aula xilema e floema

56
XILEMA E XILEMA E XILEMA E XILEMA E FLOEMA FLOEMA FLOEMA FLOEMA Composição celular Composição celular Composição celular Composição celular Xilema primário e secundário Xilema primário e secundário Xilema primário e secundário Xilema primário e secundário Floema primário e secundário Floema primário e secundário Floema primário e secundário Floema primário e secundário

Upload: natalia-hilgert-de-souza

Post on 24-Apr-2015

244 views

Category:

Documents


5 download

TRANSCRIPT

Page 1: Aula Xilema e Floema

XILEMA E XILEMA E XILEMA E XILEMA E FLOEMAFLOEMAFLOEMAFLOEMACompos ição ce lu larCompos ição ce lu larCompos ição ce lu larCompos ição ce lu larXi lema pr imário e secundár ioXi lema pr imário e secundár ioXi lema pr imário e secundár ioXi lema pr imário e secundár ioFloema pr imário e secundár ioFloema pr imário e secundár ioFloema pr imário e secundár ioFloema pr imário e secundár io

Page 2: Aula Xilema e Floema

XILEMA E FLOEMAXILEMA E FLOEMAXILEMA E FLOEMAXILEMA E FLOEMA

• Constituem o tecido vascular

• São contínuos através de todos os órgãos

Page 3: Aula Xilema e Floema

Ontogenia Ontogenia Ontogenia Ontogenia –––– Xilema e FloemaXilema e FloemaXilema e FloemaXilema e Floema

Page 4: Aula Xilema e Floema
Page 5: Aula Xilema e Floema

XILEMA PRIMÁRIO

• PPPProtoxilema rotoxilema rotoxilema rotoxilema –Constituído de células condutoras que se

diferenciam primeiro, adquirindo paredes secundárias lignificadas precocemente, e, normalmente, apresentam menor diâmetro.

• Metaxilema Metaxilema Metaxilema Metaxilema –As células condutoras se diferenciam

tardiamente, apresentam diâmetro maior; a deposição de paredes secundárias ocorre mais tarde, permitindo que as células aumentem de tamanho antes de atingir a maturidade.

Page 6: Aula Xilema e Floema

XILEMA SECUNDÁRIO – madeira madeira madeira madeira

• O xilema secundário é um tecido complexo, formado por diferentes tipos celulares organizados em dois sistemas distintos: o axial (ou vertical) e o radial (ou horizontal), ambos derivados do câmbio

Page 7: Aula Xilema e Floema

• Para observação anatômica do xilema secundário, em razão das diferentes formas e arranjo diversificado de seus elementos, é necessário seccionar a madeira (xilema secundário) em três planos diferentes:

Seção transversal

seção longitudinal tangencial

seção longitudinal radial

Page 8: Aula Xilema e Floema

COMPOSIÇÃO CELULAR DO XILEMACOMPOSIÇÃO CELULAR DO XILEMACOMPOSIÇÃO CELULAR DO XILEMACOMPOSIÇÃO CELULAR DO XILEMA

• Elementos traqueais

• Células parenquimáticas

• Fibras

• Pontoações

Page 9: Aula Xilema e Floema

Elementos traqueaisElementos traqueaisElementos traqueaisElementos traqueaisTípico das Gimnospermas e

Angiospermas basaisCaracterístico das

Angiospermas e gimnospermas mais evoluídas

No curso de sua diferenciação, perdem seus protoplastos

Page 10: Aula Xilema e Floema

Elementos de vasoElementos de vasoElementos de vasoElementos de vaso

A parede terminal de cada extremidade sofre um processo dedissolução, originando a placa de perfuraçãoplaca de perfuraçãoplaca de perfuraçãoplaca de perfuração

Page 11: Aula Xilema e Floema

• Placas de perfuração nas paredes laterais dos elementos de vaso.

• Estão diretamente envolvidas no transporte de água.

• Estas células foram descritas até o momento nas famílias:– Combretaceae– Euphorbiaceae– Monimiaceae– Rubiaceae Sebastiania commersoniana

(Euphorbiaceae)

Page 12: Aula Xilema e Floema

Parede celular dos elementos traqueaisParede celular dos elementos traqueaisParede celular dos elementos traqueaisParede celular dos elementos traqueaisDiferentes graus de deposição e diferentes padrõesDiferentes graus de deposição e diferentes padrõesDiferentes graus de deposição e diferentes padrõesDiferentes graus de deposição e diferentes padrões

• Primeiros elementos formados–Anelar (A)–Helicoidal (B)

• Podem sofrer colapso facilmente, porém têm a vantagem da extensibilidade.

Page 13: Aula Xilema e Floema

• Deposição de parede secundária mais extensa, comum em regiões onde o crescimento já cessou

ESCALARIFORME RETICULADO --------------------PONTUADO--------------------

Page 14: Aula Xilema e Floema
Page 15: Aula Xilema e Floema
Page 16: Aula Xilema e Floema

Diferenciação dos elementos traqueaisDiferenciação dos elementos traqueaisDiferenciação dos elementos traqueaisDiferenciação dos elementos traqueais

DICTIOSSOMOC. GOLGI

MITOCÔNDRIA

NÚCLEONÚCLEONÚCLEONÚCLEO RET. END. RUGOSO

Page 17: Aula Xilema e Floema

Desorganização do citoplasma

Os vacúolos atuam como os lisossomos, produzindo enzimas hidrolíticas para a autodigestão.Essas enzimas, pela ruptura do tonoplasto, entram em contato com o citoplasma, iniciando a sua digestão.

Page 18: Aula Xilema e Floema

Células parenquimáticasCélulas parenquimáticasCélulas parenquimáticasCélulas parenquimáticas

• Parênquima Parênquima Parênquima Parênquima axialaxialaxialaxial–Paratraqueal (vasicêntrico, aliforme, confluente,

unilateral e escasso)–Apotraqueal–Em faixas

• Parênquima radialParênquima radialParênquima radialParênquima radial–Células procumbentes–Células eretas–Células quadradas

Page 19: Aula Xilema e Floema

Parênquima axial

• ParatraquealParatraquealParatraquealParatraqueal–Vasicêntrico

Page 20: Aula Xilema e Floema

Parênquima axial

• Paratraqueal –Aliforme

Page 21: Aula Xilema e Floema

Parênquima axial

• Paratraqueal –Confluente

Page 22: Aula Xilema e Floema

Parênquima axial

• Paratraqueal –Unilateral

Page 23: Aula Xilema e Floema

Parênquima axial

• Paratraqueal –Escasso

Page 24: Aula Xilema e Floema

Parênquima axial

• ApotraquealApotraquealApotraquealApotraqueal–Difuso–Difuso em agregados

Page 25: Aula Xilema e Floema

Parênquima axial

• Paratraqueal Paratraqueal Paratraqueal Paratraqueal

Page 26: Aula Xilema e Floema

Parênquima radial (raio)Parênquima radial (raio)Parênquima radial (raio)Parênquima radial (raio)

Page 27: Aula Xilema e Floema

FibrasFibrasFibrasFibras

• As fibras dividem-se em: libriformes e fibrotraqueídes. –Libriformes: possuem pontoações simples –Fibrotraqueídes: pontoações areoladas

• Ambas podem apresentar septos transversais de parede celulósica, que as subdividem, sendo então denominadas libriformes septadas ou fibrotraqueídesseptadas.

• Os elementos septados retêm seus protoplasmas, são multinucleados e estão relacionados com a reserva de substâncias.

Page 28: Aula Xilema e Floema

FibrasFibrasFibrasFibras

FibrasParenquima axial

Parênquima radialVaso

Page 29: Aula Xilema e Floema

Anéis de crescimentoAnéis de crescimentoAnéis de crescimentoAnéis de crescimento

• Decorrem da atividade periódica do câmbio

• Clima temperadoClima temperadoClima temperadoClima temperado–O câmbio cessa sua atividade no inverno–Quando a temperatura se eleva o câmbio

se torna outra vez ativo. –Cada vez que o câmbio retoma a atividade

interrompida, deixa um sinal–Um anel de crescimento típico,

distinguem-se, normalmente, duas regiões – lenho inicial (primaveril) e lenho tardio (outonal)

Page 30: Aula Xilema e Floema

• Clima tropicalClima tropicalClima tropicalClima tropical–Em consequência da grande diversidade de ecossistemas

e de espécies arbóreas, torna-se muito difícil a compreensão dos mecanismos de crescimento das árvores.

–Períodos prolongados de chuva ou seca, além de outros fenômenos climáticos esporádicos, bem como fatores endógenos da planta, como floração, frutificação e perda das folhas, determinam a presença ou ausência dos anéis de crescimento.

Page 31: Aula Xilema e Floema

Cerne e alburnoCerne e alburnoCerne e alburnoCerne e alburno

• x

Page 32: Aula Xilema e Floema

Inclusões minerais do xilema secundárioInclusões minerais do xilema secundárioInclusões minerais do xilema secundárioInclusões minerais do xilema secundário

• Cristais de oxalato de cálcio e sílica

• Encontrados nas células do parênquima axial, radial e fibras septadas

• Valor taxonômico

• Diversas formas: – Ráfides– Drusas– Estiloides– Cristais aciculares– Cristais prismáticos – Areia cristalina

Cristal prismáticol0 µm

Corpúsculos de sílica4 µm

Page 33: Aula Xilema e Floema

Estruturas secretorasEstruturas secretorasEstruturas secretorasEstruturas secretoras

Células oleíferas ou mucilaginosas Canais intercelulares resiníferos ou gomíferos

Tubos laticíferos

Page 34: Aula Xilema e Floema

Lenho das gimnospermas e das angiospermasLenho das gimnospermas e das angiospermasLenho das gimnospermas e das angiospermasLenho das gimnospermas e das angiospermas

Page 35: Aula Xilema e Floema

Pinheiro-do-paraná. A - Xilema secundário mostrando a constituição do lenho homogêneo; traqueídes e raios (*). B – Xilema secundário mostrando a constituição do lenho homogêneo; observam-se traqueídes (seta) e a composição do raio (*). C – Xilema secundário mostrando traqueídes e raios unisseriados (seta). D - Detalhe das pontoações nas paredes terminais das traqueídes (seta)

Seção transversal(A)

Longitudinal radial(B)

Longitudinal tangencial (C e D)

Page 36: Aula Xilema e Floema

Fatores que afetam o desenvolvimento do Fatores que afetam o desenvolvimento do Fatores que afetam o desenvolvimento do Fatores que afetam o desenvolvimento do xilema secundárioxilema secundárioxilema secundárioxilema secundário

• Seca, inundação, altitude, latitude, constituição do solo, estádios sucessionais da vegetação e poluição podem alterar significativamente a estrutura anatômica do xilema secundário.

– Suprimento hídrico adequado – elementos de vaso são maiores e menos numerosos

– Déficit hídrico – elementos de vaso são menores, mais agrupados e numerosos.– Aumento da latitude – elementos de vaso tornam-se mais numerosos, mais

estreitos e mais curtos; as fibras ficam mais curtas e os raios mais baixos, além de ocorrerem espessamentos espiralados com maior frequência nos elementos traqueais e nas fibras.

– Poluição – gera grande extensão de lenho tardio, acarretando redução no tamanho dos elementos celulares.

Page 37: Aula Xilema e Floema

FLOEMAFLOEMAFLOEMAFLOEMA• Principal tecido de condução de materiais orgânicos e inorgânicos

em solução nas plantas vasculares:– Água– Carboidratos (sacarose) – Substâncias nitrogenadas (aminoácidos e amidas) – Lipídios – Ácidos orgânicos– Ácidos nucléicos– Hormônios – Vitaminas – Íons inorgânicos

Page 38: Aula Xilema e Floema

Relação fonteRelação fonteRelação fonteRelação fonte----drenodrenodrenodreno

FonteFonteFonteFonte–folhas maduras, cotilédones e endosperma de sementes em

germinação, tecidos de reserva de raízes e caules em brotamento

FLOEMAFLOEMAFLOEMAFLOEMA

DrenoDrenoDrenoDreno–meristemas, folhas jovens, cotilédones ou endosperma de sementes em formação, tecidos de reserva de raiz, caule ou

folhas quando estão armazenando essas substâncias

Page 39: Aula Xilema e Floema

COMPOSIÇÃO CELULAR DO FLOEMACOMPOSIÇÃO CELULAR DO FLOEMACOMPOSIÇÃO CELULAR DO FLOEMACOMPOSIÇÃO CELULAR DO FLOEMA

• Elementos crivados (células crivadas e elementos de tubo crivado)

• Células parenquimáticas (companheiras, de transferência e albuminosas)

• Fibras

• Esclereídes

Page 40: Aula Xilema e Floema

Elementos Elementos Elementos Elementos crivadoscrivadoscrivadoscrivados

• Células crivadas–São células longas, com

paredes terminais oblíquas, que apresentam áreas crivadas em todas as paredes.

–Encontram-se, predominantemente, nas criptógamas vasculares e gimnospermas.

Page 41: Aula Xilema e Floema

Elementos crivadosElementos crivadosElementos crivadosElementos crivados

• Elementos de tubo crivado–Células mais curtas que

apresentam placas crivadas–É comum a ocorrência de calose*:

*Acredita-se que desempenha papel

importante em processos fisiológicos como

dormência e senescência, interrupção e reativação do floema na estação de

crescimento.

Page 42: Aula Xilema e Floema

Parede celular do elemento de tubo crivado

• Natureza péctico-celulósica

• Gramíneas – parede lignificada no floema

• Geralmente mais espessa que a das células parenquimáticas adjacentes –facilita reconhecimento

Page 43: Aula Xilema e Floema

Protoplasto

–Membrana plasmática–Núcleo–Citoplasma–Vacúolo(s)–Retículo endoplasmático–Ribossomas

–Plastídios–Mitocôndrias–Microtúbulos–Microfilamentos–Dictiossomas

Um elemento de tubo crivado jovem contém todos os componentes celulares característicos das células vegetais:

Page 44: Aula Xilema e Floema

Elemento de tubo crivado maduro

• Durante a maturidade perdem:–Núcleo–Vacúolo–Microfilamentos–Microtúbulos–Complexo de Golgi–Ribossomos

• Mantém:–Mitocôndrias–Plastídios (valor taxonômico; tipos S e P)

–Retículo endoplasmático

Page 45: Aula Xilema e Floema

FLOEMA x XILEMAFLOEMA x XILEMAFLOEMA x XILEMAFLOEMA x XILEMA

Os elementos crivados são diferentes dos elementos traqueais do xilema, os quais são mortos na maturidade, não possuem membrana plasmática e apresentam parede

celular secundária, lignificada. Estas diferenças estão relacionadas com o mecanismo de transporte à longa

distância utilizado.

Lembre-se que o xilema está quase sempre submetido a uma forte tensão, o que requer que suas paredes sejam

rígidas.

Page 46: Aula Xilema e Floema

Proteína PProteína PProteína PProteína P

• Encontrada em todas as dicotiledôneas estudadas e na maioria das monocotiledôneas, estando ausente em gimnospermas e criptógamasvasculares.

• Acredita-se que ela funcione como um endoesqueleto, isto é, uma rede, ou trama, que mantém o citoplasma em posição parietal.

Page 47: Aula Xilema e Floema

Células Células Células Células parenquimáticasparenquimáticasparenquimáticasparenquimáticas

• Número variável de células parenquimáticas; estas se diferenciam umas das outras, tanto estrutural quanto funcionalmente, bem como no seu grau de especialização em relação aos elementos crivados. O grau de relação das células parenquimáticas com os elementos crivados permite estabelecer categorias entre eles:–Companheiras–Transferência (intermediárias)–Albuminosas

Page 48: Aula Xilema e Floema

Células companheirasCélulas companheirasCélulas companheirasCélulas companheiras

• São as mais intimamente relacionadas com o elemento de tubo crivado

• Derivam da mesma inicial procambialou cambial

• Estão associadas ao elemento de tubo crivado por numerosas conexões citoplasmáticas e mantêm-se vivas durante todo o período funcional do elemento de tubo crivado.

Page 49: Aula Xilema e Floema

Células companheiras

• Apresentam citoplasma denso, com muitos ribossomaslivres, numerosas mitocôndrias, retículo endoplasmático rugoso, plastídios com tilacóides bem desenvolvidos e núcleo proeminente

Page 50: Aula Xilema e Floema

• Acredita-se que as células companheiras têm importante papel na distribuição dos assimilados do elemento de tubo crivado.

• Possivelmente comandam as atividades dos elementos de tubo crivado mediante a transferência de moléculas informacionais e de outras substâncias, como o ATP através das conexões das paredes em comum.

• A evidência de interdependência dessas duas células está na observação de que as duas funcionam e morrem ao mesmo tempo.

Page 51: Aula Xilema e Floema

Células Células Células Células albuminosas (albuminosas (albuminosas (albuminosas (células de Strasburger))))• Ocorre em gimnospermas

• Estão aparentemente associadas, tanto fisiológica quanto morfologicamente, às células crivadas

Page 52: Aula Xilema e Floema

Células intermediáriasCélulas intermediáriasCélulas intermediáriasCélulas intermediárias

• Nas nervuras de menor calibre de folhas os elementos de tubo crivado são muito pequenos, enquanto as células parenquimáticas associadas são bem maiores.

• Estas células, incluindo as companheiras e as não-companheiras, são denominadas intermediárias, uma vez que medeiam o acúmulo e carregamento de solutos orgânicos, principalmente carboidratos

Page 53: Aula Xilema e Floema

Outras células associadasOutras células associadasOutras células associadasOutras células associadas

• Células parenquimáticas não-especializadas–podem conter diferentes substâncias como amido,

taninos e cristais

• Fibras–sustentação; algumas funcionam como células de

reserva de substâncias

• Escleeídes–podem estar associadas às fibras ou ocorrer isoladas;

encontram nas partes mais velhas do floema e resultam da esclerificação de células do parênquima

Page 54: Aula Xilema e Floema

FLOEMA PRIMÁRIOFLOEMA PRIMÁRIOFLOEMA PRIMÁRIOFLOEMA PRIMÁRIO

• PROTOFLOEMAPROTOFLOEMAPROTOFLOEMAPROTOFLOEMA

• é constituído pelos elementos crivados que se formam no início da diferenciação do floema, nas partes jovens da planta que ainda estão crescendo

• METAFLOEMA METAFLOEMA METAFLOEMA METAFLOEMA

• diferencia-se mais tardiamente que o protofloema, sendo constituído por elementos crivados que se distinguem nas partes que já pararam de crescer em extensão. Os elementos crivados são maiores e mais largos

Page 55: Aula Xilema e Floema

FLOEMA SECUNDÁRIOFLOEMA SECUNDÁRIOFLOEMA SECUNDÁRIOFLOEMA SECUNDÁRIO

• Sistema radial (horizontal)–Consiste principalmente de

células parenquimáticas que formam os raios

• Sistema axial (vertical)–Contém elementos crivados,

células parenquimáticas e esclerenquimáticas

Faixa cambialFaixa cambialFaixa cambialFaixa cambial

raios

Page 56: Aula Xilema e Floema