmx enchente

    Frmula de Aguiar para o Nordeste:

    )..120.(.

    .1150

    ZEKZE

    SQ emxenchent

    S - rea da bacia hidrogrfica, em km2

    E - linha de fundo da bacia, em km (igual ao comprimento do riacho, da seo nascente)

    K e Z - coeficientes da bacia hidrogrfica (varia de acordo com as caractersticas da bacia):

    Bacia hidrogrfica K Z

    1. Pequena, ngrime e rochosa 0,10 0,85

    2. Acidentada sem depresses 0,15 0,95

    3. Mdia 0,20 1,00

    4. Ligeiramente acidentada 0,30 1,05

    5. Acidentada com depresses 0,40 1,15

    6. Quase plana, terreno argiloso 0,65 1,30

    7. Quase plana, terreno varivel 1,00 1,45

    8. Quase plana, terreno arenoso 2,50 1,60

  • Dimensionamento perfil trapezoidal

    Estima-se o valor de L em funo da seo do rio (boqueiro)

    Calcula-se h (para vertedor retangular de parede espessa)

    Qmxenchente = 1,71 . L . h3/ 2 h = [Qmxenchente / (1,71 . L)]

    2/3

    Calcula-se a base menor do trapzio (b)

    p/ barragem de concreto simples: 1 = 2416 kgf/m3

    gua: = 1000 kgf/m3

    h = b [(1 ) / ]1/ 2

    b = h / 1,19

  • Dimensionamento perfil trapezoidal Clculo de B:

    ).(2

    ))(.(4)(

    1

    2

    1

    2

    1

    2

    11

    bHbbB

    Para concreto simples:

    22 71,0.45,286,0 HbbB

    hHH

    onde

    HfHtotal

    1

    :

    Deve-se prever uma pequena folga para a altura do muro de proteo, em torno de 15% de h.

  • Dimensionamento perfil Creager

  • Dimensionamento perfil Creager

    O comportamento hidrulico (menor turbulncia) deste perfil melhor que o trapezoidal, sendo maior o seu custo

    construtivo.

    Roteiro de clculo semelhante ao trapezoidal

    Determina Qmxenchente

    Estima L

    Calcula h

    Para o vertedor Creager: Qmxenchente = 2,22 . L . h3/2

    Calcula (desenha) o perfil de acordo com coordenadas da tabela abaixo:

    Tabela para h=1m

    X Y X Y X Y

    0,0 0,126 0,6 0,060 1,7 0,870

    0,1 0,036 0,8 0,142 2,0 1,220

    0,2 0,007 1,0 0,257 2,5 1,960

    0,3 0,000 1,2 0,397 3,0 2,820

    0,4 0,007 1,4 0,565 3,5 3,820

  • Grades e Telas

  • Grades e telas

    GRADES GROSSEIRAS GRADES FINAS TELAS

    Bitolas padronizadas

    Grade grosseira: 3/8 (0,95cm), 7/16 (1,11cm) ou 1/2 (1,27cm)

    Grade fina: 1/4 (0,64cm), 5/16 (0,79cm) ou 3/8(0,95cm)

  • Grades e telas

    Limpeza manual ou mecanizada

    Na limpeza manual grades ou telas, inclinao a jusante de 70o a 80o

    rea das aberturas das grades:

    No nvel mnimo da gua: 1,7cm2 para cada L/min

    De modo que V

  • Grades e telas

    Perda de carga para grades e telas: hf = k . V2 / 2g

    hf perda de carga (m)

    V vel. mdia de aproximao sendo a seo de passagem 50% obstruda (m/s)

    G acelerao da gravidade (m/s2)

    k coeficiente e perda de carga

    k = . (s / b)1,33 . sen (para grades)

    : coef. adimensional, em funo da forma da barra

    s: espessura das barras

    b: dist. Livre entre barras

    : ngulo em relao horizontal

  • Grades e telas

  • Grades e telas

    k coeficiente e perda de carga

    k = 0,55 . (1 - 2) / 2 (para telas)

    : porosidade, igual razo entre a rea livre e a rea total da tela, sendo:

    Para tela de malha quadrada: = (1 n.d)2

    Para tela de malha retangular: = (1 n1d1). (1 n2d2)

    Onde:

    n, n1, n2: nmero de fios por unidade de comprimento

    d, d1, d2: dimetro dos fios

  • Desarenador

    Utilizado quando o curso de gua apresenta transporte intenso de slidos

    Concentrao de slidos sedimentveis em suspenso >= 1,0g/L

    Em geral, seo retangular em planta

    Comprimento no mnimo 3x a largura

    Recomendvel o dimensionamento de 2 (um reserva)

  • Desarenador

    )3)(/.(//

    )2()1(

    )2(//:.

    )1(//:.

    ShhS

    hh

    SS

    vvhLvLvh

    vLttLvHorizontalMov

    vhtthvVerticalMov

    )6)(./(

    :)3()5(

    )5)(./(

    )4)(.(.:.

    S

    h

    hh

    vBQL

    emdoSubstituin

    hBQv

    hBvAvQdeContinuidaEq

    xLLf

    bL

    5,1

    3min

    Coeficiente de segurana

  • Barragens de acumulao

  • Caractersticas dos

    reservatrios Construdos para atender os usos mltiplos dos

    recursos hdricos

    Tem por finalidade acumular parte das guas dos perodos chuvosos para liber-las no perodo de

    estiagem (regularizando as vazes naturais)

    So formados por barragens implantadas nos cursos dgua

    Suas caractersticas como a capacidade de armazenamento dependem muito das caractersticas

    topogrficas do meio

    Definio do volume til

  • Mtodos de Dimensionamento

    (Lopes e Santos, 2002)

    Quanto ao uso dos dados:

    Mtodos estocsticos: propiciam o clculo de probabilidades, como a ocorrncia de

    falhas

    Mtodos determinsticos: tratam os dados de forma nica, com base na srie

    histrica

  • Mtodos de Dimensionamento

    (Lopes e Santos, 2002)

    Quanto ao mtodo de clculo:

    Mtodos simplificados: mtodos para sistemassimples que dificultam a aplicao para sistemas maiscomplexos, restrigem-se para pequenos reservatriosde uso nico (Diagrama de Rippl)

    Modelos de simulao: descrevem o comportamentodo sistema ao longo do tempo e do espao em funode algum cenrio de operao

    Modelos de otimizao: determinam um ponto timode uma funo objetivo otimizando o dimensionamento do reservatrio e a sua operao

  • Dados necessrios

    Srie histrica de pluviometria

    Srie histrica de vazo

    Dados de evaporao

    Necessidade de srie ampla (min de 30 anos)

    Com os trs anos mais secos realiza-se o balano hdrico (comparao dos afluxos

    com as retiradas)

  • BALANO HDRICO DO RESERVATRIO

    t : o intervalo de simulao atual e t+1 o prximo intervalo de

    simulao

    St : o volume armazenado no reservatrio

    Pt : o volume de gua precipitado sobre o lago do reservatrio

    Qt : a vazo afluente ao reservatrio

    Et : o volume de gua perdido por evaporao e infiltrao do

    reservatrio

    Rt : o volume retirado do reservatrio para consumo

    tttttt REQPSS 1

    Restries: o volume mximo (ou a capacidade) K e o volume mnimo (ou

    o volume morto) Smin do reservatrio em cada intervalo de simulao t:

    Smin StK

    Mtodo do balano hdrico

  • BALANO HDRICO DO RESERVATRIO

    VOLUME MORTO

    VOLUME MX.

    VOLUME ARMAZENADO.

    VOLUME MN.

    St

    Pt

    Qt

    Et

    Rt

  • AFLUXOS:

    Precipitao na bacia hidrulica

    Vazo afluente ao reservatrio

    Dados monitorados

    Estimados por modelos hidrolgicos

    RETIRADAS:

    Demanda mensal:

    consumo mensal do sistema = vazo mx. diria no final do plano x 30 dias (m3 /ms)

    Evaporao:

    volume mensal evaporado = altura mensal de evaporao x rea da bacia hidrulica.

  • Como eu sei a rea da bacia hidrulica?

    Atravs da

    curva

    Cota-rea-Vol

    Cota (m) rea (km2) Volume (hm)

    772,00 0,00 0,00

    775,00 0,94 0,94

    780,00 2,39 8,97

    785,00 4,71 26,40

    790,00 8,15 58,16

    795,00 12,84 110,19

    800,00 19,88 191,30

    805,00 29,70 314,39

    810,00 43,58 496,50

    815,00 58,01 749,62

    820,00 74,23 1.079,39

    825,00 92,29 1.494,88

    830,00 113,89 2.009,38

    835,00 139,59 2.642,00

    840,00 164,59 3.401,09

    845,00 191,44 4.289,81

  • 0100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

    Vo

    lum

    e (

    Hm

    3)

    ou

    re

    a (

    km

    2)

    Cota (m WGS84)

    Volume Hm3

    rea (km2)

    Relao Cota - rea - Volume

  • Modelo de planilha

    Capacidade til = maior saldo + maior dficit

    (1) (2)(3)=

    (2)-

    (1)

    (4) (3)

    acumulad

    o

    (5)=(3)-(4)

    >0 saldo

  • Modelo de planilha

    MsNmero de

    dias do ms

    Volume

    (m3)rea (m2)

    Vazo

    afluente

    (m3/s)

    Acrscimo

    do volume

    afluente

    (m3)

    Precipitao

    (m)

    Volume

    referente a

    7 (m3)

    Evaporao

    (m)

    Volume

    referente a

    8 (m3)

    Afluxo

    Lquido (m3)

    Demandas

    (m3/s)

    Volume das

    demandas

    (m3)

    Volumes

    acumulados

    Volumes

    final ms

  • Tubulao de tomada