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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (TJ/RJ) LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO TJ/RJ - TEORIA E EXERCÍCIOS ANALISTA E TÉCNICO – TODOS OS CARGOS AULA 0 - DEMONSTRATIVA PROF: RICARDO GOMES Prof. Ricardo Gomes www.pontodosconcursos.com.br 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (TJ/RJ) 1. Breve Apresentação Prezado(as) Concurseiros(as) de Plantão, É com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exercícios de Legislação do TJ/RJ para o Concurso do TJ/RJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro)! O Edital saiu rápido, não é verdade? Ainda bem que a prova será apenas em Março! Para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação: Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de 2007. Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) . nos anos de 2006/2007. Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de 2008. Por último, logrei êxito no concurso para o cargo de Procurador do Banco Central

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (TJ/RJ) LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO TJ/RJ - TEORIA E EXERCÍCIOS

ANALISTA E TÉCNICO – TODOS OS CARGOS AULA 0 - DEMONSTRATIVA

PROF: RICARDO GOMES

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (TJ/RJ)

1. Breve Apresentação

Prezado(as) Concurseiros(as) de Plantão,

É com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exercícios de Legislação do TJ/RJ para o Concurso do TJ/RJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro)!

O Edital saiu rápido, não é verdade? Ainda bem que a prova será apenas em Março!

Para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação:

Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de 2007. Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). nos anos de 2006/2007. Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de 2008. Por último, logrei êxito no concurso para o cargo de Procurador do Banco Central

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do Brasil (BACEN), em 2009/2010.

Assim, também sou concurseiro igual a vocês! Atire a primeira pedra quem não é ou não foi! Rsrs.

Trabalhei por mais de 1 ano no TSE, onde tive contato direto com o Direito Eleitoral ao elaborar minutas de decisões e despachos a cargo do Ministro Corregedor-Geral, ao emitir pareceres jurídicos que subsidiaram referidas decisões, ao instruir processos com forte pesquisa da jurisprudência da Corte Eleitoral e da legislação eleitoral.

Posteriormente, trabalhei no TJDFT e, desde 2008, atuo como Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU).

2. Concurso TJ/RJ (TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO)

Informações úteis do Edital do TJ/RJ e dos Cursos que serão ministrados:

1. Provas dia 18/03/2012 (Analista Judiciário Sem Especialidade e Técnico Judiciário sem Especialidade) e 11/03/2012 (demais cargos). Bom tempo até a prova, não é verdade?

2. Serão exigidos Conhecimentos de LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO TJ/RJ de TODOS os cargos! Já os conhecimentos de Direito Processual Civil serão cobrados para os 2 (dois) principais Cargos disponibilizados:

TÉCNICO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA SEM ESPECIALIDADE – 71 VAGAS

ANALISTA JUDICIÁRIO SEM ESPECIALIDADE - 71 VAGAS

3. Serão cobradas 15 QUESTÕES de LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO TJ/RJ e 15 QUESTÕES de Direito Processual Civil.

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3. Metodologia e Conteúdo do Curso

Uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos elaborados para determinados concursos (ex: TJ/RJ) é a abordagem específica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possíveis de matérias e questões a serem cobradas pelo examinador.

Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastidão de assuntos, são muito pouco específicos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tópicos a serem cobrados na prova, com base em cada item do edital, com comentários teóricos e por meio de exercícios de fixação dos assuntos especificamente estudados nas aulas.

Nessa linha, disponibilizamos para este Concurso Cursos de Direito Processual Civil e Legislação Específica do TJ/RJ, nos seguintes termos:

1. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO TJ/RJ – ANALISTA E TÉCNICO (TODOS OS CARGOS)

2. DIREITO PROCESSUAL CIVIL P/ TJ/RJ – TÉCNICO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA SEM ESPECIALIDADE

3. DIREITO PROCESSUAL CIVIL P/ TJ/RJ – ANALISTA JUDICIÁRIO SEM ESPECIALIDADE

Este CURSO DE TEORIA E EXERCÍCIOS DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO TJ/RJ, que agora se inicia, tem por foco preparar os concurseiros que irão concorrer a TODOS OS CARGOS (ANALISTA e TÉCNICO) do TJ/RJ.

Seguindo a linha de nossos Cursos de Legislação e de Processo Civil ministrados no Ponto, este Curso para terá um CARÁTER PRÁTICO, voltado para o que, efetivamente, vem sendo cobrado nas últimas provas de concursos.

Além do conhecimento e embasamento teórico que o aluno tem

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que dominar, é fundamental na preparação para concursos que o aluno faça e refaça quantos exercícios puder das matérias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeiçoados e lapidados.

Prova disso é que, mesmo após ser realizada uma leitura atenta e debruçada sobre determinado material, quando vamos responder às questões ficamos com um “montão” de dúvidas. Parece até que não aprendemos direito, e ai dizemos: “mas eu estudei isto? como não sei responder à questão?”

Nestes casos, o aluno aprende, mas às vezes a sua visão e entendimento não foi pontual, não memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questões relativamente fáceis pela ausência de prática e por não ter visto o assunto com “outros olhos”, outro viés.

Os exercícios propiciam exatamente isto aos alunos, lapidarem seus conhecimentos teóricos para atentarem facetas não percebidas ao longo do estudo teórico, além também de revisarem e rememorarem a teoria.

A Banca Organizadora do Concurso do TJ/RJ é a FCC (Fundação Carlos Chagas). Com isso, comentaremos prioritariamente neste curso questões da FCC, sem prejuízo de comentarmos questões também de outras Bancas (CESPE e outras), se a didática para o caso recomendar.

Vale ressaltar que, em regra, não existem muitas questões de legislação específica elaboradas pelas bancas. Com isso, ressalto que a maioria dos exercícios serão elaborados ou adaptados por mim das questões confeccionadas pelas bancas mais relevantes (FCC e CESPE, etc), sendo realizados na forma de ITENS Certos ou Errados.

Desse modo, teremos uma parte teórica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de várias questões comentadas!

Abarcaremos, ademais, os aspectos mais relevantes da legislação, da Constituição Federal e da atual jurisprudência dos Tribunais Superiores, na trilha do que tem cobrado as organizadoras, evitando-se as indesejáveis discussões teórico-doutrinárias (ineficientes para provas!), pouco frutíferas para o resultado almejado pelos concursandos, que é saber o necessário para gabaritar as questões Organização do TJ/RJ.

Predisponho-me a ser um orientador dos estudos de cada

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um de vocês, e não um Professor que passa o conhecimento eminentemente técnico.

Ao final de cada aula, farei um RESUMO do assunto abordado, destacando os pontos mais relevantes.

Creio que, com a exaustiva resolução de questões e com uma metodologia mais prática e didática, conseguiremos fechar a matéria de LEGISLAÇÃO do Edital do TJ/RJ! Até porque comentaremos todos os pontos do Edital listados abaixo, sem qualquer lacuna.

Adianto desde já que é muito assunto!

Conteúdo do Curso:

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO TJ/RJ:

Consolidação Normativa - Parte Judicial - Dos Deveres; Dos Deveres Dos Responsáveis Pelo Gerenciamento Das Serventias; Do Horário De Trabalho; Da Ausência Do Escrivão E Da Vacância Da Função; Da Expedição De Certidões. Das Custas Judiciais; Disposições Gerais; Do Recolhimento Das Custas E A Certificação Pelas Serventias Judiciais. Dos Serviços Judiciais;

Das Escrivanias; Da Administração Interna; Do Processamento Integrado E Do Escrivão; Da Documentação Em Geral; Dos Livros; Das Relações Com Os Representantes Do Ministério Público, Da Advocacia Pública, Da Defensoria Pública E Advogados; Da Autuação E Da Formação Dos Autos Do Processo; Das Citações E Intimações; Do Órgão Oficial De Publicação; Dos Depósitos Judiciais; Da Certidão De Débito; Da Atualização De Dados; Do Arquivamento;

Das Petições; Da Consulta Ao Serviço De Arquivo – Sarq; Da Carta Precatória Eletrônica; Das Rotinas De Processamento; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Judiciais Em Geral; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Cível; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência De Família; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência De Infância E Juventude; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência De Idoso; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Criminal; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Dos Tribunais Do Júri; Das Rotinas Aplicáveis Aos Juizados Da Violência Doméstica E Familiar Contra A Mulher; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Orfanalógica; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Fazendária; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Empresarial; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Em Registros Públicos.

CÓDIGO DE ORGANIZAÇÃO E DIVISÃO JUDICIÁRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Disposições preliminares; Da divisão judiciária; Da divisão territorial; Da Criação e Classificação das Comarcas. Dos órgãos judiciários de segunda instância; Do Tribunal de Justiça; Da composição, funcionamento e competência; Do presidente; Dos vice-presidentes; Do conselho da magistratura. Da Corregedoria Geral da Justiça; Da organização; Do corregedor-geral da justiça;

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Das correições. Dos Tribunais e Juízes de primeira instância; Da composição da justiça de primeira instância; Dos tribunais do júri; Dos juízes de direito; Disposições gerais; Dos juízes da região judiciária especial; Dos juízes das demais regiões judiciárias; Dos juízes de direito do cível; Dos juízes de direito do crime; Dos conselhos de justiça militar; Dos juízes de paz. Dos magistrados. Dos fatos funcionais; Das nomeações e promoções; Das remoções e permutas; Da posse, exercício, matrícula e antiguidade; Dos impedimentos e das incompatibilidades. Dos direitos e deveres; Das garantias e prerrogativas; Dos vencimentos e vantagens; Das licenças e férias; Da ética funcional; Da ação disciplinar; Da reclamação. Das disposições gerais. Das disposições transitórias.

Decreto-Lei nº 220, de 18/07/75

Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro

Decreto 2479, de 08 de março de 1979

Regulamenta o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro

Lei Estadual 4620/2005, de 11/10/2005 (dispõe sobre a unificação e a reestruturação dos Quadros de Pessoal e institui a carreira de serventuário do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro).

4. Cronograma do Curso

Este Curso de LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA para o TJ/RJ, como veremos no cronograma abaixo, será ministrado em 9 AULAS + Aula Demonstrativa, que se inicia linhas abaixo.

A programação das aulas será nos seguintes termos1:

AULA DEMONSTRATIVA – Decreto-Lei nº 220.

AULA 1 (18/01/2012) – Decreto-Lei nº 220, de 18/07/75 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro) e Decreto 2479, de 08 de março de 1979 (Regulamenta o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro) – Parte 1.

AULA 2 (23/01/2012) – Decreto-Lei nº 220, de 18/07/75 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro) e Decreto 2479, de 08 de março de 1979 (Regulamenta o Estatuto

1 Obs: o cronograma das Aulas poderá ser alterado a qualquer tempo mediante prévio aviso aos Alunos na parte aberta

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dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro) – Parte 2.

AULA 3 (27/01/2012) – Decreto-Lei nº 220, de 18/07/75 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro) e Decreto 2479, de 08 de março de 1979 (Regulamenta o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro) – Parte 3.

AULA 4 (01/02/2012) – Lei Estadual 4620/2005, de 11/10/2005 (dispõe sobre a unificação e a reestruturação dos Quadros de Pessoal e institui a carreira de serventuário do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro).

AULA 5 (08/02/2012) – Consolidação Normativa - Parte Judicial - Dos Deveres; Dos Deveres Dos Responsáveis Pelo Gerenciamento Das Serventias; Do Horário De Trabalho; Da Ausência Do Escrivão E Da Vacância Da Função; Da Expedição De Certidões. Das Custas Judiciais; Disposições Gerais; Do Recolhimento Das Custas E A Certificação Pelas Serventias Judiciais. Dos Serviços Judiciais;

Das Escrivanias; Da Administração Interna; Do Processamento Integrado E Do Escrivão; Da Documentação Em Geral; Dos Livros; Das Relações Com Os Representantes Do Ministério Público, Da Advocacia Pública, Da Defensoria Pública E Advogados;

AULA 6 (15/02/2012) – Consolidação Normativa - Parte Judicial - Da Autuação E Da Formação Dos Autos Do Processo; Das Citações E Intimações; Do Órgão Oficial De Publicação; Dos Depósitos Judiciais; Da Certidão De Débito; Da Atualização De Dados; Do Arquivamento;

Das Petições; Da Consulta Ao Serviço De Arquivo – Sarq; Da Carta Precatória Eletrônica;

AULA 7 (22/02/2012) – Consolidação Normativa - Parte Judicial - Das Rotinas De Processamento; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Judiciais Em Geral; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Cível; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência De Família; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência De Infância E Juventude; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com

do curso, no Campo AVISOS.

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Competência De Idoso; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Criminal; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Dos Tribunais Do Júri; Das Rotinas Aplicáveis Aos Juizados Da Violência Doméstica E Familiar Contra A Mulher; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Orfanalógica; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Fazendária; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Empresarial; Das Rotinas Aplicáveis Às Serventias Das Varas Com Competência Em Registros Públicos.

AULA 8 (29/02/2012) – CÓDIGO DE ORGANIZAÇÃO E DIVISÃO JUDICIÁRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Disposições preliminares; Da divisão judiciária; Da divisão territorial; Da Criação e Classificação das Comarcas. Dos órgãos judiciários de segunda instância; Do Tribunal de Justiça; Da composição, funcionamento e competência; Do presidente; Dos vice-presidentes; Do conselho da magistratura. Da Corregedoria Geral da Justiça; Da organização; Do corregedor-geral da justiça;

Das correições. Dos Tribunais e Juízes de primeira instância; Da composição da justiça de primeira instância; Dos tribunais do júri; Dos juízes de direito; Disposições gerais; Dos juízes da região judiciária especial; Dos juízes das demais regiões judiciárias; Dos juízes de direito do cível;

AULA 9 (07/03/2012) – CÓDIGO DE ORGANIZAÇÃO E DIVISÃO JUDICIÁRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Dos juízes de direito do crime; Dos conselhos de justiça militar; Dos juízes de paz. Dos magistrados. Dos fatos funcionais; Das nomeações e promoções; Das remoções e permutas; Da posse, exercício, matrícula e antiguidade; Dos impedimentos e das incompatibilidades. Dos direitos e deveres; Das garantias e prerrogativas; Dos vencimentos e vantagens; Das licenças e férias; Da ética funcional; Da ação disciplinar; Da reclamação. Das disposições gerais. Das disposições transitórias.

Obs: Sempre aconselho aos alunos a acompanharem a parte aberta do Curso, no Campo AVISOS, espaço onde postamos eventuais recados e informes durante a vigência do Curso, inclusive de possíveis alterações nas datas das aulas.

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AULA DEMONSTRATIVA

Regime Jurídico dos servidores do RJ: Decreto-Lei Estadual 220/75 e suas alterações (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado do Rio de Janeiro) e Decreto Estadual 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis) – PARTE 1.

1. Provimento Exercício e Vacância.

Prezados, o estudo do Regime Jurídico dos servidores do Rio de Janeiro deve ter por base principal o ESTATUTO (Decreto nº 220/75), que tem status de Lei Estadual, apesar de ser promulgado originariamente como um Decreto-Lei. O Decreto Estadual nº 2.479/79 é um Regulamento do Estatuto, que particulariza e normatiza as questões tratada no Estatuto.

Portanto, nosso estudo será conjunto, focando no Estatuto (Decreto nº 220/75) e comentando os pontos relevantes dispostos no Regulamento (Decreto nº 2.479/79).

Importante frisar que muitos das disposições dos estatutos de servidores estaduais divergem do Estatuto dos Servidores Públicos da União. Ressalto isso porque a maioria dos concurseiros já estudou a Lei nº 8.112/90 e, para o estudo desse estatuto estadual, deve-se despir de alguns conhecimentos pretéritos daquela Lei para que não se confunda com suas previsões.

Ainda, observo que estas duas Leis a serem estudadas são

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consideradas Normas Gerais dos servidores do Estado, mas os servidores do Tribunal de Justiça do RJ obedecem também a outras regras, e detêm direitos e obrigações previstos em outros diplomas, especialmente na Lei Estadual 4620/2005, de 11/10/2005 (dispõe sobre a unificação e a reestruturação dos Quadros de Pessoal e institui a carreira de serventuário do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro).

Por isso, será necessário estudar o Estatuto, o Regulamento e a Lei nº 4.620/2005.

Funcionários do RJ.

A legislação utiliza o termo “Funcionário” para designação de todo aquele que ocupa cargo público estadual no RJ (de provimento EFETIVO ou em COMISSÃO). Vocês ocuparão cargo de provimento efetivo!

Servidores que recebem apenas função gratificada e os que estão no período do Estágio Experimental/Probatório (estagiários) não têm os mesmos direitos dos funcionários públicos do Estado já efetivos. Apenas os direitos expressamente previstos na Lei é que se estendem a estas duas categorias.

Assim, o Estatuto dos Servidores do RJ prevê, em regra, direitos para os funcionários públicos (detentores de cargo de provimento efetivo ou em comissão).

Registro que o Rio de Janeiro ainda prevê a figura do Empregado Público contratado pelo Estado, inclusive pelas pessoas jurídicas de direito público (Estado, Autarquias, Fundações Públicas, etc). Esta possibilidade decorre da faculdade de cada Estado estabelecer seu regime jurídico (Único ou Misto). Neste caso, o RJ optou por deixar a figura do Empregado Público contratado diretamente pelas pessoas jurídicas de direito público. Neste caso, como vimos, eles não têm os mesmos direitos que os Funcionários Públicos (que detém cargo de provimento efetivo ou em comissão). Se assumirem algum cargo em comissão ou função gratificada, terão seus contratos de trabalho suspensos.

Decreto nº 220/75

Art. 1

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Parágrafo único - Para os efeitos deste Decreto-lei funcionário é a pessoa legalmente investida em cargo público estadual do Quadro I (Permanente).

Decreto nº 2.479/79

§ 1º - Para os efeitos deste Regulamento, funcionário é a pessoa legalmente investida em cargo público estadual do Quadro I (Permanente), de provimento efetivo ou em comissão, previsto no Plano de Cargos e Vencimentos do Estado do Rio de Janeiro. § 2º - Aos servidores contratados no exercício de função gratificada, com suspensão dos respectivos contratos de trabalho, e aos estagiários (Estágio Experimental), somente serão reconhecidos e concedidos os direitos e vantagens que expressamente lhes estejam assegurados por este Regulamento.

Provimento dos cargos públicos.

O Provimento do Cargo Público nada mais é do que seu simples preenchimento (a forma como é preenchido o cargo público). Os cargos são providos de forma ORIGINÁRIA ou DERIVADA.

A forma Originária é aquela em que não há um vínculo anterior entre o Servidor e a Administração Pública (Ex: nomeação). De outro lado, a Derivada é aquela que pressupõe vínculo prévio (Ex: Reintegração, Readaptação, etc). A legislação estudada não dispôs acerca desta classificação. Por isso não entraremos em maiores detalhes nesse aspecto.

Os cargos públicos podem ser providos por:

o NOMEAÇÃO;

o REINTEGRAÇÃO;

o TRANSFERÊNCIA;

o APROVEITAMENTO;

o READAPTAÇÃO;

O ato de provimento (ex: nomeação) deve indicar a existência de vaga, com todos os elementos capazes de identificá-la (Ex: nomeação para o

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cargo de Técnico Judiciário, que vagou no dia XX/XX/XX).

Acumulação de cargos.

É possível que um servidor assuma outro cargo, além do que já ocupa? É possível sim, mas tão somente nas hipóteses de Acumulação Legal de cargos, previstas na Constituição Federal, nos seguintes casos.

O Decreto nº 220/75 permite a acumulação apenas com COMPATIBILIDADE de Horário de:

• 2 Cargos de Professor Estadual

• 1 Cargo de Professor e outro de Técnico ou Científico (Nível Superior)

• 2 Cargos ou Empregos Privativos de Profissionais de Saúde, com profissões regulamentadas (Ex: Médico, Enfermeira, Dentista, etc).

Assim, o Funcionário não poderá prover outro cargo público ou emprego público no Estado, salvo se for em acumulação lícita de cargos (Ex: 2 cargos de professor).

Para o Decreto nº 2.479/79, permite-se a acumulação legal de cargos apenas quando houver compatibilidade de Horário e correlação de matérias de:

• 1 cargo de JUIZ e outro de Magistério Superior – o Estatuto da Magistratura prevê tal hipóteses (nem havia necessidade de ser prevista pelo Decreto nº 2.479/79)

• 2 Cargos de Professor Estadual

• 1 Cargo de Professor e outro de Técnico ou Científico (Nível Superior)

• 2 Cargos ou Empregos Privativos de MÉDICO (entenda-se, Profissionais de Saúde, com profissões regulamentadas, abrangendo várias profissões: Médico, Enfermeira, Dentista, etc).

Esta proibição atinge qualquer cargo, emprego ou função pública,

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em qualquer esfera de Governo (União, Estados, DF e Municípios). Desse modo, um Técnico Judiciário do Estado do Rio de Janeiro não pode acumular seu cargo com o de Engenheiro da Petrobras (Sociedade de Economia Mista da União).

Concurso Público, Antigo Estágio Experimental e Estágio Probatório.

Gente, para ser nomeado, e espero que todos os meus alunos sejam (espero emails, hen?!), é preciso ser previamente habilitado em concurso público de provas ou de provas e títulos. É o caso de vocês!

O concurso de provas ou de provas e títulos para provimento de cargos por nomeação será sempre público (concurso que não seja público não dá, né?). Deve-se conferir prévia e ampla publicidade da abertura de inscrições, requisitos exigidos, programas, realização, critérios de julgamento.

O Concurso Público tem por finalidade avaliar:

• conhecimento e qualificação profissionais, mediante provas ou provas e títulos;

• condições de sanidade físico-mental; e

• desempenho das atividades do cargo, inclusive condições psicológicas, mediante estágio experimental (atual Estágio Probatório), ressalvado para candidato habilitado nas provas para o preenchimento de cargo de Professor ou de cargos destinados ao pessoal de apoio ao magistério (nestes casos não haverá Estágio Probatório).

Atenção!

Obs: A Lei Complementar Estadual nº 140/2011 revogou recentemente a figura do Estágio Experimental do Estatuto dos Servidores Públicos!

Ocorre que tal regra só vale para os concursos posteriores à publicação da norma, permanecendo vigente para todos os concursos estaduais homologados até o dia 18/03/2011 (data de publicação). Com isso, é plenamente possível a cobrança de referido instituto na prova, mas aplicando-se aos concursos anteriores (não mais aos futuros aprovados no TJ/RJ). Por isso devemos

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estudá-lo, com as devidas ressalvas de aplicação.

De todo modo, o que deve ser cobrado é o atual estágio probatório e não mais o estágio experimental.

Estudaremos maiores detalhes da revogação do estágio experimental na Aula 1.

No Edital do Concurso Público é possível estabelecer requisitos mínimos exigidos para a ocupação de cada cargo público, entre elas:

1) Idade mínima (apenas entre 18 ANOS e 45 ANOS)

2) nacionalidade brasileira ou portuguesa (se reconhecida a reciprocidade legal);

3) pleno gozo dos direitos políticos;

4) quitação das obrigações militares.

Obs: Os candidatos que já são Servidores de Órgão da Administração Pública NÃO se sujeitam a eventuais limites de idade previstos no Edital, salvo se a exigência for por tipicidade das tarefas ou atribuições de cada cargo. Exemplo: cargos de Policial costumam prevê idade mínima e máxima, dadas as peculiaridades/tipicidades das atribuições.

Entre as regras a serem previstas no Edital, deve-se obrigatoriamente dispor acerca:

a) do grau de instrução exigível, a ser comprovado mediante apresentação de documento hábil (Ex: Certificado de Conclusão de Curso);

b) do número de vagas a ser preenchido, distribuído por especialização, quando for o caso;

c) do prazo de validade das provas, de 2 ANOS no máximo, só prorrogável 1 VEZ, por período não excedente a 12 MESES, havendo motivos relevantes, a juízo do Secretário de Estado de Administração, contados da publicação da classificação geral;

d) do prazo de duração do Estágio Experimental/Probatório,

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entre 6 MESES e 12 MESES (agora o Estágio Probatório é de 3 ANOS!!)

Olhem o que dispõe o Edital de vocês:

EDITAL TJ/RJ

“XIII - DA CONVOCAÇÃO PARA NOMEAÇÃO E INÍCIO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO

1. Na forma da Resolução nº 9/2011, do Conselho da Magistratura, serão convocados, gradativamente, através do Diário da Justiça Eletrônico, os candidatos aprovados em todas as etapas do concurso, para investidura no cargo e cumprimento do estágio probatório de três anos, nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil.”

Será normalmente possível a nomeação de mais aprovados, além das vagas inicialmente previstas no Edital, no caso de surgimento de novas, desde que dentro do prazo de validade.

Estabilidade.

A ESTABILIDADE será adquirida após 3 ANOS de efetivo exercício. Cuidado! Conta-se o período do estágio probatório dentro desses 3 ANOS!

O Estatuto dos servidores públicos do Estado do RJ prevê período de 2 ANOS para a aquisição da Estabilidade. Este dispositivo foi tacitamente revogado pela Constituição Federal de 1988, que prevê agora período de 3 ANOS de efetivo exercício como requisito para aquisição da estabilidade.

A Estabilidade confere ao servidor de Cargo EFETIVO o direito de não ser demitido ex-ofício, sem procedimento prévio, mas apenas por Sentença Judicial ou Processo Administrativo Disciplinar (PAD) em que se lhe tenha assegurado ampla defesa.

Como a Estabilidade é atributo apenas para os ocupantes de Cargos EFETIVOS, os Cargos em Comissão não têm tal atributo, posto que são de demissão ad nutum (a qualquer tempo e ex-ofício), bem como os Contratos ocupantes de Função Gratificada.

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Observo que a Estabilidade não é no CARGO, mas no SERVIÇO PÚBLICO, por isso se você já for servidor estadual do Rio de Janeiro, Estável, conservará sua estabilidade quando tomar posse no TJ/RJ. Este entendimento é pacífico na doutrina e na jurisprudência do STJ.

Pessoal, este foi apenas um aperitivo, tão-somente uma demonstração de como serão as Aulas deste Curso. Na próxima Aula continuaremos nosso estudo!

De todo modo, curtam alguns exercícios!!!!

Abaixo 2 listas de Exercícios: 1ª apenas com gabarito e a 2ª com comentários.

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EXERCÍCIOS COMENTADOS

QUESTÃO 1: (TJ/RJ -2011).

Um empregado de uma empresa pública do Estado do Rio de Janeiro é considerado funcionário público para os fins do Decreto nº 220/75 e do Decreto nº 2.479/79.

COMENTÁRIOS:

A legislação utiliza o termo “Funcionário” para designação de todo aquele que ocupa cargo público estadual no RJ (de provimento EFETIVO ou em COMISSÃO). Vocês ocuparão cargo de provimento efetivo!

O Estatuto dos Servidores do RJ prevê, em regra, direitos para os funcionários públicos (detentores de cargo de provimento efetivo ou em comissão).

Registro que o Rio de Janeiro ainda prevê a figura do Empregado Público contratado pelo Estado, inclusive pelas pessoas jurídicas de direito público (Estado, Autarquias, Fundações Públicas, etc). Esta possibilidade decorre da faculdade de cada Estado estabelecer seu regime jurídico (Único ou Misto). Neste caso, o RJ optou por deixar a figura do Empregado Público contratado diretamente pelas pessoas jurídicas de direito público. Neste caso, como vimos, eles não têm os mesmos direitos que os Funcionários Públicos (que detém cargo de provimento efetivo ou em comissão). Se assumirem algum cargo em comissão ou função gratificada, terão seus contratos de trabalho suspensos.

Os empregados de empresas estatais do Estado do Rio de Janeiro são meros empregados públicos, vinculados às empresas por meio de contratos de trabalhos regidos pela CLT e não pelo Estatuto dos servidores.

Decreto nº 220/75

Art. 1

Parágrafo único - Para os efeitos deste Decreto-lei funcionário é a

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pessoa legalmente investida em cargo público estadual do Quadro I (Permanente).

Decreto nº 2.479/79

§ 1º - Para os efeitos deste Regulamento, funcionário é a pessoa legalmente investida em cargo público estadual do Quadro I (Permanente), de provimento efetivo ou em comissão, previsto no Plano de Cargos e Vencimentos do Estado do Rio de Janeiro. § 2º - Aos servidores contratados no exercício de função gratificada, com suspensão dos respectivos contratos de trabalho, e aos estagiários (Estágio Experimental), somente serão reconhecidos e concedidos os direitos e vantagens que expressamente lhes estejam assegurados por este Regulamento.

RESPOSTA CERTA: E

QUESTÃO 2: (TJ/RJ -2011).

Entre outras hipóteses, são formas de provimento do cargo público a reintegração e a readaptação. O ato de provimento deve indicar a existência de vaga e os elementos necessários a sua identificação.

COMENTÁRIOS:

O Provimento do Cargo Público nada mais é do que seu simples preenchimento (a forma como é preenchido o cargo público). Os cargos são providos de forma ORIGINÁRIA ou DERIVADA.

A forma Originária é aquela em que não há um vínculo anterior entre o Servidor e a Administração Pública (Ex: nomeação). De outro lado, a Derivada é aquele que pressupõe vínculo prévio (Ex: Reintegração, Readaptação, etc). A legislação estudada não dispôs acerca desta classificação. Por isso não entraremos em maiores detalhes nesse aspecto.

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Os cargos públicos podem ser providos por:

o NOMEAÇÃO;

o REINTEGRAÇÃO;

o TRANSFERÊNCIA;

o APROVEITAMENTO;

o READAPTAÇÃO;

O ato de provimento (ex: nomeação) deve indicar a existência de vaga, com todos os elementos capazes de identificá-la (Ex: nomeação para o cargo de Técnico Judiciário, que vagou no dia XX/XX/XX).

Decreto 2479/79

Art. 3º - O funcionário não poderá, sem prejuízo de seu cargo, ser provido em outro cargo efetivo ou admitido como contratado, salvo nos casos de acumulação legal.

Art. 4º - O ato de provimento deverá indicar necessariamente a existência de vaga, com todos os elementos capazes de identificá-la.

RESPOSTA CERTA: C

QUESTÃO 3: (TJ/RJ -2011).

Um servidor público estadual ocupante do cargo de Engenheiro Civil poderá acumular seu cargo com outro da mesma atividade profissional, desde que seja em outro ente da federação (Município ou União).

COMENTÁRIOS:

É possível que um servidor assuma outro cargo, além do que já ocupa? É possível sim, mas tão somente nas hipóteses de Acumulação Legal

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de cargos, previstas na Constituição Federal, nos seguintes casos.

Permite-se a acumulação apenas com COMPATIBILIDADE de Horário de:

• 2 Cargos de Professor Estadual

• 1 Cargo de Professor e outro de Técnico ou Científico (Nível Superior)

• 2 Cargos ou Empregos Privativos de Profissionais de Saúde, com profissões regulamentadas (Ex: Médico, Enfermeira, Dentista, etc).

O Funcionário não poderá prover outro cargo público ou emprego público no Estado, salvo se for em acumulação lícita de cargos (Ex: 2 cargos de professor).

Com efeito, a proibição de acumulação ilegal abrange cargos, empregos e funções em qualquer ente da federação (União, Estados, DF e Municípios) e não apenas o Estado. Portanto, a questão está errada.

Decreto 220/75

Art. 34 - É vedada a acumulação remunerada de cargos e funções públicos, exceto o de:

I - um cargo de juiz com outro de professor;

II - dois cargos de professor;

III - um cargo de professor com outro técnico ou científico; ou

IV - dois cargos privativos de médico.

§ 1º - Em qualquer dos casos, a acumulação somente será permitida quando houver correlação de matérias e compatibilidade de horários.

§ 2º - O regime de acumulação abrange cargos funções e empregos da União, dos Territórios, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como das Autarquias, das Sociedades de Economia Mista e das Empresas Públicas.

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RESPOSTA CERTA: E

QUESTÃO 4: (TJ/RJ -2011).

O Edital de concurso público para os cargos de servidores do Estado poderá estabelecer, entre outros requisitos, a idade mínima de quarenta e cinco anos de idade. Contudo, os candidatos que já são servidores do Estado não se sujeitam a tal limitação, salvo se a exigência decorrer da tipicidade das tarefas ou atribuições do cargo.

COMENTÁRIOS:

No Edital é possível estabelecer requisitos mínimos exigidos para a ocupação de cada cargo público, entre elas:

1) Idade mínima (apenas entre 18 ANOS e 45 ANOS)

2) nacionalidade brasileira ou portuguesa (se reconhecida a reciprocidade legal);

3) pleno gozo dos direitos políticos;

4) quitação das obrigações militares.

Obs: Os candidatos que já são Servidores de Órgão da Administração Pública NÃO se sujeitam a eventuais limites de idade previstos no Edital, salvo se a exigência for por tipicidade das tarefas ou atribuições de cada cargo. Exemplo: cargos de Policial costumam prevê idade mínima e máxima, dadas as peculiaridades/tipicidades das atribuições.

Decreto 220/75

Art. 2

§ 8º - As atribuições inerentes ao cargo servirão de base para o estabelecimento dos requisitos a serem exigidos para inscrição no concurso, inclusive a limitação da idade, que não poderá ser inferior a 18 (dezoito) nem superior a 45 (quarenta e cinco) anos.

§ 9º - Não ficará sujeito ao limite máximo de idade o servidor de

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órgão da administração pública, direta ou indireta.

RESPOSTA CERTA: C

QUESTÃO 5: (TJ/RJ -2011).

A estabilidade no cargo efetivo e em comissão será adquirida após três anos de efetivo exercício, não podendo o servidor perder o cargo, salvo por decisão exarada em sentença judicial ou em processo administrativo disciplinar.

COMENTÁRIOS:

A ESTABILIDADE será adquirida após 3 ANOS de efetivo exercício.

O Estatuto dos servidores públicos do Estado do RJ prevê período de 2 ANOS para a aquisição da Estabilidade. Este dispositivo foi tacitamente revogado pela Constituição Federal de 1988, que prevê agora período de 3 ANOS de efetivo exercício como requisito para aquisição da estabilidade.

A Estabilidade confere ao servidor de Cargo EFETIVO o direito de não ser demitido ex-ofício, sem procedimento prévio, mas apenas por Sentença Judicial ou Processo Administrativo Disciplinar (PAD) em que se lhe tenha assegurado ampla defesa.

Como a Estabilidade é atributo apenas para os ocupantes de Cargos EFETIVOS, os Cargos em Comissão não têm tal atributo, posto que são de demissão ad nutum (a qualquer tempo e ex-ofício), bem como os Contratos ocupantes de Função Gratificada.

Decreto 220/75

Art. 3º - O funcionário nomeado na forma do artigo anterior adquirirá estabilidade após 2 (dois) anos de efetivo exercício, computando-se, para esse efeito, o período de estágio

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experimental em que tenha sido aprovado.

CF-88

Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

RESPOSTA CERTA: E

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EXERCÍCIOS COMENTADOS

Os cargos públicos podem ser providos por:

o NOMEAÇÃO;

o REINTEGRAÇÃO;

o TRANSFERÊNCIA;

o APROVEITAMENTO;

o READAPTAÇÃO;

O Decreto nº 220/75 permite a acumulação apenas com COMPATIBILIDADE de Horário de:

• 2 Cargos de Professor Estadual

• 1 Cargo de Professor e outro de Técnico ou Científico (Nível Superior)

• 2 Cargos ou Empregos Privativos de Profissionais de Saúde, com profissões regulamentadas (Ex: Médico, Enfermeira, Dentista, etc).

Assim, o Funcionário não poderá prover outro cargo público ou emprego público no Estado, salvo se for em acumulação lícita de cargos (Ex: 2 cargos de professor).

Para o Decreto nº 2.479/79, permite-se a acumulação legal de cargos apenas quando houver compatibilidade de Horário e correlação de matérias de:

• 1 cargo de JUIZ e outro de Magistério Superior – o Estatuto da Magistratura prevê tal hipóteses (nem havia necessidade de ser prevista pelo Decreto nº 2.479/79)

• 2 Cargos de Professor Estadual

• 1 Cargo de Professor e outro de Técnico ou Científico (Nível Superior)

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• 2 Cargos ou Empregos Privativos de MÉDICO (entenda-se, Profissionais de Saúde, com profissões regulamentadas, abrangendo várias profissões: Médico, Enfermeira, Dentista, etc).

Entre as regras a serem previstas no Edital do Concurso, deve-se obrigatoriamente dispor acerca:

a) do grau de instrução exigível, a ser comprovado mediante apresentação de documento hábil (Ex: Certificado de Conclusão de Curso);

b) do número de vagas a ser preenchido, distribuído por especialização, quando for o caso;

c) do prazo de validade das provas, de 2 ANOS no máximo, só prorrogável 1 VEZ, por período não excedente a 12 MESES, havendo motivos relevantes, a juízo do Secretário de Estado de Administração, contados da publicação da classificação geral;

d) do prazo de duração do Estágio Experimental/Probatório, entre 6 MESES e 12 MESES (agora o Estágio Probatório é de 3 ANOS!!)

A ESTABILIDADE será adquirida após 3 ANOS de efetivo exercício. Cuidado! Conta-se o período do estágio probatório dentro desses 3 ANOS!

A Estabilidade confere ao servidor de Cargo EFETIVO o direito de não ser demitido ex-ofício, sem procedimento prévio, mas apenas por Sentença Judicial ou Processo Administrativo Disciplinar (PAD) em que se lhe tenha assegurado ampla defesa.

Como a Estabilidade é atributo apenas para os ocupantes de Cargos EFETIVOS, os Cargos em Comissão não têm tal atributo, posto que são de demissão ad nutum (a qualquer tempo e ex-ofício), bem como os Contratos ocupantes de Função Gratificada.

Observo que a Estabilidade não é no CARGO, mas no SERVIÇO

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PÚBLICO, por isso se você já for servidor estadual do Rio de Janeiro, Estável, conservará sua estabilidade quando tomar posse no TJ/RJ. Este entendimento é pacífico na doutrina e na jurisprudência do STJ.

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EXERCÍCIOS COMENTADOS

QUESTÃO 1: (TJ/RJ -2011).

Um empregado de uma empresa pública do Estado do Rio de Janeiro é considerado funcionário público para os fins do Decreto nº 220/75 e do Decreto nº 2.479/79.

QUESTÃO 2: (TJ/RJ -2011).

Entre outras hipóteses, são formas de provimento do cargo público a reintegração e a readaptação. O ato de provimento deve indicar a existência de vaga e os elementos necessários a sua identificação.

QUESTÃO 3: (TJ/RJ -2011).

Um servidor público estadual ocupante do cargo de Engenheiro Civil poderá acumular seu cargo com outro da mesma atividade profissional, desde que seja em outro ente da federação (Município ou União).

QUESTÃO 4: (TJ/RJ -2011).

O Edital de concurso público para os cargos de servidores do Estado poderá estabelecer, entre outros requisitos, a idade mínima de quarenta e cinco anos de idade. Contudo, os candidatos que já são servidores do Estado não se sujeitam a tal limitação, salvo se a exigência decorrer da tipicidade das tarefas ou atribuições do cargo.

QUESTÃO 5: (TJ/RJ -2011).

A estabilidade no cargo efetivo e em comissão será adquirida após três anos de efetivo exercício, não podendo o servidor perder o cargo, salvo por decisão exarada em sentença judicial ou em processo administrativo disciplinar.

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GABARITOS OFICIAIS

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