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TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MARANHÃO (TRE/MA) NORMAS APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - TODOS OS CARGOS (ANALISTA E TÉCNICO) TEORIA E EXERCÍCIOS AULA 00 - DEMONSTRATIVA PROF: RICARDO GOMES www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Ricardo Gomes 1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MARANHÃO (TRE/MA) Breve Apresentação Prezado (as) Concurseiros (as)! É com muito prazer que lanço novamente o Curso de Teoria e Exercícios de LEGISLAÇÃO DO TRE/MA! Creio que muitos já me conhecem aqui do Ponto dos Concursos, pois ministro cursos há mais de 4 ANOS, não só de Direito Eleitoral, mas também de Regimentos e Legislação, Processo Civil, Direitos Humanos, etc. De todo modo, para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação: Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de 2007. Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal Aula 00 – Aula Demonstrativa

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aula de direito eleitoral, normas do TRE/MA

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    (ANALISTA E TCNICO) TEORIA E EXERCCIOS

    AULA 00 - DEMONSTRATIVA PROF: RICARDO GOMES

    www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Ricardo Gomes 1

    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MARANHO (TRE/MA)

    Breve Apresentao

    Prezado (as) Concurseiros (as)!

    com muito prazer que lano novamente o Curso de Teoria e

    Exerccios de LEGISLAO DO TRE/MA!

    Creio que muitos j me conhecem aqui do Ponto dos Concursos,

    pois ministro cursos h mais de 4 ANOS, no s de Direito Eleitoral, mas

    tambm de Regimentos e Legislao, Processo Civil, Direitos Humanos,

    etc.

    De todo modo, para quem ainda no me conhece, segue a minha

    breve apresentao:

    Meu nome RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela

    Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de 2007. Dei o

    primeiro passo na caminhada pelos concursos pblicos no mesmo ano, quando

    fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    Aps isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justia do Distrito Federal

    Aula 00 Aula Demonstrativa

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    e Territrios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do Ministrio

    Pblico da Unio (MPU) e da Controladoria-Geral da Unio (CGU), no ano de

    2008.

    Trabalhei por mais de 1 ano no TSE. Posteriormente, trabalhei no

    TJDFT e, desde 2008, exero o cargo de Auditor da CGU na Corregedoria-

    Geral da Unio, rgo responsvel pela correio e processos disciplinares do

    Poder Executivo Federal.

    Sou muito feliz no que fao e espero que vocs, em breve,

    exeram seus respectivos cargos efetivos com muito amor, com muita

    honestidade e, acima de tudo, com muita dedicao coisa pblica!

    Ricardo Gomes

    Por sua aprovao!

    Metodologia do Curso

    Como j descrito, tenho confeccionado material em PDF para o

    Ponto dos Concursos h mais de 4 ANOS em algumas matrias,

    especialmente em Direito Eleitoral.

    Foram mais de 15 TREs/TSE, bem como TRTs, TJs, MPU e MPs,

    STF, STJ, TST, STM, TJDFT, CGU, TCU, AGU, ICMSs, Ministrios,

    Agncias Reguladoras, PCs, PRF, MTE, entre outros, nos quais

    disponibilizamos material de Direito Eleitoral, Direito Processual Civil,

    Regimentos Internos, Legislao Especfica, Direitos Humanos, tica

    etc.

    Ao longo desse perodo ns tivemos a oportunidade de criar e

    desenvolver uma metodologia prpria de estudo das matrias, caracterizada

    principalmente pela objetividade (direto ao ponto), conciso, completude,

    poucas divagaes, revises e remisses constantes, exerccios de fixao e

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    leitura da legislao seca.

    Por conta disso, conseguimos alcanar em quase todos os

    concursos pelos quais ministramos aulas 100% das questes cobradas na

    prova! A nossa inteno aperfeioar ainda mais a metodologia avanar ainda

    mais nos prximos concursos de TREs/TSE!

    O nosso curso ser estruturado de acordo com a seguinte ordem

    metodolgica:

    TEORIA estudo terico dos itens constantes do Sumrio;

    EXERCCIOS COMENTADOS questes CESPE e FCC de

    Direito Eleitoral dos concursos mais recentes, inclusive de

    2010 a 2014;

    EXERCCIOS com GABARITO para treinamento e fixao

    da matria;

    RESUMO DA AULA com os principais pontos estudados na

    aula, de leitura obrigatria aps a aula e nas revises

    semanais;

    LEGISLAO SECA texto literal da legislao tratada na

    aula, para leitura e fixao.

    J de conhecimento de todos que uma das grandes vantagens

    dos Cursos do Ponto dos Concursos, elaborados para determinados concursos,

    a abordagem especfica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as

    lacunas possveis de matrias e questes a serem cobradas pelo examinador.

    Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastido de

    assuntos, so muito pouco especficos, objetivos e direcionados para a sua

    prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar

    ao aluno os principais tpicos a serem cobrados na prova, com base em cada

    item do edital, com comentrios tericos e por meio de exerccios de fixao

    dos assuntos especificamente estudados nas aulas.

    Nessa linha, este Curso de NORMAS APLICVEIS para o

    TRE/MA foi montado tomando por base o Edital recm publicado de 18 de

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    Novembro de 2014, visando disponibilizar aos alunos o mximo possvel de

    subsdios na preparao para o TRE/MA.

    O Curso que agora se inicia, tem por foco preparar os concurseiros

    que iro concorrer a todos os cargos do TRE/MA.

    Certamente, com o estudo desse material, voc, Aluno, no

    precisar preocupar-se com a aquisio de outros materiais adicionais ou

    Livros da matria estudada. A dica estudar as Aulas Tericas, fazer os

    Exerccios Comentados, ler a lei seca e repetir os exerccios com gabarito.

    Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas

    para a ltima semana antes da prova.

    Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos

    Concursos, este Curso para ter um CARTER PRTICO, voltado para o que,

    efetivamente, vem sendo cobrado nas ltimas provas de concursos.

    Alm do conhecimento e embasamento terico que o aluno tem

    que dominar, fundamental na preparao para concursos que o aluno faa e

    refaa quantos exerccios puder das matrias a ser estudadas, para que os

    conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados,

    aperfeioados e lapidados.

    Prova disso que, mesmo aps ser realizada uma leitura atenta e

    debruada sobre determinado material, quando vamos responder s questes

    ficamos com um monto de dvidas. Parece at que no aprendemos direito,

    e ai dizemos: mas eu estudei isto? como no sei responder questo?

    Nestes casos, o aluno aprende, mas s vezes a sua viso e

    entendimento no foi pontual, no memorizou os pontos mais relevantes,

    correndo o risco de errar questes relativamente fceis pela ausncia de

    prtica e por no ter visto o assunto com outros olhos, outro vis.

    Desse modo, os exerccios propiciam exatamente isto aos alunos:

    lapidarem seus conhecimentos tericos para atentarem facetas no

    percebidas ao longo do estudo terico, alm tambm de revisarem e

    rememorarem a teoria.

    Desse modo, teremos uma parte terica, com destaques e dicas

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    dos pontos altos, e uma lista de vrias questes comentadas!

    Abarcaremos, ademais, os aspectos mais relevantes da legislao,

    da Constituio Federal e da atual jurisprudncia do TSE, na trilha do que

    tem cobrado as organizadoras, evitando-se as indesejveis discusses terico-

    doutrinrias (ineficientes para provas!), pouco frutferas para o resultado

    almejado pelos concursandos, que saber o necessrio para gabaritar as

    questes de NORMAS APLICVEIS do TRE/TSE.

    Creio que, com a exaustiva resoluo de questes e com uma metodologia

    mais prtica e didtica, conseguiremos fechar a matria! At porque

    comentaremos exaustivamente todos os pontos relevantes do TRE/MA

    listados abaixo, sem qualquer lacuna.

    isso, amigos, estou aqui para ajud-los na trajetria at a

    aprovao no TRE/MA!

    Informativo sobre os Concursos de TREs e do TSE

    Os concursos tm, a cada dia e de forma crescente, exigido

    conhecimentos de Direito Eleitoral. Isso no se restringe aos concursos de

    Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e aos concursos da rea jurdica

    (Magistratura, Ministrio Pblico e Advocacia Pblica). Tem forte presena o

    Direito Eleitoral nos concursos das Assemblias Legislativas Estaduais,

    Cmaras Municipais e nos concursos do Senado Federal e da Cmara dos

    Deputados.

    De todo modo, um FILO DE MERCADO do mundo dos

    concursos so os cargos disponibilizados pelos TREs e pelo TSE. Isso porque,

    igualmente aos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), os TREs esto

    pulverizados em todos os Estados brasileiros, com PRESENA QUASE

    ABSOLUTA NOS MUNICPIOS. Todos os TREs detm uma estrutura

    administrativa enorme, o que demanda um nmero muito grande de

    servidores.

    Existem TREs no Acre, Alagoas, Amap, Amazonas, Bahia, Cear,

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    Distrito Federal... Ao todo, so 27 Tribunais espalhados por todo o Brasil. No

    mnimo, em regra, cada Corte realiza 1 concurso a cada 4 anos. Logo, para

    quem quer especializar-se em concursos de TREs, teremos em mdia, pelo

    menos 6 provas por ano! Acho uma boa pedida, concorda?

    Com esse raciocnio, d para voc transformar-se em um

    profissional de concursos de TREs. Em um deles voc vai entrar... Muitos

    alunos meus j fizeram isso e passaram em mais de um TRE. Seja voc o

    prximo, no perca esta dica!

    Alm disso, os concursos de TREs tm sido mais e mais concorridos

    pela excelente remunerao dos cargos de Tcnico e Analista Judicirios

    (com previso de aumento substancial da remunerao em decorrncia da

    mobilizao do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judicirio e do Ministrio

    Pblico da Unio no Distrito Federal (SINDJUS), do prprio Ministro Presidente

    do Supremo Tribunal Federal e do Ministro-Presidente do Tribunal Superior

    Eleitoral.

    A tendncia que os servidores dos TREs, TRTs, Tribunais

    Superiores, alcancem os patamares dos cargos de Tcnico e de Analista do

    TCU e das Carreiras de Gesto do Poder Executivo Federal.

    Com o recente aumento obtido pelas carreiras dos Tribunais

    Federais (TREs, TRTs, TRFs, etc), a remunerao ficou nos seguintes termos:

    CARGO SALRIO INICIAL SALRIO FINAL

    Tcnico Judicirio R$ 5.365,93 R$ 8.056,89

    Analista Judicirio R$ 8.803,98 R$ 13.219,08

    Alm disso, a qualidade do trabalho e do ambiente (horrio de

    trabalho mais flexvel, estrutura fsica, etc), possibilidade de remoo entre

    TREs de diferentes Estados, bem como a quantidade vagas oferecidas

    so os grandes atrativos dos certames desses Tribunais. Vale assinalar aos

    candidatos que, nesses concursos, nem sempre a quantidade de vagas

    iniciais previstas nos editais reflete a real quantidade de candidatos

    efetivamente convocados at a expirao do respectivo prazo

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    editalcio.

    muito comum divulgarem, por exemplo, 10 vagas para o

    cargo de Tcnico Judicirio, e nomearem, ao final, 300-400 candidatos.

    Isso mesmo! Uma quantidade centenas de vezes maior do que as vagas

    iniciais! Para conferir isso, basta acompanhar de perto alguns concursos

    passados de TREs, de 2004-2005 para frente.

    Outrossim, a estrutura dos Tribunais Regionais e do TSE, de fato,

    exige muita mo-de-obra. Por isso, aconselho ao concurseiros de planto que,

    mesmo diante de um edital de um TRE com poucas vagas previstas, no se

    furtem em se inscreverem e em estudarem. Vale a pena! Depois no digam

    que no avisei! Ok? Rsrs.

    Por fim, vale dizer que se preparando com este Curso REGULAR

    voc estudar para todos os concursos dos TREs de cada Estado: CEAR,

    PERNAMBUCO, SERGIPE, PARABA, SANTA CATARINA, PARAN, MINAS

    GERAIS, SO PAULO, RIO DE JANEIRO, MATO GROSSO DO SUL,

    RORAIMA e RONDNIA, bem como para o TSE, etc.

    Contedo Programtico do Curso

    Contedo do Curso:

    Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis da Unio (Lei n 8.112/1990) e suas alteraes:

    provimento, vacncia, remoo, redistribuio e substituio; direitos e vantagens; regime

    disciplinar: deveres, proibies, acumulao responsabilidades, penalidades. Processo

    Administrativo Disciplinar.

    Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral do Maranho: arts. 1 ao 88 (Resoluo

    TRE/MA n 1.533/97).

    Cdigo de tica do Tribunal Regional Eleitoral do Maranho (Resoluo TRE-MA n

    8.399/2013).

    Este Curso de LEGISLAO, como veremos no cronograma

    abaixo, ser ministrado em 7 AULAS + Aula Demonstrativa, que se inicia

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    linhas abaixo.

    Obs: Sempre aconselho aos alunos a acompanharem a parte

    aberta do Curso, no Campo AVISOS, espao onde postamos eventuais

    recados e informes durante a vigncia do Curso, inclusive de possveis

    alteraes nas datas das aulas. 1

    1 Obs: o cronograma das Aulas poder ser alterado a qualquer tempo mediante prvio aviso aos Alunos na parte aberta

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    AULA DEMONSTRATIVA

    o Direito Administrativo. Lei Federal n 8.112, de

    1990. Regime Jurdico da Unio.

    Na aula de hoje veremos pontos fundamentais sobre a lei citada acima,

    especialmente as disposies preliminares e a investidura do servidor pblico.

    do curso, no Campo AVISOS.

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    1. Disposies preliminares da Lei n 8.112, de 1990

    O Estado se faz presente na sociedade por meio de pessoas naturais

    chamadas de agentes pblicos. Portanto eles seriam, segundo Vicente Paulo

    e Marcelo Alexandrino:

    (...) todas as pessoas fsicas que manifestam, por algum tipo

    de vnculo, a vontade do Estado, nas trs esferas de Governo

    (Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios), nos trs

    Poderes do Estado (Executivo, Legislativo e Judicirio).

    O agente pblico uma pessoa fsica que se distingue da figura do

    rgo administrativo, pois este um centro de competncia despersonalizado;

    assim, o Estado pode suprimir cargo, funo ou rgo sem que isto signifique

    ofensa a direitos de seus agentes.

    Os AGENTES PBLICOS esto classificados em trs categorias:

    Agentes polticos

    Agentes particulares colaboradores

    Servidores pblicos

    Os AGENTES POLTICOS so aquelas pessoas que estabelecem os

    destinos fundamentais do Estado e criam as estratgias polticas por eles

    consideradas necessrias e convenientes para que o Estado atinja os seus fins.

    Logo, esses agentes desempenham funes de direo e orientao para a

    atuao do Estado. Em um regime democrtico, o exerccio dessas funes se

    d de forma transitria. Exemplos: Presidente da Repblica, ministros de

    Estado, deputados, senadores, governadores, secretrios estaduais e

    municipais, prefeitos, vereadores.

    Os AGENTES PARTICULARES COLABORADORES so indivduos que

    executam certas funes especiais que podem se qualificar como pblicas,

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    sempre como o resultado do vnculo jurdico que os prende ao Estado.

    Exemplos: jurados, mesrios de juntas eleitorais, comissrios de menores

    voluntrios, conselheiros de rgos colegiados representantes da sociedade

    civil.

    A ltima categoria formada pelos SERVIDORES PBLICOS que

    doutrinadores do direito administrativo, como Jos dos Santos Carvalho Filho,

    classificam da seguinte forma:

    Servidores pblicos civis

    o Servidores pblicos estatutrios

    o Servidores pblicos trabalhistas (ou celetistas)

    o Servidores pblicos temporrios

    Servidores pblicos militares

    Estudaremos nesta aula uma das espcies mencionadas acima que

    a dos servidores pblicos ESTATUTRIOS, uma espcie integrante da categoria

    servidores pblicos civis.

    As outras duas espcies de servidores pblicos civis somente sero

    mencionados pelos motivos a seguir:

    Os servidores pblicos TRABALHISTAS no sero estudados nesta

    aula de forma aprofundada, todavia importa saber que eles so regidos pelas

    normas do direito do trabalho contidas na C.L.T. (Consolidao das Leis do

    Trabalho). Portanto, no se aplicam a eles as disposies previstas na Lei n

    8.112/1990. Eles tambm so conhecidos como empregados pblicos. So

    sujeitos ao regime geral de previdncia social, alm de sua contratao ocorrer

    por meio de um processo seletivo simplificado. Por fim, cumpre lembrar que os

    servidores celetistas possuem emprego pblico, e no cargo.

    Os servidores pblicos TEMPORRIOS no sero estudados nesta aula

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    de forma aprofundada, contudo, importa saber que eles possuem um regime

    jurdico funcional marcado pela transitoriedade e visando atender

    necessidade temporria de excepcional interesse pblico conforme previso

    do art. 37, inc. IX, da Constituio Federal de 1988.

    Eles so regidos por uma lei especfica (Lei 8.745/93). So sujeitos

    ao regime geral de previdncia social, alm de sua contratao ocorrer por

    meio de um processo seletivo simplificado, Por fim, cumpre lembrar que os

    servidores temporrios apesar de NO possurem cargo pblico, eles

    desempenham uma funo pblica.

    Feita esta introduo, iniciaremos o estudo da Lei que rege os

    servidores pblicos civis estatutrios: a Lei 8.112/1990.

    As normas que disciplinam as relaes jurdicas entre os servidores

    pblicos civis e a Administrao federal encontram-se na Lei n 8.112, de 11

    de dezembro de 1990.

    Essa Lei foi promulgada visando regulamentar o caput do art. 39 da

    Constituio Federal de 1988 que trata da exigncia constitucional de

    instituio de um REGIME JURDICO NICO para os servidores pblicos civis

    da administrao direta, autrquica e fundacional, dever este direcionado

    Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios.

    Art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurdico dos Servidores

    Pblicos Civis da Unio, das autarquias, inclusive as em

    regime especial, e das fundaes pblicas federais.

    O dispositivo acima dispe sobre o regime jurdico funcional dos

    servidores pblicos civis estatutrios, ou seja, o conjunto de regras de direito

    que regulam as relaes jurdicas estabelecidas por esses servidores com o

    Estado.

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    Art. 2o Para os efeitos desta Lei, servidor a pessoa

    legalmente investida em cargo pblico.

    O dispositivo acima trata do conceito de servidor pblico civil

    estatutrio. Portanto, dois elementos devem ser observados:

    cargo pblico

    investidura

    Cargo pblico o LUGAR dentro do quadro funcional da

    Administrao Direta que, ocupado por um servidor, tem funes especficas e

    remunerao fixadas em lei. Sobre o conceito de CARGO PBLICO, a prpria

    Lei estabelece no artigo 3 a seguinte definio:

    Art. 3o Cargo pblico o conjunto de atribuies e

    responsabilidades previstas na estrutura organizacional que

    devem ser cometidas a um servidor.

    Pargrafo nico. Os cargos pblicos, acessveis a todos os

    brasileiros, so criados por lei, com denominao prpria e

    vencimento pago pelos cofres pblicos, para provimento em

    carter efetivo ou em comisso.

    A INVESTIDURA do servidor no cargo pblico se d por meio da posse

    que se origina de duas formas de acesso aos cargos pblicos:

    Concurso pblico de provas e ttulos (os ocupantes de cargo

    de carter efetivo)

    Livre nomeao sem necessidade de concurso (o caso dos

    ocupantes de cargo em comisso).

    A investidura sempre ocorre s com a POSSE.

    Uma dica preciosa para no errar:

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    NoMeao ..........ProviMento

    PoSse ................InveStidura

    Sobre a investidura, iremos aprofundar nos dispositivos da lei a

    serem estudados a seguir.

    Ateno! importante saber diferenciar CARGO PBLICO de

    FUNO PBLICA, pois so conceitos distintos!

    A funo pblica a ATIVIDADE desempenhada pelo servidor pblico

    que ocupa um determinado cargo, ou seja, um lugar no quadro funcional da

    Administrao Direta, autrquica e fundacional.

    Assim, enquanto todo cargo pblico tem funo, nem toda funo

    pblica pressupe a existncia de um cargo, exemplo: o servidor pblico

    celetista no possui cargo pblico, mas ele desempenha uma funo pblica.

    Art. 4o proibida a prestao de servios gratuitos, salvo os

    casos previstos em lei.

    Este dispositivo visa evitar a existncia de trabalhos forados pelo

    servio pblico, sendo que ele admite excees como o caso de alguns

    agentes particulares em colaborao e do voluntariado.

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    EXERCCIOS COMENTADOS

    1 (CESPE - MS Analista administrativo 2013) No que tange a agentes

    pblicos, julgue os itens subsecutivos.

    O agente pblico, pessoa fsica, distingue-se da figura do rgo administrativo,

    centro de competncia despersonalizado; nesse sentido, pode o Estado

    suprimir cargo, funo ou rgo sem ofender direitos de seus agentes.

    COMENTRIOS:

    A questo est correta, pois o Estado se faz presente na sociedade

    por meio de pessoas naturais chamadas de agentes pblicos. Portanto eles

    seriam, segundo Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino:

    (...) todas as pessoas fsicas que manifestam, por algum tipo

    de vnculo, a vontade do Estado, nas trs esferas de Governo

    (Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios), nos trs

    Poderes do Estado (Executivo, Legislativo e Judicirio).

    O agente pblico uma pessoa fsica que se distingue da figura do

    rgo administrativo, pois este um centro de competncia despersonalizado;

    assim, o Estado pode suprimir cargo, funo ou rgo sem que isto signifique

    ofensa a direitos de seus agentes.

    Os AGENTES PBLICOS esto classificados em trs categorias:

    Agentes polticos

    Agentes particulares colaboradores

    Servidores pblicos

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    RESPOSTA CERTA: C

    2 (CESPE INPI Analista de planejamento 2013) Acerca de princpios

    da administrao pblica, e conceitos de administrao pblica, rgo pblico

    e servidor, julgue os itens a seguir.

    Cargo pblico , na organizao funcional da administrao direta e de suas

    autarquias e fundaes pblicas, ocupado por servidor pblico, com funes

    especficas e remunerao fixadas em lei. Assim, a pessoa que mantm vnculo

    trabalhista com o Estado, sob a regncia da Consolidao das Leis Trabalhistas

    (CLT), ocupa cargo pblico.

    COMENTRIOS:

    A questo est incorreta, pois quem ocupa cargo pblico regido pelo regime

    estatutrio institudo pela Lei 8.112/1990.

    RESPOSTA CERTA: E

    3 (CESPE ANCINE Analista Administrativo 2006) Em relao ao

    Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis da Unio, julgue os itens a

    seguir.

    Cargo pblico o conjunto de atribuies e responsabilidades previstas na

    estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. Acessvel a

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    todos os brasileiros, criado por lei, com denominao prpria e vencimento

    pago pelos cofres pblicos, para provimento em carter efetivo ou em

    comisso.

    COMENTRIOS:

    Cargo pblico o LUGAR dentro do quadro funcional da Administrao Direta

    que, ocupado por um servidor, tem funes especficas e remunerao fixadas

    em lei. Sobre o conceito de CARGO PBLICO, a prpria Lei estabelece no artigo

    3 a seguinte definio:

    Art. 3o Cargo pblico o conjunto de atribuies e

    responsabilidades previstas na estrutura organizacional que

    devem ser cometidas a um servidor.

    Pargrafo nico. Os cargos pblicos, acessveis a todos os

    brasileiros, so criados por lei, com denominao prpria e

    vencimento pago pelos cofres pblicos, para provimento em

    carter efetivo ou em comisso.

    RESPOSTA CERTA: C

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    EXERCCIOS COM GABARITO

    1 (CESPE - MS Analista administrativo 2013) No que tange a agentes

    pblicos, julgue os itens subsecutivos.

    O agente pblico, pessoa fsica, distingue-se da figura do rgo administrativo,

    centro de competncia despersonalizado; nesse sentido, pode o Estado

    suprimir cargo, funo ou rgo sem ofender direitos de seus agentes.

    2 (CESPE INPI Analista de planejamento 2013) Acerca de princpios

    da administrao pblica, e conceitos de administrao pblica, rgo pblico

    e servidor, julgue os itens a seguir.

    Cargo pblico , na organizao funcional da administrao direta e de suas

    autarquias e fundaes pblicas, ocupado por servidor pblico, com funes

    especficas e remunerao fixadas em lei. Assim, a pessoa que mantm vnculo

    trabalhista com o Estado, sob a regncia da Consolidao das Leis Trabalhistas

    (CLT), ocupa cargo pblico.

    3 (CESPE ANCINE Analista Administrativo 2006) Em relao ao

    Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis da Unio, julgue os itens a

    seguir.

    Cargo pblico o conjunto de atribuies e responsabilidades previstas na

    estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. Acessvel a

    todos os brasileiros, criado por lei, com denominao prpria e vencimento

    pago pelos cofres pblicos, para provimento em carter efetivo ou em

    comisso.

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    GABARITOS OFICIAIS

    RESUMO DA AULA

    O Estado se faz presente na sociedade por meio de pessoas naturais

    chamadas de agentes pblicos. Os AGENTES PBLICOS esto classificados

    em trs categorias:

    Agentes polticos

    Agentes particulares colaboradores

    Servidores pblicos

    Os servidores pblicos podem ser classificados da seguinte forma

    Servidores pblicos civis

    o Servidores pblicos estatutrios

    o Servidores pblicos trabalhistas (ou celetistas)

    o Servidores pblicos temporrios

    Servidores pblicos militares

    As normas que disciplinam as relaes jurdicas entre os servidores

    pblicos civis estatutrios e a Administrao federal encontram-se na Lei n

    8.112, de 11 de dezembro de 1990.

    Cargo pblico o LUGAR dentro do quadro funcional da

    Administrao Direta que, ocupado por um servidor, tem funes especficas e

    remunerao fixadas em lei. Sobre o conceito de CARGO PBLICO, a prpria

    Lei estabelece no artigo 3 a seguinte definio:

    1 2 3

    C E C

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    A INVESTIDURA do servidor no cargo pblico se d por meio de posse

    decorrente de duas formas de acesso ao cargo pblico:

    Concurso pblico de provas e ttulos (os ocupantes de cargo

    de carter efetivo)

    Livre nomeao sem necessidade de concurso (o caso dos

    ocupantes de cargo em comisso).

    Ateno! importante saber diferenciar CARGO PBLICO de

    FUNO PBLICA, pois so conceitos distintos!

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    LEGISLAO DA AULA

    LEI N 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990

    Dispe sobre o regime jurdico dos

    servidores pblicos civis da Unio, das

    autarquias e das fundaes pblicas

    federais.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA Fao saber que o Congresso

    Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Ttulo I

    Captulo nico

    Das Disposies Preliminares

    Art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis

    da Unio, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundaes

    pblicas federais.

    Art. 2o Para os efeitos desta Lei, servidor a pessoa legalmente

    investida em cargo pblico.

    Art. 3o Cargo pblico o conjunto de atribuies e responsabilidades

    previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor.

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    Pargrafo nico. Os cargos pblicos, acessveis a todos os brasileiros,

    so criados por lei, com denominao prpria e vencimento pago pelos cofres

    pblicos, para provimento em carter efetivo ou em comisso.

    Art. 4o proibida a prestao de servios gratuitos, salvo os casos

    previstos em lei.