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Soluções Inovadoras para Transmissão do Sinal Digital INTRODUÇÃO A ISDBT-B TOM JONES MOREIRA

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Esta apresentação fala sobre os principais requisitos do sistema ISDBT-B.

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Page 1: Aula Unesp -Pos TV Digital

Soluções Inovadoras para Transmissão do Sinal Digital

• INTRODUÇÃO A ISDBT-B

• TOM JONES MOREIRA

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• Tom Jones Moreira• Especialista em Sist.deTransmissãoDigital• Formado em Proc.deDados• Formado em Gestão de Processos• MBA em Gestão de Projetos• Membro Consultor do Forum SBTVD • Membro da Diretoria de Ensino da SET (Sociedade de

Eng.de Televisão)• Membro do IPV6 TaskForce Brazil

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INTRODUÇÃO

O CAMINHO QUE PERCORREMOS PARA CHEGAR ATÉ AQUI !

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A TV MUDOU

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Decreto Presidencial 4901,de 26 de novembro de 2003

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Robustez

sistema deve possuir características de robustez na recepção, uma vez que considerável parcela da população brasileira recebe sinais de televisão com o auxílio de antena interna, mobilidade é atraente.Flexibilidade

sistema deve ser flexível o bastante para permitir que as emissoras escolham esquemas de programação e modelos de negócio de acordo com a sua estratégia,evolução e implantação gradualInteratividade e inclusão digital

O sistema deve privilegiar o desenvolvimento de novas aplicações, especialmente aquelas baseadas na interatividade, de modo que proporcionem não só entretenimento, mas também um ambiente propício à educação, cultura e cidadania, contribuindo para a formação de uma sociedade adequada à altura dos desafios contemporâneos.

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Comitê de Desenvolvimento: fixar critérios e condições para a escolha das pesquisas e dos projetos a serem realizados para o desenvolvimento do Sistema TV Digital, bem como de seus participantes (Min.Com/Min.da Educ/Casa Civel, etc)

Comitê Consultivo:O Comitê Consultivo tem por finalidade propor as ações e as diretrizes fundamentais relativas ao Sistema TV Digital é integrado por:

SET - Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão e Telecomunicações;

IDEC - Instituto de Defesa do Consumidor;

SBC - Sociedade Brasileira de Computação;etc

Grupo Gestor:Direciona as ações de pesquisa e desenvolvimento a serem executadas pelas entidades participantesdo projeto.É integrado por:Agência Nacional de Telecomunicações – (ANATEL)Ministério da CulturaCasa Civil da Presidência da RepúblicaMinistério das Comunicações

CPqD - Centro dePesquisa e Desenvolvimento

em Telecomunicações&

FINEP

Page 9: Aula Unesp -Pos TV Digital

Atendendo aos pressupostos:“políticas governamentais, universalização,interoperabilidade, usabilidade, e uso social da inovação tecnológica”

Fase I: Apoio à Decisão (projeto- Dez 2005)

Escolha baseada nos ambientes: Social, Econômico, Cultural, Político,Técnico e Regulatório.

Fase II: Desenvolvimento

Fase III: Implantação (Dez 2008)

Page 10: Aula Unesp -Pos TV Digital

Missão recebida pelo Comitê de Desenvolvimento :

Decreto 4.901 e Exposição de motivos

Decreto 4.733 (Inclusão digital)

b) Apresentar um Modelo de Referência a ser adotado como um

modelo para a implantação da televisão digital no Brasil

c) Realizar estudos técnico-econômicos de viabilidade para as

tecnologias e soluções consideradas no Modelo de Referência.

d) Subsidiar o Ministério das Comunicações e o Governo Federal

nas suas decisões a respeito da questão “TVD terrestre”.

e) Disponibilizar o conhecimento gerado no decorrer do projeto

para os diversos agentes envolvidos – Governo, emissoras,

indústrias, empresas de software e de serviços.

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1. Aspectos Tecnológicos : Especificações Técnicas do Sistema de

TVD Terrestre, Serviços e Aplicações

2. Aspectos Econômicos: Cadeia de Valor, Modelos de Negócio...

3. Aspectos Sociais: Cultura Digital, fruição dos serviços interativos,

necessidades de formação de recursos...

4. Aspectos Regulatórios: Leis, Decretos, Política de outorgas e

modelo de transição, regulamentos, canalização...

5. Aspectos Industriais: Custos, prazos, impactos, roteiros de

implementação...

Abrange 5 aspectos:

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A digitalização das transmissões terrestres, devem proporcionar meios de oferecer serviços interativos. Muito

mais do que Jogos e E-mail.

Necessidade de um estudo prévio e

sério da usabilidade dos serviços interativos,

interfaces e menus.

Novo Modelo de Negógio e

Alavancada da Industria de

Eletroeletronicos

Tirar o estigma de que somos um pais subdesenvolvido para tecnologia e desenvolvimento cientifico.

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EXISTEM 3 PADRÕES DE TRANSMISSAO DIGITAL

ATSC-Advanced Television System Committee

DVB -Digital Video Broadcasting

ISDB -Integrated Services Digital Broadcasting

Cada um desses padrões pode ser Transmitido por:

Cabo – ATSC-C /DVB-C /ISDB-C

AR –ATSC-T/DVB-T/ISDB-T (chamado de Terristerial)

Satélite-ATSC/S-DVB-S/ISDB-S

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Comparação entre ATSC, DVB, ISDB

  ATSCATSC DVBDVB ISDBISDB

Codificação vídeo MPEG – 2 Vídeo

áudio Dolby AC-3 MPEG – 2 Áudio(Dolby AC-3 opcional)

MPEG-2 AAC

Multiplexação de sinais MPEG

 Transmissão

terrestre 8-VSB COFDM BST-OFDM

cabo 64 QAM QAM (16,32,64,128 e 256)

64 QAM

satélite QPSK QPSK 8-PSK 

Page 23: Aula Unesp -Pos TV Digital

ACESSO AOACESSO AOSERVIÇOSERVIÇO

ACESSO AOACESSO AOSERVIÇOSERVIÇO

MODULAÇÃO : MODULAÇÃO : FUNDAMENTALFUNDAMENTALMODULAÇÃO : MODULAÇÃO : FUNDAMENTALFUNDAMENTAL

Como recebe?Como recebe?Como recebe?Como recebe?

Onde recebe?Onde recebe?Onde recebe?Onde recebe?

O que recebe?O que recebe?O que recebe?O que recebe?

Quem recebe?Quem recebe?Quem recebe?Quem recebe?

ATSC - 8VSBATSC - 8VSBATSC - 8VSBATSC - 8VSB

DVB - COFDMDVB - COFDMDVB - COFDMDVB - COFDM

ISDB–BST-OFDMISDB–BST-OFDMISDB–BST-OFDMISDB–BST-OFDM

TESTES COMPARATIVOSTESTES COMPARATIVOSTESTES COMPARATIVOSTESTES COMPARATIVOS

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• ATSCATSC

• DVB-TDVB-T

• ISDB-TISDB-T

Page 25: Aula Unesp -Pos TV Digital

Um sistema de T.V. Digital é um conjunto de padrões que provê:

• Codificação dos sinais fonte de áudio e vídeo (MPEG)

• Multiplexação dos sinais de áudio, vídeo e dados para formar um fluxo de Programa (Program Stream) (MPEG).

• Multiplexação de diversos fluxos de Programa para formar o fluxo de Transporte (Transport Stream) (MPEG).

• Modulação do sinal digital para as diferentes formas de transmissão (radiodifusão, cabo, satélite).

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Encoder 9090 SH

RE-MUX 9600-RMX

MODULADOR ISDB-9500

PROCESSADOR ISDB-TS9090

IRD ISDB-TS9200

Encoder HD Encoder 1Seg

Transmissor ISDB-T

UHF

IF 44MHZ

BTSTS

ASI

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Valor agregado: o sistema deve ser capaz de oferecer muito mais que som e imagem de alta definição.A TVD pode contribuir com a oferta de diversos serviços e negócios: utilidades publicas , internet , e-gov, tcommerce e etc.

Baixo Custo: Um produto de baixo custo de aquisição e manutenção tera alta penetração em um parque de 56 milhões de TV instaladas, permitindo Inclusão Digital.

Fácil Manuseio: Em um pais onde somente 25% da população (de 15 a 64 anos) é realmente alfabetizada, enquanto 65% são analfabetos funcionais (com menos de 4 anos de estudo).Um produto de inclusão digital tem obrigação de fornecer alta usabilidade através de interfaces amigáveis , ergonomia e sistemas inteligentes.Estratégia p/o Consumidor: Visa suprir as necessidades iniciais do consumidor, com os recursos vindo a partir da demanda do mercado, através da busca de produtos e serviços gerando investimento no setor com possibilidades de exportação de um produto nacional.

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LDTV- 4:3 e 230x 320

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Canal de 6 Mhz

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TRANSMISSÃO DIGITAL:

DIGITAL

STB SDTV

DIGITAL: 640X480VIA ENTRADA VÍDEO COMPOSTO

TV ANALÓGICA

STB HDTV

DIGITAL: 1920X1080iVIA ENTRADA VÍDEO COMPONENTE

TV DIGITAL READY

CANAL DE INTERATIVIDADE

TV DIGITAL

DIGITAL: 1920X1080iVIA ANTENA DIGITAL

CANAL DE INTERATIVIDADE

Page 32: Aula Unesp -Pos TV Digital

TRANSMISSÃO SIMULCASTINGPOSSIBILIDADES DE RECEPÇÃO:

ANALÓGICA

DIGITAL

ANALÓGICA: 400X400VIA ENTRADA ANTENA

STB SDTV

DIGITAL: 640X480VIA ENTRADA VÍDEO COMPOSTO

TV ANALÓGICA

ANALÓGICA: 400X400VIA ENTRADA ANTENA

STB HDTV

DIGITAL: 1920X1080iVIA ENTRADA VÍDEO COMPONENTE

TV DIGITAL READY

CANAL DE INTERATIVIDADE

ANALÓGICA: 400X400VIA ENTRADA ANTENA

TV DIGITAL

DIGITAL: 1920X1080iVIA ANTENA DIGITAL

CANAL DE INTERATIVIDADE

Page 33: Aula Unesp -Pos TV Digital

SIMULCAST E TRANSMISSÃO DIGITAL

2 4 5 7 9 11 13

54 60 66 72 76 82 17488 108

•ANALOGICO:

216 FREQ (MHz)

2 4 5 7 9 11 13

54 60 66 72 76 82 17488 108

1210863

216 FREQ (MHz)

•DIGITAL:

FREQ (MHz)

2 4 5 7 9 11 13

54 60 66 72 76 82 17488 108

1210863

216

•SIMULCASTING:CANAIS DIGITAIS

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•O principio OFDM é “quebrar” um unico pacote de dados em pacotes

menores para que flua em muitos fluxos de dados de taxa paralelas.

•OFDM utiliza para isso subportadoras.

•Cada Subportadora individual, pode ser modulada em QAM ou QPSK

(Dependendo da taxa de bits e robustez que se quer transmitir).

Assim temos blocos de portadoras moduladas com simbolos ou Tempo Util (TU)

Com a informação de cada TU, o sistema gera um “ intervalo de guarda”(IG)

IG- Protége o sinal transmitido de qualquer reflexão (atraso) sofrida pelo canal

De transmissão.

Page 37: Aula Unesp -Pos TV Digital

IG= KxTu, Sendo k um fator programavel entre :1/4 ,1/8,1/16 ou 1/32

Page 38: Aula Unesp -Pos TV Digital

Afigura nos mostra um sinal que foi transmitido no modo 2K e portanto possui Tu = 298 ys e como trata-se de um ambiente com alto nivel de multipercurso o fator K foi configurado para 1/32 .

Assim temos que :

Dt = K * Tu

Dt = 1/32 * 296,64 = 9,27 ys

O Intervalo de Guarda protegera o sinal para qualquer atraso de longa duração até 9,27 ys. Tradicionalmente ecos de longa duração para TV analógica são convencionados em atrasos da ordem de 1,5ys. No exemplo da figura estabelecemos um atraso com o dobro de duração ( 3ys), demonstrando o quanto o sistema é robusto a essas interferências

3ysK=1/32

Page 39: Aula Unesp -Pos TV Digital

34dB MER 23dB MER 22,5dB MER 22dB MER

A imagem DIGITAL como esta vinculada a pacotes de dados que passam por corretores de erros a medida que diminuímos o MER (que equivale a reduzir C/N em sistemas analógicos), não temos variação da qualidade de imagem, até o ponto em que os erros gerados sejam tantos que o sistema entre em colapso.Os sinais de que isso esta para acontecer é o surgimento de mosaicos na imagem ou o chamado “Efeito MACROBLOCO”, especialmente em imagens com muito dinamismo.

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MODO DE OPERAÇÃO PARAMETROS 2k 4k 8k

Numero de Portadoras 1405 2809 5617 Portadoras por Segmento 108 216 432 Espaçamento entre as portadoras (FX) 3.968Khz 1.984 Khz 0.992 Comprimento do símbolo(Tu) 252 ys 504 ys 1008 ys Intervalo de Guarda (t) 7,8 a 63 ys 15,75 a 126 ys 31,5 a 252 ys Clock do Sistema em 6Mhz 8.127 Mhz 8.127 Mhz 8.127 Mhz

PARAMETROS DA MODULAÇÃO COFDM P/ SISTEMA DVB-T MODO 2K MODO 8K

Número de Portadoras 1.705 6.817 Espaçamento entre as portadoras (FX) 3.348Khz 0.837Khz Intervalo de Guarda (t ) 9 a 74 ys 37 a 298 ys Comprimento do Simbolo (Tu) 298ys 1.194 ys Clock Principal em 6Mhz 6.85Mhz 6.85Mhz

Page 42: Aula Unesp -Pos TV Digital

•Transmissão que possibilita diversos tipos de receptoresSerem atingidos por um unico sinal

O ISDB-T é composto por 13 segmentos,que podem ser configurados

Em 3 diferentes grupos ou camadas: Camada 1: É composta por um unico segmento e destinada a recpção portatil (Utiliza modulação QPSK)Camada 2:É composta por 3 segmentos destinada a recepção móvel (Utiliza modulação 16-QAM)Camada 3: Composta de 9 a 13segmentos, é destinada a recepção fixa e por isso utiliza modulação 64-QAM para transmitir o maior numero possivel de dados

Page 43: Aula Unesp -Pos TV Digital

204,188204,188

PRBSPRBS

0011=

0101

0011=

0101

1%2

2%3

3%4

5%6

7%8

1%2

2%3

3%4

5%6

7%8

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1%4

1%8

1%16

1%32

1%4

1%8

1%16

1%32

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Uma das características importantes da modulação OFDM é a possibilidade de operar no esquema de transmissão rede de freqüência única (SFN). Para adequar a distância entre as estações SFN e robustez ao efeito doppler durante a recepção móvel, foram estabelecidos três diferentes espaçamento entre as freqüências portadoras, denominados modos.

Esses espaçamentos são de 3.968 Hz para modo 1, 1984 Hz para modo 2 e 992 Hz para modo 3.

Esses espaçamentos resultam em 108 portadoras para cada segmento OFDM

No modo 1, 216 portadoras

Para o modo 2 e

432 portadoras para o modo 3.

Uma das características importantes da modulação OFDM é a possibilidade de operar no esquema de transmissão rede de freqüência única (SFN). Para adequar a distância entre as estações SFN e robustez ao efeito doppler durante a recepção móvel, foram estabelecidos três diferentes espaçamento entre as freqüências portadoras, denominados modos.

Esses espaçamentos são de 3.968 Hz para modo 1, 1984 Hz para modo 2 e 992 Hz para modo 3.

Esses espaçamentos resultam em 108 portadoras para cada segmento OFDM

No modo 1, 216 portadoras

Para o modo 2 e

432 portadoras para o modo 3.

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Parâmetros ISDB-TAgora é possível conhecer o

Intervalo de Guarda(IG)Modo de Transmissão

E os Layers utilizados (A,B,C)na transmissão

Page 55: Aula Unesp -Pos TV Digital

O Serviço HDNo Layer B

O Serviço 1SegNo Layer A

Page 56: Aula Unesp -Pos TV Digital

RE-MUX: como o padrão ISDB-T suporta 3 programações simultâneas, é necessário multiplexar estas programações antes de inseri-las no Outer Coder

Além de agrupar as 3 programações, o RE-MUX também pode inserir informações de controle do modulador (TMCC)

O pacote resultante terá 204 bytes, dos quais 188 são os mesmos entregues pelo Multiplexador

MPEG-4 e os 16 bytes restantes podem ser da informação TMCC ou bytes nulos

O importante é que o pacote fique agora com 204 bytes e sua taxa de geração seja quatro vezes maior que a frequência da IFFT, para garantir a montagem dos quadros OFDM

A prox. figura abaixo ilustra as operações de multiplexagem e re-multiplexagem, com a inserção de informações de controle (TMCC) via RE-MUX estas informações servirão para configurar o modulador e também para tornar possível a recepção do sinal, informando ao receptor todas as configurações utilizadas na transmissão

RE-MUX: como o padrão ISDB-T suporta 3 programações simultâneas, é necessário multiplexar estas programações antes de inseri-las no Outer Coder

Além de agrupar as 3 programações, o RE-MUX também pode inserir informações de controle do modulador (TMCC)

O pacote resultante terá 204 bytes, dos quais 188 são os mesmos entregues pelo Multiplexador

MPEG-4 e os 16 bytes restantes podem ser da informação TMCC ou bytes nulos

O importante é que o pacote fique agora com 204 bytes e sua taxa de geração seja quatro vezes maior que a frequência da IFFT, para garantir a montagem dos quadros OFDM

A prox. figura abaixo ilustra as operações de multiplexagem e re-multiplexagem, com a inserção de informações de controle (TMCC) via RE-MUX estas informações servirão para configurar o modulador e também para tornar possível a recepção do sinal, informando ao receptor todas as configurações utilizadas na transmissão

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BTS

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O BTS é um fluxo de dados que possui uma taxa de 32,508 Mbps. E formado porpacotes de 204 bytes resultantes da adição de 16 bytes a cada pacote do TS como pode servisualizado na Figura abaixo.

Destes 16 bytes, 8 são de informações do sistema, como por exemplo indicação da camadahierárquica que o pacote deve ser transmitido, e os demais são bytes de paridade opcionaispara correção de erros.Na formação do BTS, deve ser acrescido ao fluxo um pacote especial que transporta todas as configuracoes do transmissor:Numero de portadoras, tempo de guarda (IG) e especifica para cada camada, o numero desegmentos, taxa de código, modulação e profundidade do entrelaçador temporal. Portanto, este pacote, denominado de IIP (ISDB-T Information Packet),transporta dados que são utilizados pelo transmissor para sua configuracao e serao consequentemente transmitidos nas portadoras TMCC (Transmission and Multiplexing Configuration Control).

Page 59: Aula Unesp -Pos TV Digital

Compressor BTS Compressão de sinais BTS (Broadcast Transport Stream)

para transmissão em Links Digitais

Uma solução que inumeras emissoras tem adotado é a utilização de compressores BTS para levar o sinal ISDB-Tb até suas repetidoras com baixo custo.O principio do Compressor BTS é capturar o sinal BTS com 204 Bytes,através de um Módulo denominado BTS TX fragmenta-lo em transportes de 188 bytes, comprimindo os nulos, para transmissão em um PID único (ie:PID 1000). Ao receber esses transportes de 188 bytes, o Módulo denominado BTS RX ira recuperar o TS de 204 bytes original.A figura abaixo ilustra o encapsulamento do sinal 204 em 188bytes.

Page 60: Aula Unesp -Pos TV Digital

É importante notar que a saida do Transmissor BTS , utiliza um sinal ASI (Asynchronous Serial Interface ), dessa forma o meio de transmissão para o PID que encapsula o fluxo a ser transmitido pode ser desde uma fibra optica, quanto um link de microondas ou um sinal modulado em QPSK, 8PSK, etc.

Page 61: Aula Unesp -Pos TV Digital

BTS 9600 ISDBT COMPRESSOR

BTS 9600 ISDBT DECOMPRESSOR

Page 62: Aula Unesp -Pos TV Digital

Um outra funcionalidade importante é a possibilidade de alteração dos parâmetros da NIT do transport Strem recebido, que permite por exemplo que seja alterado o canal virtual, Estado,Micro Região e informação do Canal UHF .Isso possibilita por exemplo que ,um BTS enviado de uma região que utilize o canal virtual 46,Canal UHF60, possa ser alterado para os parâmetros da retransmissora(por exemplo Canal Virtual 40,Canal UHF 69, sem a necessidade de um re-mux para “desmontar” o sinal e remontá-lo novamente.Para se ter uma idéia de como isso ocorre, vamos conceituar o Canal Virtual,segundo a norma NBR 15604, (Receptores Digitais),as informações sobre o numero do Canal Virtual devem estar contidas no campo “remote_control_key_id” descrito na tabela NIT. Os 8 bits deste campo indicam o numero do canal Virtual ao qual deve ser aplicado o TS associado.

Page 63: Aula Unesp -Pos TV Digital

O trabalho do Decompressor é reescrever a Tabela NIT e

salvar as novas configurações no fluxo BTS , que será

entregue para o transmissor ISDBT-B.

Page 64: Aula Unesp -Pos TV Digital
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Analise da Tabela NITDescriptor Tag 0XFA

Trás as informações de:Area CodeFreqüência

IGModo de TransmissãoPodem ser visualizados

facilmente!

Analise da Tabela NITO valor da freqüência é alcançado utilizando a seguinte formula:

Freq:(473+6x(CH-14)+1/7)x7=Sendo CH=numero do canal UHF configurado

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Page 69: Aula Unesp -Pos TV Digital

Como funcionalidades do Set Top Box podemos enumerar:

Ø Decodificação do sinal digital recebido;

Ø Suporte a HDTV;

Ø Saida de som Surround

Ø Verificação dos direitos de acesso e niveis de segurança (Acesso Condicional (AC) e criptografia);

Ø Processa e executa os principais elementos para a TV Interativa ;

Ø Suporte a comunicação de dados bidirecionais;

Ø Suporte a aplicações multimidia (VOD, Jogos e etc);

Ø Aplicações PVR (Personal Video Recorde);

Ø Suporte a processamento de Programas Interativos.

Page 70: Aula Unesp -Pos TV Digital

Sintonizador In-Band (IB)Sintonizador Out-of -Band (OOB)Sintonizador do Canal de Retorno

O TAC- procura seguir a mesma arquitetura de um PC. Ele utiliza chips das familias x86. (Intel);STMicro eletronics, MIPS(Philips e NEC) etc DRAM :Utilizada para aplicações Interativas

SRAM: Processamento de Video

Page 71: Aula Unesp -Pos TV Digital
Page 72: Aula Unesp -Pos TV Digital

CO

NTR

OLE

R

EM

OTO

Portal – Acessa a home pageMosaico – Acessa o portal de mosaicos

Menu – Acessa configurações do STB

Ajuda – Acessa a página de produtosE funcionalidades da TVDigital

PVR– Acessa o menu de Config.De Gravação

Música: Acessa a páginade músicas

Teclas de Multifunções-Variam de acordo com a função do EPGOu Jogos Interativos

Acessa o Guia Eletronico de Programação (EPG)

Botão- Liga/Desliga

Page 73: Aula Unesp -Pos TV Digital
Page 74: Aula Unesp -Pos TV Digital

Podemos definir o middleware como : uma camada de software que faz a interface entre o hadware da caixa digital e as

aplicações da Tv Interativa.

Page 75: Aula Unesp -Pos TV Digital

Sistema Operacional &Protocolos

Hardware

Infra-Estrutura

Distribuição

Serviços

Comuns

Serviços

Específicos

Hardware

Enlace

Rede

Transporte

Sist

ema

Ope

raci

onal

Middleware

Aplicação

Servidor

Apl

icaç

ão

Aplicação

Page 76: Aula Unesp -Pos TV Digital

• A arquitetura do sistema deve buscar a melhor adequação que forneça requisitos básicos e escalonaveis que ao longo do tempo possam ir evoluindo conforme a necessidade do consumidor.

Page 77: Aula Unesp -Pos TV Digital

ØMHP -Multimidia Home Platform.

Essa especificação desenvolvida pelo grupo DVB foi intitulada de DVB-MHP. Teve seu lançamento em junho de 2000, e sua base esta apoiada ,sobre uma Java Virtua Machine-JVM (Uma “maquina virtual” é capaz de provër as aplicações um ambiente de execução padronizado e uniforme ,como se estivesse em um computador virtual ,ou maquina virtua,tornando a JVM um ambiente multi-plataforma ) ,e da suporte a HTML.

O ACAP -Advanced Common Application Plataform- É derivado da especificação OCAP (Opem Cable Appicantion Plataform) ,que é o padrão de middleware utilizado nas rede a cabo ,definido pelo CableLabs.Em conjunto com o ACAP, o ATSC lançou o A/96, que são protocolos de canal de interação do ATSC, que definem um conjunto central de protocolos que permitem interatividade real nos ambientes de televisão digital.

ØARIB -Association Of Radio Industries and BusinessesO JAPÃO lançou em 2002 uma plataforma padronizado pelo ARIB para sua camada de middleware. Essa plataforma é constituida por várias especificações ARIB STD-B24: Codificação de dados e Transmissão Digital de Broadcanting ARIB STD-B23: Application Execution Engine Platform .

Essa especificação tem sua base desenvolvida sobre o DVB-MHP e representa um esforço do ARIB em se tornar compativel com outros middleware como o MHP e o ACAP. GEM

(Globally Executable MHP)DVB-SI/DVB-SUB

Page 78: Aula Unesp -Pos TV Digital

Ø Enhanced Brodcast Profile: Este é o perfil mais básico do MHP, os STB implementados com ele apresentão limitadas funcionalidades como :Limitado suporte a canal de retorno para envio de informaçõesm, dando suporte apenas a interatividade local. Como o uso do guia eletronico de programação , consulta a serviços de metereologia e jogos locaise.

Ø Interactive Broadcast Profile:Os STB implementados com este perfil, apresentão funções mais avançadas se comparados com o anterior. Neste perfil estão incorporados o suporte a comunicação bidirecional, possibilitando com isso downloads pelo canal de retorno, aplicações com feedback do usuário e melhor suporte a interatividade

Ø Internet Access Profile: Esse é o perfil mais sofisticados e que igualmente exige maior processamento e memória por parte dos STB implementados com ele, alem da presença de um navegador (browser) e um cliente de e-mail ,como parte integrante do software residente ,para dar suporte a funções como: Canal de retorno dedicado, acesso a internet, e-mail e aplicações com contéudo hipermidia.

Existem duas versões do MHP que juntas cobrem esses perfis chamadas de :

MHP 1.0 - Enhanced ,Interactive Broadcast Profiles

MHP 1.1 - Enhanced ,Interactive & Internet Access Profile

A maioria dos STB atuais são implementados com MHP 1.0 sobre o perfil “Interactive Broadcast”, sendo raro ainda STB implementados com o perfil mais avançado (Internet Access) sobre MHP 1.1.

Page 79: Aula Unesp -Pos TV Digital

VídeoÁudio

Dados

ModulaçãoCodificação

Usuário

Canal de Retorno

Emissora

Page 80: Aula Unesp -Pos TV Digital

Níveis de Interatividade na T.V. Digital

Nível 1 – Interatividade Local: A emissora transmite vários programas ou opções adicionais e o usuário pode escolher entre uma programação e outra ou habilitar/desabilitar as opções.

Nível 2 – Retorno solicitado pelo provedor: Neste nível de interatividade o usuário apenas “responder” aos aplicativos enviados pelo provedor.

Nível 3 – Acesso livre a internet: O usuário pode navegar pela internet e ter acesso a seus recursos.

Page 81: Aula Unesp -Pos TV Digital

Inte

rativ

idad

e

Real

Inte

rativ

idad

e

Loca

l

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Page 83: Aula Unesp -Pos TV Digital

Exemplos

Música Desenho Reality Show

Games

PropagandaNotícias

e-mailsChat BancoEsporte

Metereologia Entrevista EPG Pizza Jornalismo

Page 84: Aula Unesp -Pos TV Digital

 

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Programa de esportessem interação ativada

Agora com Interatividadeativada

Page 90: Aula Unesp -Pos TV Digital

Consumidores

Provedores de ultima milha

Operadoras Carrier Class 1

Geradores de conteúdo

• Home

•Office

Convergência e o futuro

•Emissoras

•PSI

Broandband 3G Mobile

IP Multicast Core Network

Encoder Acquisition Server VOD Server Distribution Server Subscription Server

`

Page 91: Aula Unesp -Pos TV Digital

Arquitetura do sistema

A arquitetura do sistema deve buscar a melhor adequação que forneça requisitos básicos e escalonáveis que ao longo do tempo possam ir evoluindo conforme a necessidade do consumidor.

Aplicativos TV Interetiva

API-MIDDLEWARE- TVI

DEC-Bibli dec MPEG-2/4

S.O -Drivers Rede

Saidas A/V-Interface de Rede

Plataformas STB Modelo TCP/IP

Física

Transporte

Rede

Aplicação

Page 92: Aula Unesp -Pos TV Digital

Interface de conectividade

1-Interface Smart Card2-Interface USB3- Interface Ethernet – RJ454- Interface MAFE- RJ115-Saída para Monitor PC-VGA6-Saídas de Vídeo :1H/2H7-Saída de Áudio : Surround8-Entrada de RF C/ LoopTrough

76

4

52 3

1

8

Page 93: Aula Unesp -Pos TV Digital

Portal – Acessa a home page

Mosaico – Acessa o portal de mosaicos

Ajuda – Acessa a página de produtose funcionalidades da TVDigital

PVR– Acessa o menu de gravação

Teclas de Multifunções - Variam de acordo com a função do EPG ou jogos Interativos

Acessa o Guia Eletrônico de Programação (EPG)

Controle Remoto

Page 94: Aula Unesp -Pos TV Digital

Interatividade,para que?• Será que não queremos transformar a televisão em computador ?

– Não se enganem, televisão não é computador! – Os recurso interativos devem ser tão inteligentes e amigáveis o quanto

possível para atrair novos clientes e fidelizar os que estão na base

• O uso racional e criativo da interatividade é que tornará o diferencial estratégico entre as empresas

• A união entre usabilidade e interface gráfica amigáveis, começam muito antes do usuário apertar o botão “power” do SET TOP BOX

• A simples bandeira de Interatividade sem um real propósito ou modelo de negócio atrelado a ela, não resultará em receita instantânea, mas sim na fuga dela

Page 95: Aula Unesp -Pos TV Digital

TV Digital e Interatividade

TV Serviços

TV Navegação

TV Expandida

Nível 2 – Retorno solicitado pelo provedor: Neste nível de interatividade o usuário apenas “responde” aos aplicativos enviados pelo provedor

Nível 3 – Acesso livre a internet: O usuário pode navegar pela internet e ter acesso a seus recursos

Níveis de Interatividade na TV DigitalNível 1 – Interatividade Local: A emissora transmite vários programas ou opções adicionais e o usuário pode escolher entre uma programação e outra ou habilitar/desabilitar as opções

Page 96: Aula Unesp -Pos TV Digital

InteratividadePersonalização do consumo

Instantaneidade do retorno

TV TERRESTRECATV

IPTV

•Múltiplas câmaras

•Jogos residentes

•Programas com mais informação

Interatividade local Interatividade plena

•Internet aberta

•Jogos em tempo real (entre pares)

•Mensagens instantâneas

• Consulta FGTS

• SUS ETCCanal interativo

intermitenteCanal interativo

permanente

•JOGOS

•PPV

•Votações

Sem canal de retorno Com canal de retorno

e-govTel

epar

ticip

ante

TV ABERTA

TV A CABO

IPTV

Page 97: Aula Unesp -Pos TV Digital

FALTA De Padronização

• Falta de padrão– Dispositivo de interação ( Controle Remoto)– Mecanismos de navegação– Interfaces acessadas pelo usuário

• Paradigma de uso do computador

Page 98: Aula Unesp -Pos TV Digital

ACABEI DE VER VOCÊ NA TV!!

Page 99: Aula Unesp -Pos TV Digital

Interface Gráfica

Usando o modelo HAVi-UI, é possível o software de navegação ter 3 camadas de apresentação: background, vídeo e gráfica.

A camada de background pode ser pintada de uma cor sólida ou receber uma figura.

A camada de vídeo pode ter seu vídeo redimensionado e posicionada em qualquer ponto da televisão.

A camada gráfica é onde os elementos gráficos (botões, figuras, textos etc.) são colocados.

Page 100: Aula Unesp -Pos TV Digital

Exemplo das 3 Camadas de Apresentação

Camada de backgroundCamada de vídeo

Camada gráfica

Page 101: Aula Unesp -Pos TV Digital

Composição final das 3 Camadas

Page 102: Aula Unesp -Pos TV Digital
Page 103: Aula Unesp -Pos TV Digital

Legenda

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Safe title area

Safe action area

6%

6%

540 px

720 px

Usabilidade das Telas

Page 104: Aula Unesp -Pos TV Digital

Gráficos e Textos na Tela da TV

Uma boa regra é permitir gráficos e textos dentro de 80-90% da área de imagem, conhecida como área de título segura (safe title área)

Page 105: Aula Unesp -Pos TV Digital
Page 106: Aula Unesp -Pos TV Digital

Esquema geral

Numeração0.0.0a*

GrupoNível N de telasdo grupo

*Letras são sempre usadas para indicar que, apesar de mudança de tela, não houve aprofundamento em níveis do menu.

Legenda

EPG

EPG

Exibir Programação

1.1.3

Detalhes

2.1.3

3.1.3

Page 107: Aula Unesp -Pos TV Digital

EPG

Legenda

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Safe title area

Safe action area

6%

6%

Usabilidade da Tela – 0.0.1

540 px

720 px

Page 108: Aula Unesp -Pos TV Digital

EPG

Cursor

Legenda

Over scan area

Safe title area

Safe action area

6%

6%

EPG – 6.1.13

OBS.: O grau de transparência da camada será definida na hora dos testes.

540 px

720 px

OKRetorna Para TV

Retorna Para TV

OK Botão OK

Imagem da TV

Botão RetornarPara TV

Data

Hora

Caixa de Texto não editável

Serviço 1

Serviço 2

Lista de serviços

Page 109: Aula Unesp -Pos TV Digital

EPG

Cursor

Legenda

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Safe title area

Safe action area

Exibir Programação – 2.1.3

Voltar Botão Voltar

Retorna Para TV

OK Botão OK

Imagem da TV

Detalhes Botão Detalhes

Botão RetornarPara TV

Caixa de Texto não editável

Lista de serviços

6%

6%

OBS.: O grau de transparência da camada será definida na hora dos testes.

540 px

720 px

OKRetorna Para TVDetalhes

Data

Hora

Now bla bla bla

Next bla bla bla

Voltar

Page 110: Aula Unesp -Pos TV Digital

EPG

Cursor

Legenda

Over scan area

Safe title area

Safe action area

Detalhes – 3.1.3

Voltar Botão Voltar

Retorna Para TV

Imagem da TV

Botão RetornarPara TV

Caixa de Texto não editável

6%

6%

OBS.: O grau de transparência da camada será definida na hora dos testes.

540 px

720 px

Retorna Para TV

Data

Hora

Bla bla bla bla bla bla bla bla

Voltar

Page 111: Aula Unesp -Pos TV Digital

GINGA

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GINGA

Page 114: Aula Unesp -Pos TV Digital
Page 115: Aula Unesp -Pos TV Digital

GINGA

Page 116: Aula Unesp -Pos TV Digital

PERGUNTAS

Page 117: Aula Unesp -Pos TV Digital

Ponto Importante: O Descritor oxCD, que traz o campo “Remote

Control Key ID”é o responsável pela

Informação do Canal Virtual Pode ser visualizado facilmente!

Page 118: Aula Unesp -Pos TV Digital

Analise da TOT Descritor 0x58, que traz os

campos:Country

Region ID